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ENVIO FINAL PRÉ PROJETO ENG Civil UNP

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MOSSORÓ- RN 
2021 
 
 
YUNARA KAREM FELIX RESENDE CÂMARA 
 
 
 
 
IMPERMEABILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
YUNARA KAREM FELIX RESENDE CÂMARA 
 
 
 
IMPERMEABILIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
 
 
Projeto apresentado ao Curso de Engenharia 
Civil da UNP- Universidade Potiguar 
Orientador: Marcel Alves de Almeida 
 
 
 
 
 
 
Mossoró-RN 
2021 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 
1.1 O PROBLEMA ....................................................................................................... 4 
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 5 
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO ...................................................................... 5 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS ................................................ 5 
3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 6 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................... 7 
5 METODOLOGIA ...................................................................................................... 7 
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO .......................................................... 10 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 11 
 
 
4 
1 INTRODUÇÃO 
 
A crescente necessidade pela satisfação dos clientes, pelo cumprimento dos 
prazos e redução dos custos da obra gera cada vez mais o estudo e aprimoramento 
das técnicas utilizadas nas edificações. 
A impermeabilização, conjunto de serviços que visam a proteção da 
edificação contra fluídos, vapores e umidade, realizada em camadas e com funções 
específicas, segundo a NBR 9575 – Impermeabilização - Seleção e Projeto – deve 
ser um procedimento de grande importância considerado no momento do projeto de 
um empreendimento. 
Segundo Righi (2009) o processo de impermeabilização corresponde de 1% a 
3% do custo total da obra, porém, se é mal executada, os custos com manutenção 
podem chegar a ser até 15 vezes mais onerosos. 
A técnica de impermeabilização é relatada desde os tempos antigos, com 
descrição até mesmo na Bíblia, realizada na Arca de Noé e na Torre de Babel. Nesta 
época e até meados do século XX, utilizava-se o betume como principal 
impermeabilizante. Com o avanço das técnicas e da ciência, passou-se a utilizar 
impermeabilizantes com aditivos poliméricos (FREIRE, 2007). 
O processo de impermeabilização, como qualquer um, apresenta diversas 
vantagens e desvantagens, sendo estas variáveis de acordo com o tipo de técnica 
utilizada. 
As principais classificações dos tipos de impermeabilizantes são de acordo 
com a NBR 9575/2003, que divide o sistema em impermeabilização rígida e 
impermeabilização flexível. 
Considerando estas duas classificações, cada subsistema se divide em 
diversas técnicas e materiais utilizados, recomendados para os mais diversos tipos 
de ambientes, com diferentes níveis de exposição ao sol, chuva e calor. 
 
1.1 O PROBLEMA 
O que é a impermeabilização e qual sua importância na construção civil? 
 
 
 
5 
 
2 OBJETIVOS 
 
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO 
 
Busca-se o aprofundamento acerca do tema da impermeabilização para a 
aprendizagem e conhecimento dos tipos, técnicas e alternativas para o 
procedimento. 
 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS 
 
 Conhecimento dos diversos tipos e materiais de impermeabilização; 
 Estudo das principais patologias decorrentes de falha ou ausência de 
impermeabilização; 
 Análise das principais vantagens e desvantagens dos sistemas de 
impermeabilização rígida e flexível; 
 Definição da importância da utilização da impermeabilização na construção 
civil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
3 JUSTIFICATIVA 
 
Considerando-se a crescente necessidade por novas soluções construtivas 
que tragam benefícios ao cliente, satisfazendo os prazos e com menor custo, 
diversas técnicas vêm sendo aprimoradas, e entre elas, a impermeabilização 
(SOARES, 2014). 
Antonelli et al (2002) afirmam que a técnica de impermeabilização não é tão 
discutida e disseminada como o necessário, talvez por apresentar uma baixa 
porcentagem de custo em relação ao total. Porém, é um procedimento cuja 
importância é notada quando há falhas nele, o que pode ocasionar um aumento 
absurdo em seu custo de manutenção. 
Este trabalho justifica-se pela necessidade de disseminação da importância 
do estudo e da necessidade de projeto e correta execução da impermeabilização, 
focando-se na técnica de impermeabilização rígida com aditivo cristalizante. Este 
método pode ser aplicado em obras e não é de difícil execução. Por meio deste 
estudo, visa-se também analisar alguns itens principais acerca do procedimento, 
concluindo sua viabilidade ou não. 
7 
 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Segundo a NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção e Projeto – o conceito 
de impermeabilização define-se como: 
 
 “O produto resultante de um conjunto de componentes e elementos 
construtivos (serviços) que objetivam proteger as construções contra a ação 
deletéria de fluídos, de vapores e da umidade; produto (conjunto de 
componentes ou o elemento) resultante destes serviços. Geralmente a 
impermeabilização é composta de um conjunto de camadas, com funções 
específicas.” 
 
