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© UNIP 2020 all rights reserved Complemento de Estradas e Aeroportos Aula: 02 Curso de Engenharia Civil © UNIP 2020 all rights reserved TERRAPLENAGEM Complementos de Estradas e Aeroportos © UNIP 2020 all rights reserved ESTUDO DO TRAÇADO DE UMA VIA DE TRANSPORTE 3 TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved (slide 06/28)Projeto Geométrico - CURVAS VERTICAIS(Lembre!!) (Lembre!!) © UNIP 2020 all rights reserved Projeto Geométrico - CURVAS VERTICAIS 6 Projeto em planta (Lembre!!) (Lembre!!) © UNIP 2020 all rights reserved 7 Perfil Longitudinal Projeto Geométrico - CURVAS VERTICAIS(Lembre!!) (Lembre!!) © UNIP 2020 all rights reserved 8 (Lembre!!) (Lembre!!) Projeto Geométrico – Perfil do Projeto © UNIP 2020 all rights reserved 9 (Lembre!!) (Lembre!!) Projeto Geométrico – Perfil do Projeto © UNIP 2020 all rights reserved TERRAPLENAGEM Operação destinada a realizar a conformação do terreno existente de acordo com os gabaritos definidos nos projetos vistos anteriormente. Engloba serviços de: Corte – escavação de materiais Aterro – deposição e compactação de materiais escavados Fonte: cesarterraplenagem.com Fonte: orbitalagrimensura.com © UNIP 2020 all rights reserved TERRAPLENAGEM Como visto anteriormente, o projeto geométrico expressa a geometria da rodovia através da “planta” e do “perfil longitudinal”, complementados pelas “seções transversais” e possui interligação direta com o projeto de terraplenagem. © UNIP 2020 all rights reserved As especificações quanto à geometria são definidas de acordo com as classes de projeto vistas, as quais são determinadas a partir de estudos de tráfego. Esses estudos, na fase final do projeto serão determinantes no dimensionamento do pavimento, bem como análises futuras acerca da vida útil da via. Ainda, conforme discutimos em aula, as mais altas classes de projeto (0 e IA) impõem condições geométricas mais amplas e arrojadas ao projeto, o que resulta, dependendo das condições topográficas da região em questão, em maiores investimentos em terraplenagem. © UNIP 2020 all rights reserved Após a completa caracterização geométrica há ainda a necessidade de conhecer o tipo e a qualidade dos materiais envolvidos nas operações de terraplenagem - investigações geológico-geotécnicas, sondagens e posteriores ensaios laboratoriais. Além dos serviços de corte e aterro operações como serviços preliminares, caminhos de serviço, empréstimos e bota-foras também são necessárias © UNIP 2020 all rights reserved SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM Serviços Preliminares Antes do início dos serviços de terraplenagem (cortes e aterros) há necessidade de limpeza do terreno, para retirada dos elementos naturais (árvores, arbustos, tocos, raízes e remoção da camada superficial de solo) e artificiais (construções, cercas, postes, entulhos, etc) que poderão interferir nas operações posteriores. “Especificações Gerais para Obras Rodoviárias” do DNIT – Serviços Preliminares © UNIP 2020 all rights reserved SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM Caminhos de Serviço São os caminhos que devem ser abertos para levar material dos cortes para os aterros quando se tem a situação de um trecho virgem (não possui uma estrada de ligação de caráter pioneiro) . Nos casos onde já existe uma ligação rodoviária, são considerados caminhos de serviços as estradas denominadas por desvios e provisórias, que constituem as vias para manutenção do tráfego da rodovia. © UNIP 2020 all rights reserved Acessos a ocorrências de materiais a serem utilizados nos serviços de pavimentação e drenagem – pedreiras (pedra britada), jazidas de solo e areais. © UNIP 2020 all rights reserved Cortes Segmentos que requerem escavação no terreno natural para alcançar a cota altimétrica do greide projetado, definindo transversalmente e longitudinalmente o corpo estradal. Operações de corte: Escavação de materiais constituintes do terreno natural até a plataforma de terraplanagem definida em projeto Escavação para rebaixamento do leito de terraplanagem, nos casos em que o subleito for constituído por materiais julgados inadequados Transporte dos materiais escavados para aterros ou bota-foras. CORTE Escavações do terreno natural até a plataforma © UNIP 2020 all rights reserved SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved Empréstimos Escavações realizadas em locais predefinidos para obtenção de materiais destinados à complementação de volumes necessários para aterros quando houver insuficiência de material proveniente dos cortes, ou por razões acerca da qualidade dos matérias ou de ordem