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Apostila Enfermagem do trabalho

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ENFERMAGEM DO TRABALHO
LEGISLAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 
A ascensão de uma economia industrial que, para a maioria dos autores, tem seu período marcante entre 1760 e 1850. O trabalho artesanal, onde o homem era detentor de todo o processo, dá lugar a um processo industrial com profundas modificações sociais. A preocupação com a força de trabalho, com as perdas econômicas suscitou a intervenção dos governos dentro das fábricas O trabalho artesanal, onde o homem era detentor de todo o processo, dá lugar a um processo industrial com profundas modificações sociais. A preocupação com a força de trabalho, com as perdas econômicas suscitou a intervenção dos governos dentro das fábricas. MEDICINA DO TRABALHO Início do século XIX Surgem os médicos em fábricas. As primeiras leis de saúde pública que marcadamente abordavam a questão, saúde dos trabalhadores (Act Factory, 1833) A Medicina do Trabalho tinha aí seu marco inicial. Início do século XX O movimento sindical emergente começou a expressar o controle social que a força de trabalho necessitava. As novas tecnologias, ao incorporaram novos processos de trabalho, geravam riscos que culminavam em acidentes de trabalho e doenças profissionais. A expansão e consolidação do modelo iniciado coma revolução industrial e com a transnacionalização da economia, faz surgir à necessidade de medidas e parâmetros comuns, como regulamentação e organização do processo de trabalho, que uniformizassem os países produtores de bens industrializados. Em 1919 foi criada a Organização Internacional do Trabalho, que já reconhecia, em suas primeiras reuniões, a existência de doenças profissionais. Surgiu a organização científica do trabalho, o taylorismo e o fordismo, convertendo o trabalhador de sujeito em objeto. Desenvolviam-se os primeiros conceitos de Higiene Industrial, de Ergonomia e fortalecia-se a Engenharia de Segurança do Trabalho. Saúde Ocupacional Tudo isto veio configurar um novo modelo baseado na interdisciplinaridade e na multiprofissionalidade, a Saúde Ocupacional, que nasceu sob a égide da Saúde Pública com uma visão bem mais ampla que o modelo original de Medicina do Trabalho. Ressalte-se que esta não desapareceu, e sim ampliou – se se somando o acervo de seus conhecimentos ao saber incorporado de outras disciplinas e de outras profissões.
CIPA CONCEITO E OBJETIVOS 1921 - A CIPA SURGIU ATRAVÉS DE UMA RECOMENDAÇÃO DO OIT; 1944 - A CIPA TRANSFORMOU-SE EM DETERMINAÇÃO LEGAL NO BRASIL ATRAVÉS DO DECRETO-LEI 7.036 DE 10/11/1944. 1978 - APORTARIA 3214 DE 08/06/1978 - REGULAMENTAM A NR 5 - CIPA 1999 - A PORTARIA 8 DE 23/02/1999 - ALTERA A NR 5 A PARTIR DE 24/05/1999.
