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Motivação e Trabalho

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MOTIVAÇÃO E TRABALHO
Defina:
1 – Motivação:
É uma necessidade ou desejo que energiza o comportamento e o direciona para um objetivo. Varia de acordo com o indivíduo. Alguns têm a motivação através da competitividade onde seu desejo é o fato de batalhar para alcançar um objetivo que seria, nesse caso, o ato de ganhar uma competição, por exemplo.
2 – Instinto:
É um comportamento complexo que deve ser generalizado para toda uma espécie, inato e não deve ser aprendido. Nossos antepassados, por exemplo, ainda não haviam desenvolvido o raciocínio lógico, porém, movidos pelo instinto de sobrevivência, eles migravam de região para região em busca de alimento ou comida quando estes acabavam.
3 – Teoria da redução do impulso:
Essa teoria alega que, com raras exceções, as necessidades fisiológicas criam um estado de excitação que impulsiona o organismo a reduzir tal necessidade. Quando nosso corpo tem a necessidade da ingestão de comida, por exemplo, nós sentimos fome (o impulso que cria o estado de excitação) e em pró de saciar essa necessidade, comemos (comportamento de redução do impulso).
4 – Homeostase:
Quando estamos correndo, nossos batimentos cardíacos tendem a acelerar gradualmente com o aumento da velocidade da corrida. Isso ocorre para que o sangue circule mais rapidamente entre nossas veias e artérias, nutra os músculos e não tenhamos fadiga muscular. A medida que diminuamos a velocidade da corrida e passamos a caminhar, nossos batimentos também tendem a diminuir, ficando mais devagar para se adequar a velocidade do corpo. Homeostase é esse processo de manutenção de um estado interno (nesse caso os batimentos cardíacos) estável (rápido em uma corrida e devagar em uma caminhada).
5 – Incentivo:
São estímulos positivos e negativos que nos atraem ou repelem. Influenciam nossos comportamentos de acordo com nossa aprendizagem individual de forma que podem nos impulsionar a executar tal comportamento ou não. Um pão assando no forno que nos atrai e nos faz sentir fome ou então uma pessoa desejada que esteja beijando outra pessoa e faz nos afastarmos, por exemplo.
6 – Hierarquia de necessidades:
Descrita através de uma pirâmide, por Abraham Maslow, a hierarquia de necessidades constitui em cinco etapas de necessidades cujo indivíduo tende a suprir para sua sobrevivência física e social. Maslow alega que o indivíduo só tende a suprir as necessidades do nível superior caso as necessidades do nível atual sejam saciadas sendo estas, começando do último nível até o primeiro, as seguintes:
> Necessidades fisiológicas: necessidade de satisfazer a fome e sede.
> Necessidade de segurança: necessidade de sentir que o mundo é organizado e previsível; necessidade de sentir-se salvo, seguro, protegido e estável.
> Necessidade de pertencimento e necessidade de amor: necessidade de amar e ser amado, de pertencer e ser aceito; necessidade de evitar a solidão e alienação.
> Necessidade de estima: necessidades de autoestima, de realização, competência e de independência; necessidade de reconhecimento e respeito por parte dos outros.
E, no primeiro nível:
> Necessidades de auto realização: necessidade viver o potencial pleno e único da pessoa.
7 – Glicose:
É o açúcar encontrado no sangue. Tem grande importância na regulamentação da fome no organismo.
8 – Ponto de equilíbrio:
É o processo biológico onde, por conta da fome, nossas glândulas alteram nosso “termostato do peso” equilibrando os níveis de fome e gasto energético. Um rato faminto, por exemplo, sofre pressões biológicas para que a fome aumente e o nível de gasto energético diminua, mantendo nosso ponto de equilíbrio. Acontece o oposto se, ao invés de estiver faminto, o rato for alimentado à força. A fome diminui e o nível de gasto energético aumenta.
9 – Taxa metabólica basal:
É a taxa de energia utilizada para manter as funções básicas do corpo quando em repouso. Mesmo dormindo utilizamos energia para digerir comida e manter a respiração, por exemplo.
10 – Anorexia nervosa:
Um transtorno onde a pessoa sente-se gorda e obcecada para perder peso mesmo quando este cai muito abaixo do normal, do limite.
11 – Bulimia nervosa:
Um transtorno onde a alimentação do indivíduo em excesso é seguida pelo uso de laxantes, jejum, exercícios físicos excessivos e até mesmo vômitos compensatórios.
