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Carla Bertelli – 4° Período – Compreender a etiologia, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicos, diagnóstico e complicações do pólipo de cólon – Entender os mecanismos carcinogênicos, epidemiologia e fatores de risco do câncer de cólon. – Classificar as neoplasias de cólon e seus achados histopatológicos. Pólios, únicos ou múltiplos (polipose), são massas de tecido que se projetam na luz intestinal. Ocorrem mais frequentemente na região colo-retal (90%), porém, podem ocorrer em qualquer local do TGI. Segundo a base de implantação na superfície, os pólipos podem ser sésseis (base ampla) ou pediculados (base estreita). Quanto a sua origem histológica, eles podem ser neoplásicos (adenomas) ou não neoplásicos (hamartomas, pólipos hiperplásicos e pólipos inflamatórios). Pólipos Não Neoplásicos ó á - São os mais frequentes no cólon, geralmente pequenos, sésseis e múltiplos. Sua frequência aumenta com a idade sendo mais comum no retossigmoide e em indivíduos na sexta e sétimas décadas de vida. Eles não têm potencial de evolução maligna, resultam da diminuição do turnover das células epiteliais nas criptas colônicas que leva ao empilhamento das células e ao aspecto serrilhado. Histologicamente, são constituídos por criptas bem definidas, alongadas e/ou ramificadas, com borda de aspecto serrilhado, revestidas por células caliciformes e absortivas com maturação preservada ó - São lesões constituídas por tecidos próprios do local, com maturação preservada, mas em quantidade aumentada e com estrutura desorganizada. Podem ser isolados (esporádicos) ou múltiplos, associados a síndromes hereditárias. Atualmente, podem ter mutações herdadas em oncogenes e genes supressores de tumor, podendo evoluir para um câncer. O Pólipo juvenil ocorre principalmente no reto de crianças menores de 5 anos, mas pode aparecer também em jovens ou adultos. As lesões são geralmente solitárias (esporádicas) e consideradas como malformações (pólipos de retenção). Histologicamente, o pólipo é constituído por glândulas dilatadas cisticamente e revestidas por epitélio mucossecretor; o estroma contém infiltrado inflamatório. ó ó ó ). São lesões nodulares com 0,2 a 1,5 cm, associadas a inflamações no cólon, úlceras e reparo da mucosa. As lesões são constituídas por ilhas de mucosa preservada adjacentes às úlceras, as quais se projetam na luz intestinal. Tais pólipos formam-se em pacientes com colite ulcerativa de longa duração e em indivíduos com prolapso da mucosa retal. Pólipos Neoplásicos – Adenomas Pólipos neoplásicos (adenomas), únicos ou múltiplos, têm tamanho e aspecto variados. Sua prevalência aumenta com a idade, não havendo diferença entre homens e mulheres. Mais de 70% dos adenomas localizam-se no retossigmoide, 20% no sigmoide e 10% nas porções proximais do cólon. Adenomas colônicos têm potencial de evoluir para adenocarcinoma. Os adenomas são classificados como tubular, viloso ou tubuloviloso. Convencionalmente, um adenoma é designado viloso quando mais de 50% de sua extensão é constituída por estruturas papilíferas. Quando o componente viloso varia entre 25 e 50%, a lesão é considerada tubulovilosa. Seja qual for a sua organização estrutural, os adenomas são constituídos pela proliferação de células epiteliais com diferentes graus de bloqueio da diferenciação celular (displasia) O aspecto mais importante quando se examina um adenoma é identificar se a lesão apresenta focos de carcinoma intramucoso ou invasivo. Carla Bertelli – 4° Período É o tipo mais comum e compreende 75% dos pólipos neoplásicos. A lesão pode ser solitária (esporádica) ou múltipla, está associada à síndrome de polipose familial. Adenoma tubular é mais frequente no cólon e no reto (90%), mas pode ocorrer em outros locais, como estômago e intestino delgado. As lesões são geralmente pequenas (menores que 1 cm) e sésseis; quando crescem, tornam-se pediculadas Menos frequente do que