Constituição de 1988 Artigos 7°: "São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais além de outros que visem à melhoria de sua condição social a redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança“ No Brasil, as leis que começaram a abordar a questão da segurança no trabalho só surgiram no início dos anos 40. Segundo LIMA JR. (1995), o qual fez um levantamento desta evolução, o assunto só foi melhor discutido em 1943 a partir do Capítulo V do Título II da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A primeira grande reformulação deste assunto no país só ocorreu em 1967, quando se destacou a necessidade de organização das empresas com a criação do SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho). 27O grande salto qualitativo da legislação brasileira em segurança do trabalho ocorreu em 1978 com a introdução das vinte e oito Normas Regulamentadoras (NR). Portaria Nº. 3.214 de 08 de Junho de 1978 do Ministério do Trabalho. A Legislação atual de Segurança do Trabalho no Brasil compõe-se de Normas Regulamentadoras, leis complementares, como portarias e decretos e também as Convenções Internacionais da OIT – Organização Internacional do Trabalho, ratificadas pelo Brasil.O PROFISSIONAL DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHOO quadro de Segurança do Trabalho de uma empresa pode-se constituir, em sua forma mais ampla, por uma equipe multidisciplinar composta por Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho. Estes profissionais formam o que se denomina SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. A especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho habilita o profissional de qualquer modalidade da engenharia, arquitetos e agrônomos a exercerem nas empresas a função de Engenheiro de Segurança do Trabalho (EST). Esta habilitação é concedida pelo sistema CONFEA/CREA’s por meio de apostilamento na carteira profissional das novas habilitações que são acrescentadas às obtidas no curso de graduação. O profissional de Segurança do Trabalho tem uma área de atuação bastante ampla, se fazendo presente em todas as esferas da sociedade onde houver trabalhadores. Em geral, atuam em fábricas de alimentos, construção civil, hospitais, empresas comerciais e industriais, grandes empresas estatais, mineradoras e de extração. Também pode atuar na área rural em empresas agro-industriais. Desta forma, o cotidiano de um EST nas organizações exige conhecimentos multidisciplinares nas áreas da engenharia, direito, medicina do trabalho, psicologia, administração e outras matérias técnicas ou humanísticas. Segundo a legislação vigente, cabe ao EST atuar nas empresas junto ao serviço de segurança e medicina do trabalho com o objetivo de prevenir e controlar a ocorrência de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. Nos próximos subitens, faz-se o conhecimento das atribuições desses profissionais. RESOLUÇÃO CONFEA Nº 359 DE 31 DE JULHO DE 1991 Segundo esta resolução, as atividades dos Agrônomos, Engenheiros de qualquer modalidade profissional e Arquitetos que tenha cursado a especialização, em nível de pós-graduação, em Engenharia de Segurança do Trabalho são: Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho;Estudar as condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento;Planejar e desenvolver a implantação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos;Vistoriar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e indicar medidas de controle sobre grau de exposição a agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos, tais como poluentes atmosféricos,ruídos, calor, radiação em geral e pressões anormais, caracterizando as atividades, operações e locais insalubres e perigosos;
Analisar riscos, acidentes e falhas, investigando causas, propondo medidas preventivas e corretivas e orientando trabalhos estatísticos, inclusive com respeito a custo; Propor políticas, programas, normas e regulamentos de Segurança do Trabalho, zelando pela sua observância; Elaborar projetos de sistemas de segurança e assessorar a elaboração de projetos de obras, instalação e equipamentos, opinando do ponto de vista da Engenharia de Segurança; Estudar instalações, máquinas e equipamentos, identificando seus pontos de risco e projetando dispositivos de segurança; Projetar sistemas de proteção contra incêndios, coordenar atividades de combate a incêndio e de salvamento e elaborar planos para emergência e catástrofes; Inspecionar locais de trabalho no que se relaciona com a segurança do Trabalho, delimitando áreas de periculosidade; Especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual e os de proteção contra incêndio, assegurando-se de sua qualidade e eficiência; Opinar e participar da especificação para aquisição de substâncias e equipamentos cuja manipulação, armazenamento, transporte ou funcionamento possam apresentar riscos, acompanhando o controle do recebimento e da expedição; Elaborar planos destinados a criare desenvolver a prevenção de acidentes, promovendo a instalação de comissões e assessorando-lhes o funcionamento; Orientar o treinamento específico de Segurança do Trabalho e assessorar a elaboração de programas de treinamento geral, no que diz respeito à Segurança do Trabalho; Acompanhar a execução de obras e serviços decorrentes da adoção de medidas de segurança, quando a complexidade dos trabalhos a executar assim o exigir; Colaborar na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de funções, apontando os riscos decorrentes desses exercícios; Propor medidas preventivas no campo da Segurança do Trabalho, em face do conhecimento da natureza e gravidade das lesões provenientes do acidente de trabalho, incluídas as doenças do trabalho; Informar aos trabalhadores e à comunidade, diretamente ou por meio de seus representantes, as condições que possam trazer danos a sua integridade e as medidas que eliminam ou atenuam estes riscos e que deverão ser tomadas
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM DO TRABALHO
INTRODUÇÃO
· A enfermagem, seja ela em toda a sua atuação, tem como foco a prevenção, uma vez que podemos utilizar de várias ferramentas para elaborar as ações educativas, planos de ações e assistenciais, a enfermagem do trabalho surge quando as primeiras leis de acidente do trabalho se originaram na Alemanha, em 1884, estendendo-se logo a vários países da Europa, até chegar ao Brasil por meio do Decreto legislativo nº.3.724 de 15 de janeiro de 1919, a fim de dar parâmetros legais para os trabalhadores que estão expostos aos ricos do dia-a-dia.
