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Processos de contação de histórias Mód 1

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Processos de contação de histórias – Mód 1
Unidade de Aprendizagem 01: A Contação de Histórias e o desenvolvimento do imaginário Infantil
Questão 1
Texto da questão
Leia o texto de uma obra de Monteiro Lobato abaixo e assinale a alternativa correta. O irmão de Pinóquio - Coitada de vovó! - disse um dia Narizinho. De tanto contar histórias ficou que nem bagaço de caju; a gente espreme e não sai mais nem um pingo. Era a pura verdade aquilo - tão verdade que a boa senhora teve de escrever a um livreiro de São Paulo, pedindo que lhe mandasse quanto livro fosse aparecendo. O livreiro assim fez. Mandou um e depois outro e depois outro e por fim mandou o Pinóquio. - Viva! - exclamou Pedrinho quando o correio entregou o pacote. Vou lê-lo para mim só, debaixo da jabuticabeira. - Alto lá! - interveio dona Benta. Quem vai ler o Pinóquio para que todos ouçam, sou eu, e só lerei três capítulos por dia, de modo que o livro dure e nosso prazer se prolongue. A sabedoria da vida é essa. - Que pena! - murmurou o menino fazendo bico. Não fosse a tal sa-bedo-ri-a da vida, que nunca vi mais gorda, e hoje mesmo eu dava conta do livro e ficava sabendo toda a história do Pinóquio. Mas não! Temos de ir na toada de carro de boi em dia de sol quente - nhen, nhen, nhen... Sua zanga, porém, não durou muito, e assim que chegou a noite e tia Nastácia acendeu o lampião e gritou o "É hora!", ninguém se mostrava mais assanhado que ele. - Leia da sua moda, vovó! - pediu Narizinho. A moda de dona Benta ler era boa. Lia "diferente" dos livros. Como quase todos os livros para crianças que há no Brasil são muito sem graça, cheios de termos do tempo da onça ou só usados em Portugal, a boa velha lia traduzindo aquele português de defunto em língua do Brasil de hoje. Onde estava, por exemplo, "lume", lia "fogo"; onde estava "lareira" lia "varanda". E sempre que dava com um "botou-o" ou "comeu-o", lia "botou ele", "comeu ele" - e ficava o dobro mais interessante (LOBATO, M. Reinações de Narizinho. In: Obra Infantil Completa. Vol. 1. Ed. Centenário (1882-1982). São Paulo: Brasiliense, p.102). Em relação ao texto que você acaba de ler é correto afirmar: I.Monteiro Lobato utiliza uma linguagem predominantemente coloquial; II. O texto é escrito de maneira simples e clara, a linguagem é marcada pelo tom de oralidade e pela exploração das várias possibilidades que a língua oferece para representar o ambiente de conversa, de comunicação entre os personagens; III. As obras de Monteiro Lobato apresentam uma linguagem bem próxima da realidade, tanto no discurso do narrador quanto na fala dos personagens.
Escolha uma opção:
a.
Apenas I está Correta
b.
Apenas a II está correta
c.
Todas estão corretas.
Monteiro Lobato inova ao trazer uma linguagem menos formal para a literatura, seu estilo de escrita é simples, misturando elementos de realidade e fantasia, muito presente nas suas obras que se situam bem próxima da realidade, tanto no discurso do narrador quanto na fala dos personagens.
d.
Apenas I e III estão corretas
e.
Apenas II e III estão corretas
Questão 2
Texto da questão
Jean-Jacques Rousseau, filósofo, teórico político e escritor e compositor é considerado um dos principais filósofos do Iluminismo no século XVIII escreveu o livro Emilio ou da Educação (1762), argumenta que a criança é naturalmente boa, porém, torna-se má em decorrência da influência do ambiente. Em relação à influência das ideias de Rousseau para a literatura infantil podemos destacar:
Escolha uma opção:
a.
O legado de Jean-Jacques é muito amplo. Escreveu a versão do Contrato Social, uma das mais popular entre os Modernos. Porém, não se dedicou a discutir sobre a importância da educação na vida das crianças.
b.
Jean Jacques Rousseau se dedicou aos estudos filosóficos, é considerado um dos principais filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo. Não se dedicou ao estudo da infância.
c.
Até Rousseau, a criança era considerada um pequeno adulto, um adulto em miniatura, devendo ser tratada por padrões adultos, vestindo-se com roupas de adultos, aprendendo coisas de adultos.
Quando nos referimos ao gênero denominado literatura infantil, sua origem está atrelada ao surgimento desse público em particular que apenas ocorrerá a partir do tratamento dado a infância. Entre os iluministas do século XVIII, o filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) foi praticamente o primeiro a considerar a criança como tendo ideias próprias, diferentes do adulto, e a partir dele intensificou-se a tendência de enxergar a educação a partir da criança, da sua natureza, dos seus instintos, das suas capacidades e tendências, em oposição aos padrões e normas impostos pela sociedade.
d.
Não houve muita repercussão, Emílio foi um livro sem muita expressividade e recebeu diversas críticas pelo fato de Rousseau ter abandonado seus cinco filhos em um orfanato.
e.
O livro Emílio publicado em 1762, na verdade é um romance que discorre sobre a educação de um órfão nobre e rico, Emilio, de seu nascimento até seu casamento. Mas, não exerceu nenhuma influência no tratamento dado à infância naquele período.
Questão 3
Texto da questão
