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OFICINAS PEDAGÓGICAS: LUDICIDADE E ENSINO APREDIZAGEM POR MEIO DA RODA DE LEITURA.
Suellen do Socorro Gonçalves 
	
RESUMO
O presente trabalho teve por objetivo compreender as características das atividades realizadas por meio da ludicidade diante das oficinas pedagógicas e as dinâmicas de ensino no processo de alfabetização e letramento, explanando sobra as atividades pedagógicas lúdicas e desenvolvidas em sala de aula por meio das práticas de oficinas pedagógicas, agregando momentos ludicidades que contribuem na leitura e escrita por meio de brincadeiras. A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica por meio da revisão literária, utilizando a releitura de obras já realizadas e também a pesquisa de trabalhos que tratam sobre a temática. O campo de pesquisa teve citações de autores que discutem o tema voltado às práticas lúdicas das oficinas pedagógicas, leitura e escrita e também sobre contação de histórias conforme as referências. Os resultados apontam que as dinâmicas realizadas por meio das oficinas pedagógicas favorecem e proporcionam um contexto de socialização e ação usando a imaginação e a criatividade sempre em momentos de alegrias a recriação e muitos outros benefícios contidos na prática pedagógica pelo professor direcionado ao aluno, onde se mostrou capaz de promover diferentes atividades que contemplem a construção de saberes, gerando melhores condições favoráveis ao desenvolvimento da aprendizagem de leitura e escrita além da possibilidade do trabalho pedagógico por meio de diversos tipos de textos. A nossa expectativa é que as ponderações e socializações aqui no presente trabalho provoquem novas reflexões com vistas à melhoria do trabalho pedagógico da leitura e da escrita no ambiente escolar de forma mais prazerosa para todos os envolvidos nesse processo de ensino e aprendizagens. 
Palavras-chave: Ensino; Ludicidade; Aprendizagem.
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho de pesquisa tem como objeto de socializar a importância de oficinas pedagógicas como estratégias lúdicas para o desenvolvimento na alfabetização e letramento no ensino fundamental para aprendizagem dos alunos, contribuindo assim, para a construção e o desenvolvimento, ou seja, lhes proporcionando ambientes adequados a um melhor aprendizado, assim como a atuação dos professores e atividades lúdicas disponíveis para que pudessem ser exercidas em sala de aula, essas atividades através de práticas por meio da ofinica pedagógica para complementarem o processo de ensino.
Com o intuito de instrumentalizar e dar apoio às didáticas e pedagógicas, as oficinas visam superar as dificuldades dos alunos de forma descontraída, sem a pressão da sala de aula, deixando o aluno mais à vontade para participar. A questão fundamental das oficinas é inovar e transmitir os conteúdos de uma forma mais simples e descontraída, trazendo o assunto escolar para o cotidiano dos alunos. Mostrando-os que o aprender e o ensinar não são práticas mecânicas, mas sim práticas prazerosas e divertidas por meio das oficinas pedagógicas e ludicidade de ensino no processo de aprendizagem alfabetização e letramento.
De acordo com Soares, 2003, a palavra letramento é de uso ainda recente e significa o processo de relação das pessoas com a cultura escrita. Assim, não é correto dizer que uma pessoa é iletrada, pois todas as pessoas estão em contato com o mundo escrito. Mas, se reconhece que existem diferentes níveis de letramento, que podem variar conforme a realidade cultural.
Portanto é preciso compreender que alfabetização e letramento são práticas distintas, porém, indissociáveis, interdependentes e simultâneas. No entanto, a falta de compreensão destes termos gera grande confusão em seu uso teórico e prático, levando à perda da especificidade destas. (SOARES, 2003). Deve-se cuidar para não privilegiar um ou outro processo (alfabetização/letramento) e entender que eles são processos diferentes, mas, indissociáveis e simultâneos.
Partindo das reflexões de Brandão (2004), sobre a metodologia de se alfabetizar, é possível compreender a importância da indissociabilidade e simultaneidade destes dois processos. Em seu método de alfabetização, ele propõe que se parta daquilo que é concreto e real para o sujeito, tornando a aprendizagem significativa, mas utilizando também os mecanismos de alfabetização.
Para Andrade e Massabni (2011), as aprendizagens proporcionadas pelas atividades práticas dependem do modo como estas são planejadas e conduzidas, pois para que o aluno possa construir conceitos, é necessário que essa atividade possua um caráter investigativo e questionador das ideias e conhecimentos prévios dos alunos. 
As oficinas pedagógicas são exemplos de atividades que proporcionam aprendizagens oriundas da interação entre teoria e prática. Podemos então, dizer que uma oficina, representa uma atividade prática onde se trabalha com resolução de problemas que levam em consideração os conhecimentos teóricos e práticos dos alunos (MARCONDES, 2008).