econômica (elevadas distâncias de transportes). Empréstimos laterais – escavações efetuadas próximas ao corpo estradal, dentro da faixa de domínio. Nos casos de segmentos de cortes, se processa o alargamento da plataforma com consequente deslocamento dos taludes e, no caso de aterros, escavações do tipo “valetões”,em um ou ambos os lados. SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved Empréstimos Empréstimos concentrados (ou localizados) – escavações realizadas fora da faixa de domínio, em locais que contenham materiais em quantidade e qualidade adequada para execução dos aterros. Necessários quando há indisponibilidade de materiais adequados nas faixas de cortes e aterros para empréstimos laterais Devem ser priorizadas regiões próximas ao aterro em que o material será depositado. SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved Aterros Segmentos nos quais há necessidade de depósito e compactação de materiais para composição do corpo estradal para atendimento dos gabaritos de projeto, sendo essa material oriundo das seções de corte ou de áreas de empréstimo. Operações envolvidas: espalhamento, correção de umidade (umedecimento ou aeração) e compactação dos materiais escavados para definição do corpo do aterro e sua camada final. Bota-Foras Volume de material excedente ou que, por condições geotécnicas insatisfatórias, são escavados e destinados a depósitos em áreas externas à construção da rodovia, não sendo utilizado na terraplanagem. O local deve ser definido com grande rigor técnico, uma vez que pode vir a causar impacto a outras obras e ao meio-ambiente. SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved ATERRO Depósito de materiais até a conformação da plataforma SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved A execução dos cortes ou empréstimo de materiais irá gerar um volume de material que deverá ser transportado para os aterros ou bota-foras. Na realização dos cortes poderão ser definidas seções de “corte pleno” ou “seção mista”. Em função da configuração topográfica, poderá haver dois tipos de compensação volumétrica: SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved Compensação longitudinal, ocorrendo nas seguintes situações: A escavação é em corte pleno, ou provém de área de empréstimo não lateral ao aterro. Ou seja, todo o volume extraído será transportado para segmentos diferentes ao de origem: de corte para aterro (ou bota-fora) e de empréstimo para aterro. A escavação do corte é em seção mista onde o volume de corte supera o volume de aterro. O volume excedente será destinado para alguma seção em que haja necessidade de deposição de material ou para o bota-fora. SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM © UNIP 2020 all rights reserved COMPENSAÇÃO DE VOLUMES Compensação lateral ou transversal Contempla a utilização de material escavado no mesmo segmento em que a escavação foi feita, como ocorre no caso de seções mistas 1º Caso – Vc > VA VA compensação lateral VC – VA compensaçãolongitudinal © UNIP 2020 all rights reserved COMPENSAÇÃO DE VOLUMES 2º Caso – VA > VC VA compensação lateral VC – VA compensação longitudinal © UNIP 2020 all rights reserved CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS 30 Os matérias escavados são classificados de acordo com a resistência que eles oferecem durante sua extração, influenciando diretamente no custo de tal operação. O DNIT define três categorias de materiais em função da dificuldade de extração dos mesmos: Materiais de 1ª categoria: solos em geral, de origem residual ou sedimentar independente do teor de umidade apresentado, seixo rolado ou não, com diâmetro máximo inferior a 15 cm. © UNIP 2020 all rights reserved CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Materiais de 2ª categoria: materiais com resistência ao desmonte mecânico inferior à da rocha sã, cuja extração só é possível com o emprego de métodos que obriguem à utilização de equipamento escarificador. A extração poderá, eventualmente, envolver o uso de explosivos. São inclusos nessa categoria blocos de rocha com volume inferior a 2 m³ e matacões ou blocos com diâmetro médio entre 15 cm e 1 m. © UNIP 2020 all rights reserved CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Materiais de 3ª categoria: materiais com resistência ao desmonte mecânico equivalente à da rocha sã e blocos de rocha que apresentem diâmetro médio superior a 1m ou volume superior a 2 m³, cuja extração e redução, a fim de possibilitar o carregamento, se processem somente com o emprego contínuo de explosivos. Materiais cujo custo de extração é o mais elevado. © UNIP 2020 all rights reserved