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Portfolio Benefício de Prestação Continuada políticas setoriai novas regras e atuação profissional

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11
Sistema de Ensino SEMIPRESENCIAL
SERVIÇO SOCIAL
JÉSSICA FONSECA CARVALHO
LAYDE DAYANE MACHADO DE MORAIS
MACICLEIDE ROSA TEIXEIRA
RAIRA FERREIRA SANTOS LEAL
RAIZA DA SILVA GIROUX
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA: POLÍTICAS SETORIAIS, NOVAS REGRAS E ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO(A) ASSISTENTE SOCIAL.
Parauapebas 
2021
JÉSSICA FONSECA CARVALHO
LAYDE DAYANE MACHADO DE MORAIS
MACICLEIDE ROSA TEIXEIRA
RAIRA FERREIRA SANTOS LEAL
RAIZA DA SILVA GIROUX
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA: POLÍTICAS SETORIAIS, NOVAS REGRAS E ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO(A) ASSISTENTE SOCIAL.
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de • Pesquisa social, políticas setoriais, gestão social e análise de políticas sociais, instrumentalidade em serviço social.
Tutor (a): Juliana Caetano Silveira
Parauapebas
2021
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	5
3.	CONCLUSÃO	12
4.	REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
Um programa social é uma iniciativa destinada a melhorar as condições de vida de uma população. Entende-se que um programa deste tipo está orientado para a toda a sociedade ou, pelo menos, para um sector importante que tem certas necessidades ainda por preencher. A maioria dos programas sociais são implementados pelo Estado, que tem a responsabilidade de atender as necessidades de todas as pessoas. Um governo, deste modo, pode pôr em prática planos com o intuito de garantir o acesso à educação, campanhas de prevenção para cuidar da saúde ou ainda iniciativas para combater a desnutrição infantil.
Esses programas sociais têm como objetivos garantir a autonomia do indivíduo enquanto consumidor, atenuar os efeitos mais perversos da pobreza e da desigualdade social, sem considerar o crescimento do desemprego e a distribuição de renda, tendo como orientação a focalização na extrema pobreza, para que não ocorra desestímulo ao trabalho.
Para Silva, Yazbek e Giovanni (2004) a proteção social no Brasil tem-se modificado a partir do momento em que se processa a democratização e o modelo de pacto federativo consagrado pela Constituição Federal de 1988, na qual instituiu a descentralização político-administrativa e a participação da comunidade na elaboração e controle das políticas sociais.
Este trabalho, portanto, tem como objeto de estudo o programa de transferência de renda no âmbito federal BPC que é um benefício assistencial que se destina às pessoas que não possuam meios de prover a própria subsistência ou de tê-la provida por sua família. O beneficiário tem a garantia de um salário mínimo mensal, desde que se enquadre nos critérios estabelecidos, que são: ser uma pessoa com deficiência, pessoa idosa com 65 anos ou mais e atender o critério de miserabilidade.
dESENVOLVIMENTO
O Benefício de Prestação Continuada – BPC, previsto na Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, é um benefício da assistência social, integrantes do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e assegurados pela Constituição Federal. Esse programa é a garantia de um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos que não têm direito à previdência social ou à pessoa com deficiência de qualquer idade. No caso da pessoa com deficiência, esta condição tem de ser capaz de lhe causar impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial de longo prazo (com efeitos por pelo menos 2 anos), que a impossibilite de participar de forma plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas.
O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. Diferente dos benefícios previdenciários, o BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte. Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário-mínimo segundo as leias antigas. Mas o BPC teve suas regras alteradas com a Lei nº 14.176/2021 as novas regras passam a valer em 1º de janeiro de 2022. A Câmara dos Deputados aprovou a Medida Provisória 1.023, com as alterações no BPC, em 26 de maio de 2021. No dia seguinte, o texto também foi aprovado pelo Senado e seguiu para sanção presidencial.
Políticas de transferência de renda, tal como o BPC, caracterizam-se por movimentar volume substancial de recursos a serem destinadas a parcelas pobres da população. Nesse sentido, a aplicação de recursos do BPC deve buscar ser mais eficaz possível no sentido de fazer chegar recursos escassos a parcelas vulneráveis da população. Potencialmente, essas políticas estão sujeitas a ameaças de vazamentos decorrentes de fraudes, erros e de problemas de focalização e subcobertura de beneficiários. Por todas essas razões, em 2009, o BPC foi objeto de auditoria específica pelo TCU. Os objetivos da auditoria foram examinar o desenho do benefício e os processos de controle realizados pelos órgãos responsáveis pelo controle de erros e de fraudes do BPC.