As atividades que envolvem práticas diferenciadas por meio de brincadeiras ajudam a construir o conhecimento, a percepção do novo e podem ser entendidas como situações onde a criança expressa seus sentimentos, no envolvimento com outras crianças, no ato de compartilhar e na socialização diante de oficinas pedagógicas como dinâmicas de aprendizagem no processo de alfabetização e letramento. 
Este trabalho de pesquisa objetivou-se em reunir informações pertinentes ao tema abordado em questão, realizado por meio de revisão bibliográfica, sobre oficinas pedagógicas e sua importância para a criança no ensino fundamental no processo de ensino aprendizagem na fase escolar, identificando a característica das oficinas pedagógicas que possam contribuir na vivência escolar dos alunos do ensino fundamental e discutindo os benefícios para o aprendizado ao utilizar-se do lúdico no aprimoramento do ensino em sala de aula contribuindo como estratégias lúdicas para o desenvolvimento na alfabetização e letramento. 
Segundo Oliveira (2002), o jogo é fundamental para a educação e o desenvolvimento infantil, o jogo e a criança caminham juntos desde o momento em que se fixa a imagem da criança como um ser que brinca, a infância carrega consigo brincadeiras que se perpetuam e se renovam a cada geração.
As atividades realizadas por meio da ludicidade são estratégias de ensino e de aprendizagem em sala de aula devem favorecer a criança a construção do conhecimento científico, dando alegria e facilidade no processo alfabetização e letramento, proporcionando a vivência de situações reais ou imaginárias, propondo à criança desafios e instigando-a a buscar soluções para as situações que se apresentam durante as atividades, levando-a a raciocinar, refletir, trocar ideias e tomar decisões, em boa parte de sai vivência educacional se adquire mais conhecimento e se molda às práticas de ensino aprendizagem como objeto facilitador e construtivista de modo alegre e realizado através de oficinas pedagógicas.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O brincar é, portanto, uma atividade natural, espontânea e necessária para criança, constituindo-se em uma peça importantíssima a sua formação seu papel transcende o mero controle de habilidades. É muito mais abrangente. Sua importância é notável, já que, por meio dessas atividades, a criança constrói o seu próprio mundo. (SANTOS, 1995, p.4).
Para iniciarmos nossos trabalhos seguimos a afirmação de Artur Gomes de Morais que diz: “Ensinar de forma cuidadosa e explícita o sistema de escrita alfabética (SEA) se coloca hoje, como uma medida urgente para reinventarmos as metodologias de alfabetização que usamos em nosso país.” Morais (2012, p.181).
Segundo Dalla Vale (2007, p.76) a aquisição da linguagem é uma forma de cidadania. “É preciso que saibam usar a linguagem como instrumento para viver melhor, e para terem acesso a cultura de seu povo.” Aprender a ler as palavras implica em aprender a ler o mundo e adquirir instrumentos para participar efetivamente dele por meio das funções da língua escrita na sociedade.Neste sentido, vale à pena destacar o depoimento de um professor que, durante a oficina afirmou: “o ato de ler é importante até mesmo para a sobrevivência”. Ele se lembrou do período de guerra em seu país e que muitas vezes as pessoas recebiam bilhetes alertando a respeito dos riscos que corriam, mas que por não saberem ler ou interpretar, acabavam morrendo. Ficou claro que o ato de ler pode ser ressignificado a partir do contexto e realidade em que o professor atua, e para cada caso há uma responsabilidade social e humana.
Para Ribeiro e Souza (2011), “os jogos educativos são aqueles que contribuem para formação das crianças e geralmente são direcionados para a educação infantil”. Essas autoras ainda elucidam teoricamente que os jogos são divididos em dois grupos: os de enredo e os de regras.
Podemos entender tal relevância no sentido da participação crítica nas práticas sociais que envolvem a escrita, mas também no sentido de considerar o diálogo entre os conhecimentos da vida cotidiana, constitutivos de nossa identidade cultural primeira, com os conhecimentos de formas mais elaboradas de explicar aspectos da realidade. (GOULART, 2002, p. 52).
Segundo Dalla Vale (2007, p.76) a aquisição da linguagem é uma forma de cidadania. “É preciso que saibam usar a linguagem como instrumento para viver melhor, e para terem acesso a cultura de seu povo.” Aprender a ler as palavras implica em aprender a ler o mundo e adquirir instrumentos para participar efetivamente dele por meio das funções da língua escrita na sociedade. Neste sentido, vale à pena destacar o depoimento de um professor que, durante a oficina afirmou: “o ato de ler é importante até mesmo para a sobrevivência”. Ele se lembrou do período de guerra em seu país e que muitas vezes as pessoas recebiam bilhetes alertando a respeito dos riscos que corriam, mas que por não saberem ler ou interpretar, acabavam morrendo. Ficou claro que o ato de ler pode ser ressignificado a partir do contexto e realidade em que o professor atua, e para cada caso há uma responsabilidade social e humana.
