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6 TESTE CONHEC HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS

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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO DESCENDENTES
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	DGT0064_A6_201502470081_V1
	
	
	
	
		Aluno: MARCIO ALEXANDRE MARTINS DA SILVA
	Matr.: 201502470081
	Disc.: HISTÓRIA DOS POVOS 
	2022.2 - F (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		"Com efeito, desde os anos 1870, teorias raciais passam a ser largamente adotadas no país - sobretudo nas instituições de pesquisa e de ensino brasileiras predominantes na época -, em uma clara demonstração de que os critérios políticos estavam longe dos parâmetros científicos de análise. Percebe-se, então, uma clara selecão de modelos, na medida em que, frente a uma variedade de linhas, nota-se uma evidente insistência na tradução de autores darwinistas sociais que, como vimos, destacavam o caráter essencial das raças e, sobretudo, o lado nefasto da miscigenação." ( SCHWARCZ, Lilia M. USOS E ABUSOS DA MESTIÇAGEM E DA RAÇA NO BRASIL uma história das teorias raciais em finais do século XIX.).
Um dos principais nomes defensores das teorias raciais no Brasil foi: 
	
	
	
	Nina Rodrigues.
	
	
	Gregório de Matos
	
	
	Camilo Castelo Branco.
	
	
	José de Alencar.
	
	
	Gonçalves Dias.
	
Explicação:
Nina Rodrigues é considerado o fundador da antropologia criminal brasileira e pioneiro nos estudos sobre a cultura negra no país. Foi o primeiro estudioso brasileiro a abordar o problema do negro como questão social relevante para a compreensão da formação racial da população brasileira, apesar de adotar uma perspectiva racista, nacionalista e cientificista, em seu livro Os Africanos no Brasil (1890-1905).[1]
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Marque entre as opções abaixo aquela que apresenta o nome de dois pensadores brasileiros que se dedicaram ao tema da miscigenação.
	
	
	
	Sérgio Buarque de Holanda e Florestan Fernandes.
	
	
	Caio Prado Jr e Gilberto Freyre.
	
	
	Arthur Ramos e Florestan Fernandes.
	
	
	Gilberto Freyre e Arthur Ramos.
	
	
	Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr.
	
Explicação:
Esses autores realizaram seus estudos sobre a sociedade e cultura brasileira buscando entender que a miscigenação das três raças fazia parte da formação do Brasil. Essa visão que tomava a miscigenação como elemento fundametal para a análise da sociedade brasileira foi uma característica do pensamento social durante a década de 30. Gilberto Freyre escreveu o estudo Casa Grande e Senzala que alcançou grande repercussão no país e contribuiu para uma visão em que a convivência entre as raças no caso brasileiro teria sido menos violenta e mais conciliadora se comparada com outras nações da região. 
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		SOBRE A EUGENIA SERIA CORRETO AFIRMAR, EXCETO:
	
	
	
	O PENSAMENTO EUGÊNICO NÃO ESTAVA ATRELADO A UMA VISÃO DE HIERARQUIZAÇÃO DAS RAÇAS
	
	
	FOI FUNDADA POR FRANCIS GALTON, PRIMO DE CHARLES DARWIN
	
	
	NA VISÃO DA EUGENIA OS MENOS APTOS(INFERIORES) DEVERIAM SER ELIMINADOS
	
	
	VISAVA ENTRE OUTRAS COISAS O APERFEIÇOAMENTO DA RAÇA
	
	
	EM NOME DA EUGENIA FORAM ESTERILIZADOS APROXIMADAMENTE 36 MIL INDIVÍDUOS NOS EUA
	
Explicação:
Eugenia é a teoria que busca produzir uma seleção nas coletividades humanas, baseada em leis genéticas. Os europeus acreditavam que compunham um grupo humano puro, livre de hibridização, muito mais perto da perfeição e, justamente por isso, seriam responsáveis pela civilização dos demais grupos.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		"Além de atender uma demanda econômica, a entrada de imigrantes no Brasil integrava um ambicioso projeto de engenharia social dos intelectuais dessa época. Tomando a Europa como um grande modelo a ser copiado, muitos pensadores e políticos acreditavam que a imigração abriria portas para o gradual "branqueamento" da população brasileira. Nesse sentido, projetava-se a expectativa racista de diminuir a "negativa" presença de negros e mulatos na formação do povo brasileiro." Assinale a opção contendo somente intelectuais cujo pensamento pode ser identificado a essa afirmação?
	
	
	
	Gilberto Freyre, Nina Rodrigues e Silvio Romero.
	
	
	Manoel Bonfim, Capistrano de Abreu e Florestan Fernandes.
	
