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Diagnóstico Classificação Dor torácica de início repentino ou que vai aumentando de intensidade; Falta de ar; Aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração; Palidez; Ansiedade. Manter oximetria de pulso e comunicar desaturação; verificar FR e registrar. Notificar alterações: FR >24 rpm, angústia intensa, inquietação e uso de musculatura acessória; realizar ausculta pulmonar em busca de adventícios ou em campos pulmonares com MV ausentes; manter em monitorização cardíaca; realizar ausculta cardíaca; estar atento para sinais de choque. Tratamento farmacológico com anticoagulantes e trombolíticos; tratamento intervencionista com cateteres com ou sem fármacos trombolíticos; tratamento cirúrgico: embolectomia para remoção de aguda de êmbolos arteriais pulmonares; tromboendarterectomia para embolia pulmonar crônica, geralmente associada com hipertensão pulmonar tromboembólica (HPTEC) TEPTEP (( TromboemlismoTromboemlismo Pulmonar)Pulmonar) Conceito Cuidados de Enfermagem Provocada: quando um dos fatores causais citados é identificado nas 6 a 12 semanas anteriores ao diagnóstico; Não Provocada: quando está mais associada a fatores inerentes ao paciente, como idade avançada, doenças auto-imunes ou estados diversos de hipercoagulabilidade. Tratamento Sinais e Sintomas Trombos pequenos ou aqueles que são rapidamente desfeitos podem não provocar sintomas, ou provocar sintomas leves que passam despercebidos. Tromboembolismo Pulmonar (TEP) é causada pela obstrução das artérias dos pulmões por coágulos. O d-dímero que pode ser realizado tão logo seja iniciado o atendimento, a gasometria arterial para medir o nível de oxigênio no sangue, a arteriografia pulmonar, a cintilografia de ventilação pulmonar, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética. O eletrocardiograma e a radiografia de tórax, embora inespecíficos, podem revelar alterações discretas provocadas pela embolia e infarto pulmonar.
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