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Modelagem de Simulação: Conceitual, Abstrata e Computacional


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Alexandre Navarro 
Problema do Mundo 
Real 
Conclusões 
Modelo 
Abstrato 
Modelo 
Conceitual 
Modelo 
Computacional 
Resultados 
Experimentais 
Abstrair: identificar o 
que é realmente 
importante no sistema 
e levar para o modelo 
(objetivos) 
Utilizando uma técnica 
para representação de 
modelos de simulação 
conceitual, o modelo 
abstrato é colocado no 
papel 
Analistas “pulam” a fase de modelagem 
conceitual indo diretamente para o modelo 
computacional. Pode causar: 
o Falha de comunicação do modelo entre as 
pessoas (obrigação de “consertar” após 
implementar o modelo) 
oMaior esforço na validação do modelo 
Diagrama de Ciclo de Atividades 
Proporciona uma visão clara do sistema 
Busca: 
Representação dos processos 
Explicitar as atividades e esperas e suas relações 
Descreve a lógica do modelo de simulação 
“Modo de modelar as interações dos objetos pertencentes a 
um sistema. Particularmente útil em sistemas com fortes 
características de geração de filas” 
Simples, pois é constituído de 2 símbolos básicos; 
 Indica explicitamente as interações entre os objetos do sistema e seus 
fluxos 
o descreve o ciclo de vida das entidades do sistema 
 Fácil de entender e utilizar 
 
 Fila Atividade 
 Entidade = qualquer componente no modelo que retém 
sua identidade ao longo do tempo 
o Aguardando em fila ou participando de alguma 
atividade 
 Fila = elemento passivo do ACD (uma fila para cada tipo 
de entidade) 
 Atividade = elemento ativo do ACD, possível interação 
entre diferentes entidades. 
 Considerações: 
o O ciclo de vida das filas e das atividades é 
definido para cada entidade. 
o As filas e as atividades devem estar sempre 
dispostas alternadamente em qualquer ciclo de 
vida. 
o Um ACD completo consiste da combinação de 
todos os ciclos de vida individuais de cada 
entidade. 
Um filósofo pode comer se ambos os garfos 
adjacentes a ele estiverem disponíveis, caso 
contrário, deverá aguardar. 
 
Após terminar de comer, o filósofo pensa por 
um certo tempo. Quando pára de pensar, 
tentará comer novamente. 
 Para comer, os filósofos levam um tempo 
uniformemente distribuído entre 5 e 8 minutos, e, 
para pensar, um tempo obedecendo a uma 
distribuição normal com média de 6 e desvio padrão 
de 1 minuto. 
 
Objetivo do modelo: determinar a proporção de 
tempo que cada filósofo espera para comer, na 
média. 
1 passo: modelagem pelo ACD 
oDefinição das entidades 
• Filósofos 
• Garfos 
oCada entidade possui os “estados” 
relacionados 
2 passo: olhar os ciclos de vida individuais 
oCiclo de vida individual dos filósofos: 
• Ou estão comendo 
• Ou estão esperando para comer 
• Ou estão pensando 
• Ou estão esperando para pensar(*) 
A Espera antes de pensar é obrigatória 
 
oA fila, na qual a entidade espera por 
unidade de tempo, é denominada dummy 
ou fila “fantasma”. 
2 passo: olhar os ciclos de vida 
individuais 
oCiclo de vida individual dos garfos: 
• Ou estão auxiliando os filósofos a comerem 
• Ou estão aguardando para serem utilizados 
pelos filósofos 
ENTIDADE ESTADO SÍMBOLO 
Garfo 
Sendo utilizado 
Esperando para ser utilizado 
Filósofo 
Comendo 
Esperando para Pensar 
Pensando 
Esperando para Comer 
 
Espera 
Come Pensa Filósofo 
Espera 
Ciclo de vida individual dos filósofos 
É utilizado Garfo Espera 
Ciclo de vida individual dos garfos 
Espera 
Come Pensa Filósofos Garfos 
Espera 
Espera 
ACD completo 
Próximo passo após a construção de um 
modelo conceitual: garantir que a lógica do 
sistema esteja bem entendida. 
Importante para o analista aumentar sua sensibilidade 
em relação a execução da simulação. 
Uma ferramenta de verificação se a lógica do modelo 
está coerente. 
Permite estabelecimento de prioridades onde existem. 
Promove um melhor entendimento do mecanismo de 
simulação