	
	Nina Rodrigues, Euclides da Cunha e Silvio Romero
	
	
	Caio Prado Júnior, Manoel Bonfim e Capistrano de Abreu.
	
	
	Euclides da Cunha, Caio Prado Júnior e Gilberto Freyre.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O movimento indianista foi uma adaptação do Romantismo à realidade brasileira, na falta do cavaleiro medieval, qual figura foi escolhida para representar o herói nacional?
	
	
	
	O português;
	
	
	O afrodescendente;
	
	
	O mestiço.
	
	
	O africano;
	
	
	O índio;
	
	
	
	 
		
	
		6.
		"A posição não se limitava aos jorrnais. Nina Rodrigues publicava em 1894, As raças humanas e a responsabilidade penul no Brasil, onde não só defendia só a proeminência do médico na atuação penal, como advogava a existência de dois códigos no país - um para negros, outro para brancos -, correspondentes aos diferentes graus de evoluqão apresentados por esses dois grupos. Falando, portanto, de um lugar respeitado e privilegiado, esses intelectuais entendiam a questão nacional a partir da raça e do indivíduo, mascarando uma discussão mais abrangente sobre a cidadania, que se' impunha no contexto de implantação da jovem República." ( SCHWARCS , Lilia M. USOS E ABUSOS DA MESaIÇAGEM E DA MÇA NO BRASIL uma história das teorias raciais em finais do século XIX. ) 
O texto apresenta a análise da historiadora sobre um importante conjunto de ideias de finais do século XIX e X que enaltecia a diferença racial e a discriminação. A partir da sua leitura e conhecimento prévios podemos concluir que:
	
	
	
	O racismo começou a ser refutado no século XIX no espaço da academia.
	
	
	O racismo, sustentado pelo discurso de pesquisadores, começou a ser chamado de pseudo ciência. 
	
	
	O racismo, embasado por discursos de cientistas, começou a ser criticado pela imprensa. 
	
	
	O racismo, um elemento novo em nossa sociedade, começou a ser disseminado no século XIX. 
	
	
	O racismo assumiu no século XIX uma porção "científica" que apoiava e legitimava sua prática.
	
Explicação:
No século XIX começaram a ser difundidas as chamadas teorias raciais que justificavam a existência de grupos superiores a outros em virtude de características físicas. Este conjunto teórico começou a ser largamente difundido nas academias, ou seja, dentro dos espaços de pesquisa. Lamentavelmente o discurso racista encontrou respaldo na "ciência" da época. 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		"A posição não se limitava aos jorrnais. Nina Rodrigues publicava em 1894, As raças humanas e a responsabilidade penul no Brasil, onde não só defendia só a proeminência do médico na atuação penal, como advogava a existência de dois códigos no país - um para negros, outro para brancos -, correspondentes aos diferentes graus de evoluqão apresentados por esses dois grupos. Falando, portanto, de um lugar respeitado e privilegiado, esses intelectuais entendiam a questão nacional a partir da raça e do indivíduo, mascarando uma discussão mais abrangente sobre a cidadania, que se' impunha no contexto de implantação da jovem República." ( SCHWARCS , Lilia M. USOS E ABUSOS DA MESaIÇAGEM E DA MÇA NO BRASIL uma história das teorias raciais em finais do século XIX. ) 
O texto apresenta a análise da historiadora sobre um importante conjunto de ideias de finais do século XIX e X que enaltecia a diferença racial e a discriminação. Este conjunto de ideias foi conhecido como: 
  
	
	
	
	teorias etnográficas.teorias etnológicas.
	
	
	teorias miscigenatórias.
	
	
	teorias raciais.
	
	
	teorias éticas.
	
Explicação:
As teorias raciais buscavam sempre tipificar uma determinada raça, e classifica-la como inferior, mostrando os quesitos pelos quais uma raça seria considerada superior. Com forte influencia europeia, as raças arianas eram sempre consideradas como superiores no referente as raças africanas, sempre pejoradas. 
	
	
	
	 
		
	
		8.
		"No período romântico, a Literatura de cada nação europeia buscava frequentemente colocar em evidência seus respectivos heróis nacionais, representados por reis e cavaleiros andantes medievais. (...) Assim como os europeus buscavam um herói que representasse suas origens nacionais, alguns autores brasileiros faziam o mesmo [utilizando o índio]." (José Luis Jobim e Roberto Acízelo de Souza) Esta reflexão refere-se ao:
	
	
	
	Barroco.
	
	
	Parnasianismo.
	
	
	Ultra-romantismo.
	
	
	Medievalismo.
	
	
	Indianismo.

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