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Saúde da Mulher - Obstetrícia

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Licenciado para - Bruna Meireles Silva - Protegido por Eduzz.com
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Este material foi elaborado com base nas aulas e materiais disponibilizados pelas professoras que ministraram a 
disciplina Enfermagem na Saúde da Mulher, Materna e Neonatal, no período de setembro à dezembro de 2019, 
nos artigos e sites citados ao fim de cada aula com as devidas referências, com consulta ao livro WONG, com 
auxílio dos materiais e videoaulas elaborados pela Equipe Professor Rômulo Passos. Esse material foi elaborado 
por uma aluna de enfermagem (Giovanna Garcia), e estão sujeitos a erros, visto que não passaram por nenhuma 
correção de profissionais. Vale ressaltar que os conteúdos são frequentemente lidos e atualizados, conforme vou 
avançando nos conhecimentos e à medida que são divulgadas atualizações e evidências científicas acerca 
dos temas. 
Além disso, peço encarecidamente que, caso encontre erros ou alguma referência bibliográfica desatualizada, 
entre em contato imediatamente. 
 
O conteúdo deste material destina-se exclusivamente a exibição privada. Esse material é de uso exclusivo seu. 
É PROIBIDO SEU REPASSE a qualquer pessoa. 
Material elaborado para estudo, com o objetivo de contribuir com o seu aprendizado, motivação e inspiração 
do seu próprio material de estudo. 
 
 
 
 
Caso você poste foto dos resumos nas suas redes sociais use a hashtag: #resumosilove e marque o perfil 
@iloveobstetricia para que eu possa repostar e marcar você. 
 
Dúvidas e sugestões entrar em contato pelo email: giovannagarcia@usp.br, iloveobstetricia@hotmail.com ou pelo 
instagram: @iloveobstetricia 
 
Bons estudos! 
 
Material elaborado por Giovanna Garcia Carvalho (@iloveobstetricia) 
 
Envio Pessoal. PROIBIDO REPASSAR 
 
 
 
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Saúde da Mulher 
 
+
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MUDANÇAS DE PERSPECTIVA DO PARTO: 
• O parto era um evento familiar, hoje passou a ser um evento médico 
• A mudança do local de parto (das casas, para os hospitais) 
• Medicalização do parto e nascimento (ocitocina artificial/ sintética; anestesias – que tornam a mulher sujeita a mais 
intervenções... como o fórceps... -) 
• Iatrogenias (toda intervenção vai ter efeitos positivos e negativos), expondo a mulher e o bebê a maiores riscos 
• Retroalimentação do sistema parto patológico – oportunidade de mercado 
 
→ Os profissionais começam a “desaprender” como ocorre um trabalho de parto fisiológico; 
→ CAPITALISMO: o parto como linha de produção (cesárea em meia hora e atendimentos durante o dia todo; 
praticidade só para os profissionais) 
→ Busca por cesárea: escolha de dia, fuga de datas festivas, facilidade, medo do parto (que na verdade é o medo 
das intervenções) 
→ Como voltar a tornar o parto uma experiência da mulher (assistência humanizada a mulher e ao bebê) e não do 
profissional? – movimento feminista 
→ O Brasil é um dos países com maiores índices de cesárea 
 
OS RISCOS DA CESÁREA: 
É uma cirurgia, precisa de indicação real (cesárea salva vidas, quando bem indicada). 
→ Risco anestésico, cirúrgico, infecção, hemorragia... 
→ Riscos para o bebê 
- Prematuridade (25% óbitos neonatais) 
- > risco de doenças na vida adulta 
- Dificuldade na amamentação 
→ Cesárea em larga escala, sem indicação.... AUMENTO DOS RISCOS! 
• A mulher pode escolher ter uma cesárea? Sim, desde que bem esclarecida quanto aos riscos e benefícios de cada 
parto. 
• É importante entender o que faz a mulher escolher o parto cesárea. O bebê passar da hora? Cordão no pescoço? 
Medo das dores...? 
• O que precisa? Acolhimento, respeito, métodos não farmacológicos para alívio de dor, pessoas próximas ao redor, 
presença de doula, incentivos.... 
• INFORMAÇÃO. 
• Migração das mulheres do sistema suplementar para o SUS. 
→ Rede pública: 40% de cesáreas. 
→ Sistema suplementar: 88% de cesáreas. 
→ Recomendação da OMS: até 15% de cesáreas. 
 
