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UNIDADE 1 - EDUCAÇÃO EM SAÚDE

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Bases da Educação em Saúde
Esta unidade auxiliará você a:
conhecer as bases históricas da Educação em Saúde e seus principais conceitos;
perceber o potencial da Educação em Saúde de transformar hábitos e comportamentos;
compreender as principais teorias de Educação em Saúde.
Contextualizando
O profissional de saúde atua no desenvolvimento de programas de Educação em Saúde em diversos ambientes.
Imagine que você fosse esse profissional e recebesse a tarefa de desenvolver programas de Educação em Saúde em uma comunidade carente em sua cidade. Como você começaria essa atividade?
Conhecendo e compreendendo o ambiente onde as atividades seriam desenvolvidas.
Fazendo o levantamento dos hábitos e condições de vida dos moradores da comunidade.
Realizando um workshop de hábitos saudáveis, seguido de diversos outros cursos.
Educação em Saúde
É uma atividade a ser desenvolvida pelos profissionais da saúde, entre os quais está o enfermeiro, que é o principal ator no cuidado por meio da Educação em Saúde. A Educação em Saúde estabelece a relação dialógico-reflexiva entre profissional e cliente e visa à conscientização do cliente sobre sua saúde e à percepção como participante ativo na transformação de vida. (Adaptado de SOUZA, 2010).
Saúde
“Estado de completo bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença e de enfermidade." Essa compreensão enfatiza, também, a percepção de fatores mais amplos que influenciam na saúde. (Organização Mundial da Saúde – SIGERIST, 1941).
Educação bancária
“Transmissão de conhecimentos sem reflexão crítica”, assim denominada, pois, “na visão dos professores, a mente do educando era como um banco no qual o educador depositava conhecimentos para serem arquivados (decorados) sem serem questionados a respeito do seu teor. Assim, o conteúdo desse tipo de educação é dissociado da realidade do educando servindo apenas para manter a dominação sobre a massa”. (FREIRE, 2004)
Fundamentos históricos da Educação em Saúde
Antes e depois da Educação em Saúde
A concepção de Educação em Saúde representa um marco nas iniciativas brasileiras voltadas para a saúde da população. Podemos dizer que existe um antes e um depois da Educação em Saúde. 
O antes
Observe a imagem abaixo e saiba como se deu a evolução das iniciativas em saúde antes da formulação do conceito de Educação em Saúde. Durante muito tempo, apenas a elite brasileira era alvo das campanhas e das iniciativas de saúde. A grande maioria da população, além de ser considerada causadora das epidemias, não era devidamente inserida no contexto das ações preventivas e educacionais de saúde. Veja um exemplo disto a seguir.
Que tal refletir um pouco sobre a conexão entre o personagem Jeca Tatu (obra Urupês, de Monteiro Lobato) e a realidade do saneamento e das doenças da população naquela época?
ARTIGO
A obra de Monteiro Lobato causou grande impacto e influenciou o direcionamento de campanhas de saneamento para o interior do país e os sertões no final da primeira República, sem a participação popular efetiva. Nessa época, a população era vista como um elemento sem conhecimento ou vontade, prevalecendo um modelo de educação em saúde denominado “toca boiada”, isto é, “se antes se preocupava em tocar a boiada com o ferrão da polícia sanitária, agora era com o berrante, ou seja, com as palavras dos educadores sanitários” (SILVA, 2010).
Publicação com foco em saúde e saneamento, escrita por Monteiro Lobato, com o famoso personagem Jeca Tatu.
Publicação com foco em saúde e saneamento, escrita por Monteiro Lobato, com o famoso personagem Jeca Tatu.
A Educação Sanitária nas escolas foi baseada na teoria do positivismo. 
Você já ouviu falar desta teoria?
O depois
Agora que você já sabe como se deu a evolução das iniciativas voltadas para a saúde da população brasileira até a criação do conceito de Educação em Saúde, conheça a linha do tempo que marca o período que vem depois disto.
1925
O educador sanitário e as novas entidades de Educação Sanitária
Neste período, Horácio de Paula Souza criou a Inspetoria de Educação Sanitária e os Centros de Saúde do Estado de São Paulo com o objetivo de formar a consciência sanitária da população e dos serviços de profilaxia.