FATORES DE CONVERSÃO 33 No projeto de terraplenagem é de suma importância o conhecimento dos volumes que ocorrerão durante a movimentação dos materiais envolvidos. Um material a ser terraplenado, possui uma determinada massa m, e ocupa um determinado volume no corte Vcorte. Ao ser escavado, ocorrerá um desarranjo de suas partículas, de forma que a mesma massa passará a ocupar um determinado volume solto Vsolto. Finalmente após ser descarregado em um determinado local e submetido a um processo de compactação, o material ocupará um terceiro volume Vcomp. Vcomp < Vcorte < Vsolto © UNIP 2020 all rights reserved Em se tratando de uma mesma massa m, as variações na massa específica aparente do material serão: 𝛄𝐜𝐨𝐦𝐩 > 𝛄𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 > 𝛄𝐬𝐨𝐥𝐭𝐨 © UNIP 2020 all rights reserved FATORES DE CONVERSÃO 𝐕𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐕𝐬𝐨𝐥𝐭𝐨 𝐕𝐜𝐨𝐦𝐩 𝛄𝐜𝐨𝐦𝐩 𝛄𝐬𝐨𝐥𝐭𝐨 𝛄𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 Vcomp < Vcorte < Vsolto 𝛄𝐜𝐨𝐦𝐩 > 𝛄𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 > 𝛄𝐬𝐨𝐥𝐭𝐨 𝐅𝐞 = 𝐕𝐬𝐨𝐥𝐭𝐨 𝐕𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐅𝐜 = 𝐕𝐜𝐨𝐦𝐩 𝐕𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐅𝐡 = 𝐕𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐕𝐜𝐨𝐦𝐩 © UNIP 2020 all rights reserved FATORES DE CONVERSÃO Fator de empolamento 𝐅𝐞 = 𝐕𝐬𝐨𝐥𝐭𝐨 𝐕𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 Parâmetro adimensional, maior do que a unidade. Possibilita que, conhecidos o volume a ser cortado e a capacidade volumétrica das unidades transportadoras, se determine o número de veículos necessários para o transporte do material escavado e “empolado”. © UNIP 2020 all rights reserved FATORES DE CONVERSÃO Pode ser definido ainda o “empolamento” do material, que representa em termos percentuais, qual o volume que resulta após a escavação de um material de corte. 𝐄 % = 𝐕𝐬𝐨𝐥𝐭𝐨−𝐕𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐕𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 ∙ 𝟏𝟎𝟎 Material Fe Rocha explodida 1,50 Solo argiloso 1,40 Terra comum 1,25 Solo arenoso 1,12 © UNIP 2020 all rights reserved FATORES DE CONVERSÃO Fator de contração: É também um parâmetro adimensional, determinado pela relação entre o volume compactado e o volume de corte. Este parâmetro permite que se faça uma estimativa do material, medido no corte, necessário à execução de um determinado aterro. 𝐅𝐜 = 𝐕𝐜𝐨𝐦𝐩 𝐕𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 © UNIP 2020 all rights reserved FATORES DE CONVERSÃO Fator de homogeneização: Tal como o fator de contração, objetiva estimar o volume de corte necessário para execução de um aterro, tendo sua aplicação voltada para a etapa de projeto, sendo um subsídio fundamental à boa distribuição do material escavado. É o inverso do fator de contração. 𝐅𝐡 = 𝐕𝐜𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐕𝐜𝐨𝐦𝐩 © UNIP 2020 all rights reserved CÁLCULO DE VOLUMES Para a determinação dos volumes de cortes e aterros podem ser determinados diversos procedimentos de cálculo, sendo alguns mais elaborados e, portanto, mais precisos e compatíveis com o nível de detalhamento exigido na fase de projeto. Outros métodos mais simplórios são mais próximos ao caráter estimativo pertinente à fase de anteprojeto. Os volumes de corte e aterro são calculados para “prismas” delimitados por duas seções transversais consecutivas. © UNIP 2020 all rights reserved CÁLCULO DE VOLUMES O cálculo do volume de cada prisma é feito a partir das áreas das seções transversais, pela aplicação do método da média das áreas. 𝐕 = 𝐒𝟏 + 𝐒𝟐 𝟐 ∙ ℓ © UNIP 2020 all rights reserved DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL ESCAVADO Após calculados os volumes de cortes e aterros entre seções sucessivas e determinados os tipos de materiais que serão manejados (classificação extrativa) e critérios de seleção qualitativa, é necessário que se realize a distribuição em projeto desse material a ser escavado. Isso quer dizer: Definir a origem e destino dos materiais envolvidos na terraplanagem; Quantificar o volume de material e sua classificação Definir as distâncias médias de transporte (DMT) Quantificações necessárias para orçamentação e pagamento dos serviços executados. O pagamento do material escavado transportado é feito em conjunto com a execução do corte (escavação, carga e transporte) © UNIP 2020 all rights reserved DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL ESCAVADO Distância média de transporte É a distância entre o centro de massa do aterro e o centro de massa do corte ou jazidas que fornecerão material para execução das camadas 𝐃𝐌𝐓 = σ𝐯𝐢 ∙ 𝐝𝐢 