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Prática de ensino em Língua Inglesa Aula 2: Tripé método-abordagem-técnica Apresentação Nesta aula, daremos continuidade à linha de raciocínio estabelecida na aula anterior, destacando a importância dos conceitos de método, abordagem e técnica dentro do universo do ensino de inglês como língua estrangeira. Outro ponto importante a ser investigado nessa aula corresponde a algumas teorias de línguas – as visões estruturalista e interacionista, o que oferecerá insumos essenciais para a compreensão dos conteúdos de nossas próximas aulas. Objetivos Diferenciar os conceitos de abordagem, método e técnica; Explicar a inter-relação entre os elementos integrantes do tripé abordagem-método-técnica; Discutir sobre as principais características das teorias estruturalista e interacionista. Re�exão sobre o fazer pedagógico Antes de iniciarmos nossos estudos, faremos uma breve re�exão sobre o fazer pedagógico: "A prática pedagógica envolve alguns elementos fundamentais: o livro didático adotado pela escola; a metodologia que o professor acredita ser a melhor para os alunos aprenderem no contexto em que se encontram; as atividades que ele leva para a sala de aula; a relação do professor com os alunos e dos alunos entre si; a relação entre o professor e a instituição em que trabalha. No que diz respeito à metodologia, muitas vezes, o professor de inglês dá aulas de uma mesma maneira durante anos, usando os mesmos tipos de atividades, simplesmente por não ter tido a oportunidade de conhecer outras maneiras de ensinar a língua." - Oliveira, 2010, p. 11. A seguir, você encontrará muitas das ideias e re�exões propostas por Jack C. Richards embutidas nos conceitos e tópicos teóricos de nossa aula! Vamos começar? 1 Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Fatores envolvidos no ensino de línguas Há uma frase do ex-presidente americano Benjamin Franklin que é de uma importância vital no universo do ensino. https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/gon366/aula2.html "Tell me and I forget, teach me and I remember, involve me and I learn." Analisando-a atentamente, percebemos a importância de tornarmos o momento da sala de aula como algo envolvente, cativante e que desperte o interesse dos alunos em relação ao que estiver sendo trabalhado. Entendemos, portanto, que o processo de ensino está muito além da mera exposição de conteúdos ou de uma fala ditatorial entre as quatro paredes de uma sala de aula. Antes mesmo de entrarmos em sala, precisamos ter em mente que sempre estaremos em desvantagem numérica, pois somos apenas um pro�ssional a tentar convencer um conjunto de trinta a sessenta alunos de que o que temos a dizer vai valer muito a pena e que, de forma indubitável, irá trazer a cada um deles benefícios imensuráveis. 2 (Fonte: YanLev / Shutterstock). Larsen-Freeman e Anderson (2016), logo nas primeiras páginas de uma obra magistral que serviu de base para a formação de inúmeros professores ao redor do mundo, lista o conjunto de variáveis envolvidas no magistério: “o ensino é uma tarefa simultaneamente mental e social”. Além disso, é um trabalho físico, emocional, prático, comportamental, político, experimental, histórico, cultural, espiritual e pessoal. Ou seja: https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/gon366/aula2.html Ensinar, além de ser uma tarefa de natureza complexa, é, ao mesmo tempo, in�uenciada por todas essas doze dimensões apresentadas, pois a prática docente e�ciente e e�caz exige do docente certa habilidade para orquestrar todos esses componentes em favor do aprendizado dos alunos. Obviamente, a lista de elementos a serem manipulados será aumentada quando tivermos como objeto de ensino uma língua estrangeira, pois outros fatores entram em cena, tais como: Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online O grau de pro�ciência que o docente possui em relação à língua a ser ensinada O docente é capaz de manipular seu objeto de trabalho �uentemente em cada uma das quatro habilidades linguísticas (compreensão oral, fala, leitura e escrita)? O conjunto de crenças que o docente leva consigo no que tange à natureza de uma língua A língua deve ser encarada como um conjunto de regras gramaticais ou como uma ferramenta poderosa para interação social? O ponto de vista que o professor apresenta em relação aos termos ensinar e aprender Ensinar dever ser visto como transmissão de conhecimentos ou uma atitude facilitadora