12 – Ciclo da resposta sexual:
É composto por quatro estágios semelhantes entre homens e mulheres durante uma relação sexual. Durante a fase de excitação inicial, as áreas genitais se enchem de sangue, deixando o pênis parcialmente ereto nos homens e dilatando os mamilos, os seios e os lábios vaginais, nas mulheres. Na fase de platô, a excitação atinge o ponto máximo aumentando os ritmos pulsativos, respiratórios e sanguíneos. Durante o orgasmo os músculos se contraem, a respiração, pulsação e pressão sanguínea aumentam. O orgasmo masculino libera os espermas para a fecundação do óvulo feminino enquanto o orgasmo feminino é importante para posicionar o útero e receber o espermatozoide e, além disso, facilitar a fecundação. Por fim, ocorre a fase de resolução onde os músculos, a respiração e a pressão sanguínea tendem a normalizar e ambos os sexos ficam hipersensíveis nas áreas genitais devido o orgasmo.
13 – Período refratário:
É o período onde homens e mulheres são incapazes de terem outro orgasmo logo após de um orgasmo. Nas mulheres, o período refratário é menor do que nos homens. Não é um período fixo. O tempo da incapacidade varia de dia podendo ser mais longo em algumas vezes do que em outras.
14 – Transtorno sexual:
São problemas que constantemente prejudicam o funcionamento sexual. Podem envolver motivação sexual sendo prejudiciais para o apetite sexual e a excitabilidade. Nos homens são comuns, nesses casos, problemas como ejaculação precoce e disfunções erécteis e, nas mulheres, os transtornos orgásticos (orgasmo infrequente ou ausente).
15 – Estrogênio:
Hormônio sexual feminino responsável pelo controle do desenvolvimento das características sexuais e pela ativação do comportamento sexual.
16 – Orientação sexual:
É o processo de atração sexual duradoura que energiza a motivação sexual. Pode ser voltada para pessoas do mesmo sexo (orientação homossexual) ou para pessoas do sexo oposto (orientação heterossexual).
17 – Fluxo:
É o processo onde as pessoas buscam dentro do seu trabalho, além da obtenção do lucro, a sua realização pessoal, é o percurso transitório entre esses dois objetivos. Pessoas que realizam o trabalho como vocação são mais satisfeitas com sua vida profissional e, de fato, é quase que impossível não deixar-se fluir em uma atividade que envolva totalmente suas habilidades.
18 – Psicologia industrial-organizacional:
É a área da psicologia que aplica os princípios psicológicos dentro do local de trabalho. É uma área que vem crescendo rapidamente.
19 – Recrutamento e seleção:
A aplicabilidade de métodos e princípios psicológicos dentro do local de trabalho pode ser utilizada para a seleção e avaliação de trabalhadores. O psicólogo recrutador e selecionador tem a função de escolher um profissional compatível com o cargo, identificando e empregando candidatos bem adaptados.
20 – Psicologia organizacional:
É responsável pela avaliação da influência do ambiente de trabalho e dos estilos de gerenciamento na motivação, na satisfação e na produtividade do trabalhador.
21 – Entrevistas estruturadas:
É um método disciplinado para se coletar informações de candidatos a uma vaga profissional. O selecionador pode analisar um trabalho ou então fazer perguntas traçando um roteiro. Capacitando entrevistadores, pode apenas ficar de fora das entrevistas observando o desempenho de cada candidato enquanto os entrevistadores, cientes do roteiro de perguntas a ser seguido, conduzem a entrevista.
22 – Motivação de desempenho:
É o desejo de realização significativa, de dominar as ideais e as habilidades, de controle e de necessidade de atingir rapidamente um alto padrão.
23 – Liderança de tarefa:
É composta por líderes responsáveis por estabelecer padrões, organizar o trabalho e focaros trabalhadores para a meta a ser cumprida. Nesse estilo de liderança, os líderes costumam ser diretivos e focados, sabendo conduzir o grupo com talento e bom senso para alcançar o objetivo esperado.
24 – Liderança social:
É composta por líderes responsáveis por mediar conflitos e construir equipes de grandes realizações. Quase sempre possuem estilo democrático e são correspondidos positivamente por seus subordinados que se sentem satisfeitos e felizes com sua liderança imediata.
25 – Teoria X:
Essa teoria supõe que os trabalhadores são preguiçosos, motivados pelo dinheiro e propensos ao erro. Por conta disso, necessariamente, devem executar tarefas simples, mas com periódicas monitorações e incentivados a trabalhar mais.