σ𝐯𝐢 © UNIP 2020 all rights reserved DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL ESCAVADO 𝐃𝐌𝐓 = σ𝐯𝐢 ∙ 𝐝𝐢 σ𝐯𝐢 𝒗𝒊 = volumes parciais escavados 𝒅𝒊 = distâncias de transporte parciais σ𝒗𝒊 = volume total escavado A DMT é utilizada para elaboração de quantitativos de pavimentação para orçamentação ou pagamento do transporte de materiais necessários à execução de um aterro ou camada de pavimento. © UNIP 2020 all rights reserved DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL ESCAVADO Distância média de transporte A DMT também pode ser aplicada quando se dispõe de várias opções de jazidas de solo para realização da terraplanagem, permitindo-se excluir aquelas que proporcionarão maior DMT, de modo que se tenha uma distribuição mais econômica dos materiais © UNIP 2020 all rights reserved DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL ESCAVADO Momento de Transporte (MT) O produto de um volume escavado pela distância segundo a qual esse volume é transportado representa o momento de transporte. 𝐌𝐓 =𝐯𝐢 ∙ 𝐝𝐢 As unidades usuais para o momento de transporte são: m³ x km e m³ x dam © UNIP 2020 all rights reserved Ciclo de operação de uma carregadeira: 1) Posição inicial 2) Ataque ao talude e enchimento da caçamba 3) Retrocesso 4) Avanço sobre a unidade transportadora e descarga 5) Retrocesso 6) Novo ataque ao talude Talude Carregadeira Caminhão basculante 1 2 3 4 5 6 EQUIPAMENTOS DE TERRAPLANAGEM © UNIP 2020 all rights reserved No movimento de terra devemos considerar o empolamento. Quando se envolve a terra de seu lugar de origem, o seu volume em geral aumenta. Este aumento vai depender das características do material. O empolamento normalmente é expresso em porcentagem. Ex: o empolamento da argila é igual a 40%. Em qualquer serviço de terraplenagem as máquinas executam um ciclo regular de trabalho. -tempo fixo= tempo necessário para carregar o material, descarregá-lo no basculante, fazer a volta, acelerar e desacelerar. -tempo variável= é o tempo consumido pelo basculante, na estrada ou vias públicas, transportar o material e voltarvazio para o ponto inicial. O ciclo depende do tempo fixo e do tempo variável. © UNIP 2020 all rights reserved PRODUÇÃO DE EQUIPAMENTOS Couri D. Jr. © UNIP 2020 all rights reserved PRODUÇÃO DE EQUIPAMENTOS Couri D. Jr.Couri D. Jr. © UNIP 2020 all rights reserved Onde: Q = produção horária (m³/h) C = capacidade do equipamento (m³) f = fator de empolamento do solo Tciclo = tempo de ciclo (minutos) R = rendimento (%) 𝐐 = 𝐂 × 𝐟 × 𝟔𝟎 𝐓𝐜𝐢𝐜𝐥𝐨 × 𝐑 PRODUÇÃO DE EQUIPAMENTOS © UNIP 2020 all rights reserved Exemplo Em uma obra está prevista uma escavação e transporte de 100m³de argila seca. Calcule o tempo aproximado em horas, necessário para executar o serviço com uma retro escavadeira com capacidade de 0,5m³ e um caminhão caçamba com capacidade de 8m³. Outros dados: empolamento da argila = 40% tempo fixo = 30 segundos tempo variável = 15 minutos © UNIP 2020 all rights reserved Resolução do Exemplo Número de vezes que a caçamba é carregada = 140m³/ 8m³= 17,5 Tempo necessário p/ encher a caçamba = (8/0,5) x 30seg= 480seg= 8 min Tempo perdido carregando a terra para a caçamba = 8min x 17,5= 140 min Tempo perdido transportando a terra com a caçamba Tempo total para executar o serviço = 140 min + 270 min= 410 min ou 6h e 50min © UNIP 2020 all rights reserved Alternativa de resolução do Exemplo Volume total de solo: Vt = 100 * 1,4 = 140 m³ Número de vezes que o caminhão ou caçamba é carregada: Nc1 = Vt / Vc = 140 m³ / 8m³ = 17,5 => 18 vezes Tempo gasto transportando a terra nas caçamba : Δtc1 = 18 * 15 = 270 min Número de vezes que trator realiza movimentos para encher a caçamba : Nc2 = 8 m³ / 0,5 m³ = 16 Tempo necessário p/ encher a caçamba: Δtc2 = ( (16 * 17 ) * 30 + (8 * 30) ) = 8400 seg = 140 min Tempo total para executar o serviço:ΔtT = Δtc1 + Δtc2 = 270 min + 140 min = 410 min Tempo total para executar o serviço: 6h e 50min ou discutindo 1 dia de serviço © UNIP 2020 all rights reserved Exercício Proposto Em uma obra está prevista a escavação e transporte de 2350 m³ de terra. Calcule o tempo aproximado do serviços em hora se discuta em dias de serviço, necessário para executar o serviço com uma retro escavadeira com capacidade de 1,2 m³e um caminhão caçamba com capacidade de 13 m³e diga o que poderia ser feito para o serviço ser executado em menos tempo. Empolamento da argila = 35% tempo fixo = 50 segundos tempo variável = 25 minutos © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved Exercíco proposto © UNIP 2020 all rights reserved © UNIP 2020 all rights reserved 68
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