Segundo Righi (2009) a impermeabilização é um procedimento que demanda 
certa experiência e conhecimento profissional, pois se houverem falhas mínimas, 
todo o serviço é comprometido. 
A impermeabilização é fator importante nas edificações, pois influencia na 
durabilidade, na proteção contra agentes, na segurança da edificação e na 
integridade física do usuário (SOARES, 2014). 
Como citado por Soares (2014), quanto mais se atrasa o projeto e a execução 
da impermeabilização, mais oneroso se torna o processo, chegando a custar até 15 
vezes mais, quando é executado após a finalização da obra e o usuário encontra-se 
habitando-a. 
Levando em consideração os custos, é bem mais viável que se projete e 
execute a impermeabilização corretamente, já que, segundo Righi (2009) este 
processo corresponde a cerca de 1% a 3% do custo total da obra. 
Segundo a Associação das Empresas de Impermeabilização do Rio de 
Janeiro (AEI) a impermeabilização pode ser encontrada desde os primórdios da 
história. Produtos como alcatrão e betume são utilizados como impermeabilizantes 
pelo homem há cerca de seis mil anos, e como exemplo pode-se citar os Jardins 
Suspensos da Babilônia. Os primeiros registros de utilização da técnica de 
impermeabilização podem ser colhidos na Bíblia, em seu antigo testamento, na 
utilização do asfalto para impermeabilizar a Arca de Noé e a Torre de Babel. Na 
época das grandes navegações, Pedro Álvares Cabral possuía um especialista para 
impermeabilizar as juntas de madeira das caravelas com betume, abreu, pez, resina 
8 
 
ou alcatrão. 
Stahlberg (2010) cita algumas vantagens e desvantagens dos diversos 
sistemas de impermeabilização, sendo que elas variam de acordo com o sistema 
utilizado. Sistemas com argamassas flexíveis impermeáveis possuem baixo custo 
inicial, facilidade de execução e não exigem proteção mecânica, porém, como 
desvantagens possuem pequena capacidade de absorção e deformação de suporte, 
sofrem grande influência da mão de obra e possuem menor confiabilidade relativa. 
Já os sistemas de impermeabilização cimentícia possuem vantagens semelhantes 
às do sistema de argamassas flexíveis, porém possuem desvantagens como a 
necessidade de camada de regularização, a camada impermeável é rígida e 
necessita várias demãos. O autor cita diversas comparações entre os mais diversos 
sistemas de impermeabilizaçãoexistentes. 
Entre os sistemas de impermeabilização existentes, há duas classificações 
principais, definidas pela NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção e Projeto: a 
impermeabilização rígida, aplicada em locais não sujeitos à fissuração e a 
impermeabilização flexível, aplicada em locais aonde há risco de fissuração. 
Dentre os tipos de impermeabilização rígida, encontra-se a utilização de 
cimento com aditivo cristalizante. O aditivo cristalizante pode ser tipo 1 ou tipo 2, 
segundo Sena e Corado (2016). Cristalizantes do tipo 1 são para proteção, 
impermeabilização e melhoria do concreto e é comercializado na forma de pó. 
Este aditivo dá ao concreto melhoria de características como resistência à 
pressões hidrostáticas negativas e positivas, auxilia no selamento de microfissuras 
ativas, possui alta resistência à agentes agressivos, entre outros. O cristalizante do 
tipo 2 é um aditivo de cristalização integral, adicionado ao concreto no momento do 
traço (SENA e CORADO, 2016). 
Cabe aos profissionais da engenharia civil buscar alternativas e estratégias 
que reduzam os custos com produção e manutenção de uma obra, bem como 
aumentem a durabilidade da edificação. A utilização de aditivos cristalizantes visa 
não somente a estanqueidade e impermeabilidade da estrutura, mas sua proteção e 
durabilidade. Portanto, pode-se considerar o método como uma alternativa de 
resolução de alguns problemas ocorridos em obras (MELO e MARTINS, 2016). 
 