o adenoma tubular, compreende 10% dos pólipos neoplásicos e tem pior prognóstico: o risco de transformação maligna é dez vezes maior do que o do adenoma tubular. Manifestações clínicas são mais frequentes do que nos adenomas tubulares. Histologicamente, é constituído por projeções papilíferas revestidas por epitélio colunar alto pseudoestratificado com diferentes graus de displasia Compreende 15 a 20% dos pólipos neoplásicos, tem a mesma localização do adenoma tubular e apresenta-se como tumoração séssil ou pediculada, com características histológicas de estruturas tubulares e vilosas. O risco de transformação maligna é proporcional à quantidade do componente viloso. ó é Trata-se de lesão séssil ou plana que se origina predominantemente no cólon proximal. A arquitetura serrilhada das criptas é similar à do pólipo hiperplásico, embora nos adenomas o aspecto serrilhado ocorra em toda extensão das glândulas, incluindo a base das criptas e as suas ramificações laterais Síndromes de polipose familial A polipose familial do cólon é doença genética de herança autossômica dominante, com alta penetrância, causada por mutações no gene APC (adenomatous polyposis coli), situado no braço longo do cromossomo 5. Este gene supressor de tumor controla a proliferação celular da mucosa do cólon pela via de sinalização WNT/β- catenina. A doença caracteriza-se por grande número de pólipos, variando de dezenas a milhares, que recobrem a mucosa do cólon. Histologicamente, os pólipos são representados por adenomas com diferentes graus de displasia Dependendo do tipo de mutação envolvida, a polipose familial compreende as formas clássica, atenuada, síndrome de Gardner e síndrome de Turcot. Carla Bertelli – 4° Período Sinais e Sintomas A maioria dos pólipos é assintomática. Sangramento retal, geralmente oculto e raramente maciço, é a queixa mais frequente. Cólicas, dor abdominal ou obstrução podem ocorrer em lesões maiores. Os pólipos retais podem ser palpáveis ao toque retal. Ocasionalmente, um pólipo com pedículo mais longo pode prolapsar através do ânus. Os adenomas vilosos grandes raramente provocam diarreia e podem causar hipopotassemia. Diagnóstico Colonoscopia. O diagnóstico dos pólipos colônicos costuma ser feito por colonoscopia. O enema baritado, em particular com duplo contraste, é eficaz, mas prefere- se a colonoscopia, já que permite também a remoção dos pólipos durante o procedimento. Como os pólipos retais geralmente são múltiplos e podem coexistir com o câncer, a colonoscopia completa até o ceco é obrigatória mesmo que a lesão distal seja encontrada por sigmoidoscopia flexível. Durante a colonoscopia, qualquer pólipo visto é removido e avaliado para possível câncer. Complicações As complicações são potencialmente graves (hemorragia ou perfuração intestinal), eventualmente requerendo tratamento cirúrgico. Apesar da possibilidade de complicações, sua baixa incidência não deixa dúvidas a respeito do benefício de se propor a colonoscopia e a polipectomia como estratégia eficaz na prevenção do câncer de intestino. â ó A maioria dos casos de câncer do cólon é de lesões esporádicas, relacionadas com fatores ambientais; hábitos alimentares e estilo de vida são os principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer do cólon. As formas hereditárias compreendem: (a) polipose familial do cólon, de herança autossômica dominante; (b) carcinoma hereditário não associado a polipose. Alimentação é o principal fator ambiental envolvido na carcinogênese colônica. Altas taxas de câncer do cólon associam-se a: (1) dieta pobre em fibras vegetais e rica em gorduras, carnes vermelhas e carboidratos refinados. O menor teor de fibras na alimentação reduz o bolo fecal, aumenta o tempo de trânsito intestinal e altera a microbiota intestinal. Nessa situação, alta concentraçãode produtos oxidativos da degradação de carboidratos por bactérias e pequeno volume de fezes possibilitam maior tempo de contato do bolo