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02_CPIIIC_Aula 24-02-2022_Processo Penal_Elisa Pittaro

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Tema 03 - Procedimento sumaríssimo: Juizados especiais criminais. Infração de menor potencial ofensivo. Princípios informadores. Competência. Âmbito de validade: Leis 9.099/95, 10.259/01, 11.313/06 e 11.340/06. Questões controvertidas. 
 
Tema 04 - Procedimento sumaríssimo (continuação): Termo circunstanciado. Audiência preliminar. Transação penal. Composição civil. Audiência de instrução e julgamento. Sentença. Recursos. Execução. Questões controvertidas. 
 
AVISOS: 
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Turma:
 
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ata: 
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Horário: 18:00h / 22:00h
 
Módulo: PROCESSO PENAL
 
 
 
 
Professor
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ELISA PITTARO
 
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Tema 03: 
Procedimento sumaríssimo: Juizados especiais criminais. Infração de menor potencial ofensivo. Princípios informadores. Competência. Âmbito de validade: Leis 9.099/95, 10.259/01, 11.313/06 e 11.340/06. Questões controvertidas.
princípio da oralidade Três sub-princípios Concentração reduzir Ofeito limitando-o a Uma ou poucas audiências. Mediação em Contatodireto Com partes e provas Arrecadando todo material de Conviquição
identidade física juiz qque preside ins trução vinculado a proferir Sentença OBS até2008 a identidade física do juiz Não era adotado havendo dúvidas Nojec. Com a reforma P. regra No Po Penal dessa forma esse P. Também éadotado no juizado, princípio da informalidade esse princípio vem no artigo 65ideia desburocratizar Justiça ainda que ato não observe informalidades ele seráválido
01ª QUESTÃO:
MAGNÓLIA foi acusada da prática dos delitos capitulados nos artigos 129, caput, 329 e 331 do Código Penal e no artigo 28 da Lei 11.343/2006 e, ao final, foi condenada à pena privativa de liberdade de (02) anos, 07 (sete) meses e 10 (dez) dias de reclusão, em regime semiaberto, pela prática dos crimes previstos nos artigos 329 e 331, ambos do Código Penal, e à pena de advertência por infração ao artigo 28 da Lei 11.343/2006.
Inconformada, a defesa de MAGNÓLIA interpôs recurso de apelação perante a Turma Recursal Criminal, no qual suscitou preliminar de incompetência do Juizado Especial Criminal para julgar a demanda, uma vez que a soma das penas máximas cominadas aos delitos de menor potencial ofensivo imputados ultrapassam 2 (dois) anos.
Com base na situação hipotética acima descrita, esclareça, fundamentadamente, se o recurso defensivo merece ser provido, abordando, para tanto, o entendimento doutrinário e jurisprudencial acerca da questão.
não assiste razão defesa de MAGNÓLIA visto se tratarem de Crimes de baixo potencial ofensivo que devem ser julgados pelo Juizado especial Criminal. Os Juizados Especiais Criminais são competentes para o processo e julgamento das infrações penais de menor potencial ofensivo, entendidas como os crimes e contravenções penais cujas penas máximas não sejam superiores a 2 (dois) anos de privação de liberdade porem se cada Crime for independente e não tiver as penas absorvidas pelo primeiro o processo deverá ser direcionado ao Juízo Comum.
deveria ser julgada pela vara Criminal Não Juizado Especial Criminal. Nesse Caso Não será provido Ri da defesas não ha Como Crime e Causa de aumento vamos ver pena Máxima pegar pena Máxima Hipóteses de Causa de diminuição pena máximas reduzir o mínimo Sóassim Chegaremos a pena máxima
02ª QUESTÃO:
Trata-se de recurso de apelação interposto por CYDA DAHN DIBÉIM, inconformada com a sentença proferida pelo Juizado Especial Adjunto Criminal da Comarca de Queimados - RJ, que rejeitou a queixa-crime proposta em face da querelada PAULA SILVA CRADO com relação ao crime tipificado no artigo 140 do Código Penal, sob o fundamento de ocorrência da perempção, com fulcro no artigo 60, I e III, do Código de Processo Penal. 
Em suas razões, a apelante requer o conhecimento e provimento do recurso interposto para que a decisão monocrática seja modificada, recebendo-se a queixa-crime apresentada, dando-se prosseguimento à mesma. Aduz que a querelante somente foi notificada a cumprir a exigência cartorária através de ligação para o escritório do seu procurador, e que em momento algum, sequer houve a devida publicação em Diário Oficial deste requerimento, não havendo desídia imotivada da querelante no andamento do feito. 