que leva os alunos a se tornarem autodidatas ao longo do tempo? Aprender signi�ca a obtenção de notas elevadas para passar em todas as avaliações ou esse termo deve ser visto como uma experiência cognitiva que pode ser recuperada em qualquer momento da vida (aprender é aprender para sempre)? A presença ou ausência de material didático para as aulas Até que ponto o uso do material didático é realmente necessário? O número de tempos de aula alocados para a disciplina de língua inglesa na grade curricular dos alunos Qual é o número ideal de horas semanais para criar uma rotina de aprendizado progressivo em língua inglesa? Claro que seria impossível dar conta de todos os fatores listados (e de outros que não inserimos) se não houvesse uma organização criteriosa quanto ao conjunto de práticas docentes a serem implementadas no universo da sala de aula. Esse conjunto de conhecimentos teóricos e de procedimentos sistematizados encontra-se embutido sob o rótulo de abordagens, métodos e técnicas, o tripé basilar que iremos investigar a seguir. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Características do tripé método-abordagem-técnica Etimologicamente, a palavra método corresponde ao caminho que conduz a um determinado alvo. Contudo, conforme o termo é articulado em cada área, ele ganha valores distintos. Educação O método corresponde à forma como a situação de ensino-aprendizagem é conduzida de modo a que o aluno possa, efetivamente, apreender a matéria que se constitui como objeto dessa situação. Didática Os métodos são utilizados para confrontar o aluno (sujeito da aprendizagem) com o saber (objeto a ser aprendido). Nessa situação, estão envolvidos três intervenientes: professor, saber e aluno. Lamas et al. (2000, p. 310) dividem os métodos em: Passivos Os métodos são considerados passivos quando a ação desenvolvida sobre o saber é exclusivamente de responsabilidade do professor. Ativos Os métodos são indicados como ativos se couber ao aluno a atuação, isto é, a construção do saber. Entretanto, no ramo de ensino de línguas estrangeiras, a palavra método ganha uma acepção mais robusta, pois, para esse universo especí�co da atividade humana, uma perspectiva multidisciplinar (SANCHEZ, 2010, p. 16-22) se faz necessária, já que busca soluções para os seguintes questionamentos: Quando se ensina ou se aprende uma língua estrangeira? Onde se aprende ou se ensina uma língua estrangeira? Como se aprende ou se ensina uma língua estrangeira? O que se deseja aprender ou ensinar sobre determinada língua estrangeira? Para que se aprende ou se ensina uma língua estrangeira? Por que se deseja aprender ou ensinar uma língua estrangeira? Na busca singela por respostas a cada uma das perguntas acima, acabamos nos dando conta da robustez que o termo método apresenta em ensino de línguas estrangeiras, uma vez que sua manipulação exigirá a combinação de uma variada gama de disciplinas e subdisciplinas, tais como: Linguística e todos os seus componentes Gramática, léxico, contexto, pronúncia etc. Pedagogia Planejamento curricular, estratégias metodológicas, elaboração de atividades etc. Psicologia Características do aprendiz, motivação, recursos que favorecem a aprendizagem. Sociologia e sociolinguística Contexto social em que se desenvolve o ensino, características da interação comunicativa etc. Organização e gestão Do tempo, das intervenções daqueles que participam de todo o processo, dos materiais, das atividades, dos elementos auxiliaresetc. Observe que tal complexidade de elementos exige uma boa estruturação, levando sempre em consideração que a sala de aula constitui um todo que deve usufruir de dois elementos vitais: unidade e coerência. Portanto, não seria aconselhável, nem e�caz, que aspectos tão diferentes como os pedagógicos, psicológicos ou linguísticos não se integrassem adequadamente em uma aula. Em outras palavras: seria totalmente inaceitável que a combinação de todos esses elementos resultasse em um conjunto meramente teórico de informações sem qualquer aplicabilidade no universo da sala de aula. Em uma re�exão inteligente sobre os processos envolvidos no ensino de língua inglesa, Oliveira (2010, p. 66) a�rma que toda e qualquer aula corresponde, idealmente, à concretização de um planejamento que pressupõe alguns princípios teóricos que estabelecem o que será ensinado, como e por que um determinado conteúdo deverá ser ensinado. E é justamente em torno desses três eixos questionativos que devem girar todas