9 
 
5 METODOLOGIA 
 
O trabalho será elaborado com base em pesquisas bibliográficas em 
trabalhos já realizados, revistas e periódicos especializados na área, normas 
técnicas, artigos científicos publicados em congressos da área. As principais fontes 
de pesquisa utilizadas são Google Acadêmico, LILACS, Scielo, Teses USP, entre 
outras. 
As palavras chave utilizadas nas pesquisas foram impermeabilização, 
construção civil, patologias de impermeabilização e normas de impermeabilização. 
O trabalho será dividido em quatro capítulos, cada um abordando um objetivo 
específico, detalhando os estudos abordados. 
10 
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 
 
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de 
Conclusão de Curso. 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES 
2021 2022 
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN 
Escolha do tema. 
Definição do problema 
de pesquisa 
X 
 
 
 
Definição dos objetivos, 
justificativa. 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
 Definição da 
metodologia. 
 
X X 
 Pesquisa bibliográfica e 
elaboração da 
fundamentação teórica. 
 
X 
 
X 
 
 Entrega da primeira 
versão do projeto. 
 
X 
 Entrega da versão final 
do projeto. X X 
Revisão das 
referências para 
elaboração do TCC. X X X X X X 
Elaboração do Capítulo 
1. X X X X X X 
Revisão e 
reestruturação do 
Capítulo 1 e elaboração 
do Capítulo 2. 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
Revisão e 
reestruturação dos 
Capítulos 1 e 2. 
Elaboração do Capítulo 
3. 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
Elaboração das 
considerações finais. 
Revisão da Introdução. X X X X X X 
Reestruturação e 
revisão de todo o texto. 
Verificação das 
referências utilizadas. 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
Elaboração de todos os 
elementos pré e pós-
textuais. 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
Entrega da monografia. X X X X X X 
Defesa da monografia. X X X X X X 
11 
 
REFERÊNCIAS 
 
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9575 - Impermeabilização: 
Seleção e Projeto. 2ª. ed. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas 
Técnicas, 2003. 12 p. 
 
ANTONELLI, Glydson R.; et al. Levantamento Das Manifestações Patológicas De 
Lajes Impermeabilizadas Em Edifícios Habitados De Goiânia-GO. In: Encontro 
Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, IX., 2002, Foz do Iguaçu. Avanços 
no Desempenho das Construções: Pesquisa, Inovação e Capacitação 
Profissional ... Foz do Iguaçu: 2002. p. 1415-1424. Disponível em: 
http://www.infohab.org.br/entac2014/2002/Artigos/ENTAC2002_1415_1424.pdf. 
Acesso em: set 2021. 
 
FREIRE, Mônica Athayde. Métodos executivos de impermeabilização de um 
empreendimento comercial de grande porte. 2007. 72 p. TCC (Bacharel em 
Engenharia Civil) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007. 
 
MELO, Chuchana Santos de Souza; MARTINS, Josemar Machado. Avaliação da 
adição de cristalizante ao concreto - um estudo de caso. 2016. 22 p. TCC 
(Bacharel em Engenharia Civil) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016. 
 
RIGHI, Geovane Venturini. Estudos dos sistemas de impermeabilização: 
patologias, prevenções e correções - Análise de casos. 2009. 95 p. Tese 
(Mestrado em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 
2009. 
 
SENA, Pedro Paulo Silva; CORADO, Rodrigo Gomes. Análise de concreto com 
adição de cristalizante, sílica ativa e superplastificante. 2016. 28 p. TCC 
(Bacharel em Engenharia Civil) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016. 
 
SOARES, Felipe Flores. A importância do projeto de impermeabilização em 
obras de construção civil. 2014. 127 p. TCC (Bacharel em Engenharia Civil) - 
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. 
 
STAHLBERG, Felipe Leite de Barros. Fluxograma para seleção de sistemas de 
impermeabilização para edifícios de múltiplos pavimentos. 2010. 84 p. TCC 
(Bacharel em Engenharia Civil) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 
2010.

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