Foram apresentadas contrarrazões de apelação pugnando pelo não provimento do recurso interposto. O parecer ministerial opinou pelo conhecimento e improvimento do apelo, porque a intimação, devidamente certificada, teria cumprido sua finalidade, não havendo dúvidas de que a patrona restou intimada, porém quedou-se inerte, não dando, assim, cumprimento ao determinado pelo Juízo, deixando de apresentar a procuração com poderes especiais para subsidiar a queixa-crime, o que acarretou a perempção. Como deve ser julgada a presente apelação?
O Excelentíssimo Juízo se equivocou eis que no caso em tela a Citação deve ser pessoal
para somente então Contar o presente prazo 
para que se priorize, o princípio da informação e ampla defesa . sob pena de nulidade absoluta 
a citação válida e pessoal condição No presente juizado especial Criminal condição para validade processual
' não se fala em Nulidade
 > celeridade economia p , ideia é Procedimento se desenvolva Com certa Brevidade fo lenta é injustiça por esses princípios temos duas hipóteses P. sai, do Juizado E vai A vara Criminal art 66 parágrafo. . nico Se tiver necessidade P. Maia vara Criminal.Na audiência preliminar não for possível MP oferecer denúncia feito Terá remetido A Vara Criminal Feito oferecer denúncia,
advogado da vítima Nada pode fazer pode atépedir demência Tem que estar recebida,
[18:37] Elisa Pittaro (Convidado)
41 lei 11340
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[18:38] Elisa Pittaro (Convidado)
súmulas 542 e 536 STJ
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[18:39] Elisa Pittaro (Convidado)
art. 41 CRIME
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[18:39] Elisa Pittaro (Convidado)
contravenção 
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[18:40] Elisa Pittaro (Convidado)
AgReg no REsp 1795888/DF
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[18:40] Elisa Pittaro (Convidado)
HC 280.788 STJ
procedimento chega na vara Criminal artigo 538 cpp rito será sumário e praticado delito será elaborado termo Circunstanciado audiência preliminar recebido decisão recebimento de denúncia Tenho Oitiva da Vítima T. decacusação defesa, Ultimo ato interrogatório invertido finalizando S. oral
Contravenção penal e Crimes Cuja pena máxima
art 119 Considerar penas de forma isolada Somar penas máximas, 
se estiver em crime de Contravenção não aplicarei L9099 art 9 I L 11340 em qualquer Crime que envolva Violência doméstica, não será possível aplicar 9099 nesse sentido , mulher Vitima de Crime via de Fato. L9099 Julgados. Interpretada .
Contra mulher ambito Doméstico
art 60 púnico Crime doloso ejuizado nesse caso vão ajuri masNa medida do possível
prática d Omicídio Conexo Com ameaçada art60 parágrafo único L9099,Competência serádo guri em relação a ameaça *faria Jus transação penal . penas de Forma isolada então sim seria merecedor datransação esse será interpretado Se* A Comete homicídio e B ameaça ambos pela Conexão serão remetidos ao juri em relação B ele Fará juz Transação lnão Composição processos cristo distintos, 
Elaboração do termo Circunstanciado boletim de ocorrências que solos Titui inquérito
Termo de estratégia Vai contra o que pretendo não se mantem P. Reunidos, mas separa, processos
Lesão Gravíssima equivocada instauração de inquérito não afeta juizado mesmo porque existem , primeiro Autoria ignorada artigo 191 parágrafo , 
art 44 Lei de drogas, 11.393 Uso de drogasCompetência do Juizado Cabe ao Juiz lavrar o termo e na falta desse quem devera lavrar l Delegado STF entende poder Ja elabora termos Com situação excepcional Legislador aproxima Usuário do Juiz para STFapenas Juiz e delegado podem lavrarTermos P M não pode 
possível que foto Chegue as autoridades Vítima eseu representante Comunicam em sede policial lavrado Termo circunstanciado 
Em razão de Flagrante delito O que delegado deverá fazer se agente não presta Compromissos 
Composição Civil dos danos proposta de reparação dos danos feita pelo Suposto autor A vítima para reparar prejuízos da infração se fizer proposta ejuiz aceitar extinção da punibilidade privada e pública Condicionada a representação faz se quisere svítima aceita se quiser
A BC Crime de acao penal privada A e B realiza Composição na medida dos seus quinhões essa Composição extingue punibilidade a eb também Se estenderáa C. Renuncia "Causa de extinção que se Comunica Atodos autores do fato todos serão beneficiados pela renuncia - Pressupor prévia extinção da punibilidade,para aqueles que realizar composi Ção 
questão-épossível que composição Civil seja requisito para transação penal
art 27Sem acordo parta paraTransação penal mesmo instituto Polêmico,pena restritiva ou multa não submição aação penal homologado acordo Juíz declara extinta punibilidade
N jurídica da Transação
