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Slide Maria Carolina

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MARIA CAROLINA JOSEFINO | SERVIÇO SOCIAL
VIOLÊNCIA CONTRA 
MULHERES 
TRANSEXUAIS EM 
SITUAÇÃO DE RUA
“
Maria Carolina Josefino
Samara Corrêa Demétrio Bihl
“
Introdução
• Este trabalho apresenta e descreve as ações e discussões relacionadas
junto as pessoas em situação de rua vinculadas ao Centro POP de Criciúma. O
mesmo trará os desafios enfrentados pelas mulheres transexuais em situação
de rua, possibilitando uma reflexão crítica a cerca delas, tendo por objetivo
analisar a exclusão e a vulnerabilidade social, bem como identificar os
conflitos presentes em uma realidade de luta pela garantia de uma vida digna
para essa população. Trabalhando potencialmente garantias de integração
social e rompimento com uma posição marginal, através das políticas públicas
da assistência social no Município de Criciúma. Ressaltando a importância do
Assistente social junto às ações desenvolvidas pelo Centro Pop, tendo em vista
a tamanha valia desse profissional.
Fundamentação Teórica
• A TRAJETÓRIA DO SERVIÇO SOCIAL:
• Surge no Brasil na década de 30, como resultado da sociedade capitalista nos mecanismos de
opressão social. Estava ligada diretamente a Igreja Católica, atribuindo suas ações a
assistencialismo. Nessa nova fase monopolista, onde o capital se tornou o mais importante, os
interesses da burguesia eram uma prioridade para o Estado, que tinha que manter a ordem do
Capital para controle dos conflitos de classes e movimentos operários. A junção entre Estado e
Igreja permitiu a este um grande avanço em seus projetos, conseguindo implementar, assim, a
primeira escola de Serviço Social no Brasil em 1936, na cidade de São Paulo, influenciando
diretamente na luta pela garantia dos direitos constitucionais.
• O MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO:
• Na América Latina, o movimento de Reconceituação começou com o sentimento de
insatisfação e inconformação dos profissionais de serviço social, entre o final de 1960 e começo de
1970, diante da influência que o imperialismo norteamericano exercia sobre este local. Os
profissionais de assistência social surgiram a partir das problemáticas que tangiam a contradição
do capital, como trabalho e questões sociais, surgiu como uma forma de resolução e auxílio a esses
problemas. O Movimento de Reconceituação marca um trajeto de luta e conquistas ao Serviço
Social e a população, sempre em busca de evolução e na luta pelos direitos da sociedade.
Fundamentação Teórica:
• A LEI DA REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO:
• Dia 7 de junho de 1993 foi marcado como ponto de virada para a profissão, pela promulgação
de uma Lei, que disponha sobre a profissão de Assistente Social e seus órgãos representativos,
obrigando que a profissão deve ser exercida somente por um profissional que possua formação em
Serviço Social e que seja, obrigatoriamente, registrado no Conselho Regional de Serviço Social
(CRESS). Já em 2010, seguindo o quadro de lutas, a fim de melhorias e benefícios para os
profissionais que exercem esses serviços à sociedade, a profissão conquistou um passo de grande
valia na Lei de Regulamentação, com a definição da carga horário de 30 horas semanais.
• CÓDIGO DE ÉTICA:
• Os Códigos de Ética de 1947, 1965, 1975 e 1986 serviram como parâmetros metodológicos
para visualização do cenário atual, de predominância dos valores do Código de Ética de 1993,
destacando a liberdade e como é a constituição do projeto profissional contemporâneo do Serviço
Social. O Código de Ética atual reafirma os valores fundamentados pautados na justiça social e na
liberdade, consolidados a partir da democracia. Este código de ética foi o resultado de
amadurecimento das reflexões iniciadas na elaboração do código de 1986, fruto de ampla e
democrática construção coletiva da categoria em nível local, regional e nacional.
• LEI ORGÂNICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:
• Como afirma em seu artigo 1°:
"A assistência social como ―direito do cidadão e dever do Estado, Política de Seguridade Social
não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações
de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas‖." (BRASIL,
2007, p.1).
• POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL:
• O SUAS foi criado em 15 de julho de 2005, pela Resolução nº 130 do Conselho Nacional de
Assistência Social (CNAS),onde aprova a Norma Operacional Básica da Assistência Social
(NOB/SUAS). Tem por objetivo, organizar a oferta de programas, serviços, projetos e benefícios,
assegurando comando único em cada esfera. Fornecendo proteção social ao povo brasileiro,
através dos programas sociais, a fim de dispor o acesso a serviços essenciais.
Fundamentação Teórica:
• TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS:
• São as descrições dos serviços assistenciais oferecidos pelo Sistema Único de Assistência
Social (SUAS) a nível nacional;
• A tipificação se deu através da necessidade de diferenciar os serviços oferecidos, a partir da
Resolução Nº 13, de 13 de maio de 2014, é o complemento da Lei orgânica da assistência social –
LOAS. Vale enfatizar que, sua aprovação foi em 2009, pelo conselho nacional de assistência social,
com objetivo de regularizar os níveis de complexidade do SUAS, estando em vigor até a presente
data;
Fundamentação Teórica:
• TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS:
• Proteção Social Básica e Especial;
• Proteção Social Especial de Média Complexidade;
• Proteção Social Especial de Alta Complexidade:
1. Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades:
-Abrigo institucional;
-Casa-Lar;
-Casa de Passagem;
-Residência Inclusiva
2. Serviço de Acolhimento em República;
3. Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;
4. Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de
Emergências”. (BRASIL, 2009, p. 5-6).
Fundamentação Teórica:
Histórico da Instituição
• Em Criciúma, foi inaugurado no dia 19 de dezembro de 2012;
• Unidade pública de Média Complexidade, voltada ao atendimento
especializado a essa população;
• Tem como objetivo contribuir para restaurar e preservar a integridade e a
autonomia da população em situação de rua, com isso assegurar o
acompanhamento especializado;
• Deve ofertar obrigatoriamente o serviço especializado a essas pessoas
realizando atendimentos individuais e coletivos, oficinas e atividade de convívio e
socialização;
• Oferece serviços a alimentação, higienização, encaminhamento para
documentação, passagens, tratamentos de saúde, oportunidades de trabalho,
dentre outros.
Definição do Problema:
• Com o passar dos dias no Centro POP e pela convivência com algumas
mulheres transexuais que passavam por lá, veio a ideia do Trabalho de Conclusão
de Curso. Muitas delas haviam sofrido diversas formas de violência, física, sexual e
psicológica, principalmente. Além de elas já se depararem com as vulnerabilidades
sociais, fome, desemprego, ainda sofrem com preconceitos, e muitas delas
possuem seus vínculos familiares rompidos, não tendo a ajuda familiar necessária,
precisando assim das políticas públicas e dos assistentes sociais como ferramenta
de auxílio. O assistente social, em sua generalidade, tem o dever de analisar e
elaborar planos, programas e projetos para viabilizar os direitos da população e
seu acesso às políticas públicas, como saúde, educação, prevenção social,
habitação, dentre outros.
Método de pesquisa:
• Tipo de pesquisa: descritiva e bibliográfica
• Definição da área: abordagem do grupo selecionado
• Coleta de dados: convívio, observação e conversa;
• Plano de análise de dados: identificar registros, estudos teórico-prático e 
levantamento bibliográfico.
Objetivos:
• Geral: 
• Proporcionar às mulheres conhecimento sobre as formas de violências sofridas
e conscientizando-as sobre os meios de denúncia. Além de, por meio deste
projeto, lembrar de que não estão sozinhas e que possuem equipamentos que
podem ajudá-las.
• Específicos:
• Contribuir através deum banner e questionário sobre as possíveis violências
sofridas no cotidiano;
• Promover conhecimento dos meios de violência;
• Conscientizar a importância da denúncia.

Apresentação dos dados:
• Convivência;
• Relatos ouvidos;
• Vínculo familiar fragilizado/rompido;
• Uso de drogas lícitas e ilícitas;
• Falta de recursos financeiros.