· Sendo originado na Inglaterra, o cuidado de enfermagem profissionalizado veio a tona para ser dirigido aos trabalhadores desde uma simples palestra de educação em saúde, primeiros-socorros, e até a reduzir o consumo de mão de obra desampara por aspectos ético-legais, fazendo com que surja a enfermagem do trabalho.
· A enfermagem do trabalho é um ramo da enfermagem de saúde pública e, como tal utiliza os mesmos métodos e técnicas empregadas na saúde pública visando à promoção da saúde do trabalhador; proteção contra os riscos decorrentes de suas atividades labora; proteção contra agentes químicos, físicos e biológicos e psicossociais; manutenção de sua saúde no mais alto grau de bem-estar físico e mental e recuperações de lesões, doenças ocupacionais ou não-ocupacionais e sua reabilitação para o trabalho.
· No Brasil a primeira escola de enfermagem foi criada e 1890 no hospício de Pedro 2º, atualmente o UNI-RIO. O exercício de enfermagem no Brasil foi regulamentado em 1931.
· Em 1955 foi aprovada a Lei do exercício Profissional de Enfermagem no Brasil. Em 1959 aconteceu uma Conferência Internacional do Trabalho e, nesta, houve a recomendação de numero 112 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que conceituou a Medicina do Trabalho, mas limitando-se a intervenção médica.
· Em 1963 foi incluído nos cursos médico o ensino de medicina do trabalho. Com a OIT as normas sobre a proteção a saúde e integridade física do trabalhador ganharam forças, contribuindo bastante na prevenção de acidentes e doenças do trabalho. Logo em seguida,em 1964, (UERJ) incluiu a disciplina de saúde ocupacional no curso de graduação.
· O auxiliar de enfermagem do trabalho foi incluído na equipe de saúde ocupacional em 1972 pela portaria nº.3.237 do ministério do Trabalho.
· Empresas com mais de 100 empregados, centralizada ou não num mesmo local, a existência de um Serviço de Saúde Ocupacional, composto. 
· Pelos seguintes profissionais; medico do trabalho, Engenheiro de segurança, Técnicos em segurança e Auxiliar de enfermagem do trabalho.
· A enfermagem do trabalho tem, nesta área, um vasto campo para desempenhar suas funções, quer na prestação de assistência de enfermagem trabalhadores da empresa e aos seus dependentes, quer assumindo funções administrativas, educativas, de integração e de pesquisa.
· Em 1973 criou-se o COFEN e COREN.
· A inclusão do enfermeiro do trabalho na equipe de saúde ocupacional aconteceu por meio da portaria nº3. 460 do ministério do trabalho, em 1975. Neste mesmo ano criou-se no Rio Grande do Sul o primeiro sindicato de enfermagem.
· A história da enfermagem do trabalho no Brasil é bastante recente. Inicialmente a assistência de enfermagem do trabalho era vista mais como atendimento emergencial na empresa, o que não valoriza muito. Contudo, o espaço para o desempenho profissional, principalmente do enfermeiro do trabalho esta se ampliando a cada dia, seja na assistência direta aos trabalhadores e familiares ou no desempenho de funções administrativa, educacionais, de integração ou de pesquisa.
A EQUIPE DE ENFERMAGEM DO TRABALHO
· A equipe de enfermagem do trabalho é composta por auxiliares de enfermagem e enfermeiros do trabalho.
· O enfermeiro do trabalho e o profissional portador de certificado de conclusão de curso de especialização em enfermagem de trabalho em nível de pós-graduação. Ele assiste trabalhadores promovendo e zelando pela sua saúde, fazendo prevenção das doenças ocupacionais e dos acidentes do trabalho ou prestando cuidados os doentes, e acidentados, visando o bem-estar físico e mental dos seus clientes. Ele planeja,organiza dirige , coordena, controla e avalia toda a assistência de enfermagem. 