As práticas de aprendizagem por meio de oficinas pedagógicas devem ser construídas diante de atividades permanentes nos espaços de ensino da Educação escolar, pois por meio deles é possível que a criança trabalhe de forma integral, ou seja, nos aspectos físicos, psicológicos, cognitivos e sociais, lhes proporcionando mais alegria e prazer no aprendizado.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
A organização deste trabalho optou-se pela metodologia de pesquisa diante de revisão bibliográfica, como referencial teórico de pesquisa de autores, pôde-se caracterizar a oficina pedagógica a as brincadeiras como um instrumento importante no processo de ensino aprendizagem do aluno, no lúdico, apresentando elementos favoráveis à sua aplicação educacional.
 Este trabalho objetivou-se em buscar e mostrar a importância da oficina pedagógica por meio da ludicidade é fundamental no desenvolvimento da criança, por meio das práticas de alfabetização e letramento, e sua contribuição no aprendizado em um ambiente mais acolhedor. Estão inseridos na vivencia educacional da criança e ainda desde o seu nascimento, no contexto social, com a família, como também, no seu comportamento, expressos em atitudes. A oficina pedagógica por meio da ludicidade são atividades humanas nas quais as crianças são introduzidas constituindo-se em um modo de assimilar e recriar a experiência sociocultural dos adultos por meio de brincadeiras, através de análises ao falar e de se expressar-se, em seu processo de conhecimento onde temos um grande campo de pesquisa a ser observados e trabalhados de maneira correta, favorecendo assim de moto alegre o aprendizado e sua contribuição ao ensino.
É importante ressaltar que acreditamos que “oferecer este espaço ao brincar é uma forma de possibilitar a interação, valorizando a cultura lúdica, bem como o desenvolvimento integral e aprendizagem, por meio das oportunidades e descobertas que o brinquedo proporciona” (VALLE, 2004, p. 13). Por meio do trabalho realizado com os educadores, é possível redimensionar as dimensões que envolvem a prática docente, os educadores conseguem por intermédio das oficinas perceber o quanto é importante valorizar os simples momentos de interação que acontecem entre criança-criança, criança-adulto e as práticas cotidianas na instituição educativa refletem mudanças no próprio pensar do professor e no relacionamento destes com os pais das crianças.
Quando por meio de atividade lúdicas a metodologia de ensino e o aprendizagem são analisados de maneira a dinâmica favorecendo o ensino do aluno, as brincadeiras devem ser um elemento didático priorizado no processo de ensino da criança, ele deve ser estimulado todos os dias e apresentado ao aluno como um recurso importante, pois acaba contribuindo para seu melhor desenvolvimento em todos os aspectos da leitura e escrita.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Embora as estratégias de ensino possam ser fatores que influenciem a motivação dos alunos, há diversos outros fatores que podem influenciar na mesma, como ressalta Souza (2010) ao afirmar que há muitas crenças pessoais do aluno que exercem influência em sua motivação e em seu desempenho, sejam autor referenciadas ou relacionadas ao objeto de estudo. Sendo assim, fica evidente o papel de um mediador nesse processo, pois cabe ao professor não apenas auxiliar os alunos com a assimilação de conteúdos, como também motivá-los, fazendo com que os educandos possam ter prazer em estudar e aprender tais conteúdos (OTAVIANO; ALENCAR; FUKUDA, 2012).
As falas acima exploram bem a natureza construtivista que uma oficina pedagógica possui. Anastasiou e Alves (2004) também afirmam essa questão, pois essa atividade proporciona valiosos momentos de construção e reconstrução do conhecimento, e que se torna vital no ensino de ciências. A apropriação do conhecimento e a assimilação dos conceitos caracterizam importantes momentos no processo de aprendizagem. A relação entre diferentes conceitos, ou seja, sua articulação proporcionam momentos de aprendizagem mais significativa. Uma das alunas acima cita a importância dessa articulação, embora não tenha discorrido muito sobre a questão da oficina em si.
Oliveira, Oliveira e Jófili (2009), a realização de atividades práticas que permitam trabalhar de forma ativa com diversos temas e conteúdos, é vital para a apreensão e ressignificação de conhecimentos. E isso é uma das ideias que o licenciando busca salientar, a construção do conhecimento pelo próprio aluno.