Resultados:
• Considera-se que com as medidas tomadas e com a metodologia oferecida,
consiga-se bons resultados a longo prazo sobre a conscientização dos tipos de
violência e dos meios de denúncia, a fim de diminuir ao máximo essa
problemática e o preconceito existente, pelo fato de o banner ser uma ótima
ferramenta de divulgação e visualização. Acredita-se que foi de tamanha
importância a confecção do banner sendo que cada usuário ao chegar no
equipamento se deparou com ele, chamando assim a atenção dessas pessoas,
principalmente das mulheres transexuais, pois eram falas e informações
pertinentes à elas.
Conclusões:
• Percebeu-se assim a importância de auxiliar essas mulheres a saber seus
direitos, conscientizando-as a cerca de meios de denúncias e de auxílio, além de
informar as pessoas sobre seus direitos e deveres, e a importância de respeitar
essas pessoas. Desta forma, cabe a Assistência Social, como política pública
executada e modificada pelos profissionais, concentrando seus esforços na
promoção dos sujeitos em direção a sua ação social rompendo com a forma
descontinuada das variadas expressões da questão social. Surge a necessidade de
trazer essa temática ao centro dos debates acadêmicos e profissionais, cujo
intuito seja compreender e melhor qualificar essa categoria de benefícios
socioassistenciais tratados à margem da LOAS e das legislações, no sentido de
caminhar rumo à sua regulamentação, entendida como o fortalecimento do SUAS
e acesso a política pública de assistência social na perspectiva do direito.
Recomendações:
• Desenvolver ações que abrangem esse público
• Pesquisas e conhecimentos em diversas áreas
• Aplicação desse e de outros projetos de intervenção a fim de minimizar a
problemática
Agradecimentos...
• Meus Agradecimentos serão primeiro a Deus, que me permitiu chegar até este
momento e me deu forças para continuar. Agradeço a mim, por não ter desistido
nos momentos difíceis e exaustivos, e por ter continuado diante de todos eles.
Agradeço aos meus filhos, marido e familiares, pelo auxílio e incentivo nesta
jornada. Agradeço a professora Samara Corrêa Demétrio Bihl, por ter dado todas a
ferramentas, suporte e incentivo para fazer de mim uma boa e qualificada
profissional, e por ter passado diversos conhecimentos importantes.
Agradecimentos aos profissionais e usuários do Centro de Referência Especializado
para População em Situação de Rua, pela oportunidade de realizar o estágio no
local e por todo apoio concedido. Agradecimento especial a Leila Cristina Rezende
Ferrari por ter repassado seus conhecimentos e convívios, e por ter confiado e
acreditado em mim. Agradeço a todos que passaram por mim nesta caminhada, e
de alguma forma me auxiliaram. Gratidão!
Bibliografia
• Autor desconhecido. CENTRO POP. Disponível em: <
https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/suas/creas/centro_pop_institucional.pdf >. Acesso em: 13
de outubro de 2021.
• PORFÍRIO, Francisco. Direitos Humanos. Brasil Escola. Disponível em: <
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/direitos-humanos.htm >. Acesso em: 13 de outubro de
2021.
• TAVASSI et al. Os direitos das mulheres no Brasil. Disponível em: <
https://www.politize.com.br/equidade/blogpost/direitos-das-mulheres-no-
brasil/?https://www.politize.com.br/&gclid=EAIaIQobChMIg67LpMLH8wIVkLWzCh2LKgwrEAAYAiA
AEgJ07fD_BwE >. Acesso em: 13 de outubro de 2021
• LIBÓRIO, Bárbara. A violência contra a mulher no Brasil em cinco gráficos. Disponível em: <
https://oglobo.globo.com/epoca/a-violencia-contra-mulher-no-brasil-em-cinco-graficos-23506457 >.
Acesso em: 13 de outubro de 2021
https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/suas/creas/centro_pop_institucional.pdf
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/direitos-humanos.htm
https://www.politize.com.br/equidade/blogpost/direitos-das-mulheres-no-brasil/?https://www.politize.com.br/&gclid=EAIaIQobChMIg67LpMLH8wIVkLWzCh2LKgwrEAAYAiAAEgJ07fD_BwE
https://oglobo.globo.com/epoca/a-violencia-contra-mulher-no-brasil-em-cinco-graficos-23506457
Bibliografia
• Autor desconhecido. Violência doméstica e famíliar contra a mulher. Disponível em: <
https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/denuncie-violencia-contra-a-mulher/violencia-contra-a-
mulher >. Acesso em: 13 de outubro de 2021
• Filho, José Monteiro. Serviço social e sua atuação nas múltiplas expressões da questão
social: Violência doméstica contra a mulher e suas consequências. Disponível em: <
https://www.passeidireto.com/arquivo/61775936?utm_medium=mobile&utm_campaign=android >.
