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Articulação Lombossacral Articulação Sacrococcígea Ílio Púbis Isquio ANATOMIA: PELVE Região que confluem o tronco e o MMII; A estabilidade lombopélvica depende da integridade do sistema osteoligamentar, muscular e do sistema nervoso; Formada lateralmente pelos ilíacos, posteriormente pelo sacro e cóccix e anteriormente pela sínfise púbica. @fisio.stephanebispo Tem como principal função receber o peso corporal transmitido pela coluna vertebral e transferi-lo aos membros inferiores; Suas articulações são as sacroilíacas, posteriormente, e a sínfise púbica, anteriormente; As 4 partes da pelve óssea são unidos por ligamentos densos, e em 4 articulações; 2 articulações sinoviais: articulações sacroilíacas; 2 articulações cartilaginosas secundárias: sínfise púbica e a articulação sacrococcígea. Ligamento sacroilíaco interósseo; Ligamento sacroilíaco anterior; Ligamento iliolombar; Ligamento sacrotuberal; Ligamento sacroespinal; Ligamento Inguinal. Ligamentos da Pelve Pode ser dividida em pelve maior e pelve menor: Conhecida como pelve falsa; Parte da cavidade abdominal propriamente dita; Situada entre as fossas ilíacas, acima da borda da pelve; Nessa região encontramos as vísceras abdominais. Pelve maior: Conhecida como pelve verdadeira; Pelve obstétrica; Situada abaixo do plano oblíquo da borda da pelve; É a cavidade pélvica; Contém as vísceras pélvicas; Fechada pelo assoalho pélvico. Pelve menor: Pelve Masculina e Feminina Ginecóide: comum no sexo feminino, 43% das mulheres. Tipo mais espaçoso em termos obstétricos; Andróide: comum no sexo feminino, amplo diâmetro transverso; Antropóide: comum no sexo masculino, 23% - sexo feminino, diâmetro AP maior que o transverso; Platipelóide: Raro em ambos sexos. Tipos de Pelve Movimentos da Pelve A amplitude de movimento da pelve é limitada, sendo considerada entre 1 e 3 graus. Entre esses movimentos pélvicos, dois são conhecidos como NUTAÇÃO E CONTRANUTAÇÃO; Durante o período expulsivo no parto vaginal, acontece o movimento de nutação da pelve. PERÍNEO A contração do períneo resulta em um movimento crânio-frontal, elevando os órgãos pélvicos e fechando o hiato urogenital; Faz parte do sistema de sustentação da bexiga, do útero e do reto, e participa da função reprodutiva e sexual; Esses músculos também são responsáveis pela estabilidade da articulação sacro-ilíaca e do tronco. Área de superfície externa / um compartimento raso do corpo; Situa-se abaixo da cavidade pélvica, separado pelo diafragma da pelve; Região onde está situado os órgãos genitais e o ânus; É dividido em dois triângulos desiguais, por uma linha imaginária transversal que une as extremidades anteriores das tuberosidades isquiáticas; 4 ANATOMIA: PELVE @fisio.stephanebispo Assoalho Pélvico Única musculatura transversal do corpo humano que suporta carga Suporte dos órgãos abd. E pélvicos; Manutenção da continência urinária e fecal; Auxílio no aumento da pressão intra-abdominal, na respiração e na estabilização do tronco; Consiste nos tecidos que atravessam a abertura da pelve óssea e proporcionam sustentação ás vísceras pélvicas e abdominais; Tecido conectivo fibromuscular Sustenta o colo da bexiga e a uretra, e a sua inserção posterior da vagina impede que o reto faça o prolapso para a frente; Contém os nervos autonômicos para o útero e a bexiga; O assoalho é composto por 3 camadas: 1ª Camada: é a fáscia endopélvica: Os ligamentos endopélvicos estão orientados no sentido vertical e suspensos pelos órgãos pélvicos que são sustentados pela 2ªcamada, o diafragma pélvico. Aparelho de sustentação da primeira camada Isquiocavernoso; Bulboesponjoso; Tranverso superficial do períneo; Esfíncter externo do anus; Os músculos do espaço superficial do períneo são: Aparelho de sustentação: Terceira camada – Diafragma Pélvico Inervação do MAP A estimulação neural dos 2 diafragmas e dos mm. Esfíncteres externos é suprida somaticamente pelo N. pudendo, origem–medula espinhal, nível S2-S4; Os músculos esfíncteres internos ficam sob controle autonômico; O N. simpático – origem na medula T11-T12, é responsável pelas fases de armazenamento e fechamento da bexiga; O N. parassimpático é responsável pelo esvaziamento e abertura da bexiga; Segundo Tanzberger: “é simpático ser continente, é parassimpático ser mijão”; A continência requer que o músculo detrusor fique relaxado – enquanto o esfíncter se contrai; Durante a micção, o esfíncter precisa relaxar e o músculo detrusor se contrair; A continência e a micção também são reguladas pelo tronco cerebral, hipotálamo e córtex; Defecação e a manutenção da continência de fezes são regulados por mecanismos parassimpáticos sacrais, simpáticos toracolombares e somatomotores; A defecação é sustentada por controle voluntário e pressão intra-abdominal, tensionamento dos mm. Abdominais e atividade do diafragma pulmonar; VULVA Formada por: Órgãos genitais externos (monte púbico, lábios maiores e menores, clitóris, vestíbulo vaginal, bulbos do vestíbulo e glândulas vestibulares maiores e menores) Serve como tecido sensitivo e erétil durante a excitação sexual, apresenta a função de orientar o fluxo urinário; Barreira para evitar a entrada de corpo/material estranho nos órgãos genitais internos e nos órgãos do sistema urinário. 5