É função da escola ensinar e organizar cientificamente o trabalho. Pistrak (2000) aponta que a passagem da escola para a vida e para o trabalho deve se dar na perspectiva de duas bases: disciplina escolar através da organização científica do trabalho e que todo trabalho escolar deve estar em função da organização. Segundo o autor, o estudo da realidade atual deve utilizar o método dialético. Para a utilização do método dialético destaca a utilização do sistema de complexos, ou centros de interesse. “A necessidade de organizar as disciplinas do programa em complexos, na medida em que este é um sistema único que garante uma compreensão da realidade atual de acordo com o método dialético.” (PISTRAK, 2000, p.134).
Na fala acima, o licenciando dá uma importância especial ao modo como uma atividade deve ser conduzida. Vale ressaltar que qualquer estratégia de ensino, seja ela de natureza prática ou não, pode caracterizar uma estratégia de ensino eficiente, desde que o professor saiba planeja-la e conduzi-la, a fim de alcançar os objetivos propostos. (ANDRADE; MASSABNI, 2011; ANASTASIOU; ALVES, 2004).
5. CONCLUSÃO
As práticas de aprendizagem realizadas por meio de atividades mais diferenciadas no desenvolvimento e maturidade por intermédio da oficina pedagógica, onde a criança atinge fases específicas em várias faixas etárias dando mais alegria ao aprendizado. Sobre isso, autores como: Pistrak, Andrade, Oliveira, assim como outros, assim utilizados e referenciados neste projeto de pesquisa sempre emprol da temática nos mostrando didáticas no processo de aprendizagem e suas importantes para a sua formação integral de ensino.
Concluiu-se por meio deste oficinas pedagógicas como prática de ensino tem importante desempenho favorável ao aprendizado, assim como um melhor contexto com o conteúdo de ensinamento. As aulas práticas proporcionam situações em que o aluno é atuante, não apenas por serem atividades “mecânicas”, mas por estarem construindo seu conhecimento, interagindo com suas próprias dúvidas e conhecimentos já adquiridos anteriormente, com o objeto de estudado e tirando suas conclusões e, por isso, tornando-se agente do seu aprendizado. Para que as atividades práticas sejam realmente úteis no ensino, é preciso que o professor as situem adequadamente no processo de aprendizagem. Desse modo, além de facilitar a assimilação dos conteúdos científicos trabalhados, possibilita o diálogo entre o aluno e o mundo que o cerca, e direciona os valores construídos durante a formação escolar para a sociedade e sua formação diante das práticas das oficinas pedagógicas.
6. REFERÊNCIAS
ANDRADE, M. L. F.; MASSABNI, V.G. O desenvolvimento de atividades práticas na escola: um desafio para os professores de ciências. Ciênc. & Educ. (Bauru), Bauru, V.17, n.4, p. 835-854, 2011.
ALMEIDA, Paulo Nunes. Dinâmica lúdica jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola. 1978.
ANASTASIOU, L. G. C; ALVES, L. P. Estratégias de ensinagem. Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula, v. 3, p. 67-100, 2004.
BRANDÃO, C.R. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2004.
DALLA VALLE, Luciana de Luca. Metodologia da alfabetização. Curitiba: Ibpex, 2007.
GOULART, C. Letramento e modos de ser letrado: discutindo a base teórico-metodológica de um estudo. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n 33,Sept/Dec2006.Disponívelem: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782006000300006&lang=pt>. Acesso em: 03 jun. 2022.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
OLIVEIRA, G. F; OLIVEIRA, M. L; JÓFILI, Z. M. S. Construção coletiva do currículo de ciências como forma de envolver os professores na sua implementação. VII ENPEC, Florianópolis, 2009
OTAVIANO, A. B. N; ALENCAR, E. M. L. S; FUKUDA, C. C. Estímulo à criatividade por professores de Matemática e motivação do aluno. Psicol. Esc. Educ,v. 16, n. 1, p. 61-69, 2012.
PISTRAK, M. Fundamentos da escola do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2000.
RIBEIRO, Katiuce Lucio; SOUZA, Pereira de Souza. Jogos na Educação Infantil. Monografia. Escola Superior de Ensino Anísio Teixeira, 2011
RIBEIRO, Katiuce Lucio. Jogos na Educação Infantil. / Katiuce Lucio Ribeiro, Selma Pereira de Souza. Serra: Escola Superior de Ensino Anísio Teixeira, 2011.
SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Trabalho apresentado na 26° Reunião Anual da ANPED, Minas Gerais, 2003.
VALLE, Maria Cristina Carreira do Valle. (Coord.) Programa de Extensão Universitária Ludoteca UEL. Londrina. 2004.
1 Abner Benathar Facury -Matrícula: 1796843, Alan Monteiro Duarte- Matrícula:1795597, Sislandia Silva Brandão - Matrícula: 1721941, William De Jesus Da Cruz Gaia
2 Geraldo José Silveira - Tutora – Externa – gerajanauba@hotmail.com
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Pedagogia (FLC10024PED) – Prática do Módulo VII – 18/05/2022