Os órgãos componentes do sistema de controle são o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), órgão operador; o Ministério da Previdência Social (MPS), ministério ao qual o INSS está vinculado; o MDS, órgão coordenador e regulador; e a Advocacia Geral da União (AGU), órgão responsável pela cobrança judicial de débitos relacionados ao BPC
O BPC é financiado com recursos da seguridade social alocados no Fundo Nacional de Assistência Social (Fnas). O benefício integra a Pnas, coordenada pela Snas do MDS. O INSS, autarquia vinculada ao MPS, é o responsável pela operacionalização do benefício. A Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) é responsável por processar as informações e gerar dados estatísticos.
O Benefício de Prestação Continuada – BPC é uma das maneiras de assegurar a inclusão das pessoas portadoras de deficiência e dos idosos na sociedade, na medida em que se propõe a suprir as carências econômicas da pessoa com deficiência e idosas, com o objetivo de garantir uma renda que venha assegurar o acesso aos meios de prover sua sobrevivência com dignidade.
A LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) conceitua pessoa com deficiência aquela que é incapacitada para a vida independente e para o trabalho, permitindo, assim, identificar qual a pessoa com deficiência possui o direito do BPC.
O Decreto nº 1.744/1995, que regulamentou o BPC, definiu como pessoa com deficiência “aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho em razão de anomalias ou lesões irreversíveis, de natureza hereditária, congênita ou adquirida que impeçam o desempenho das atividades da vida diária e do trabalho” (BRASIL, 2015).
Em junho desse ano (2021) o presidente sancionou lei que aperfeiçoa critérios de renda do BPC e aumenta valor para casos excepcionais. O secretário nacional dos direitos da pessoa idosa, Antônio Costa, acredita que o aprimoramento da legislação é um importante avanço para o seguimento no Brasil. "A lei traz inovações espetacularmente favoráveis aos beneficiários do BPC. Com a previsão para 2022, poderão entrar em torno de 200 mil novos beneficiários e isso vai aliviar de forma acentuada a situação de muitos idosos que até hoje não conseguem ter entrada nesse benefício. Além disso, a medida também traz a possibilidade de análise de casos excepcionais para a pessoa com deficiência", observa.
Segundo dados do governo em abril deste ano, o BPC foi concedido a 4,65 milhões de beneficiários, sendo 2,55 milhões de pessoas com deficiência e 2 milhões de idosos, num investimento de R$ 5,1 bilhões naquele mês. Em 2020, o Governo Federal transferiu R$ 58,4 bilhões para os integrantes do programa.
Já o CFESS (Conselho Federal de Serviço Social) vem alertando, desde a tramitação da matéria no Congresso até a sanção presidencial, que a nova lei é mais um retrocesso no campo dos direitos sociais. Abaixo 
TABELA 1- Critérios para benefício BPC segundo CFESS.
	
	COMO ERA
	COMO FICOU
	Critério de Renda
	Para pessoa idosa ou com deficiência receber o BPC, a renda per capita da família deveria ser inferiora ¼ de salário mínimo (hoje R$ 275,00). Além disso, BPC era concedido de forma excepcional* para pessoa cuja família tivesse renda per capita igual ou superior a ¼ do salário mínimo, sendo necessário apenas comprovação do comprometimento da renda familiar com gastos relacionados à saúde da pessoa requerente do BPC.
	A nova lei acaba com os efeitos da ACP*. Portanto, a partir de 2022, nos casos de excepcionalidade, a renda per capita máxima da família poderá chegar somente até meio salário mínimo (R$ 550), sendo que antes era possível ultrapassar esse valor. Ou seja, reduzirá o acesso de pessoas beneficiárias. Além disso, a nova lei acrescentou critérios para excepcionalidades, dificultando o acesso.
	Excepcionalidades
	A pessoa (idosa ou com deficiência) requerente do BPC, com renda per capita superior a ¼ do salário mínimo, precisava comprovar o comprometimento da renda da família com gastos relacionados aos cuidados de saúde. Para a pessoa idosa (65 anos ou mais), após essa comprovação, a partir de parecer social, o benefício era concedido.