Além disso, criou-se o título de educador sanitário. O educador sanitário era preparado pelo Instituto de Higiene do Estado de São Paulo para divulgar noções de higiene para alunos das escolas primárias estaduais.
Também houve a criação da Inspetoria de Educação Sanitária do Departamento de Saúde e Assistência em Pernambuco por Amaury Medeiros.
A fotografia traz o primeiro grupo de educadoras sanitárias formadas no antigo Instituto de Higiene. Fonte: Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101988000400013. Acesso em: 13 mar. 2019. 
Década de 1930
A criação do Ministério da Educação e Saúde e as iniciativas federais
Após a revolução de 1930 e a criação do Ministério da Educação e Saúde, as iniciativas estaduais perderam força, e iniciou-se um movimento de centralização e unificação, com a reestruturação do Departamento Nacional de Saúde e a criação do Serviço Nacional de Educação Sanitária e sua replicação nos estados seguindo o modelo federal.
E como funcionavam esses serviços naquela época? 
Por meio da transmissão do conhecimento, seguindo um modelo de educação muito restrito e inadequado à realidade da população, com alto índice de analfabetismo. 
Os serviços de Educação Sanitária realizados naquela época consistiam em “publicação de folhetos, livros, catálogos e cartazes; publicação de pequenas notas e artigos sobre assuntos de saúde na imprensa e de periódicos sobre saúde; promoção de concursos de saúde e de recursos audiovisuais para difusão dos conceitos fundamentais da saúde e da doença” (LEVY, 2018).
A fotografia mostra as capas dos livros da Coletânea de Educação Sanitária do estado de São Paulo, publicada no Brasil entre 1939 e 1952. Fonte: Interface - Comunicação, saúde e educação. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/icse/2017.v21n61/397-410/pt/#. Acesso em: 13 mar. 2019.
1942
Criação do Serviço Especial de Saúde Pública
O Serviço Especial de Saúde Pública avançou nas iniciativas de Educação em Saúde ao implementar as seguintes medidas:
reconhecimento da Educação Sanitária como base para suas atividades e planos de trabalho;
atribuição, aos profissionais de saúde, de desenvolvimento de atividades educativas com grupos específicos da população (gestantes, mães, adolescentes e comunidade);
preparação de professoras da rede pública de ensino como agentes educacionais da saúde.
Estas atividades, além das fronteiras do serviço de saúde, foram adotadas por outros órgãos, como o Departamento Nacional de Endemias Rurais – DNERu – e o Departamento Nacional da Criança. (LEVY, 2018)
Sob o comando de militares americanos, foram organizadas ações voltadas para a saúde, “primeiramente na Região Amazônica e Vale do Rio Doce, significando para o Brasil a vinda de novas tecnologias de medicina preventiva e formas de gerenciamento institucional. As ações do SESP visavam à proteção dos trabalhadores envolvidos na extração da borracha e de minério, mas também trouxe novas técnicas educacionais na área de saúde e recursos audiovisuais sofisticados de tendência tecnicista de educação” (SILVA, 2010).
1945
ONU pós-guerra
O papel da Organização das Nações Unidas trouxe um avanço na mudança de paradigmas na saúde e no entendimento da saúde como um direito universal. Segundo Lafer (1995), a influência da guerra e todos os horrores por ela causados foram fundamentais na busca da paz entre as nações e na criação de um documento: a Carta de Direitos Humanos. 
Essa carta traz uma série de intenções e conceitos que visam reconhecer o direito à vida e à saúde, o reconhecimento da condição social e econômica, da estabilidade, da paz e do ambiente como promotores da saúde das populações.
A imagem traz a Carta da ONU, o tratado que estabeleceu as Nações Unidas e foi assinado em 26 de junho de 1945por 50 países. Fonte: ONU BR. Disponível em: https://nacoesunidas.org/carta/. Acesso em: 13 mar. 2019.
1953
Saúde e Educação passam a ter ministérios independentes
Aconteceu a 12a Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra, que reforçou a ideia da importância da Educação Sanitária e a sua influência nas condutas de saúde dos indivíduos.
