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Manual de Avaliações Realizadas na Carcaça Na Carcaça Quente: Acompanhamento e Identificação da carcaça; 1. Deve ser acompanhada desde a aentrada do animal na sala de abatos, logo após a insensibilização. Após a pendura do animal, na área de vômito, ele recebe um número sequencial. Outras formas de identificação são fixar etiquetas e cordões de identificação, brincos, quando para fins de pesquisa. Alunos: Lamartin, Lucas, Matheus, Sávio e Vinicius. 2. Peso e Rendimento da carcaça É uma forma de fazer medida quantitativa, feita no fim da linha de abate. Importante saber quando há descio para o DIF. O rendimento da carcaça se faz relacionando o peso da carcaça quente com o do animal vivo. Um percentual de rendimento esta em valores maiores de 54%. 3. Conformação da Carcaça Uma boa conformação vem acompanhada de uma menor proporção de ossos e maior comestível. Podendo ser divida em classes e subclasses: Em que a convexa é considerada melhor conformação. 4. Idade pela Dentição: A avaliação da cronologia dentária é feita durante o abate do animal. Idade do animal estimada pelo número de dentes incisivos permanentes: 5. Acabamento A indústria brasileira tem uma exigencia de no mínimo 3mm de espessura de gurdura subcutânea, isso pq a mesma auxilia na prevenç]ão de perdas quando a carcaça for para o esfriamento. Sendo os valores ideais entre 3mm e 10mm. Na Carcaça Fria: Medidas de deposição de gordura subcutânea 1. - Espessura de gordura subcutâne: pode ser realizada com o corte da carcaça - entyre a 12ª e 13ª costela- ou com haste de profundidade do paquímetro.; - Distribuição de gordura no traseiro: dividida em classes: * Classe 1: traseiro com má distribuição de gordura, concentrada apenas na região da alcatra e picanha. * Classe 2: representa uma distribuição intermediária, recobrindo a região da alcatra, picanha e parte do coxão duro, lagarto e patinho. * Classe 3: a melhor delas, onde todos os cortes do coxão apresentam-se recobertos por gordura. 2. Comprimento e profundidade de carcaça Realizado com uma trena higienizado, junto a peso pode ser indicativo de rendimento. 3. Maturidade fisiológica POde ser feita pela dentição, cor da carne e maturidade óssea e fisiológica. 4. Área de olho de lombo Muito utilizada para estimativa da quantidade de porção comestível da carcaça, podendo ser obtida pela captura de imagens digitais, pelo traçado em papel vegetal ou por escala de pontos. 5. pH Intimamente relacionado às características qualitativas da carne, como cor, maciez, textura e capacidade de retenção de água. É medido por peagâmetro portátil. Condições de manejo pré-abate e valores esperados de pH final na carcaça: 6. Cor É o principal fator atrativo, influenciando diretamente a decisão do consumidor. Tendo a mioglobina (Mb) como principal pigmento. Não só da carne como da gordura também, idade e dieta podem alterar-la. Podendo ser avaliada com uso de colorímetro, um equipamento. 7. Marmoreio Diretamente relacionado com a maciez, sabor, odor e suculência, trata-se da quantidade de gordura intramuscular. São avaliados a partir de escores fotográficos específicos 8. Coleta e preparação das amostras para avaliações de qualidade Amostras do longissimus, na região da 5ª e da 12ªcostelas podem ser retiradas para avaliações físico- químicas da carne. Retirada de amostras do longissumus na região da 5ª costela: