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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRADAS PROFESSORA: Izabelle Marie Trindade Bezerra Nome do(a) aluno(a):______________________________________________ AVALIAÇÃO FINAL 1) (2,0 pontos) Desenhe no mapa do Brasil as rodovias longitudinais, diagonais pares, diagonais ímpares, radiais e transversais. Cite exemplos de cada uma dessas rodovias. 2) (2,0 pontos) Com relação ao lançamento do greide, quais condições ou recomendações são impostas pelo DNIT? Cite pelo menos quatro. 3) (2,0 pontos) O croqui abaixo é da interseção da Rodovia BR-230 com acesso a cidade de Quixaba. As linhas apresentadas correspondem aos eixos das pistas. No projeto de sinalização deste trecho está prevista a colocação de 03 pórticos e 06 placas indicativas. Observando os sentidos do tráfego o pórtico deve ser construído a 450m antes da interseção e as placas indicativas serão colocadas a 350 e 250m antes da interseção. Determine as estacas dos pórticos e das placas colocados na rodovia e no acesso. 4) (2,0 pontos) Assinale verdadeiro ou falso nas alternativas abaixo. Para as alternativas falsas, justifique a resposta. ( ) O acostamento, um elemento da seção transversal imprescindível para a segurança do tráfego, não desempenha nenhum papel no que se refere ao escoamento do tráfego. ( ) A velocidade de operação pode ser definida como a mais alta velocidade possível nas condições de tráfego existentes na via, em condições climáticas favoráveis, sem que se exceda a velocidade máxima permitida, estabelecida pelas regras de segurança e limitada pelas condições físicas da via. ( ) Para que problemas relativos à drenagem sejam evitados, recomenda-se a adoção, nas vias em geral, de declividade horizontal igual ou superior a 0,35%. Já os trechos onde seja impossível adotar essa recomendação devem ter, no máximo, 30 m de extensão. ( ) O estabelecimento da faixa de domínio, que define a área pertencente à rodovia, prevê a futura duplicação da estrada, com implantação de faixas laterais para tráfego local. ( ) A plataforma consiste da parte da rodovia compreendida entre os limites externos dos passeios ou entre os pés de corte e cristas de aterro, incluindo todos os dispositivos necessários à drenagem da pista. Patos Quixaba Preacas Est 0 + 0,00 Est 323 + 15,00 Est 1602 + 13,78 Est 152 + 19,00 5) (2,0 pontos) Para a realização do projeto detalhado de terraplenagem no intervalo entre as estacas 0 e 75 de uma rodovia, foi elaborado o Diagrama de Brückner abaixo esquematizado. Com base nesse diagrama, indique: a. O valor do empréstimo, em m³. b. O valor do bota-fora, em m³. c. O valor do maior corte, em m³. d. O valor do maior aterro, em m³. e. As estacas de cota vermelha nula. FORMULÁRIO 𝑇 = 𝑅 ∙ 𝑡𝑔 ( 𝐴𝐶 2 ) 𝐷 = 𝜋 ∙ 𝑅 ∙ 𝐴𝐶 180° 𝐺 = 