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PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR O suporte à qualidade de vida dos colaboradores tem aumentado bastante nas últimas décadas. Diante disso, várias leis que garantem direitos básicos, como férias e salário-mínimo, vêm sendo implementadas e aprimoradas desde os anos 1930 no Brasil. Um grande exemplo desse panorama é o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) que foi instituído pela lei 6.321 de 14 de abril de 1976 e regulamentada pelo decreto n°5 em 1991, consistindo em uma política governamental que oferece diversos benefícios e incentivos fiscais para as organizações que aderirem ao programa e zelarem pela qualidade da alimentação de seus funcionários. Nesse contexto, ressalta-se que o objetivo proposto pelo PAT é melhorar as condições nutricionais dos trabalhadores, com repercussões positivas na qualidade de vida, aumentar sua produtividade e reduzir os acidentes de trabalho e o absenteísmo (ausência de um colaborador ou mais colaboradores no período laboral). Dentre os pontos fortes pode-se destacar que é um programa de complementação alimentar na perspectiva do Direito Humano à Alimentação e Nutrição Adequadas; Contribui na melhoria da saúde e do estado nutricional dos trabalhadores; Contribui para a maior produtividade da empresa através de redução dos índices de absenteísmo e de rotatividade, maior satisfação do trabalhador na empresa com reflexos positivos na qualidade do produto final, sejam serviços ou bens de consumo, redução do número de acidentes do trabalho e de sua gravidade. Em breve resumo dos pontos fracos pode-se citar: Baixo percentual na adesão ao PAT por parte das micro e pequenas empresas; Alto percentual de trabalhadores no mercado informal sem possibilidade de inclusão no Programa; Falta de ações sobre avaliação da qualidade da refeição; Carência de programas e atividades de Educação Alimentar, visando a Promoção da Saúde e o incentivo às boas práticas alimentares e de vida saudável; dentre outros.
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