Nessa época, o Ministério da Educação e Saúde se dividiu, originando os ministérios que conhecemos atualmente: Ministério da Educação e Ministério da Saúde. Essa mudança trouxe uma série de consequências para a saúde e a Educação Sanitária e a reformulação da estrutura do Serviço Nacional de Educação Sanitária e a integração das atividades de educação no planejamento das ações dos demais órgãos do Ministério da Saúde (LEVY, 2018).
O conceito de Educação em Saúde ganhou força com proposta de participação popular. Esta participação, ainda restrita e direcionada a determinadas áreas, tinha como objetivo a supressão da marginalidade, utilizando a força de trabalho da comunidade sem, no entanto, atuar para compreender a realidade da população.
Décadas de 1960 e 1970
Mudança de paradigma: início das iniciativas mais abrangentes de saúde
Aconteceu a 5a Conferência de Saúde e Educação Sanitária, na Filadélfia, em 1962. Neste evento, houve a afirmação da importância da Educação em Saúde para transpor o abismo entre o conhecimento científico, os avanços tecnológicos e a população.
O ambiente político-social que envolveu a ditadura no Brasil influenciou na organização da saúde. Nessa época, “a política de saúde imposta pelos militares voltou-se para a expansão de serviços médicos privados, especialmente hospitais, nos quais as ações educativas não tinham espaço significativo” (SILVA, 1995).
Da mesma maneira, a participação popular se limitou a apoiar e obedecer às orientações dos agentes de saúde e obter colaboração irrestrita da população.
A simples ampliação da rede não trouxe o resultado esperado para a população, e doenças infectocontagiosas coexistiam com doenças crônico-degenerativas. Com a falta de políticas públicas de saúde e de acesso da população ao sistema de saúde vigente (INPS), grupos vulneráveis, desempregados e outras minorias, ficavam sem acesso à saúde, aumentando o abismo e a desigualdade social (SILVA, 1995). 
A fotografia abaixo ilustra bem este aspecto.
Nessa época, a saúde consistia em atender a demandas específicas com enfoque na assistência médica individualizada; não havia programas de saúde coletiva ou populares. Esta situação só começou a mudar a partir da década de 1970, com o ressurgimento e a reorganização de movimentos populares visando ao acesso à saúde e aos programas de saúde coletivos. Em 1967, a Educação Sanitária, como era denominada na época, foi renomeada para Educação em Saúde e incluiu novos atores, como os profissionais de saúde, e não apenas os educadores (SILVA, 1995).
A obrigatoriedade da Educação em Saúde nas escolas brasileiras de ensino médio e fundamental (antigos primeiro e segundo graus), estabelecida pelo artigo 70 da Lei nº 5.692/71, tinha o objetivo de estimular o conhecimento e a prática da saúde básica e da higiene nos ambientes escolares (SILVA, 1995).
Na “carona” da oposição à ditadura, o movimento em prol da saúde – a Reforma Sanitária – iniciou muito lentamente a sua luta pela saúde para todos e pelo acesso universal às informações dos serviços de saúde. Aos poucos, lideranças comunitárias, sindicais e parlamentares juntaram-se ao movimento em prol do acesso à saúde. Até o final de 1970, esses movimentos concomitantes à luta pela democracia foram fortalecidos pela instabilidade econômica e pelo descontentamento popular.
Em paralelo aos movimentos populares crescentes e com base nas recomendações da Conferência da Alma-Ata, surgiram a participação comunitária, a cooperação entre os diferentes setores da sociedade na saúde e os cuidados primários de saúde, que vieram preencher uma lacuna na saúde brasileira (SILVA, 1995).
O conhecimento de todo o contexto histórico e social é importante para a compreensão do processo de implantação da saúde e da Educação em Saúde que existe hoje, bem como a reflexão sobre as necessidades de mudanças que ocorreram nesse processo.
A Constituição Brasileira, a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e sua regulamentação pela Lei Orgânica da Saúde, formada pelas Leis nº 8.080 e nº 8.142, de 1990, vieram a solidificar os princípios de saúde para todos.