O TRABALHADOR
· O trabalhador tem seus deveres e direitos como filiado à empresa na qual presta seus serviços, toda via, devem ser oferecidas condições de bem estar para esse trabalhador, como por exemplo: assistência médica, transporte, educação, saneamento, habitação alimentação e outros. 
· . E também podemos classificar as empresas quanto à característica; tamanho da empresa; divisão sexual do trabalho; manual, intelectual e jornada de trabalho; salários, folgas, serviços de saúde, e instalações.
· Podemos também enquanto enfermeiro do trabalho classificar os fatores nocivos do ambiente: físicos, químicos, biológicos. Ergonômicos e psicossociais.
· O técnico de enfermagem, com a supervisão do Enfermeiro e com o técnico de segurança do trabalho, tem por objetivo, Promover debates, encontros, campanhas, seminários, palestras, reuniões, treinamento e utilizar outros recursos de ordem didática e pedagógica com o objetivo de divulgar as normas de segurança e higiene do trabalho, assuntos técnicos, administrativos e prevencionistas, visando evitar acidentes do trabalho,doenças profissionais e do trabalho;
E também enfatizar o uso de equipamentos de segurança, (EPI) equipamento de proteção individual e (EPC) equipamento de proteção coletiva. . A grande importância da proteção à saúde dos trabalhadores não podia deixar de interessar duas grandes organizações de âmbito internacional: a Organização Internacional do Trabalho e a Organização Mundial de Saúde. Em 1950, a Comissão Conjunta OIT - OMS sobre Saúde Ocupacional estabeleceu, de forma muito ampla, os objetivos da Saúde Ocupacional. Em junho de 1953, a Conferência Internacional do Trabalho adotou princípios, elaborando a Recomendação nº 97, sobre a Proteção à Saúde dos Trabalhadores em Locais de Trabalho, e insistiu com os países-membros, no sentido de que os mesmos incrementassem a criação de serviços médicos em locais de trabalho; ao mesmo tempo, essa Comissão fez sentir a Diretoria da OIT a conveniência de o assunto ser colocado na agenda da futura Conferência, o que ocorreu e foi aprovado. A OIT definiu, então, o serviço de saúde ocupacional como um serviço médico instalado em um estabelecimento de trabalho, ou em suas proximidades, com os seguintes objetivos: 
1. Proteger os trabalhadores contra qualquer risco à sua saúde, que possa decorrer do seu trabalho ou das condições em que este é realizado. 
2. Contribuir para o ajustamento físico e mental do trabalhador, obtido especialmente pela adaptação do trabalho aos trabalhadores, e pela colocação destes em atividades profissionais para as quais tenham aptidões. 
3. Contribuir para o estabelecimento e a manutenção do mais alto grau possível de bem-estar físico e mental dos trabalhadores.
 No Brasil, os serviços médicos de empresa são de existênciarelativamente recente, e foram criados por livre iniciativa dos empregadores, que, recebendo trabalhadores do campo com condições geralmente pouco satisfatórias de saúde, procurava oferecer-lhes uma assistência médica gratuita no interior da própria fábrica; tinha, pois, tais serviços médicos um sentido eminentemente curativo e assistencial, e não o caráter preventivo recomendado pela OIT. Desta forma, estes serviços médicos não faziam a devida proteção dos trabalhadores contra os agravos do trabalho,mas sim serviços médicos de natureza meramente assistencial no que respeita às doenças e os acidentes do trabalho. Posteriormente, foi incluído na CLT dispositivos sobre Segurança e Higiene do Trabalho e, no Capitulo V- Título II, dispositivos sobre Segurança e Medicina do Trabalho, complementados pelas Normas Regulamentadoras – NR’s as quais trazem exigências de cumprimento obrigatório por parte das empresas. Referida Legislação será objeto de estudo em nosso curso. HISTORIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO BRASIL No Brasil, embora existam alguns fatores anteriores, como a publicação do Código Sanitário do Estado de São Paulo, de 1918, na prática, considera-se a primeira legislação a âmbito nacional sobre acidentes do trabalho, de 