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Sistema Reprodutor Masculino e Feminino

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Até a 6 semana de vida intrauterina não há diferenciação genitália. Depois desse período, em casos de meninos, a presença do cromossomo Y representa a formação do testículo pela produção da proteína SRY. 
No início da formação do embrião, os dois sexos terão gônadas e vias urinarias iguais com dois pares de ductos: o ducto Mulleriano (gônada feminina) e ducto de Wolf (gônada masculina). Assim, em casos de meninos, o surgimento do cromossomo Y ira produzir SRY que irá produzir os testículos. No testículo há a produção das células de sertoli que são responsáveis pela produção da testosterona e uma substância chamada substância anti mulleriana que irá degenerar o ducto de Muller e desenvolver o ducto de Wolf que irá produzir epidídimo, canal deferente, ducto ejaculatório e vesícula seminal. No entanto, se não houver a produção do cromossomo Y e consequentemente a produção da proteína SRY, assim, não haverá a produção da substância anti mulleriana, não haverá degeneração do ducto de Muller formando as trompas, o útero e a vagina e o ducto de Wolf regride porque a pessoa será do sexo feminino 
Sistema reprodutor masculino 
Gera gametas masculinos pelos testículos
Sistema responsável por produzir o gameta masculino (espermatozoide), produzir o hormônio sexual masculino (testosterona) e permitir a copula
Testículos ficam dentro de uma bolsa chamada de escroto (tem a função de manter a temperatura ideal para o testículo e função protetiva). É dividido em duas partes, uma parte chamada de túbulos seminíferos que são locais que acontecem espermatogênese para produção de espermatozoide e a outra parte é o tecido intersticial que tem as células de leydig ou células intersticiais que é responsável pela produção da testosterona. Os gametas quando produzidos são conduzidos por esses túbulos até chegar ao epidídimo onde acontece a fase de maturação e capacitação (alongamento de flagelo para ganhar cauda que os permitem ‘’nadar’’). Sai pelo canal deferente para chegar à vesícula seminal que lá na vesícula o canal começa a se chamar de uretra
testículo gametas túbulos seminíferos rede testicular ducto eferente epidídimo capacitação canal deferente vesícula seminal ducto ejaculatório próstata glândula bulbo uretral uretra orifício da uretra
células de sertoli tem epitélio cuboide e tecido epitelial denso 
ducto eferente tem células epiteliais ciliadas (ajudam na movimentação o fluido p epidídimo) não ciliadas (absorvem uma parte contribuindo para o fluxo)
ducto do epidídimo tem epitélio colunar pseudoestratificado, tem estereocílios
ducto deferente tem epitélio colunar estratificado com estereocílios para facilitar o transporte do fluido e tem camada muscular lisa, o ducto ejaculatório tem a mesma composição exceto a musculatura lisa 
Próstata tem a função de produzir o líquido prostático que é jogado no líquido seminal com a função de neutralizar a acidez vaginal. Tem glândulas túbuloalveolares, epitélio pseudoestratificado colunar 
vias que conduzem os gametas são as vias espermáticas: epidídimo (maturação do espermatozoide e armazenamento) + ducto deferente (conduz espermatozoide do epidídimo até cavidade pélvica) + ducto ejaculatório (ducto deferente quando já há o encontro com glândulas que nutrem o espermatozoide – entra na próstata e se une a parte prostática da uretra) + ureter 
No caminho que o epidídimo faz até chegar à cavidade pélvica, há duas glândulas seminais (vesículas seminais) que adicionam secreções ao espermatozoide que são responsáveis por sua nutrição
O ducto ejaculatório entra na próstata. A próstata, então, é responsável por adicionar secreções a esse líquido e essa secreção para uretra através de poros. Assim, chegando na uretra esse líquido pode sair sendo chamado de sêmen 
Há a presença de glândulas bulbo uretrais que são responsáveis por lubrificar o interior da uretra e extremidade do pênis durante a excitação sexual, há também a função de eliminar um líquido que é antibactericida
Glândulas do sistema reprodutor masculino: próstata (adiciona secreções) + glândula seminais (fica no epidídimo adicionando secreções para nutrição) + glândula bulbo uretral (lubrifica o interior da uretra e extremidade do pênis) 
No hipotálamo, tem o GnRH que é responsável por ativar a hipófise. Quando GnRH ativa a hipófise, ela é capaz de secretar FSH e Lh. O LH tem feedback positivo com as células de leydig que produz testosterona que também estimula as células de sertoli e o FSH tem feedback positivo com as células de Sertoli que fazem a espermatogênese para produção e espermatozoide. 
Para as células de Sertoli funcionarem nos túbulos seminíferos, precisa receber informações tanto da testosterona quanto do FSH
Precisamos ter equilíbrio para manter os níveis normais de testosterona e produção de espermatozoide. Quando a testosterona aumenta, exerce feedback negativo LH, assim, mostra ao LH que já secretou a quantidade suficiente de hormônio e pode parar de secretar. Da mesma maneira, o hormônio inibina exerce feedback negativo na produção de FSH para produção de espermatozoide
 
Sistema reprodutor feminino
Produz gameta (ovócito secundário), produção de hormônios ovarianos (estrógeno e progesterona) 
Recebe espermatozoides 
Lactobacilos são responsáveis por manter o PH da vagina acido e assim, matar os microrganismos 
Nidação é quando o embrião se cola nas paredes no endométrio (parede do útero) após o 5 dia de fecundação 
Útero é composto por 3 camadas: perimetrio (serosa de tecido conjuntivo e mesotelio), miométrio (camada espessa de musculo liso, tem vasos e nervos e é responsável pelas contrações uterinas) e o endométrio (camada interna revestida por epitélio simples colunar, subdividido em 2 camadas, uma basal mais profunda e outra funcional mais superficial que sofre descamação durante a menstruação)
Tubas uterinas tem a função de conduzir o ovócito até o útero, dividido em infundíbulo (tem as fimbrias que são franjas que captam o ovócito liberado), ampola (onde o ovulo é fecundado), istmo e parte uterina (se adentra no útero formando a parte intramural)

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