fecal com a mucosa do cólon; (2) alta ingestão de carnes vermelhas resulta em maior taxa de colesterol, o que aumenta a síntese e a excreção de ácidos biliares, os quais podem ser convertidos em agentes cancerígenos pelas bactérias intestinais; (3) carência de vitaminas A, C e E na alimentação resulta em aumento de radicais livres de O2, que são potencialmente mutagênicos; (4) obesidade e inatividade física aumentam o risco para câncer do cólon; adenocarcinoma colônico é mais comum em indivíduos obesos. Produtos de degradação de alimentos ricos em gordura também geram radicais livres de O2 Estudos de genética molecular mostram que múltiplas alterações envolvendo perda da função de genes supressores e ativação de oncogenes são necessárias para aquisição do fenótipo maligno. O câncer do cólon desenvolve-se por duas vias: (1) via APC/β-catenina, que atua na origem de adenomas e sua progressão para adenocarcinoma (sequência adenoma-carcinoma); (2) via de instabilidade de microssatélites, relacionada com defeitos no reparo do DNA. Em ambas as vias, há acúmulo de mutações sucessivas e cumulativas que diferem nos genes envolvidos e nas formas de seu aparecimento. Alterações epigenéticas, como silenciamento gênico, por metilação do DNA ou por microRNAs, favorecem a progressão da neoplasia. A via da sequência adenoma-carcinoma (APC/β-catenina) é responsável por 70 a 80% dos carcinomas esporádicos do cólon. A lesão inicia-se com mutações no gene APC. Como se trata de gene supressor de tumor, ambos os alelos do gene precisam estar afetados (mutações ou alterações epigenéticas) para que o fenótipo neoplásico se manifeste. Em condições normais, a proteína APC liga-se à β- catenina, levando à sua degradação. Com a perda de função da proteína APC, a β-catenina fica livre e desloca- se ao núcleo, onde ativa fatores de transcrição de alguns genes cujos produtos induzem proliferação celular (genes MYC e da ciclina D1). Mutações adicionais ocorrem, incluindo ativação do oncogene KRAS, que favorece a proliferação celular e diminui a apoptose. A progressão Carla Bertelli – 4° Período neoplásica associa-se a mutações em outros genes supressores de tumor, como SMAD2 e SMAD4, que participam na via de sinalização TGF-β, inibidora da proliferação celular. Mutações no gene TP53 A via de instabilidade de microssatélites (IMS) caracteriza- se por alterações em genes de reparo do DNA. Os produtos desses genes (hMSH2, hMLH1, hMSH6 e hPMS2) são “revisores” do DNA, pois detectam erros ocorridos durante a replicação do DNA (erros de pareamento). Sem reparo do DNA, erros de replicação não são corrigidos e originam mutações. Evolução e Prognóstico O câncer do cólon e do reto desenvolve-se insidiosamente, podendo permanecer assintomático por longo tempo. No ceco e no cólon direito, o tumor é clinicamente silencioso, manifestando-se com sinais inespecíficos de fadiga, fraqueza e anemia ferropriva. Lesões no cólon esquerdo manifestam-se por obstrução intestinal progressiva, com alterações do hábito intestinal, e por alterações nas fezes (fezes em fita), associadas a diarreia e perda de sangue nas fezes (evidente ou como sangue oculto). O principal fator prognóstico é a extensão da lesão no hospedeiro, avaliada pela profundidade de invasão do tumor na parede intestinal e pela presença de metástases em linfonodos regionais e/ou em órgãos a distância, sobretudo fígado, pulmões e ossos. Como a drenagem venosa do cólon é feita pelo sistema porta, o fígado é o órgão com maior incidência de metástases. A classificação TNM (tumor, linfonodo, metástase) é utilizada para avaliar a extensão do tumor (estádio) no hospedeiro no momento do diagnóstico (Quadro 22.4). O estadiamento é estabelecido pelo exame anatomopatológico da peça cirúrgica. A sobrevida correlaciona-se com o estádio. - O segundo câncer mais comum em humanos; responsável por 10% das mortes relacionadas com câncer nos EUA; a incidência aumenta de maneira substancial após os 