as ações metodológicas. Portanto, podemos estruturar uma de�nição de método partindo desses três elementos, organizando-os conforme a seguir. Eixo 1 Por quê? Conjunto de princípios e crenças subjacentes. Plano teórico: Teoria linguística (natureza da língua). Teoria psicológica (princípios da aprendizagem). Teoria pedagógica (princípios do ensino). Teoria sociológica (restrições contextuais, educativas, geográ�cas). Princípios de organização aplicados à gestão e ao planejamento do ensino, assim como ao desenvolvimento dos alunos. Eixo 2 O quê? Conteúdos ou objetivos que �uem e se baseiam no conjunto de princípios e crenças pré-estabelecidos. Elementos que constituem o objeto do ensino e da aprendizagem (= objetivos e questões organizacionais): Seleção e estruturação de elementos linguísticos (morfologia, sintaxe, vocabulário, ortogra�a, fonética/fonologia). Seleção e estruturação de elementos pragmáticos (contextuais, culturais sociolinguísticos, psicolinguísticos). Eixo 3 Como? Conjunto de atividades mediantes as quais o conteúdo selecionado é posto em prática. Procedimentos (= como agir, as técnicas): Relativos à pedagogia: tipologias, projeto e sequenciamento das atividades; papel do professor e dos alunos. Relativos à psicologia: adaptação à faixa etária, desa�os, interação, elementos motivadores gerais e especí�cos. Relativos ao contexto pragmático e sociológico. Relativos ao planejamento e à gestão das atividades em sala de aula (distribuição, quantidade etc.). A partir das informações organizadas que acabamos de ver, temos uma de�nição para aquilo que o termo método representa no ambiente de ensino de línguas estrangeiras. "Um conjunto de princípios teóricos, princípios organizacionais e ações práticas que norteiam a estruturação de um curso, o planejamento das aulas, a avaliação da aprendizagem e a escolha de materiais didáticos. Dito de outra forma, o método é composto de três partes: a abordagem, o design e o procedimento." - Richards; Rodgers, 1995 apud Oliveira, 2010, p. 66-67. Podemos equacionar os elementos dessa de�nição, organizando-os na seguinte fórmula. Método = Abordagem + Design + Procedimento A congruência dos componentes da fórmula pode ser entendida ao detalharmos cada um dos eixos presentes na estruturação de um método (OLIVEIRA, 2010, p. 67-68). Clique nos botões para ver as informações. O Eixo 1 compreende a noção de abordagem, o sustentáculo teórico do método. Ela é formada por uma teoria de língua, que aponta a forma de se conceber a língua, e por uma teoria de aprendizagem, que aponta para uma forma de se conceber a aprendizagem. Desse modo, as teorias de língua e as teorias de aprendizagem têm uma importância fundamental para a prática docente, pois é com base nelas que o professor: Toma decisões pedagógicas; Seleciona materiais didáticos; Avalia políticas educacionais. Eixo 1 O Eixo 2 envolve a questão do design, isto é, o delineamento organizacional do curso ou da disciplina. Essa organização é feita com base nos princípios teóricos explicitados pela abordagem. No design, são descritos os aspectos importantes do método: os objetivos da disciplina, o conteúdo programático, os tipos de atividades a serem usadas na sala de aula e os papéis que alunos, professor e materiais didáticos desempenham no processo de ensino e aprendizagem. Observe a importância das teorias de língua e de aprendizagem na con�guração do design: são elas que determinam cada um dos seus elementos. Eixo 2 O Eixo 3 abrange o procedimento, um conjunto de ações práticas que implementam o que está delineado no design – elemento organizacional do método, este que, por sua vez, é de�nido pelos princípios e crenças teóricas contempladas pela abordagem. É nesse item que se encontram detalhadas as técnicas didáticas, as práticas docentes e os comportamentos que se esperam dos estudantes durante a aula. Portanto, o procedimento esclarece como o professor usa as atividades, o material didático e como pode avaliar a aprendizagem dos seus alunos. Eixo 3 A Tabela a seguir propõe um resumo visual-esquemático da inter-relação entre os três eixos descritos anteriormente e seus principais componentes. Método Abordagem Design Procedimento Teoria da língua Objetivos Técnicas Teoria da aprendizagem Conteúdo programático Comportamentos Tipos de atividades Papéis do aluno Papéis do professor Papéis dos materiais didáticos Note que o tripé proposto no título de nossa aula (método-abordagem-técnica) traz implícita a noção