26 – Teoria Y:
Essa teoria, que contrapõe a anterior, supõe que os trabalhadores não são motivos única e exclusivamente pelo dinheiro. Para esse grupo, a motivação dar-se pela promoção da autoestima, a construção de relacionamentos e a valorização do seu trabalho. São mais empenhados para demonstrar suas competências e criatividades, pois possuem maior liberdade na execução de suas tarefas e são surpreendidos com desafios suficientes e atrativos para seu desenvolvimento.
TERAPIA
Defina:
1 - Psicoterapia:
É uma interação planejada, emocionalmente investida e confiante entre um indivíduo (sendo indivíduo uma
 única pessoa ou então um grupo) que sofre e um profissional treinado e socialmente aprovado. Também é chamada de terapia psicológica. São em torno de 250 tipos de psicoterapias distribuídas, principalmente, entre teorias psicanalíticas, humanistas, comportamentais e cognitivas. 
2 – Abordagem eclética:
É a psicoterapia realizada através da mistura de duas ou mais terapias. Grande parte dos terapeutas se autodescrevem como tendo uma abordagem eclética.
3 - Psicanálise:
Desenvolvida por Sigmund Freud, a Psicanálise é a escola psicológica que aborda uma terapia cujo material de estudo é representado pelos processos conscientes e inconscientes do paciente. Caracteriza-se pela interpretação desses processos como sonhos, associações livres e, inclusive, pelos atos falhos do paciente (esquecimentos, troca de palavras, etc.) e, através da constituição consciente que faz com o mesmo, o terapeuta visa trabalhar os problemas abordados durante a terapia relacionando esses comportamento inconscientes com a consciência do paciente.
4 – Resistência:
É o conjunto de bloqueios de informações da vida do paciente que, por conta da ansiedade, se torna de difícil acesso para o analista. Este, por sua vez, irá explorar essa área importante, tornando conscientes essas informações e depois fazendo interpretações dos possíveis significados de cada uma das lembranças.
5 – Interpretação:
É o método psicanalítico utilizado durante as terapias para trazer à tona e poder relacionar o material de trabalho do terapeuta (sonhos, associações livres e os atos falhos – esquecimentos, troca de palavras, etc.) com os problemas trazidos pelo paciente.
6 – Transferência:
É o processo descrito por Freud onde o paciente, reprimido por experiências recalcadas boas e ruins da infância, as transfere para o analista criando uma relação de amor ou ódio movida pelas próprias experiências conscientizadas durante a terapia.
7 – Terapia centrada no cliente:
É a terapia que se concentra nas percepções, e não nas interpretações, que a pessoa tem de si mesma. O terapeuta não julga ou interpreta as informações. Ele apenas as guia para que o paciente tenha um insight sobre suas próprias lembranças. Faz perguntas chaves, direcionando o paciente para certa compreensão utilizando uma estratégia chamada de terapia não diretiva.
8 – Escuta ativa:
É uma técnica bem aceita nas práticas de aconselhamento terapêutico onde o terapeuta ecoa, reformula e busca esclarecer o que a paciente expressa (verbalmente ou não verbalmente), reconhecendo os sentimentos expressos.
9 – Terapia comportamental:
É a terapia onde se aplicam os princípios de aprendizagem para eliminar certos comportamentos traumáticos como, por exemplo, fobias e transtornos sexuais. Para tratar tais problemas, os terapeutas comportamentais vão além das causas internas. Eles consideram os sintomas como comportamentos adquiridos e trabalham suas terapias na substituição de tais comportamentos inadaptados para construtivos.
10 – Contracondicionamento:
É o pareamento de um estímulo desencadeador com uma nova resposta que é incompatível com o medo adquirido. Por exemplo, uma pessoa acrofóbica, que tem medo de altura, durante um contracondicionamento, pode ser confrontada com a ideia de a altura, ao invés de ser um lugar de medo, ser um lugar de calma. O fato de estar nas alturas, pode trazer a sensação de liberdade, de paz e não mais de medo.
11 – Terapias de exposição:
É o processo terapêutico onde o paciente é exposto àquilo que ele normalmente quer evitar. Da mesma forma, por exemplo, que nos adaptamos com o bebê do vizinho que chora todas as noites. No começo, aquilo causa incômodo, desconforto mas com o tempo, nos tornamos menos responsivos à esse comportamento.