50 anos de idade, sendo praticamente igual em homens e mulheres. Em 2019, houve 145.600 novos casos e 51.020 mortes. ó - O diagnóstico pode ser antecipado procedendo ao rastreamento dos indivíduos assintomáticos com pesquisa de sangue oculto nas fezes (ver adiante); > 50% dos cânceres de cólon estão ao alcance de um sigmoidoscópio flexível de 60 cm; o enema baritado diagnostica cerca de 85% dos cânceres colônicos que não estejam ao alcance do sigmoidoscópio; a colonoscopia constitui o exame mais sensível e específico, permite a biópsia do tumor e a remoção de pólipos sincrônicos (evitando, assim, a malignização), porém é mais cara. A colonoscopia radiográfica ou virtual não se mostrou um método diagnóstico mais eficiente do que a colonoscopia tradicional. í í - Os cânceres de cólon esquerdo na maioria das vezes se apresentam com sangramento retal, alteração no ritmo intestinal (estreitamento das fezes, constipação, diarreia intermitente e tenesmo) e dor abdominal ou nas costas; os cânceres no ceco e cólon ascendente apresentam- se com sintomas de anemia, sangue oculto nas fezes ou perda de peso; outras complicações são perfuração, fístula, volvo e hérnia inguinal; achados laboratoriais: anemia em 50% das lesões do lado direito. – Obesidade, Sedentarismo, Dieta rica em carnes vermelhas, comidas preparadas a temperaturas muito altas (frituras, grelhados ou assados) criam substâncias químicas que podem aumentar o risco de câncer, mas não está claro o quanto isso pode contribuir para o risco da doença. Também não está claro, ainda, se outros componentes da dieta, como, por exemplo, certos tipos de gorduras, afetam o risco de câncer colorretal. Ter um baixo nível de vitamina D no sangue também pode aumentar o risco. Tabagismo e Alcoolismo Fatores de risco não modificáveis incluem a idade, histórico pessoal de pólipos adenomatosos ou câncer Carla Bertelli – 4° Período colorretal, histórico pessoal de DIII, histórico familiar de câncer colorretal ou pólipos, síndromes hereditárias. A grande maioria dos tumores malignos do cólon e do reto são carcinomas. Outros tipos histológicos de tumores (neoplasias neuroendócrinas, hamartomas, tumores mesenquimais, linfomas) são relativamente incomuns. Dos carcinomas, mais de 90 por cento são adenocarcinomas. A classificação mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) Algumas dessas variantes morfológicas carregam significado prognóstico. Como exemplo, os carcinomas de células em anel de sinete são um subtipo de adenocarcinoma agressivo com um prognóstico geral ruim, enquanto o subtipo de adenocarcinoma medular, que é frequentemente associado a proteínas de reparo deficiente (MMR), tem um prognóstico relativamente favorável O grau histológico de diferenciação leva em consideração o grau em que existem glândulas bem formadas, uma indicação do grau de cooperação célula-célula, manutenção da polarização e secreção coordenada do produto celular em um lúmen central. Quanto maior a presença dessas características, maior o grau de diferenciação e menor a nota. A inclusão de características citológicas ou outras na estimativa do grau é variável. A formação de glândulas está sempre presente em maior ou menor grau em tumores bem diferenciados e moderadamente diferenciados (tumores de baixo grau ao usar um sistema de classificação de duas camadas), respectivamente. Por outro lado, os adenocarcinomas pouco diferenciados ou indiferenciados (tumores de alto grau) não formam estruturas glandulares bem definidas, consistindo predominantemente em lâminas sólidas ou cordões de células infiltrantes, frequentemente com marcada atipia celular, pleomorfismo e alta taxa mitótica.Na maioria dos estudos, a significância prognóstica do grau cai na análise estatística como uma variável de estratificação em dois níveis: baixo grau (bem e moderadamente diferenciado) versus alto grau (pouco diferenciado ou indiferenciado). Quando a neoplasia apresenta lagos de muco com