Questão 6 - O francês Charles Perrault autor do livro "Contos da Mamãe Gansa (1697)", anteriormente havia publicado o mesmo livro com o título "Histórias ou narrativas de tempo passado com moralidades", na época ele substituiu o seu nome pelo do filho, pois naquele período não pegava bem para um intelectual escrever para crianças. Entre os vários contos presente na obra de Perrault podemos destacar:
Escolha uma opção:
a.
Chapeuzinho Vermelho
O soldadinho de chumbo pertence ao dinamarquês Hans Christian Andersen; A Raposa e as uvas pertence a Jean de La Fontaine; Alice no país das maravilhas pertence a Charles Lutwidge Dodgson (1832- 1898), mais conhecido pelo pseudônimo de Lewis Carroll; João e Maria pertence aos irmãos Grimm.
b.
A Raposa e as uvas.
c.
Alice no país das maravilhas.
d.
O soldadinho de chumbo.
e.
João e Maria
Questão 4
Texto da questão
Karin Hueck autora do "O lado sombrio dos contos de fadas (2016)" afirma que no início os contos de fadas eram violentos, cruéis e indecentes, e que não faltavam nessas histórias mortes bizarras e sangrentas, estupro, canibalismo e todo tipo de loucura que naquele tempo era, de certa forma, mais normal do que é para nós hoje. Por isso, é importante entender o contexto social e cultural no qual os textos foram produzidos, nesse sentido, podemos afirmar que:
Escolha uma opção:
a.
No caso dos contos envolvendo as madrastas más, por exemplo, isso ocorria em decorrência do alto índice de mortalidade materna, o que fazia com que os viúvos se casassem novamente, muitas madrastas já tinham filhos e por isso davam tratamento diferenciado para os enteados.
b.
Personagens como heróis, vilões, príncipes, princesas, castelos e fadas já existiam, mas as tramas enveredavam por situações que envolviam vinganças, traições, mortes, canibalismo, sexo, incesto tudo isso com muito requinte de crueldade.
c.
Desde que o ser humano se conhece como gente, os adultos gostam de ouvir casos de desgraça, tragédias, mortes e sexo
d.
Todas as alternativas estão corretas.
Os contos de fadas, no início da era moderna eram diversão exclusiva para adultos.
e.
Esses elementos de extrema violência que formavam o pano de fundo das tramas se explica em decorrência do reflexo da estrutura social e da vida que os camponeses medievais levavam marcadas pelo trabalho pesado, pela falta de alimentos, pelas doenças, pelos ataques dos animais selvagens, pela morte prematura das crianças.
Questão 5
Texto da questão
As histórias oportunizam as crianças vivenciarem no plano psicológico os conflitos, os medos e os problemas dessa história. Contar história é uma arte que: Antes de sensibilizar o ouvinte o conto precisa sensibilizar o contador. A maneira como enxergamos o conto será a mesma maneira com que o outro irá vê-lo. Se o considerarmos uma mera distração e entretenimento, será assim que ele irá soar; porém, se acreditarmos que ele pode ser uma pequena luz lançada no nosso caminho,ele será ouvido como tal. Não é por acaso que Lewis Carrol se referia aos contos de fada como presentes de amor. O envolvimento afetivo com a história narrada permite maior flexibilidade ao narrador, pois ele poderá perceber como ela atua junto aos ouvintes, e assim conduzir a narrativa para que aquelas demandas sejam atendidas. Cada narrador imprime sua personalidade ao conto, priorizando passagens que mais lhe impressionam, reforçando alguma imagem que lhe toca de uma maneira especial, uma intenção que considera primordial, e isto é natural, se pensarmos na narrativa como uma atividade dinâmica que atua sobre os diferentes níveis de realidade (BUSATTO, C. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. Petrópolis, 2003, p. 46-47).
Escolha uma opção:
a.
Para ser um bom contador de histórias não é preciso muito preparo, basta primeiramente sensibilizar-se e depois sensibilizar o ouvinte. Não requer técnicas aprimoradas nem conhecimentos pedagógicos básicos e didáticos.
b.
Contar história é aptidão inata, ou seja, as pessoas já nascem com essa habilidade. Sua preparação consiste apenas em aprimorar a técnica, escolher as obras literárias adequadas e ter boa oralidade.
c.
As histórias devem ser contadas com o coração, só assim ocorrerá o encantamento. Assim, não é preciso preparação prévia nem habilidade em escolher obras.
d.
Ao contar uma história o narrador deve levar em consideração o fato de como as crianças poderão aplicar o aprendizado contido na história.
e.
Para ser um bom contador de histórias é preciso saber se preparar. Contar história requer conhecimentos pedagógicos, requer técnica, é preciso conhecer razoavelmente a história da literatura infantil e seus autores básicos, é preciso como em toda arte de ensinar, ser sempre um pesquisador.
Contar história não é uma aptidão inata. As pessoas não nascem com essa habilidade, elas aprendem com o passar estudando, pesquisando, se dedicando e acima de tudo amando aquilo que faz. Além de sensibilizar é preciso desenvolver a técnica, treinamento, experiência e pesquisa para saber fazer a escolha certa da história, adequar à escolha a faixa etária dos ouvintes, usar corretamente o tom da voz, preparar o ambiente, saber chamar a atenção, etc.
Processos de contação de histórias 
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Mód 
1
 