Para a pessoa com deficiência, após essa comprovação, ela passava por avaliação social e médica para análise da incapacidade.
	Para a pessoa idosa, além de ter que comprovar o comprometimento da renda com gastos no cuidado à saúde, tem que comprovar também a dependência de terceiros (familiares etc.) para realizar atividades básicas da vida diária, ou seja, dois critérios! Ademais, a nova lei fere os debates do Estatuto do Idoso, ao dificultar que pessoas idosas tenham o mínimo para uma vida digna e autonomia, garantindo que suas necessidades básicas e vitais sejam respeitadas e preservadas.
Para a pessoa com deficiência, será preciso comprovar o comprometimento da renda com gastos no cuidado à saúde e o grau da deficiência! Ou seja, dois critérios! Para piorar, a lei altera o modelo de avaliação biopsicossocial e deixa em aberta a possibilidade de realização apenas da avaliação biomédica sobre a deficiências nas funções e estruturas do corpo, que não considera os aspectos sociais da deficiência.
Portanto para o CFESS, a nova lei dificulta e limita o acesso de pessoas idosas e deficientes ao BPC, pois propõe formas e critérios excludentes, que vão na contramão do Estatuto do Idoso, da Convenção Internacional da Pessoa com Deficiência e de todos os parâmetros amparados no modelo biopsicossocial para fins de avaliação da deficiência.
Sem deixar de reconhecer a importância do BPC para as famílias beneficiadas, como uma estratégia de sobrevivência, por outro lado, precisa-se reiterar que devido aos rigorosos critérios de inclusão neste benefício, muitas famílias não conseguem ter acesso a ele. Os problemas de idosos e de famílias de pessoas com deficiência vão muito além da dimensão financeira, ou seja, circulam num complexo universo de vulnerabilidade, exclusão e não acesso aos direitos sociais legalmente instituídos pela Constituição Federal de 1988, e regulamentados posteriormente pela LOAS.
Neste complicado universo de vulnerabilidade, existe a indignação das famílias, que mesmo depois de inúmeras tentativas, não obtém êxito no acesso ao BPC. A busca pelo direito que muitas vezes, demora a ser efetivado, passa invariavelmente pelo atendimento do Serviço Social, no processo de encaminhamento da ação judicial.
Embora o acesso a medicamentos seja garantido universalmente pelo SUS, a família em geral precisa arcar com medicamentos para a pessoa portadora de deficiência e também para o idoso, especialmente aqueles de uso contínuo.
Assim, pode-se constatar que o Sistema de Seguridade Social não funciona como deveria, pois, o BPC deveria ser uma garantia ao exercício da cidadania para os idosos e pessoas com deficiência, sendo uma forma de incluir estas pessoas socialmente, mas acaba tendo de ser usado para garantir o suprimento de outra necessidade que não é sanada pelo serviço de saúde. 
Nessa perspectiva, um direito é usado para substituir outro que não funciona, e diante disso, cabe questionar até que ponto os direitos sociais saem do papel e passam a ser direitos usufruídos realmente pelas pessoas.
Outro ponto muito importante a se ressaltar no processo do benefício do BPC é o exame médico pericial que também se constitui como um entrave, pois além da dificuldade em passar pelo exame e conseguir enquadrar-se no benefício, as pessoas precisam passar periodicamente pela mesma perícia. Isso engloba os aspectos psicológicos desta medida, pois os idosos precisam estar constantemente comprovando que ainda estão vivos, e a família da pessoa com deficiência, precisa comprovar periodicamente que esta continua com a deficiência, ainda que esta seja permanente.
Portanto acreditamos que ainda existem muitos pontos que devem ser melhorados pensando no bem social dos beneficiários, para que esses seja de fato atendidos pelos órgãos de assistência social, que os assistentes sociais consigam de fato chegar a todas as famílias que necessitam desse benefício. E depois dele ser concedido que existam meios mais simples para a comprovação do idoso estar vivo e deficiente ainda possuir a doença. Sabendo que esses recursos consomem um montante considerável de recursos públicos o benefício deve ser sempre bem fiscalizado para que esses recursos sejam destinados a quem realmente necessita.