A fotografia retrata a Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, realizada em Alma-Ata, URSS, em 1978. Fonte: Declaração de Alma-Ata. Disponível em: https://www.opas.org.br/declaracao-de-alma-ata/. Acesso em: 13 mar. 2019.
A partir da década de 1980
Saúde como direito de todos e dever do Estado
Deste período, destacam-se os seguintes pontos:
Houve o sucateamento do sistema de previdência social vigente, devido à ingerência, à corrupção e à total desconexão com o atendimento das demandas sociais.
A VIII Conferência Nacional de Saúde foi um evento de transição entre a ditadura e a democracia, no qual o debate sobre a saúde, a Reforma Sanitária e a democratização do sistema de saúde teve muitas de suas propostas incorporadas na Nova Constituição.
Todo o cenário de mudança política e busca pela democracia culminou com o final da ditadura, as eleições diretas e a nova Constituição. A Constituição de 1988, que ficou conhecida como “Cidadã”, incluiu, no capítulo da seguridade social, a saúde como direito de todos e dever do Estado e moldou as diretrizes do Sistema Único de Saúde, o SUS.
A regulamentação do SUS se deu pelas Leis no 8.080 e no 8.142, de 1990. Estas leis estabelecem a conquista do direito à saúde pela população e a regulamentação da participação popular no SUS.
Ampliação do fortalecimento da educação popular em contraponto à Educação em Saúde centrada nos profissionais de saúde.
Após 20 anos da criação do SUS, de seus princípios e diretrizes, é importante reconhecer que, apesar de todas as conquistas, ainda há muito a ser feito, principalmente na gestão do SUS e de seus recursos e na adequação da Educação em Saúde com acesso aos diferentes grupos da população e com a ampliação do tipo de assistência prestada.
A compreensão da heterogeneidade da população e dos grupos vulneráveis e das minorias é um dos desafios do SUS e da Educação em Saúde, que deve adequar-se às necessidades individuais e coletivas e desenvolver a autonomia e a capacidade de tomada de decisão.
A fotografia retrata a VIII Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986. Fonte: Casa de Oswaldo Cruz preserva memória da Oitava Conferência. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/noticia/casa-de-oswaldo-cruz-preserva-memoria-da-oitava-conferencia. Acesso em: 13 mar. 2019.
A ONU tem importante papel na promoção da paz e no desenvolvimento mundiais. A seguir, conheça a Declaração Universal dos Direitos Humanos, criada em dezembro de 1948. Este documento estabelece, pela primeira vez, a proteção universal dos direitos humanos.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, criada pelos representantes dos países no pós-guerra, mostra uma mudança paradigmática que serviu como base para construir novos conceitos de saúde, educação e qualidade de vida. A união das nações-membro contra a pobreza e as condições de vida sub-humanas dos países mais pobres é um dos objetivos de todos os esforços. 
Para mais informações sobre esse documento, acesse o link ao lado.
DECLARAÇÃO
Importante!
Observando a evolução do conceito e das práticas que envolvem a Educação em Saúde, percebe-se que este processo engloba muitos aspectos que vão além da saúde. Como exemplo, podemos citar o modo de vida, a religião, a cultura, o nível socioeconômico, o poder e a política. Tudo isto torna a Educação em Saúde bem mais complexa do que simplesmente transmitir informações ou implementar ações de saúde.
Resumo da trajetória da Educação em Saúde no Brasil
O quadro a seguir apresenta um resumo do processo de implantação da Educação emSaúde no Brasil.
Sistematização da trajetória da Educação em Saúde no Brasil (ROCHA, 1997).
Sistematização da trajetória da Educação em Saúde no Brasil (ROCHA, 1997).
Neste tópico, você conheceu os principais acontecimentos que ocorreram no Brasil e nos cenários político, econômico e social mundiais. 
Com base nesses conhecimentos, tem condições de refletir sobre a complexidade das ações de Educação em Saúde e em como isto se reflete na transformação do conceito de Educação em Saúde ao longo do tempo.
Avance para o próximo tópico: Educação em Saúde em transformação!
Tópico 4 - Educação em Saúde em transformação

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