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Produção de Embriões Equinos in Vivo (TE)

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Na 1º colheita já se adm PGF2a pois há
um CL Após 2-3 dias a égua entra
no cio novamente e por isso pode ser
colocada na TE de novo
A criopreservação
não é muito feita
nessa espécie
Éguas subférteis Endometrites
crônicas, alt cervicais, falhas de
ovulação
Manejo nutricional (receptora)
Idade, subfertilidade (doadora)
Sincronismo e ºC (doadora e receptora)
Embrião (qualidade e estágio)
ºC ambiente, TE embrião criopreservado
Éguas sadias 
A égua só ovula na fossa da ovulação
(local onde fica os oócitos)
A ovulação, na maioria das vezes é
uma por ciclo
Produção de Embriões Equinos in Vivo (TE)
BIOTÉCNICAS DE REPRODUÇÃO
Introdução
O nº de embriões
por coleta
geralmente é 1
(pode não ter
nenhum)
Fatores que Influenciam % de 
Gestação
Em condições muito boas a
taxa de prenhez usando um
embrião congelado pode
chegar em 50%, o que é muito
baixo
As receptoras devem ter entre 3-10 anos
Potrancas: 2 anos de idade
P/poder criopreservar o embrião de
equino é necessário que ele tenha, no
máximo, 300um de diâmetro
A colheita nos equinos devem ser feitas
entre o D7 e o D8
PGF2a: É feito no D0 e no D14 (presença
de CL= ciclos regulares)
Doadoras e receptoras ciclando
Normalmente a quantidade de PGF2a
que se faz na égua é a 1/2 da dose feita
na vaca
Manejo= Bem estar animal (ponto
muito importante p/a reprodução)
A TE é muito usada em equinos
É preferível inseminar o
embrião a fresco
Indicações
Produção de animais superiores 
Sincronização de Cio
Mórula e Blastocisto inicial não
tem cápsula embrionária
Volume da lavagem= 1-2 litros (de uma
vez) Pode usar Ringer ou PBS
O + comum é colher no D5 Fazer isso
na pós-ovulação
Não pode ter edema no dia da
transferência Indica uma fase
estrogênica (precisa estar na fase de
progesterona)
DOADORA E RECEPTORA CICLANDO
- Ovulação da R: 4-8 dias após ovulação
da doadora
- Proporção: 2 R para cada D
- Induzir cio: 1R= 24h pós ovulação da D e
a outra R 48h depois
 
O embrião equino é transferido para o
corpo uterino
Existem protocolos de superovulação em
éguas mas eles não são muito eficazes 
A partir de blastocisto/blastocisto
expandido já tem a cápsula embrionária
Após a fecundação, o embrião entra no
útero 5-6 dias depois (nas éguas)
Inseminação 
Artificial
Colher no D6 ou D9 é sinônimo de baixa
taxa de recuperação
O processo de limpeza do períneo deve
ser feito de forma rigorosa (mínimo de 3x
com água+sabão e a 4º vez com PVPI)
A cápsula embrionária se forma entre o
trofoblasto e a zona pelúcida
Dentro do útero, o embrião equino se
desenvolve extremamente rápido
Criopreservação
Deve ser considerado: Tamanho do
embrião e a cápsula embrionária
Embrião >300um=
diminuição de
sobrevivência
7 dias pós-
ovulação= ZP fina/
cápsula emb.
A cápsula embrionária impede a
penetração do crioprotetor
Congelação lenta: Bons resultados
com Mo/Bi 
Vitrificação: Bons resultados com
Mo/Bi 
Refrigeração: 16h
Manipular tamanho do
embrião pré-criopreservação
O diagnóstico de gestação é feito com
5-6 dias após a transferência 
Transferência de
Oócitos (TO)
Essa transferência é feita no corno
uterino 
Diagnóstico de gestação: 12-16 dias pós-
TO
A punção folicular é feita 24-36h pós hCG
e a IA é feita na receptora
A TO é feita via flanco e o oócito é
colocado dentro do infundíbulo 
Indicações: Falhas na ovulação,
disfunção tubárica, infecções, problemas
anteriores, etc
Para esta técnica, deve-se selecionar
receptoras que possuem uma facilidade
na tração do ligamento do ovário
Não pode ocorrer a ovulação na
doadora e nem na receptora (as duas
serão induzidas)

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