12 – Dessensibilização sistemática:
É uma terapia de exposição que utiliza o processo de relaxamento progressivo para a eliminação gradual da ansiedade. Wolpe, seu mentor, supôs que não se pode estar ansioso e relaxado ao mesmo tempo e essa terapia trabalha justamente com o relaxamento repetidamente logo após sofrer um estímulo que desencadeia a ansiedade. Com o tempo, progredindo gradualmente, o paciente eliminaria a ansiedade.
13 – Condicionamento aversivo:
Assim como a dessensibilização sistemática, o condicionamento aversivo também é uma teoria de exposição, mas é o oposto dela. Ao invés de tratar o paciente com a eliminação gradual de um comportamento como é feita na dessensibilização sistemática, o condicionamento aversivo faz com que o paciente desenvolva aversão a certos comportamentos transformando-os de resposta positiva para negativa. Para tratar o hábito de uma pessoa que fica muito tempo no banho, por exemplo, podemos desligar o registro de luz para que a água fique fria. 
14 – Economia de fichas:
É uma espécie de jogo muito utilizado em terapias dentro de escolas, instituições de delinquentes, centros de reabilitação ou hospitais e até mesmo com crianças que sofrem transtornos, esquizofrênicos ou com outras perturbações mentais onde, para cada bom comportamento executado, o indivíduo recebe uma moeda, um pedaço de plástico, como reforço positivo. Com sucessivos bons comportamentos executados, o acúmulo de moedas gera para o indivíduo um prêmio podendo ser um doce, uma viagem ou sessões de televisão. 
15 – Terapia cognitiva:
Esse tipo de terapia alega que nossos pensamentos manipulam nossos pensamentos, que entre um acontecimento e nossa resposta a ele está a mente.
16 – Terapia cognitivo-comportamental:
Esse tipo de abordagem trabalha com a terapia de alteração tanto do comportamento, de como as pessoas agem como o modo como elas pensam.
17 – Terapia de família:
É abordagem que trabalha, em grupos, com a cura de relacionamentos e a mobilização do vínculo familiar. Isso porque não construímos nossa personalidade sozinhos. Nós nascemos e crescemos em relação aos outros e nossa família é de suma importância nesse processo. Ao mesmo tempo que lutamos para nos diferenciarmos de nossos familiares, nos vemos presos emocionalmente aos mesmos porque, no fim das contas, somos dependentes desse vínculo familiar.
18 – Regressão a media:
É a tendência que eventos extremos (ou emoções) têm de retornar a seus estados habituais. Dessa forma, os eventos extremos tendem a se associar com acontecimentos comuns e uma vez retornados a algo comum, qualquer experiência nova influencia no retorno desse acontecimento extremo para algo comum. Um exemplo claro desse processo seria o fato de estudantes que tiram notas muito inferiores ou superiores às que normalmente tiram, tendem, quando fazem novas provas, a retornar para suas médias.
19 – Meta-análise:
É um método estatístico utilizado para combinar resultados de pesquisas diferentes,mas com o mesmo tema, para se fazer uma análise da junção desses dados ou então tirar novas conclusões.
20 – Psicofarmacologia:
É a parte da psicologia responsável pelos estudos do efeito das substâncias sobre a mente e o comportamento.
21 – Lítio:
É uma substância química, um sal, que atua eficazmente como estabilizador do humor para aqueles que sofrem de psicose maníaco-depressiva ou transtorno bipolar.
22 – Terapia eletroconvulsiva (TEC):
É a terapia que trabalha com a manipulação cerebral através de choques elétricos. O paciente é submetido, enquanto está anestesiado e adormecido, a pequenas descargas elétricas. Ele fica inconsciente por alguns instantes e quando acorda não se lembra de nada. É um tratamento utilizado por psiquiatras para o tratamento contra depressão profunda já que este tratamento é ineficiente para outros transtornos.
23 – Psicocirurgia:
É o tipo de cirurgia que remove ou destrói tecidos cerebrais. É a intervenção mais drástica e menos usada para mudar o comportamento.
24 – Lobotomia:
É o processo operatório da Psicocirurgia. A lobotomia, desenvolvida por Egas Moniz, constitui-se no corte dos nervos que ligam os lobos frontais aos centros controladores de emoções no cérebro. Com isso, acalmaria pacientes incontrolavelmente emotivos e violentos. O procedimento era simples e rápido: depois de levar o paciente ao coma via choque, um neurocirurgião martelava um instrumento parecido com um furador através da cavidade ocular até o cérebro, depois o movia de um lado para o outro para cortar as ligações que chegam aos lobos frontais.

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