A inserção do enfermeiro 
• Pré-natal 
→ Atividades educativas 
→ Garantir bem-estar 
→ Identificar fatores de risco (Diabetes, HAS, 
→ Tratar agravos 
→ Minimizar morbimortalidade 
→ Preparação para o parto/ plano de parto (individualizar o cuidado, intervenções, acompanhantes, 
posições, locais de parto,..) – assegura que essa mulher seja informada de tudo o que estiver acontecendo 
com ela 
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A violência sexual pode ser comparada a violência no parto (mesmos hormônios, mesmas partes do cérebro que são 
afetadas/ estimuladas) 
• Triagem de risco/acolhimento 
• Emissão de laudos para AIH 
• Autonomias e responsabilidades 
 
 
Avaliação da vitalidade fetal 
• Dinâmica uterina = avaliação das contrações uterinas em 10 min 
• Toque vaginal 
• Preenchimento do partograma = evolução do TP 
ENFERMAGEM OBSTÉTRICA – área onde aprendemos muito todos os dias, vivendo novas histórias e adquirindo 
experiências. 
 
 
 
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_ _ _ _ _ _ 
Cardiotocografia 
DEFINIÇÃO: Registro contínuo e simultâneo da Frequência Cardíaca Fetal, Contratilidade Uterina e Movimentos Fetais, no 
período anteparto ou intraparto. 
 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
→ Repouso ou Basal. 
→ Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico. 
→ Com Sobrecarga: 
• Teste do esforço (Stemberg) 
• Teste do estímulo mamilar 
• Teste da Ocitocina (Prova de Pose) 
 
IMPORTÂNCIA: 
→ Orientação eficaz ao tocólogo. 
→ Análise imediata. 
→ Acurácia. 
→ Simplicidade e inocuidade. 
→ Facilidade de repetição. 
 
ÉPOCA IDEAL PARA REALIZAÇÃO: 
→ INÍCIO: 26 a 28 semanas de gestação 
→ PERIODICIDADE: variável, depende da patologia materna e/ou fetal e do resultado dos testes anteriores. Intervalos 
de 07 dias (a nível ambulatorial), diários, repetições no mesmo dia e até registros contínuos podem ser necessários. 
 
OUTRAS RECOMENDAÇÕES: 
→ Evitar jejum prolongado. 
→ Anotar medicamentos usados durante o exame que possam interferir no resultado, como também alterações de 
temperatura e pressão arterial maternas. 
→ Duração do exame: recomenda-se o mínimo de 20 minutos. 
→ Velocidade do registro: 1, 2, ou 3 cm/minuto. 
→ Posição da paciente: sentada em poltrona confortável ou em decúbito lateral esquerdo. 
→ Colocação correta dos transdutores para evitar traçados duvidosos. 
 
INDICAÇÕES: 
→ Anteparto - Patologias maternas, fetais e/ou placentárias. 
→ Intraparto - Trabalho de parto distócico, induzido ou estimulado. 
→ Para mulheres saudáveis, sem complicações na gestação, recomenda-se mobilograma no período anteparto e 
ausculta fetal intermitente no período intraparto. 
- A CTG está indicada, neste grupo, nas gestantes com alterações nas condutas recomendadas. 
 
PARÂMETROS ANALISADOS NA CTG 
→ Contrações Uterinas: avaliar frequência, duração e coordenação das contrações. 
→ Movimentos Fetais: avaliar o comportamento fetal (repouso, vigília) através do número e tipo dos movimentos fetais 
(isolados, múltiplos, ausentes, soluços, etc). 
→ Frequência Cardíaca Fetal = Nível da linha de base (média da frequência dos BCF) 
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Frequência Cardíaca Fetal 
Normal 110 a 160 (TERMO) 
120 A 60 (PRÉ-TERMO) 
Bradicardia Leve: 100 a 110 (120) 
Acentuada: < 100 
Taquicardia Leve: 160 a 180 
Acentuada: > 180 
 