 
Unidade de Aprendizagem 01: A Contação de Histórias e o desenvolvimento do imaginário Infanti
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Questão
 
1
 
Texto da questão
 
Leia o texto de uma obra de Monteiro Lobato abaixo e assinale a alternativa correta. O irmão de 
Pinóquio 
-
 
Coitada de vovó! 
-
 
disse um dia Narizinho. De tanto contar histórias ficou que nem
 
bagaço de caju; a gente espreme e não sai mais nem um pingo. Era a pura verdade aquilo 
-
 
tão 
verdade que a boa senhora teve de escrever a um livreiro de São Paulo, pedindo que lhe mandasse 
quanto livro fosse aparecendo. O livreiro assim fez. Mandou um e d
epois outro e depois outro e por 
fim mandou o Pinóquio. 
-
 
Viva! 
-
 
exclamou Pedrinho quando o correio entregou o pacote. Vou lê
-
lo para mim só, debaixo da jabuticabeira. 
-
 
Alto lá! 
-
 
interveio dona Benta. Quem vai ler o Pinóquio 
para que todos ouçam, sou eu
, e só lerei três capítulos por dia, de modo que o livro dure e nosso 
prazer se prolongue. A sabedoria da vida é essa. 
-
 
Que pena! 
-
 
murmurou o menino fazendo bico. 
Não fosse a tal sa
-
bedo
-
ri
-
a da vida, que nunca vi mais gorda, e hoje mesmo eu dava conta d
o livro 
e ficava sabendo toda a história do Pinóquio. Mas não! Temos de ir na toada de carro de boi em dia 
de sol quente 
-
 
nhen, nhen, nhen... Sua zanga, porém, não durou muito, e assim que chegou a noite 
e tia Nastácia acendeu o lampião e gritou o "É hora
!", ninguém se mostrava mais assanhado que 
ele. 
-
 
Leia da sua moda, vovó! 
-
 
pediu Narizinho. A moda de dona Benta ler era boa. Lia "diferente" 
dos livros. Como quase todos os livros para crianças que há no Brasil são muito sem graça, cheios 
de termos do te
mpo da onça ou só usados em Portugal, a boa velha lia traduzindo aquele 
português de defunto em língua do Brasil de hoje. Onde estava, por exemplo, "lume", lia "fogo"; 
onde estava "lareira" lia "varanda". E sempre que dava com um "botou
-
o" ou "comeu
-
o", li
a "botou 
ele", "comeu ele" 
-
 
e ficava o dobro mais interessante (LOBATO, M. Reinações de Narizinho. In: 
Obra Infantil Completa. Vol. 1. Ed. Centenário (1882
-
1982). São Paulo: Brasiliense, p.102). Em 
relação ao texto que você acaba de ler é correto afirmar:
 
I.Monteiro Lobato utiliza uma linguagem 
predominantemente coloquial; II. O texto é escrito de maneira simples e clara, a linguagem é 
marcada pelo tom de oralidade e pela exploração das várias possibilidades que a língua oferece 
para representar o ambiente
 
de conversa, de comunicação entre os personagens; III. As obras de 
Monteiro Lobato apresentam uma linguagem bem próxima da realidade, tanto no discurso do 
narrador quanto na fala dos personagens.
 