180° ∙ 𝑐 𝜋 ∙ 𝑅 𝑑 = 𝐺 2 𝑑𝑚 = 𝐺𝑐 2 ∙ 𝑐 E(PC) = E(PI) – T E(PT) = E(PC) + D ∆= 𝜑 + 2 ∙ 𝜃𝑠 𝐸 = 𝑅 ∙ ( 1 𝑐𝑜𝑠 ( 𝐴𝐶 2 ) − 1) 𝑑𝑠1 = (20 − 𝑎)𝑑𝑚 𝑑𝑠𝑃𝑇 = 𝑏 ∙ 𝑑𝑚 𝜃𝑠 = 𝐿𝑠 2 ∙ 𝑅𝑐 𝜃𝑠 = 180° ∙ 𝐿𝑠 2 ∙ 𝜋 ∙ 𝑅𝑐 𝐷𝜑 = 𝜋 ∙ 𝑅𝑐 ∙ 𝜑 180° 𝑋𝑠 = 𝐿𝑠 (1 − 𝜃𝑠 2 10 + 𝜃𝑠 4 216 ) 𝑌𝑠 = 𝐿𝑠 ( 𝜃𝑠 3 − 𝜃𝑠 3 42 ) 𝑘 = 𝑋𝑠 − 𝑅𝑐 ∙ 𝑠𝑒𝑛(𝜃𝑠) 𝑝 = 𝑌𝑠 − 𝑅𝑐 ∙ (1 − 𝑐𝑜𝑠(𝜃𝑠)) 𝑇𝑇 = 𝑘 + (𝑅𝑐 + 𝑝) ∙ 𝑡𝑔 ( ∆ 2 ) 𝐿𝑠 = 𝐿𝑠𝑚á𝑥 + 𝐿𝑠𝑚í𝑛 2 𝐿𝑠𝑚í𝑛 = 0,556 ∙ 𝑉 𝐿𝑠𝑚á𝑥 = 𝑅𝑐 ∙ 𝐴𝐶 𝐿𝑠 = 3 ∙ 𝐿𝑠𝑚í𝑛 E(TS) = E(PI) – TT E(SC) = E(TS) + Ls E(CS) = E(SC) + D E(ST) = E(CS) + Ls 𝑒 = 𝑉2 127 ∙ 𝑅 − 𝑓 𝜃 = 𝐿2 2 ∙ 𝑅𝑐 ∙ 𝐿𝑠 𝑋 = 𝐿 (1 − 𝜃2 10 + 𝜃4 216 ) 𝑌 = 𝐿 ( 𝜃 3 − 𝜃3 42 ) 𝑖 = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( 𝑌 𝑋 ) 𝑅 = 𝑉2 127 ∙ (𝑒 + 𝑓) 𝑅𝑚í𝑛 = 𝑉2 127 ∙ (𝑒𝑚á𝑥 + 𝑓𝑚á𝑥) 𝑒𝑅 = 𝑒𝑚á𝑥 ∙ ( 2 ∙ 𝑅𝑚í𝑛 𝑅 − 𝑅𝑚í𝑛 2 𝑅2 ) 𝑆 = 𝐿𝑇 − 𝐿𝐵 𝐿𝑇 = 2 ∙ (𝐺𝑐 + 𝐺𝐿) + 𝐺𝐹 + 𝐹𝐷 𝐺𝐶 = 𝐿 + 𝐸2 2 ∙ 𝑅 𝐹𝐷 = 𝑉 10 ∙ √𝑅 𝐺𝐹 = √𝑅2 + 𝐹 ∙ (𝐹 + 2 ∙ 𝐸) − 𝑅 21 iig −= V(km/h) 30 40 50 60 70 80 90 100 120 fmáx 0,20 0,18 0,16 0,15 0,15 0,14 0,14 0,13 0,11 LB (m) 6,00 a 6,40 6,60 a 6,80 7,00 a 7,20 GL (m) 0,60 0,75 0,90 Tipo de pavimento Betuminoso com granulometria aberta CBUQ Concreto de cimento Abaulamento (%) 2,5 2,0 1,5 Veículo de projeto VP CO O SR Distância entre eixos 3,40 6,10 7,60 10,00 Balanço dianteiro 0,90 1,20 2,40 1,20 Largura do veículo 2,10 2,60 2,60 2,60 Classe da Rodovia Largura da faixa de rolamento Largura do acostamento Plana Ondulada Montanhosa Plana Ondulada Montanhosa 0 3,60 3,60 3,60 3,50 3,30-3,50 * 3,30-3,50 * I 3,60 3,60 3,50 3,30-3,50 * 2,50 2,50 II 3,60 3,50 3,30-3,50* 2,50 2,50 2,00 III 3,50 3,30-3,50* 3,30 2,50 2,00 1,50 IV-A 3,00 3,00 3,00 1,30 1,30 0,80 IV-B 2,50 2,50 2,50 1,00 1,00 0,50 *De preferência 3,5 m quando previsto volume horário unidirecional de caminhões superior a 250 veículos Classes de projeto Região Plana Ondulada Montanhosa 0 120 100 80 IA 100 80 60 IB 100 80 60 II 100 70 50 III 80 60 40 IVA 80 60 40 IVB 60 40 30 e máx APLICAÇÕES 12% Valor máximo absoluto. Adotado em circunstâncias específicas. 1 1100 h Lt = 100 1 aL h = ( ) 2 1 2 2 2100 − = hS Le 2 1 1 100 h Le = 1002 eLS = 10% Máximo normal. Adequado para fluxo ininterrupto. Adotado para rodovias Classe 0 e Classe I em regiões planas e onduladas. 8% Valor superior normal. Adotado para rodovias Classe I em regiões montanhosas e rodovias das demais classes de projeto. 6% Valor inferior normal. Adotado para projetos em áreas urbanizadas ou em geral necessitando de reduções de velocidade ou paradas do tráfego. 4% Valor mínimo adotado. Aplicado para situações extremas, com intensa ocupação do solo adjacente. M=V.dm V=(A1+A2)*d/2 21 iig −= 21 iiRgRL vv −== g Li L = 10 g Li y 2 2 1 0 = ( )if V VDp + += 255 7,0 2 𝐿𝑚𝑖𝑛 = 0,6 ∙ 𝑉 𝐸(𝑃𝐶𝑉) = 𝐸(𝑃𝐼𝑉) − 𝐿 2 𝐸(𝑃𝑇𝑉) = 𝐸(𝑃𝐼𝑉) + 𝐿 2 𝐶𝑜𝑡𝑎(𝑃𝐶𝑉) = 𝐶𝑜𝑡𝑎(𝑃𝐼𝑉) − 𝑖1 ∙ 𝐿 2 𝐶𝑜𝑡𝑎(𝑃𝑇𝑉) = 𝐶𝑜𝑡𝑎(𝑃𝐼𝑉) + 𝑖2 ∙ 𝐿 2
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