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JULIE FISCHER KNORST MEDICINA VETERINÁRIA consiste no exame de todos os órgãos e tecidos apreciando caracteres externos palpação e abertura de linfonodos 80 animais por hora ou menos (velocidade do abate) Linhas da inspeção Linha A: Exame dos pés (nos estabelecimentos exportadores); Linha B: Exame do conjunto cabeça- língua (apenas 1 auxiliar) Linha C: Cronologia Dentária (facultativa); Linha D: Trato gastrintestinal, baço, pâncreas, vesícula urinária e útero; Linha E: Exame do Fígado; Linha F: Exames dos Pulmões e Coração; Linha G: Exame dos Rins; Linha H: Lados externo e interno da parte caudal da Carcaça e Nodos-Linfáticos correspondentes; - E, F, G e H se unem Linha I: Lados externo e interno da parte cranial da Carcaça e Nodos Pré- escapulares; Linha J: carimbagem Marcação de lotes Chapa 1 Primeira: fixada aos intestinos, à altura do pâncreas, identifica o conjunto de vísceras que é examinado na Linha D Segunda: presa à seção da veia porta, identifica o fígado (Linha E); Terceira: enganchada ao pulmão esquerdo, assinala as vísceras torácicas, examinadas na Linha F; - no caso particular de cisticercose, a chapinha é fixada no coração depois de isolado; Quarta: serve para marcar a carcaça (primeira meia carcaça), dependendo do local - paleta se a lesão for na cabeça ou língua - peito se for nas vísceras torácicas - parede abdominal se for marcado a partir da linha D (gastrointestinal, baço, pâncreas, ves. Urinaria e útero) Chapa 5 Presa a paleta depois da tirado do couro Lápis-tinta ou etiqueta de papel: carcaça, n° de lote e data da matança (ex: carcaça 131/2 – 01/4/15) Marcação de emergência Chapa 4 Triangulo isósceles Substitui a 6 Região mediana da face externa ESQUERDA da carcaça Linhas Linha A Pés Exame visual das patas bovinos JULIE FISCHER KNORST MEDICINA VETERINÁRIA - superfícies periungueais e espaços interdigitais Marcar carcaça onde tiver lesão com chapa de identificação Condenar e enviar a graxaria Linha B Conjunto cabeça língua Fase preparatória - Serrar os chifres - Esfolar a cabeça - Atar fortemente o esôfago - Usar o saca rolha separando o esôfago dos demais tecidos - Desarticular a cabeça - Numerar o côndilo Libertar a língua de suas ligações e secionar as hastes maiores do osso hióide Cabeça - masseteres (corte sagitalmente) - pterigoides (corte sagitalmente) - nodos linfáticos parotidianos e glândulas parótidas (corte longitudinal) - cor das mucosas - forame Magnum possível lesão medular Língua - massa musculas e tecidos adjacentes - palpação - nodos linfáticos retrofaringeanos, sublimguais, atoloidiano - Extirpar tonsilas palatinas Linha C Cronologia dentária (facultativa) Grau de desenvolvimento de incisivos Dados epidemiológicos e estatísticos Linha D Trato gastrointestinal, baço, pâncreas, vesícula urinaria e útero TGI, baço e pâncreas - visual e palpação - linfonodos mesentéricos - contaminação de peças com conteúdo TGI Bexiga e útero - visual e palpação (gestação avançada) - carcaças contaminadas com conteúdo TGI recebem no peito CHAPA 2 e desviadas ao DIF Linha E Fígado - palpação - comprimir ductos biliferos - nodos linfáticos da viscera - vesícula biliar JULIE FISCHER KNORST MEDICINA VETERINÁRIA Linha F Pulmões e coração Pulmão - nodos linfáticos apical, esofagiano, traqueo brônquicos e mediastinais - incisar pulmões na altura dos brônquios (vomito ou sangue aspirado) Coração - coração e pericárdio - saco pericárdio - examinar epicárdi0 sob agua morna (38- 40°C) Linha G Rins - dividir em duas metades - libertar rim da gordura peri-renal e da capsula (nunca desprende-lo da carcaça) - coloração, aspecto, volume e consistência - examinar supra-renais Para exportação incisar o linfonodo renal (Art. 151) Linha H e I Lados externos e internos da carcaça e nodos linfáticos Preservar integridade do diafragma Aspecto e coloração Contaminação de origem TGI, contusões, hemorragias, edemas circunscritos ou generalizados Nodos linfáticos inguinal (ou retromamaria), pré crural, ilíaco e isquiático Se necessário examinar úbere ou testículos Linha H Exame lados externo e interno da parte CAUDAL da Carcaça e Nodos Linfáticos Linfonodos Caudais - sub ilíacos - inguinais superficiais - ilíacos - isquiático Linha I Exame dos lados externo e interno da parte CRANIAL da Carcaça e Nodos Pré escapulares Estado da pleura parietal e diafragma Anormalidades nas articulações Ligamento cervical (eventuais lesões secundarias de brucelose) Superfície óssea Se há rigidez muscular Contusões, abcessos ou contaminações (fazer ablação de partes atingidas) tuberculose JULIE FISCHER KNORST MEDICINA VETERINÁRIA Linfonodos Craniais - pré peitoral - cervical superficial Linha J Carimbagem Inspecionado sempre no centro e SIF borda inferior Carcaças liberadas carimbo mod. 1 (legível) Chapa tipo 2 e 4 é proibido a carimbagem (mod. 6 é o destino definido) Chapa 3 carcaças são carimbadas (Car. NE) Modelo 1 Elíptica (7 x 5) Carcaça de bovinos, búfalos, de equinos e de ratitas (avestruz) aplicado sobre os quartos da carcaça Modelo 2 Elíptica no sentido horizontal (5 x 3) carcaças de suínos, de ovinos e de caprinos aplicar sobre os quartos da carcaça Modelo 3 Circular para rótulos ou etiquetas de produtos de origem animal utilizados na alimentação humana 1cm diâmetro para rotulagens menores ou iguais a 10cm² 2 – 3cm diâmetro em embalagens para peso até 1kg 4cm diâmetro para embalagens de peso superior a 1kg até 10kg 5cm diâmetro para aquelas superiores a 10kg Modelo 4 quadrada Usada para rótulos, etiquetas ou sacarias de produtos não comestíveis 3cm em rótulos ou etiquetas 15cm para sacarias JULIE FISCHER KNORST MEDICINA VETERINÁRIA Modelo 5 Usado para carcaças ou partes condenadas de carcaças Desfigurar as massas musculares, cortando as em X Retangular horizontal (7 x 6) Modelo 6 Usado para carcaças ou partes de carcaças destinadas ao preparo de produtos submetidos aos processos - esterilização pelo calor (E) {calor úmido, seguido de resfriamento imediato} - salga (S) {24°Be em peças de 3,5 cm espessura por 21 dias} - cozimento (C) {76,6°C por 30 minutos} - tratamento pelo frio (TF) {temperatura ñ superior a 10°C por 10 dias} - fusão pelo calor (FC) {121°C} Modelo 7 identificação de contentores e meios de transporte de matérias primas e produtos que necessitem de certificação sanitária podendo ser material plástico ou metálico Circular (15 mm)
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