Escolha uma opção:
 
a.
 
Apenas I está Correta
 
b.
 
Apenas a II está correta
 
 
c.
 
Todas estão corretas.
 
Monteiro Lobato inova ao trazer uma linguagem menos formal para a literatura, seu estilo de 
escrita é simples, misturando elementos de realidade e fantasia, muito presente nas suas obras 
que se situam bem próxima da r
ealidade, tanto no discurso do narrador quanto na fala dos 
personagens.
 
d.
 
Apenas I e III estão corretas
 
e.
 
Processos de contação de histórias – Mód 1 
 
Unidade de Aprendizagem 01: A Contação de Histórias e o desenvolvimento do imaginário Infantil 
 
Questão 1 
Texto da questão 
Leia o texto de uma obra de Monteiro Lobato abaixo e assinale a alternativa correta. O irmão de 
Pinóquio - Coitada de vovó! - disse um dia Narizinho. De tanto contar histórias ficou que nem 
bagaço de caju; a gente espreme e não sai mais nem um pingo. Era a pura verdade aquilo - tão 
verdade que a boa senhora teve de escrever a um livreiro de São Paulo, pedindo que lhe mandasse 
quanto livro fosse aparecendo. O livreiro assim fez. Mandou um e depois outro e depois outro e por 
fim mandou o Pinóquio. - Viva! - exclamou Pedrinho quando o correio entregou o pacote. Vou lê-
lo para mim só, debaixo da jabuticabeira. - Alto lá! - interveio dona Benta. Quem vai ler o Pinóquio 
para que todos ouçam, sou eu, e só lerei três capítulos por dia, de modo que o livro dure e nosso 
prazer se prolongue. A sabedoria da vida é essa. - Que pena! - murmurou o menino fazendo bico. 
Não fosse a tal sa-bedo-ri-a da vida, que nunca vi mais gorda, e hoje mesmo eu dava conta do livro 
e ficava sabendo toda a história do Pinóquio. Mas não! Temos de ir na toada de carro de boi em dia 
de sol quente - nhen, nhen, nhen... Sua zanga, porém, não durou muito, e assim que chegou a noite 
e tia Nastácia acendeu o lampião e gritou o "É hora!", ninguém se mostrava mais assanhado que 
ele. - Leia da sua moda, vovó! - pediu Narizinho. A moda de dona Benta ler era boa. Lia "diferente" 
dos livros. Como quase todos os livros para crianças que há no Brasil são muito sem graça, cheios 
de termos do tempo da onça ou só usados em Portugal, a boa velha lia traduzindo aquele 
português de defunto em língua do Brasil de hoje. Onde estava, por exemplo, "lume", lia "fogo"; 
onde estava "lareira" lia "varanda". E sempre que dava com um "botou-o" ou "comeu-o", lia "botou 
ele", "comeu ele" - e ficava o dobro mais interessante (LOBATO, M. Reinações de Narizinho. In: 
Obra Infantil Completa. Vol. 1. Ed. Centenário (1882-1982). São Paulo: Brasiliense, p.102). Em 
relação ao texto que você acaba de ler é correto afirmar: I.Monteiro Lobato utiliza uma linguagem 
predominantemente coloquial; II. O texto é escrito de maneira simples e clara, a linguagem é 
marcada pelo tom de oralidade e pela exploração das várias possibilidades que a língua oferece 
para representar o ambiente de conversa, de comunicação entre os personagens; III. As obras de 
Monteiro Lobatoapresentam uma linguagem bem próxima da realidade, tanto no discurso do 
narrador quanto na fala dos personagens. 
Escolha uma opção: 
a. 
Apenas I está Correta 
b. 
Apenas a II está correta 
 
c. 
Todas estão corretas. 
Monteiro Lobato inova ao trazer uma linguagem menos formal para a literatura, seu estilo de 
escrita é simples, misturando elementos de realidade e fantasia, muito presente nas suas obras 
que se situam bem próxima da realidade, tanto no discurso do narrador quanto na fala dos 
personagens. 
d. 
Apenas I e III estão corretas 
e.

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