organizacional do design, especialmente porque essa questão abrange não apenas um conjunto de ações do docente, mas principalmente políticas educacionais e de questões teóricas delineadas pela abordagem. Veja como um pouco de teoria nos mostra que o universo da sala de aula é exponencialmente rico, variado e como ele demanda vasta gama de conhecimentos de variados ramos do saber humano. Você já tinha se dado conta dessa complexidade? Com isso em mente, vamos focar nas concepções de língua mais recorrentes no cenário de ensino e que serviram de base para a criação ou aperfeiçoamento de vários dos métodos de ensino manipulados atualmente: os modelos estrutural e interacional. Teorias estruturalista e interacionista: princípios e crenças Clique no botão acima. Teorias estruturalista e interacionista: princípios e crenças A teoria da língua que dominou o começo do século XX, nas palavras de Oliveira (2010, p. 34-36), foi a estruturalista, que concebe a língua como um conjunto de estruturas gramaticais organizadas por regras que se relacionam entre si, formando o que chamamos de um sistema linguístico. O estruturalismo, portanto, compreende que a língua, uma vez formada por elementos coesos, inter-relacionados, que funcionam a partir de um conjunto de regras, constitui uma organização, um sistema, uma estrutura. O mais importante é que essa organização dos elementos se estrutura seguindo leis internas, ou seja, estabelecidas dentro do próprio sistema linguístico. É atribuída ao linguista suíço Ferdinand de Saussure a origem desse ponto de vista estrutural em relação à língua. Pensar a língua de maneira estruturalista não causaria nenhuma di�culdade ao ensino de línguas se não fosse por uma questão teórica especí�ca dessa concepção: ela não leva em conta, infelizmente, o uso linguístico e, consequentemente, o sujeito usuário da língua e a variação linguística provocada pela existência de sujeitos diferentes inseridos em contextos sociais, históricos, culturais e geográ�cos diferentes. Barbara Weedwood (2008, p. 10-13) explica que o campo da linguística pode ser organizado pelos campos da macrolinguística e da microlinguística. Pela visão da microlinguística, as línguas devem ser analisadas em si mesmas e sem referência a sua função social, à maneira como são adquiridas pelas crianças, aos mecanismos psicológicos que subjazem à produção e recepção da fala, à função literária ou estética ou comunicativada língua. Em contrapartida, a macrolinguística abrange todos esses aspectos da linguagem. Dentro da microlinguística, então, poderíamos incluir os estudos que se preocupam com a língua em si: fonética e fonologia, morfologia, sintaxe, semântica, lexicologia. Em contrapartida, a macrolinguística engloba disciplinas como a psicolinguística, sociolinguística, linguística antropológica, dialetologia, linguística matemática e computacional, estilística, dentre outras. Uma visualização grá�ca dos campos da macrolinguística (elementos orbitantes ou extralinguísticos) e da microlinguística (elementos centrais, nucleares ou intralinguísticos) podem ser contemplados na �gura a seguir: Entendemos, assim, que os elementos nucleares e estruturais de uma língua estrangeira têm a sua importância. Contudo, não são apenas tais instrumentos que devem ser enfocados no ensino de inglês como língua estrangeira. Observe que temos inúmeras questões que orbitam ao redor das estruturas linguísticas e que também precisam ser levadas em consideração em nossa prática docente. É por esse motivo que há, do ponto de vista pedagógico, uma maneira mais ampla de se conceber a língua: a teoria interacionista. Nesse novo olhar sobre a língua, entendemos que ela desempenha funções que são externas ao sistema linguístico em si e que essas mesmas funções externas acabam por in�uenciar a própria organização interna do sistema linguístico. Se temos em mente a ideia de interação, pressupõe-se a presença de elementos dinâmico-acionais- in�uenciadores, quais sejam: o sujeito que fala ou escreve, o sujeito que ouve ou lê, as especi�cidades culturais desses sujeitos, os contextos de produção e da recepção dos textos, por exemplo. Desse modo, a língua não constitui apenas um conhecimento estrutural autônomo por si só, independente do comportamento social, mas re�ete uma adaptação, pelo falante, às diferentes situações comunicativas: conceber a língua como interação social signi�ca entender que as estruturas sintáticas, as palavras e a pronúncia veiculam valores. Além