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Trata-se de uma doença febril, aguda, sistêmica e dinâmica, variando com casos assintomáticos a graves. Agente etiológico: Vírus RNA, sendo um arbovírus, com 4 subtipos. Aedes aegypti como principal vetor Brasil. Transmissão por meio da fêmea do mosquito Transmissão vetorial; Transmissão vertical; Transfusão sanguínea. Período de incubação: Período de incubação intrínseco (PII): 4 dias, tendo em média de 5 e 6 dias (no ser humano). Período de incubação extrínseco (PIE): de 8 a 14 dias (no vetor). Fase febril: Primeiro sinto é a febre acima de 38° C, com início abrupto e que dura de 2 a 7 dias. Associada à astenia, cefaléia artralgia e dor retro-orbitária. Pode acontecer náusea, vômito e Lesão exantemática do tipo maculopapular, podendo ser acompanhada ou não de prurido. Dengue , aguda, sistêmica e dinâmica, variando com casos assintomáticos a , sendo um arbovírus, com 4 como principal vetor no a do mosquito infectado. Período de incubação intrínseco (PII): 4 a 10 dias, tendo em média de 5 e 6 dias (no ser ríodo de incubação extrínseco (PIE): de 8 a cima de 38° C, com início abrupto e que dura de 2 a 7 dias. cefaléia, mialgia, orbitária. Pode acontecer náusea, vômito e diarréia. Lesão exantemática do tipo maculopapular, podendo ser acompanhada ou não de Fase crítica: Fase de declínio da f entre o 3° e 7° dia do Óbito no intervalo de 12 a 24 horas, podendo gerar choque grave com uma das complicações. Possui sinais de alarme, quando presentes: Dor abdominal intensa (referida ou à palpação) e contínua Vômitos persistentes Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico) Hipotensão postural e/ou lipotimia Fase de recuperação: Começa depois de 24 a 48 horas da fase crítica. O líquido extravasado começa a ser compartilhado por meio extracelular. Observa-se melhora do esta paciente, retorno progressivo do apetite, redução dos sintomas gastrintestinais, estabilização do estado hemodinâmico e a melhora do débito urinário. TAQUICARDIA HIPOTENSÃON ARTERIAL PULSO FRACO E FILIFORME PA CONVERGENTE (diferença entre PAD <20 mmHg em crianças com o mesmo valor em adultos sendo choque mais grave) MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS (agitação, convulsões e irritabilidade) O sucesso do tratamento depende do reconhecimento precoce dos sinais de alarme, com período de extravasamento plasmático e choque em 24 a 48 horas. Fase de declínio da febre (defervescência), entre o 3° e 7° dia do início da doença. Óbito no intervalo de 12 a 24 horas, podendo gerar choque grave com uma das complicações. Possui sinais de alarme, quando presentes: à palpação) Hepatomegalia maior que 2 cm abaixo do reborno costal Sangramento de mucosa Letargia e/ou irritabilidade (mais presente em crianças) Aumento progressivo do hematócrito Começa depois de 24 a 48 horas da fase O líquido extravasado começa a ser compartilhado por meio extracelular. se melhora do estado geral do paciente, retorno progressivo do apetite, redução dos sintomas gastrintestinais, estabilização do estado hemodinâmico e a melhora do débito urinário. EXTREMIDADES FRIAS HIPOTENSÃON ARTERIAL ENCHIMENTO CAPILAR LENTO PULSO FRACO E FILIFORME PELE ÚMIDA E PEGAJOSA diferença entre PAS E PAD <20 mmHg em crianças com o mesmo valor em adultos sendo choque mais OLIGÚRIA MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS (agitação, convulsões e irritabilidade) O sucesso do tratamento depende do reconhecimento precoce dos sinais de alarme, com período de extravasamento plasmático e choque em 24 a 48 horas. Sangramento induzido da pele. Calcular: PAS+PAD 2 Tempo indicado para positividade: Adulto: tempo de 5 minutos e com um total igual ou mais de 20 petéquias. Criança: tempo de 3 minutos de igual ou mais de 10 petéquias. Diagnóstico laboratorial negativo (sorologia IgM), sendo coletados no período adequado: 7° dia de doença. Se tiver diagnóstico de outra entidade clínica; Se for um caso sem exame laboratorial, onde as investigações são compatíveis a outras doenças. INSUFLAAR O MANGUITO O VALOR DA PA E UM QUADRADO DE NO ANTEBRAÇO E DESINSUFLAR NO TEMPO INDICADO Adulto: tempo de 5 minutos e com um total igual ou mais de 20 petéquias. Criança: tempo de 3 minutos com um total de igual ou mais de 10 petéquias. Diagnóstico laboratorial negativo (sorologia IgM), sendo Se tiver diagnóstico de outra entidade clínica; Se for um caso sem exame laboratorial, onde as investigações são compatíveis a outras doenças. CLASSIFICAÇ ÃO SUSPEITO ADULTO CRIANÇA SUSPEITO DE DENGUE COM SINAIS DE ALARME DEFERERVÊNCIA DA FEBRE ENTRE 3 INÍCIO DA DOENÇA UM OU MAIS SINAIS DE SUSPEITO DE DENGUE GRAVE DESCONFORTO METRORRAGIA ESANGRAMENTO DO CONFIRMADO POR CRITÉRIO LABORATORIAL CONFIRMADO POR CRITÉRIO CLÍNICO- EPIDEMIOLÓGICO INSUFLAAR O MANGUITO O VALOR DA PA E UM QUADRADO DE 2,5 CM NO ANTEBRAÇO E DESINSUFLAR NO ADULTO FEBRE (MARCADR), 2 OU MAIS SINTOMAS CLÁSSICOS, COM PL POSITIVA E LEUCOPENIA. RESODÊNCIA EM ÁREA COM CASOS DA DOENÇA OU VIAGEM NOS ÚLTIMOS 14 DIAS EM ÁREA DE EXPOSIÇÃO DO VETOR CRIANÇA QUADRO FEBRIL DE 39 A 40°C (2 A 7 DAS, SEM SINAIS E SINTOMAS DE OUTRAS PATOLOGIAS) PROVENIENTE OU RESIDENTE DE ÁREA COM TRANSMISSÃO DE DENGUE DEFERERVÊNCIA DA FEBRE ENTRE 3° E 7 ° DIA DO INÍCIO DA DOENÇA UM OU MAIS SINAIS DE ALARME CHOQUE OU DESCONFORTO RESPIRATÓRIO HEMORRAGIA GRAVE (HEMATÊMESE, MELENA, METRORRAGIA ESANGRAMENTO DO SNC ELINA NS1; ISOLAMENTO VIRAL POSITIVO; RT-PCR DETECTÁVEL ANTICORPOS IgM ELISA AUMENTO DOS ANTICORPOS NO PRNT OU TESTE IH QUANDO OS EXAMES LABORATORIAIS NÃO SÃO POSSÍVEIS, SENDO CONFIRMADO POR VÍNCULO EPIDEMIOLÓGICO
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