Obs. Afastar situações, que não estão relacionadas com sofrimento fetal e que podem causar bradicardia (drogas, 
bloqueios cardíacos fetais, etc) e taquicardia (prematuridade, drogas, febre materna, somatório de acelerações, etc). 
→ Variabilidade - Normal: 5 bpm 
• Alterada - lisa (ausente) 
• Mínima: < 5bpm 
• Padrão sinusoidal 
 
Obs. Afastar situações que não estão relacionadas com sofrimento fetal e que podem diminuir a variabilidade 
(prematuridade, repouso fetal, medicamentos sedativos do Sistema nervoso central, etc). 
→ Alterações da FCF 
Acelerações: 
• Podem estar relacionadas com movimentos fetais (transitórias) ou contrações uterinas (periódicas). 
• Início: 20 semanas de gestação 
• Primeiro parâmetro a alterar frente a hipóxia. 
• Padrão normal: amplitude 15 bpm e duração 15 segundos (10 bpm e 10 segundos antes de 32 semanas de 
gestação) 
Desacelerações: 
• Periódicas: relacionadas com contrações uterinas 
- Precoce ou cefálico (DIP I): queda uniforme, gradual (início até nadir > 30 segundos), coincide com o pico da 
contração. 
 
- Tardio (DIP II): uniforme, queda gradual (início até nadir > 30 segundos), ocorre após o pico da contração 
(decalagem 20 segundos) 
 
 
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- Variável (DIP III ou Umbilical): início, decalagem e forma variáveis, queda abrupta (início para nadir < 30 
segundos) 
 
 
 
- Não Periódicas: 
• Espica ou DIP 0: desaceleração com duração < 15 segundos relacionada com compressão funicular de curta 
duração ou soluço fetal, mais comum no prematuro. 
• Desaceleração prolongada: desacelerações com duração maior que 3 minutos, relacionada com hipotensão 
postural materna, bloqueios anestésicos, hiperatividade uterina, compressões funiculares intensas e duradouras. 
Quando espontânea são sempre patológicas. 
• 
 
CONCLUSÃO DO TRAÇADO: 
→ Normal: CTG onde todos os 4 parâmetros são da categoria reativa 
→ Subnormal: CTG onde 1 dos parâmetros é da categoria hiporreativa e os outros 3 são da categoria reativa. 
→ Patológica: CTG onde 2 ou mais parâmetros são da categoria hiporreativa ou 1 ou mais parâmetros são da 
categoria não reativa. 
 
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→ Quando a CTG subnormal é repetida e continua com o mesmo padrão considerar propedêutica complementar 
antes de indicar a interrupção da gestação: perfil biofísico fetal, dopplerluxometria, CTG com sobrecarga (conforme 
o caso). 
• Quando a CGT intraparto é subnormal ou patológica verificar se há hipercontratilidade uterina e corrigí-la, antes 
de indicar a interrupção da gestação, através das seguintes medidas: suspender indução, administrar uterolítico, 
oxigenação e hidratação maternas, decúbito lateral esquerdo. 
_ _ _ _ _ _ 
 
ASSISTÊNCIA AO 1° PERIODO DO PARTO 
• Proporcionar conforto, privacidade, segurança... 
• Identificação e manejo de possíveis distócias 
• Não intervir desnecessariamente 
• Intervir oportunamente 
 
ASSISTÊNCIA AO 2°, 3° e 4° PERIODO DO PARTO 
Manejo de complicações (ALSO Brasil) 
• Síndromes Hemorrágicas do Final de Gestação 
• Complicações clínicas da gravidez 
• Hemorragia no pós-parto 
• Reanimação materna 
• Primeiros cuidados com o RN 
• Casos clínicos 
• Vigilância fetal intraparto 
• Apresentação anômalas 
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• Distócia de ombros 
• Fórceps e vácuo extrator 
• Distócia 
• Complicações do primeiro trimestre 
• Trabalho de parto prematuro e Ruptura prematura de Membrana 
• Assistência obstétrica segura e gerenciamento 
• Apoio emocional às complicações do nascimento 
• Laceração de 3° e 4° grau 
• USG 
• Cesariana 
 
ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO 
• Recepção do RN 
• Reanimação neonatal (exceto intubação e medicamentos quando o bebê “para") 
 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
 
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Habilidades de um EO 
• Autonomia 
• Responsabilidade 
• Tomada de decisão 
• Humanização 
• Trabalho em equipe 
- Assegurar o bem-estar materno-fetal 
 
POR QUE ENFERMAIRAS OBSTETRAS E OBSTETRIZES? 
• Profissional com competência para assistir ao parto e nascimento de baixo risco que se mantenha dentro dos limites 
da normalidade 
• Modelos de assistência que incluam a enfermeira obstétrica e obstetriz na assistência ao parto de baixo risco 
apresentam vantagens em relação à redução de intervenções e maior satisfação das mulheres 
(MS, 2017) 
 
“REDE CEGONHA” - 2011 
• Principal estratégia para redução de mortes maternas do Ministério da Saúde, com a participação dos Estados e 
municípios. 
• Promoção, proteção e recuperação da saúde, além da organização e do funcionamento dos serviços 
correspondentes. 
• Garantir o direito ao planejamento reprodutivo e atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério (pós-
parto), bem como as crianças têm o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis. 
 
Toda mulher tem o direto ao planejamento reprodutivos e atenção humanizada à gravidez ao parto e ao puerpério (pós-
parto), bem como as crianças têm o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis. 
Assegurar esses direitos é o objetivo do Ministério da Saúde com a Rede Cegonha. Essa estratégia tem a finalidade de 
estruturar e organizar a atenção à saúde materno-infantil no País e está sendo implantada, gradativamente, em todo o 
território nacional. 
 
Componentes da Rede Cegonha 
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• Pré-natal; 
• Parto e nascimento; 
• Puerpério e atenção integral à saúde da criança; e 
• Sistema logístico (transporte sanitário e regulação). 
A Rede Cegonha é uma estratégia lançada em 2011 pelo governo federal para proporcionar às mulheres saúde, qualidade 
de vida e bem-estar durante a gestação, parto, pós-parto e o desenvolvimento da criança até os dois primeiros anos de 
vida. Tem o objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil e garantir os direitos sexuais e reprodutivos de mulheres, 
homens, jovens e adolescentes. A proposta qualifica os serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no 
planejamento familiar, na confirmação da gravidez, no pré-natal, no parto e no puerpério (28 dias após o parto). 
 
 “PARTO SEGURO À MÃE PAULISTANA” 
O Programa Parto Seguro à Mãe Paulistana tem como principal objetivo desenvolver estratégias de gestão e atendimento 
para promover à mãe, ao filho e à família uma assistência segura e humanizada no processo de parto e nascimento. 
Oferece atendimento em urgência e emergências obstétricas, acolhimento com classificação de risco obstétrico, além de 
inovações na assistência à mulher, como: massagens, banhos terapêuticos, exercícios e respiração para ajudar na evolução 
e suportabilidade das contrações, liberdade de escolha na posição de parto, musicoterapia e outros métodos que 
proporcionam um trabalho de parto mais tranquilo, onde a mulher é protagonista. 
O programa, em parceria com CEJAM e Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, busca atualizar a assistência 
humanizada com a melhor prática disponível no parto e nascimento. Foi implantado em hospitais no dia 03 de outubro de 
2011 por meio do Convênio 002/2011. 
 
“PARTO ADEQUADO” – ANS E MS 
O projeto Parto Adequado, desenvolvido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o Hospital Israelita Albert 
Einstein (HIAE) e o Institute for Healthcare Improvement (IHI), com o apoio do Ministério da Saúde, tem o objetivo de identif icar 
modelos inovadores e viáveis de atenção ao parto e nascimento, que valorizem o parto normal e reduzam o percentual de 
cesarianas sem indicação clínica na saúde suplementar. Essa iniciativa visa ainda a oferecer às mulheres e aos bebês o 
cuidado certo, na hora certa, ao longo da gestação, durante todo o trabalho de parto e pós parto, considerando a estrutura 
e o preparo da equipe multiprofissional,a medicina baseada em evidência e as condições socioculturais e afetivas da 
gestante e da família. 
“QUEM ESPERA, ESPERA” – UNICEF 
Pelo direito de nascer na hora certa. - A análise do UNICEF aponta os benefícios do trabalho de parto espontâneo para a 
mulher e o bebê – momento em que são liberadas substâncias que ajudam no amadurecimento final do organismo da criança, 
como o hormônio corticoide, que age no pulmão. Para a mulher, o trabalho de parto ajuda também a liberar hormônios 
importantes, que vão prepará-la para a amamentação 
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O diagnóstico pode ser clínico, hormonal ou ultrassonográfico 
 
