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Rendimento de uma reação com precipitação

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Fundação de Ensino de Contagem – FUNEC/CENTEC
Ensino Técnico
Departamento de Química
Química Industrial
QUÍMICA INORGÂNICA
RENDIMENTO DE UMA REAÇÃO COM PRECIPTAÇÃO
Professor (a): Thiago Luz
Data do experimento: 23/04/2015 Data de entrega: 07/05/2015
Nome completo: Adrielly Jaqueline C. dos Santos
 Andrezza Domingos Souza Brito
 Christiane Aparecida Santos Silva
Contagem
Maio/2015
Objetivos
	Separar o preciptado formado em uma reação comparando o rendimento obtido com o esperado.
Introdução
 	
	Embora também existam soluções sólidas, as soluções mais comuns envolvem um solvente líquido. Todos os dias dissolvemos substâncias em água, por exemplo, tal como o sal de cozinha ou o açúcar.
	Para cada conjunto de condições existe uma quantidade limite de uma dada substância que se consegue dissolver num determinado solvente, e que se designa por solubilidade dessa substância nesse solvente. Por exemplo, à temperatura de 25 C, conseguem-se dissolver cerca de 36 gramas de cloreto de sódio (o sal de cozinha) em 100 ml de água, sendo, portanto de 36 g/100 ml a solubilidade do cloreto de sódio em água. Se adicionar mais sólido à solução este não se irá dissolver, permanecendo o soluto dissolvido em equilíbrio com o respectivo sólido que está em contato com a solução.�
	Tendo em conta a quantidade de soluto dissolvido num determinado solvente e a solubilidade deste, as soluções podem apresentar-se:
Insaturadas: quando a quantidade de soluto na solução é inferior à sua solubilidade
Saturadas: se a quantidade de soluto em solução for igual à solubilidade desse soluto
Supersaturadas: soluções em que a concentração de soluto em solução é superior à sua solubilidade
Quando um soluto se dissolve num solvente, as moléculas do solvente formam estruturas em torno das moléculas de soluto, num processo designado por solvatação.
No caso de substâncias iónicas que se dissolvem em solventes como a água, o processo de dissolução implica a separação dos respectivos  ions constituintes, os quais irão ser solvatados pela água. Nestes casos, o equilíbrio que se estabelece entre o sólido e o composto dissolvido depende das concentrações em solução de todos os ions que constituem o sal.
	Quando se misturam duas soluções podem, ou não, formarem-se precipitados. De forma a prever a formação, ou não, destes, recorre-se ao cálculo de um quociente, denominado Quociente de Reação(Q), que envolve o produto das concentrações dos ions envolvidos elevados aos respectivos coeficientes estequiométricos, de forma semelhante à que se utiliza para calcular o Produto de Solubilidade (O Produto de Solubilidade corresponde ao Quociente de Reação quando a solução está saturada, ou seja quando as concentrações dos ions correspondem às suas concentrações de equilíbrio); compara-se o valor de Q com o do Kps. Assim, podem ocorrer três casos distintos:�
Se Q<Kps não haverá precipitação;
Se Q=Kps a solução está saturada, não havendo precipitação;
Se Q>Kps há precipitação.�
	3.1 Materiais
2 Vidros de relógio;
Pipeta de Pasteur;
	2 Béqueres;
	3 Bastões de vidro;
	Papel de filtro;
	Funil;
	Suporte com anel de ferro;
Estufa;
2 Provetas
3.2 Reagentes
Dicromato de Potássio;
Cloreto de Bário;
Água destilada.
 3.3 Procedimentos experimentais
1.Pesou-se 0,80 g de Dicromato de potássio e trasnferiu-se para um béquer de 250 mL. Adicionou-se 100mL de água destilada. Agitou-se com o bastão de vidro até a dissolução completa.
2.Pesou-se 0,60g de Cloreto de bário e transferiu-se para um béquer de 250mL. Adicionou-se 50mL de água destilada. Agitou-se com o bastão de vidro até a dissolução completa.
3.Pesou-se um filtro de papel.
4.Adicionou-se a soluçaõ de cloretode bário à de dicromato de potássio. Agitou-
se a mistura com o bastão de vidro. 
5.Ao funil (adaptado ao anel) com o papel de filtro, adicionou-se a mistura, filtrando a mesma com o auxílio da pisseta e bastão de vidro para remover resíduos.
6. Após a completa decantação, retirou-se o papel de filtro, colocou-se o mesmo sobre um vidro de relógio, e levou-se o mesmo à estufa à 150º C.
7.Retirou-se o preciptado da estufa, e após o resfriamento, pesou-se o filto com o preciptado.
	Cálculo do Rendimento da Reação
�
 294g 208g 353g
K₂Cr₂O7(aq) + BaCl₂(aq)→ BaCr₂O7(s)
 0,80g 0,60g 2KCl(aq)�
	
294g K₂Cr₂O7 ------------------------------ 208g BaCl₂
0,80g K₂Cr₂O7--------------------------- x
 x=0,57g BaCl₂(excesso)
 
 294g K₂Cr₂O7 ------------------------------353g BaCr₂O7
 0,80g K₂Cr₂O7--------------------------------x
 x=0,96g BaCr₂O7
Massa do Filtro de papel Massa(produto)
0,4945g 0,9598g
0,5467g 0,9669g
0,5021g 0,4945g
Valor médio das massas dos filtros de papel=0,5144g
Redimento:
0,96g BaCr₂O7------------------------------100% 
0,5144g---------------------------------x
 x=53,59%
Resultados
	Na pesagem do Dicromato de Potássio obteu-se massa igual à 0,8021g. Na pesagem do Cloreto de Bário obteu-se massa igual à 0,6021g.
	Ao adicionarmos a solução do dicromato de potássio à solução de cloreto de bário, a coloração intensificou-se e formou-se um preciptado no fundo do Béquer.
Fatores que Influentes na Perda de Material
-Erros de pesagem;
-Perda durante a trasnferência do vidro de relógio para o Béquer;
-Contato com o ar;
-Tempo além do estimado para conclusão do experimento.
Conclusão 
	
	Conclui-se que para obtenção de bons resultados é necessário obter um preciptado o mais puro possível, que possa ser recuperado com eficiêcia. Os fatores externos pdem influenciar diretamente no rendimento da reação, interferindo significamentenos resultados obtidos, de modo que torna-se necessário minimizar-se ao máximo os mesmos.
6.0 Referências bibliográficas
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAbCAAG/reacoes-precipitacao Acesso em maio de 2015.
 http://www.ebah.com.br/content/ABAAABVPsAF/pertubando-equilibbrio
 Acesso em maio de 2015.