revestimento epitelial parcial e/ou células neoplásicas soltas em mais de 50% da lesão, deve ser classificada como ó . Este tipo de lesão pode apresentar número variável de células em anel de sinete. A classificação do adenocarcinoma mucinoso como lesão de alto grau (pouco diferenciado) com base na formação de glândulas e atipias celulares é questionável. O melhor é classificá-lo como adenocarcinoma mucinoso sem graduação da diferenciação. Quando há células em anel de sinete em mais de 50% da lesão, a neoplasia deve ser classificada como é , que é considerada lesão de alto grau (pouco diferenciada). O tem prognóstico relativamente melhor que os demais tipos histológicos. Não deve ser classificado como carcinoma pouco diferenciado ou indiferenciado. É um tipo histológico distinto, associado à instabilidade de microssatélites, que indica defeitos nos genes de reparo do DNA. As células neoplásicas dispõem-se em blocos sólidos, arranjos trabeculares ou organóides, sem evidências imunohistoquímicas de diferenciação neuroendócrina. Outra característica é o grande número de linfócitos intratumorais. Pode ocorrer de forma esporádica ou associado à HNPCC. O carcinoma indiferenciado apresenta menos de 5% de formações glandulares, em geral, com células neoplásicas em cordões, ninhos e/ou trabéculas e extensas áreas de necrose tumoral associadas. ó : Cerca de 95% dos tumores malignos do intestino grosso são representados por adenocarcinomas. A alimentação é o principal fator ambiental envolvido na carcinogênese colônica. Histologicamente, costuma ser bem diferenciado, constituído por células colunares com diferentes graus de atipias, pode invadir e atingir todas as camadas da parede intestinal. A capacidade de produzir muco é variada, mas não é abundante na maioria dos tumores. A lesão apresenta várias formas macroscópicas: polipoide, ulceroinfiltrativa, anular-constritiva e difusa. As três primeiras são as mais comuns. • mais comum no cólon direito, crescem em direção à luz como massas fungoides ou em couve- Carla Bertelli – 4° Período flor e geralmente adquirem grandes dimensões. Podem ulcerar. • : é o mais comum, cresce em superfície e em profundidade e infiltra-se na parede; por isso, com frequência é estenosante. A lesão forma grande úlcera de fundo necrótico e bordas elevadas, duras e irregulares. • é comum especialmente no reto e no sigmoide e rara no cólon direito. Inicia- se como pequena lesão elevada ou massa polipoide na mucosa, que tende a crescer acompanhando a circunferência do intestino. O tumor cresce pouco em direção à luz, mas infiltra-se na parede de modo circular e tende a ulcerar. A estenose deve-se à reação desmoplásica do estroma induzida pelas células neoplásicas. Adenomacarcinoma de cólon. Perda da arquitetura normal organizada, perda de diferenciação de células caliciformes, alto grau de atipias, infiltração de submucosa e serosa, regiões com reação desmoplásica e de pouca diferenciação. REFERÊNCIAS Brasileiro Filho, G. Bogliolo: Patologia geral. 9. ed. Disponível em: Minha Biblioteca. Grupo GEN, 2019. Kumar, V., Abbas, A.K.; Aster, J.C. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. Fatores de risco para o Câncer Colorretal - Instituto Oncoguia. (n.d.). Retrieved August 30, 2022, from http://www.oncoguia.org.br/conteudo/fatores-de-risco- para-o-cancer-colorretal/7271/878/ Pólipos do cólon e reto - Distúrbios gastrointestinais - Manuais MSD edição para profissionais. (n.d.). Retrieved August 30, 2022, from Pathology and prognostic determinants of colorectal cancer - UpToDate. (n.d.). Retrieved August 30, 2022, Sistema digestivo Colon e Reto Neoplasias – (5a edição – 2019) | Sociedade Brasileira de Patologia. (n.d.). Retrieved August 31, 2022 http://www.oncoguia.org.br/conteudo/fatores-de-risco-para-o-cancer-colorretal/7271/878/ http://www.oncoguia.org.br/conteudo/fatores-de-risco-para-o-cancer-colorretal/7271/878/
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