Diagnóstico clínico: Os sintomas da gravidez são classificados em: de presunção, de probabilidade e de certeza. 
 
Sinais de presunção 
→ Quatro semanas: 
- Amenorreia: É o sinal mais precoce. Em mulheres jovens, com ciclos menstruais regulares e vida sexual ativa, a 
ausência da menstruação pressupõe gravidez. 
 
→ Cinco semanas: 
- Náuseas: durante o 1o trimestre da gestação, mais de 50% das mulheres sofrem de náuseas, geralmente matutinas, 
tendo como consequência imediata vômitos e anorexia. Outras, ao contrário, apresentam maior apetite, não sendo 
rara sua perversão (pica ou malácia) ou extravagância alimentar. 
- Congestão mamária: com 5 semanas, as pacientes relatam que as mamas estão congestas e doloridas. Na 8a 
semana, a aréola primária torna-se mais pigmentada e surgem os tubérculos de Montgomery; em torno de 16 
semanas, é produzida secreção amarela (colostro), que pode ser obtida por expressão mamária correta. Além disso, 
o aumento da circulação venosa é comum – rede de Haller. Em torno da 20a semana, surge a aréola secundária, 
que aumenta a pigmentação em volta do mamilo. 
 
 
→ Seis semanas 
- Polaciúria: no 2o e no 3o mês de gestação, o útero, com maior volume e em anteflexão acentuada, comprime a 
bexiga, levando à micção frequente, com emissão de quantidade reduzida de urina. No 2o trimestre, tal 
sintomatologia cessa, retornando nas duas últimas semanas, ao insinuar a apresentação fetal. 
 
Sinais de probabilidade 
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→ Seis semanas: 
- Amenorreia: após 10 a 14 dias de atraso menstrual, considera-se provável sinal de amenorreia, o que nem sempre 
indica gravidez, pois esse sintoma também ocorre em diversas circunstâncias fisiológicas e patológicas. O 
aleitamento e a menopausa determinam amenorreia; contudo, muitas mulheres concebem durante o aleitamento ao 
se intercalar o ciclo ovulatório. Há pacientes que gestam sucessivamente, ano após ano, sem ter restabelecido o 
ciclo menstrual. A fecundação após alguns meses de amenorreia climatérica é difícil, embora não seja impossível. 
Dentre as amenorreias patológicas, destacam-se as de origem emocional e as vigentes durante o uso dos 
anovulatórios. 
Embora seja mais escassa, a perda sanguínea cíclica semelhante à menstruação não exclui gravidez, pois isso pode 
ocorrer nos primeiros meses (hemorragia de implantação ovular). 
- Aumento do volume uterino: o toque combinado infere as alterações que a gravidez imprime ao útero (Figura 7.1 
A). Fora da gestação, o órgão é intrapélvico, localizado abaixo do estreito superior; na gravidez, expande-se; com 
6 semanas, apresenta volume de tangerina; com 10 semanas, de uma laranja; e com 12 semanas, o tamanho da 
cabeça fetal a termo, sendo palpável logo acima da sínfise púbica. 
 
→ Oito semanas 
- Alteração da consistência uterina: o útero vazio é firme; na gravidez, com 8 semanas, adquire consistência cística, 
elástico-pastosa, principalmente no istmo (sinal de Hegar) (Figura 7.1 C e D). Por vezes, o amolecimento intenso 
dessa região faz parecer que o corpo está separado do colo. 
- Alteração do formato uterino: inicialmente, o útero cresce de modo assimétrico, desenvolvendo-se mais 
acentuadamente na zona de implantação. A sensação tátil é de abaulamento e amolecimento no local, sendo 
possível notar, eventualmente, sulco separando as duas regiões (sinal de Piskacek) (Figura 7.1 B). Na ausência de 
gravidez, em geral, os fundos de saco estão vazios; a partir de 8 semanas, quando a matriz de piriforme assume o 
formato globoso, o dedo que examina os encontra ocupados pelo corpo uterino (sinal de Nobile-Budin) (ver Figura 
7.1 B). Há percepção dos batimentos do pulso vaginal nos fundos de saco (sinal de Osiander) devido à hipertrofia 
do sistema vascular. 
O procedimento do toque é completado pelo exame especular, que poderá precedê-lo de acordo com a rotina 
estabelecida. Ao entreabrir a vulva, destaca-se a coloração violácea da sua mucosa (vestíbulo e meato uretral), 
denominada sinal de Jacquemier ou de Chadwick; a mesma tonalidade da mucosa vaginal constitui o sinal de 
Kluge. 
 
→ Dezesseis semanas 
- Aumento do volume abdominal: conforme já mencionado, o útero torna-se palpável com 12 semanas, e nota-se o 
aumento do volume abdominal progressivo em torno de 16 semanas. 
 
Sinais de certeza 
São dados pela existência do concepto, anunciada pelos batimentos cardiofetais (BCF) e pela sua movimentação ativa; a 
ultrassonografia é capaz de rastreá-los com 7 a 8 semanas. 
 
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Diagnóstico clínico da gravidez. A. Relações do útero com a bexiga. B. Formato assimétrico do útero, conforme o local da 
nidificação (sinal de Piskacek). Com o desenvolvimento subsequente, a matriz se torna globosa, o que é revelado por meio 
de toque combinado e palpação profunda dos fundos de saco laterais (sinal de Nobile-Budin). C e D. Amolecimento do 
istmo: o toque combinado o evidência (sinal de Hegar). 
 
→ Catorze semanas 
- Sinal de Puzos: trata-se do rechaço fetal intrauterino, que se obtém ao impulsionar o feto com os dedos dispostos 
no fundo de saco anterior. Dessa maneira, ocorre impressão de rechaço quando o concepto se afasta e quando 
ele retorna (Figura 7.2). 
 
→ Dezoito semanas 
- Percepção e palpação dos movimentos ativos do feto: inicialmente discretos, tornam-se vigorosos com o evoluir 
da gestação. 
- Rechaço fetal (sinal de Puzos). 
 
Palpação dos segmentos fetais: nesse período, o volume do feto é maior, e começa-se a palpar cabeça e membros. 
 
→ Vinte semanas: 
- Auscultação: trata-se da identificação dos batimentos cardiofetais (BCF), o mais fidedigno dos sinais de gravidez. 
Sua comprovação, com o estetoscópio de Pinard, atualmente é obtida com sonar-Doppler. 
 
Diagnóstico hormonal 
Constitui, atualmente, o melhor parâmetro para o diagnóstico de gravidez incipiente, em função de sua precocidade e 
exatidão. Apoia-se na produção de gonadotrofina coriônica humana (hCG) pelo ovo. Uma semana após a fertilização, o 
trofoblasto, implantado no endométrio, começa a produzir hCG em quantidades crescentes, que podem ser encontradas no 
plasma ou na urina maternos. 
Há basicamente três tipos de testes para a identificação de hCG: imunológico, radioimunológico (RIA) e enzima-imunoensaio 
(ELISA). 
 