Deveráfazer proposta de Transação nas ações penais privadas querelante pode perdoar e renunciar . e meu por isso falam em direitoSubjetivo adiscricionariedade de ações privadas vem a ação pública sem inconstitucionalidade
vaidizer se faz ou não faz
Pode renunciar Transacionar ademais Haveria ofensa a isonomia se estabelecerTratamento
Transação penal julgamento res p Stj afirma orientação Não ha previsão Suspenção de prazo P. durante Seguimento
Cabe hc Se feito acordo de transação de saudade impetra HC Não haveria Interesse nesse habeas corpos. Audiência preliminar não For possível , Possível baixa delegacia seao retorna ele Continua Complexo haverá remessa para vara Criminal 
Decisão que homologa Cabe apelação se não homologar 
equivale a Rejeição da denúncia decisão que não homologatransação equiparada Aque rejeita denúncia R. apelação , art593 não cabe rese 
Embargos infringentes 
Objetivoforça reanalise de voto vencido Sum 690 CJF T R. 
Tema 04: 
Procedimento sumaríssimo (continuação): Termo circunstanciado. Audiência preliminar. Transação penal. Composição civil. Audiência de instrução e julgamento. Sentença. Recursos. Execução. Questões controvertidas.
01ª QUESTÃO:
ZÉ ALFREDO ofereceu queixa-crime em desfavor de MARIA MARTA, atribuindo-lhe a prática do delito tipificado no art. 140, caput c/c art. 141, III, ambos do Código Penal, uma vez que, no dia 28 de janeiro de 2014, a querelada agrediu o querelante com palavras de baixo calão, isso na presença de várias pessoas.
Intimado, o Ministério Público manifestou-se pelo recebimento da queixa.
Designada audiência de conciliação, a mesma restou malsucedida, o que ensejou o recebimento da queixa-crime.
Citada, a querelada apresentou resposta à acusação.
No curso da instrução criminal, foram inquiridas as testemunhas e a acusada.
Sobreveio sentença que julgou procedente a acusação contida na queixa-crime para condenar MARIA 
MARTA como incursa nas sanções do art. 140, caput c/c art. 141, III, ambos do Código Penal, à pena de 01 (um) ano e 2 (dois) meses de detenção, a ser cumprida em regime aberto, sendo substituída a pena privativa de liberdade por duas restritivas de direitos, consistentes em prestação de serviços à comunidade e prestação pecuniária.
Inconformada, apelou a defesa da querelada, na qual sustentou a nulidade do feito, em razão da ausência de proposta do instituto da transação penal.
Com base na situação hipotética acima descrita, esclareça se o recurso defensivo merece acolhimento, enfrentando, para tanto, a titularidade para o oferecimento da transação penal, de acordo com o posicionamento doutrinário e jurisprudencial acerca da matéria.
Para o presente artigo, que busca diferenciar o crime de racismo com o da injúria qualificada, oportuno de antemão assentar que o agente que responde por injúria na forma qualificada pode-se valer dos institutos da prescrição e fiança ao passo (como já abordado no tópico anterior) que o mesmo não ocorre com aquele contra o qual é imputada a prática de racismo.
A conduta exigida para o cometimento do crime de injúria qualificada é o animus injuriandi, consistente na vontade de ofender a honra subjetiva de outra pessoa. Neste caso, o agente profere palavras de cunho racista somente direcionadas a vítima.
assim é obrigatória a presente proposta de transação penal assistindo Razão a defesa presente no Caso em tela.
02ª QUESTÃO:
No dia 02 de dezembro de 2018, SAMPAIO foi abordado por Policiais Militares quando coletava, em sua moto, apostas do jogo do bicho, sendo levado à Delegacia de Polícia.
O Delegado instaurou termo circunstanciado em desfavor de SAMPAIO, liberando-o com o compromisso de que este comparecesse ao Juizado Especial Criminal no dia designado. Reteve, outrossim, a motocicleta de SAMPAIO, uma vez que poderia constituir-se em instrumento da infração penal.
No dia designado para audiência no Jecrim, o Promotor de Justiça ofereceu proposta de transação penal consistente na obrigação de prestar serviços à comunidade pelo período de 60 horas, o que foi aceito e cumprido por SAMPAIO.
Sendo assim, o magisrado prolatou sentença que declarou extinta a punibilidade do agente, estabelecendo, no entanto, como pena acessória, a decretação da perda do bem apreendido, vale dizer, a motocicleta, sob o argumento de que ele teria sido utilizado para o cometimento da infração penal. A partir da situação hipotética acima descrita, esclareça, fundamentadamente, se o magistrado agiu corretamente.
Sim agiu corretamente pois, a presente motocicleta de Fato instrumento para o Crime em tela devendo haver perdimento do bem. Sim agiu corretamente pois, a presente motocicleta de Fato instrumento para o Crime em tela devendo haver perdimento do bem.

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