CONCLUSÃO
O Benefício da Prestação Continuada se configura como uma transferência de renda assegurada pelo art. 203 da Constituição e regulamentada pelos arts. 20 e 21 da Lei nº 8.742/1993, na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Essa lei ampara todos aqueles que se encontram impossibilitados de exercer um trabalho que requeira dispêndio de força física e mental, bem como os idosos com 65 ou mais anos de idade. Este benefício não tem caráter de contribuição, mas assistencial.
O BPC, na maioria dos casos, representa a única renda de famílias que vivem em verdadeiro estado de miséria, desprovidas de outros recursos financeiros. O Benefício da Prestação Continuada, portanto, modificou profundamente o cenário de miséria e abandono em que viviam milhares de pessoas deficientes impossibilitadas de trabalhar e de idosos reconhecidamente incluídos na faixa da miséria social.
Pode-se concluir, portanto que o BPC é um benefício muito importante para garantir a cidadania de grupos historicamente excluídos da sociedade padrão, como o caso dos idosos e das pessoas com deficiência. Este instrumento torna-se fundamental para o provimento das necessidades básicas de cada indivíduo e de sua família, como alimentação, medicamentos, entre outras despesas, e assim, garante um mínimo de dignidade para a vida dessas pessoas.
Entretanto, ao observarmos mais atentamente este benefício, percebe-se que ele está longe de incluir todas as pessoas que dele necessitam, devido aos critérios rigorosos de seletividade para ter acesso a ele, além de todos os entraves que as pessoas precisam enfrentar mesmo depois de conseguirem o benefício, para continuarem comprovando a veracidade das informações prestadas, sob pena de perder o benefício.
REFERÊNCIAS
ANSILIERO, Graziela. Evolução na Concessão e Emissão de Benefícios Assistenciais de Prestação Continuada. Disponível em: http://sa.previdencia.gov.br/site/arquivos/office/3_081014-105056-764.pdf. Acesso em: 20 set. 2021.
AZEVEDO, Ane Caroline Soares de. BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA E SEUS IMPACTOS NA VIDA DOS BENEFICIÁRIOS. 2017. Disponível em: http://www.faaiesa.edu.br/aluno/arquivos/tcc/tcc_ane_caroline_soares.pdf. Acesso em: 22 set. 2021.
BERZINS, Marília Anselmo Viana da Silva; GIACOMIN, Karla Cristina; CAMARANO, Ana Amélia. A ASSISTÊNCIA SOCIAL NA POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9083/1/A%20Assist%C3%AAncia%20social.pdf. Acesso em: 20 set. 2021.
BRASIL. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm> Acesso em: 10 set. 2017.
CFESS. CFESS lança série sobre prejuízosda nova lei do BPC. 2021. Disponível em: http://www.cfess.org.br/visualizar/noticia/cod/1822. Acesso em: 20 set. 2021.
MINISTÉRIO DA CIDADANIA. Benefício de Prestação Continuada (BPC). 2021. Disponível em: https://www.gov.br/cidadania/pt-br/acoes-e-programas/assistencia-social/beneficios-assistenciais-1/beneficio-assistencial-ao-idoso-e-a-pessoa-com-deficiencia-bpc. Acesso em: 22 set. 2021.
MINISTÉRIO DA MULHER DA FAMÍLIA E DOS DIREITOS HUMANOS. Governo Federal aprimora as regras do Benefício de Prestação Continuada e cria o auxílio-inclusão. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2021/junho/governo-federal-aprimora-as-regras-do-beneficio-de-prestacao-continuada-e-cria-o-auxilio-inclusao. Acesso em: 20 set. 2021.
POLITICA NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL NORMA OPERACIONAL BÁSICA NOB/SUA. 2005. Disponível em: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/PNAS2004.pdf. Acesso em: 23 set. 2021.
SILVA, M. O. da S.; YASBEK, M. C.; GIOVANNI, G. di. A Política Social Brasileira no Século XXI: a prevalência dos programas de transferência de renda. São Paulo: Cortez, 2004.
ZALAMENA, Juliana Costa Meinerz. O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (BPC), OS DIREITOS DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA E O SERVIÇO SOCIAL. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/38138/o-beneficio-de-prestacao-continuada-bpc-os-direitos-dos-portadores-de-deficiencia-e-o-servico-social. Acesso em: 20 set. 2021.

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