• Testes imunológicos: A hCG é uma proteína e, como tal, induz à formação de anticorpos (antissoro) em outros 
animais (p. ex., coelho). O antissoro é utilizado para identificar hormônios na urina a ser examinada, embora seja 
necessário tornar visível a reação; isso é possível, basicamente, com hemácias ou partículas de látex. 
É necessário observar se a urina está bastante concentrada, a fim de melhorar a sensibilidade dos testes. 
o Prova de inibição da aglutinação do látex. Denominada teste de lâmina, é de leitura rápida, com duração 
de poucos minutos. Apresenta dois inconvenientes: a imagem do resultado pode ser discutível e a 
sensibilidade é menor (1.500 a 3.500 UI/ℓ). 
o Prova de inibição da hemaglutinação. Chamada teste detubo, oferece leituras em 2 h, raramente de 
interpretação duvidosa, e com mais sensibilidade (750 a 1.000 UI/l). Recentemente, foi lançada uma 
variante, na qual o antissoro (e não as hemácias) tem a hCG ligada, o que inverte a imagem dos 
resultados. Denomina-se hemaglutinação passiva reversa, utiliza dois anticorpos monoclonais (camundongo) 
e oferece sensibilidade desde o nível de 75 UI/l 
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Na prática, para que o exame seja realizado, aconselha-se que o atraso menstrual ultrapasse 10 a 14 dias. Assim, a 
prova de inibição da hemaglutinação oferece sensibilidade de 97 a 99%. Com a nova modalidade, afirma-se que o mesmo 
pode ser obtido com 1 a 3 dias de amenorreia. Medicamentos psicotrópicos, proteinúria e mulheres no climatério (reação 
cruzada com o hormônio luteinizante [LH], neste caso, em teor bem mais elevado) podem determinar resultados falso-
positivos; os falso-negativos ocorrem em urinas de baixa densidade (grandes volumes nicteméricos, acima de 2 ℓ), na primeira 
ou na segunda semana do atraso menstrual e, ocasionalmente, durante o segundo trimestre, quando é mais baixo o limite 
inferior dos níveis de hCG. 
 
• Testes radioimunológicos 
Consistem na dosagem de hCG por método radioimunológico (RIA), com base na competição do hormônio em 
questão com traçador adequado (o próprio hormônio marcado com radioiodo), conforme a quantidade fixa de 
antissoro. A dificuldade nesse procedimento é a reação cruzada com LH hipofisário, que é corrigida ao se fazer a 
dosagem da subunidade beta da hCG, mais específica e, atualmente, a única de uso corrente. 
A dosagem de β-hCG tem sensibilidade de 5 mUI/ml Os resultados são obtidos em aproximadamente 4 h, o que 
torna possível aos laboratórios especializados o fornecimento de duas séries por dia. 
 
• Teste ELISA 
O enzima-imunoensaio (ELISA) apresenta a mesma base teórica do RIA; contudo, substitui o hormônio marcado com 
radioiodo por enzima, capaz de atuar sobre um substrato incolor e originar produto colorido. A intensidade da cor 
obtida é proporcional à quantidade de hormônio. Sua principal vantagem é o maior tempo de vida útil, pois não 
contém radioisótopos (de atividade limitada). Para dosar a β-hCG, sua sensibilidade é de 25 mUI/mℓ. 
 
• Sangue versus urina 
Com a urina (teste de farmácia), espera-se diagnóstico positivo pelo menos 1 dia antes da amenorreia; com o 
sangue, pelo menos 7. A dosagem de hCG na urina é apenas qualitativa. Aconselha-se que o teste de farmácia 
seja realizado utilizando-se a primeira urina da manhã. 
 
DIAGNÓSTICO ULTRASSONOGRÁFICO 
Com 4 a 5 semanas, na parte superior do útero, começa a aparecer formação arredondada, anelar, de contornos nítidos, 
que corresponde à estrutura ovular, denominada, em ultrassonografia, saco gestacional (SG) (Figura 7.3). A partir de 5 
semanas, é possível visualizar a vesícula vitelina (VV) e, com 6 semanas, o eco embrionário e a sua pulsação cardíaca (BCF) 
(Figura 7.4). 
Em torno de 10 a 12 semanas, nota-se espessamento no SG, que representa a placenta em desenvolvimento e seu local de 
implantação no útero. Com 12 semanas, a placenta pode ser facilmente identificada e apresenta estrutura definida com 16 
semanas. 
A Tabela 7.1 mostra marcos importantes ocorridos à ultrassonografia transvaginal no 1o trimestre. 
 
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REFERÊNCIAS 
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• Livro Rezende Obstetrícia Fundamental 
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2015. 
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