Acesso em: 9 de março de 2022.
• Instituto Maria da Penha. Resumo da lei Maria da Penha. Disponível em: <
https://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/resumo-da-lei-maria-da-penha.html >. Acesso
em: 12 de março de 2022.
• Autor desconhecido. LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm >. Acesso em: 12 de março
de 2022.
https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/denuncie-violencia-contra-a-mulher/violencia-contra-a-mulher
https://www.passeidireto.com/arquivo/61775936?utm_medium=mobile&utm_campaign=android
https://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/resumo-da-lei-maria-da-penha.html
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.340-2006?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Bibliografia
• Autor desconhecido. LEI Nº 12.737, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12737.htm >. Acesso em: 12 de março
de 2022.
• Autor desconhecido. LEI Nº 12.845, DE 1º DE AGOSTO DE 2013. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12845.htm >. Acesso em: 12 de março
de 2022.
• Autor desconhecido. LEI Nº 12.650, DE 17 DE MAIO DE 2012. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12650.htm >. Acesso em: 12 de março
de 2022.
• Autor desconhecido. LEI Nº 13.104, DE 9 DE MARÇO DE 2015. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13104.htm >. Acesso em: 12 de março
de 2022.
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2012.737-2012?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12737.htm
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2012.845-2013?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12845.htm
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http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.104-2015?OpenDocument
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Bibliografia
• Junior, Francisco Gomes. 5 leis que protegem as mulheres. Disponível em: <
https://www.migalhas.com.br/depeso/337114/5-leis-que-protegem-as-mulheres >. Acesso em: 12 de
março de 2022.
• Carvalho et al. A questão social: violência contra mulher. Disponível em: <
https://periodicos.set.edu.br/cadernohumanas/article/download/260/260/2009 >. Acesso em: 12 de
março de 2022.
• CRISTALDO, Heloisa. Brasil registra 78º posição em ranking sobre igualdade de gênero.
Disponível em: < https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-03/brasil-registra-78a-posicao-
em-ranking-sobre-igualdade-de-
genero#:~:text=A%20pontua%C3%A7%C3%A3o%20do%20Brasil%20chegou,desigualdade%20de
%20g%C3%AAnero%20no%20mundo >. Acesso em: 12 de março de 2022.
https://www.migalhas.com.br/depeso/337114/5-leis-que-protegem-as-mulhereshttps://periodicos.set.edu.br/cadernohumanas/article/download/260/260/2009
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-03/brasil-registra-78a-posicao-em-ranking-sobre-igualdade-de-genero#:~:text=A%20pontua%C3%A7%C3%A3o%20do%20Brasil%20chegou,desigualdade%20de%20g%C3%AAnero%20no%20mundo
Bibliografia
• Autor desconhecido. O que é ser mulher? Disponível em: < https://www.ufpi.br/ultimas-noticias-
parfor/39773-o-que-e-ser-mulher >. Acesso em: 12 de março de 2022.
• Autor desconhecido. Definição de violência contra a mulher. Disponível em: <
https://www.tjse.jus.br/portaldamulher/definicao-de-violencia-contra-a-mulher >. Acesso em: 14 de
março de 2022.
• Autor desconhecido. Transcendemos explica. Disponível em: <
https://transcendemos.com.br/transcendemosexplica/trans/#:~:text=O%20termo%20trans%20%C3
%A9%20utilizado,foi%20designado%20em%20seu%20nascimento >. Acesso em: 15 de maio de
2022.
https://www.ufpi.br/ultimas-noticias-parfor/39773-o-que-e-ser-mulher
https://www.tjse.jus.br/portaldamulher/definicao-de-violencia-contra-a-mulher
https://transcendemos.com.br/transcendemosexplica/trans/#:~:text=O%20termo%20trans%20%C3%A9%20utilizado,foi%20designado%20em%20seu%20nascimento
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