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Disciplina: Fundamentos da Educação III APX 2 (2021 – II) Aluno (a): Izabela Rimjo da Silva Polo: Macaé Curso: Turismo Atenção! Suas respostas deverão ter no mínimo 5 (cinco) e no máximo 10 (dez) linhas, impreterivelmente, seguindo o tamanho e cor de fonte, bem como as margens préestabelecidas por este documento. 1. Ao analisarmos a história da educação, vemos que as condições de trabalho docente se modificam conforme o período histórico em que observamos. Em grande medida, o que hoje presenciamos em nossa prática docente vem do acúmulo de experiências, vivências e poíticas que se desenvolveram em relação à escola e ao trabalho docente ao longo do tempo. Neste sentido, é importante pensarmos alguns momentos históricos relevantes para a profissão docente para entendermos melhor a atuação conjuntura de nossa atuação. Escreva um texto explicando o sentido das características do trabalho docente dos períodos a seguir: séculos XVI e XVII – vocação e sacerdócio; séculos XVIII e XIX – escola laica e estatal. (Valor: 3 pontos). Resposta (Fonte Times New Roman, tamanho 12): Ultimamente, a formação docente vem passando por transformações estruturantes, num cenário claramente mercadológico, marcado, segundo esses autores, por permanências neoliberais, pela competição, pelo crescimento desenfreado das licenciaturas a distância, pela presença das novas tecnologias educacionais e pela dissociabilidade entre teoria e prática, isto é, pela dissociabilidade entre formação específica e formação docente. Nesse sentido, faz -se necessário repensar a formação docente no Brasil, de forma que ela venha a atender as demandas da sociedade, pois “o magistério, longe de ser uma ocupação secundária, constitui um setor nevrálgico nas sociedades contemporâneas, uma das chaves para atender às suas transformações” (Tardiff; Lessa rd, 2005, apud Bertotti; Rietow, 2013). O presente trabalho tem como objetivo discorrer sobre a formação docente no Brasil, em suas diferentes fases, permeadas pelo pensamento educacional brasileiro, retomando o contexto histórico da formação de professores na tentativa de compreender as mudanças e permanências que compreendem esse processo. 2. Por mais que pareça que vimos discutindo a Educação Especial há algum tempo não só no âmbito social mas sobretudo no âmbito educacional, esta modalidade de ensino no Brasil necessita de reflexão acerca de como ela vem se estruturando e dos percalços enfrentados todos os dias pelos educandos e professores para fazê-la presente na escola brasileira. Escreva um pequeno texto (mínimo 5 e máximo 10 linhas) evidenciando a relação entre Educação Especial e as políticas afirmativas. (Valor: 3,5 pontos). Resposta (Fonte Times New Roman, tamanho 12): 3. Sem sombra de dúvidas, Paulo Freire (1921-1997) é o educador brasileiro de maior reconhecimento internacional até hoje, tendo suas obras traduzidas e publicas em muitos países e sua pedagogia influenciado muitas políticas e práticas educacionais mundo afora. Escreva um pequeno texto (mínimo 5 e máximo 10 linhas) evidenciando o legado freiriano para a educação popular, o sentido de sua crítica à educação tradicional e alguns aspectos de sua reflexão sobre a alfabetização dos sujeitos. (Valor: 3,5 pontos). Resposta (Fonte Times New Roman, tamanho 12) Freire criticava a idéia de que ensinar é transmitir saber porque para ele a missão do professor era possibilitar a criação ou a produção de conhecimentos. Mas ele não comungava da concepção de que o aluno precisa apenas de que lhe sejam facilitadas as condições para o auto-aprendizado. Freire previa para o professor um papel diretivo e informativo - portanto, ele não pode renunciar a exercer autoridade. Segundo o pensador pernambucano, o profissional de educação deve levar os alunos a conhecer conteúdos, mas não como verdade absoluta. Freire dizia que ninguém ensina nada a ninguém, mas as pessoas também não aprendem sozinhas. "Os homens se educam entre si mediados pelo mundo". Princípio fundamental para Freire: o de que o aluno, alfabetizado ou não, chega à escola levando uma cultura que não é melhor nem pior do que a do professor. Em sala de aula, os dois lados aprenderão juntos, um com o outro - e para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade de se expressar.
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