disso, signi�ca considerar que os usuários da língua travam relações de poder nos seus encontros sociolinguísticos, o que os obriga a fazer escolhas temáticas, sintáticas e lexicais apropriadas a esses encontros (ou seja, devem ter seus radares de language awareness muito bem sintonizados). Uma das grandes contribuições dessa perspectiva de língua corresponde ao conceito de competência comunicativa proposto pelo linguista americano Dell Hymes já em meados da década de 1960. O falante-ouvinte, para ser competente em sua língua (ou em uma língua estrangeira), precisa não apenas ter conhecimento das regras gramaticais, mas também ter a habilidade de usar essas regras, adequando-as às situações sociais em que se encontra no momento em que usa a língua. Alguns pontos da concepção interacional merecem destaque (CASTILHO, 2010, p. 66): a. A língua é vista como um instrumento de interação social. b. A função primária da língua é a comunicação. c. O estudo do sistema linguísticos deve ter lugar no interior do sistema de usos linguísticos. d. A descrição e explicação dos elementos linguísticos de uso de uma língua deve proporcionar pontos de contato com o contexto em que ocorrem. e. O correlato psicológico da língua é a competência comunicativa: a habilidade de conduzir a interação social por meio da língua. Atividade 1. Read the text below: A set of theoretical issues involved in the teaching/learning of a foreign/second language, which entails both a theory of language and a theory of learning. The previous information can be applied as to de�ne: a) An approach. b) A design. c) A method. d) A procedure. e) A technique. 2. Read the text below: A systematic plan based on the perfect combination of a theoretical backbone on what a language is, how learning is believed to take place, as well as a series of procedural actions intertwined with such theoretical issues. We can surely state that the previous information provides the de�nition for a(n): a) Technique. b) Design. c) Method. d) Approach. e) Objective. 3. Read the text below: A set of actions executed in class, which are guided according to the conception of what a language is and how learning takes place. The previous texts de�nes one of the following items. Which one? a) A method. b) A procedure. c) An approach. d) An objetive. e) A course syllabus. 4. Complete the table below. Use the items from the box. CLASSROOM TECHNIQUES – A SYLLABUS MODEL – A THEORY OF LEARNING – GENERAL & SPECIFIC OBJECTIVES – CLASSROOM PRACTICES – A THEORY OF LANGUAGE – THE ROLE OF INSTRUCTIONAL MATERIALS - DESIGN OF LEARNING & TEACHING ACTIVITIES – TEACHER/LEARNER ROLES – CLASSROOM BEHAVIORS Method Approach Design Procedure 1. digite a resposta 1. digite a resposta 1. digite a resposta 2. digite a resposta 2. digite a resposta 2. digite a resposta 3. digite a resposta 3. digite a resposta 4. digite a resposta 5. digite a resposta 6. digite a resposta Notas Jack C. Richards 1 Um dos mais renomados especialistas no ensino de inglês como língua estrangeira e como segunda língua. Fala ditatorial 2 Não podemos confundir a autoridade do professor, essencial para que haja ordem no ambiente de sala de aula, com certo autoritarismo – uma postura ditatorial, sem diálogo ou compreensão.Referências CASTILHO, Ataliba T. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. LAMAS et al. Dicionário de metalinguagens da didática. Porto: Porto Editora, 2000, p. 310. LARSEN-FREEMAN, Diane; ANDERSON, Marti. Techniques and principles in language teaching. Oxford: OUP, 2016. MARTELOTTA, Mário E. (org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2010. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, 2010 RICHARDS, Jack C.; RODGERS, Theodore S. Approaches and methods in language teaching. Cambridge: CUP, 2016. SANCHEZ, Aquilino. La enseñanza de idiomas em los últimos cien años: métodos y enfoques. Madrid: SGEL Educación, 2010, p.16- 22. SILVA, F.F.C. Prática de ensino e estágio supervisionado em inglês I. Rio de Janeiro: SESES, 2018. WEEDWOOD B b Hi ó i i d li í i Sã P l P áb l 2008 WEEDWOOD, Barbara. Histórica concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2008. Próxima aula Perspectiva behaviorista de aprendizagem; Embate entre conhecimento e aprendizado; Conceitos-chave de estímulo, resposta, reforço, comportamento, condicionamento e hábito. Explore mais Leia: 30 years of TEFL/TESL: a personal re�ection. javascript:void(0);
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