1919, com o inicio de alguma preocupação dos poderes públicos, com relação aos problemas de segurança e saúde do trabalhador. No começo deste século, naqueles estados onde se iniciativa a industrialização – São Paulo e Rio de Janeiro – a situação dos ambientes de trabalho era péssima, ocorrendo acidentes e doenças profissionais de toda ordem, W. Dean, em seu livro “A industrialização de São Paulo 1880 – 1945” afirmavam que “as condições de trabalho eram duríssimas; muitas estruturas que abrigavam as máquinas não haviam sido originalmente destinadas a essa finalidade – além das mal iluminadas e mal ventiladas, não dispunham de instalações sanitárias. As maquinas se amontoavam ao lado umas das outras, e suas correias e engrenagens giravam sem proteção alguma. Os acidentes eram freqüentes, porque os trabalhadores, cansados, que trabalhavam aos domingos, eram multados por indolência ou pelos erros cometidos, se fossem adultos; ou separados, se fossem crianças”. Em 1923, criava-se a Inspetoria de Higiene Industrial e Profissional junto ao Departamento Nacional de Saúde, no Ministério do Interior e Justiça. Em 1934, introduz-se a Inspetoria de Higiene e Segurança do Trabalho, no Departamento Nacional do Trabalho, do Ministério do Trabalho, Indústria e Comercio. Nesse mesmo ano, o governo de Getulio Vargas promulga a segunda Lei de Acidentes do Trabalho e, dez anos depois, ainda no governo Vargas, aparece à terceira Lei. Um ano antes, a legislação trabalhista e consagra na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), com todo o Capitulo V dedicado a Higiene e Segurança do Trabalho. Não obstante o Brasil ser signatário da OIT, somente pela Portaria 3227 de 1972 é que veio a obedecer á Recomendação 112, de 1959, daquela Organização. Tomou-se, então, obrigatória à existência de Serviços de Segurança e Medicina do Trabalho nas empresas, de acordo com o número de empregados e o grau de risco em que se enquadram. Ainda assim, em tomo 85% dos trabalhadores ficaram excluídos destes serviços obrigatórios. As micros, pequenas e medias empresas não estão enquadradas nesta legislação e, atualmente a grande empregadora são estas empresas. Um outro fato alarmante é que os riscos e as condições insalubres a que estão expostos estes trabalhadores são muito maiores que as empresa de porte superior. Nas empresas de maior porte, as condições financeiras e econômicas permitem um maior investimento em máquinas modernas e progressos.
Com certa garantia de segurança e higiene do trabalho, não ocorrendo nas pequenas empresas. Alguns estudos realizados apontam que o risco nas pequenas empresas industriais (até 100 empregados) é 3,77 vezes maior que o das grandes empresas (mais de 500 empregados) ou 1,96 vezes o das médias empresas (101 a 500 empregados). As indústrias do ramo da mecânica, material elétrico e eletro-técnico são responsáveis pelos índices mais elevados de acidentes graves, seguidos pelas indústrias ligadas ao ramo dos produtos alimentícios. A  nível nacional, a indústria da construção civil responde por 25% dos acidentes, inclusive os mais graves e letais. Com relação às estatísticas de acidentes do trabalho, os dados brasileiros são poucos confiáveis, por diversos motivos, a seguir enumeramos alguns fatores que prejudicam uma analise mais aprofundada nas estatísticas de acidentes:
 a) Enorme quantidade de acidentes não registrados ou ocorrência de sub registros
 b) Grande quantidade de trabalhadores que não tem carteira de trabalho assinada. 
c) Sistema de estatística oficial não é confiável devido, dentro de outros fatores, a burocracia.
 Em 1972, foi criado o PVNT – Plano Nacional de Valorização do Trabalho, em função da situação alarmante do número de acidentes registrados no país. A legislação em vigor foi publicada em 22 de dezembro de1977 e recebeu o número 6514. Ela altera o capitulo V, do titulo II, da consolidação das Leis do Trabalho. Decorrentes dessa lei, foram baixadas 28 Normas Regulamentadoras, Portaria 3214, de 8 de junho de 1978, pelo então Ministro Arnaldo Pietro. 
 DEFINIÇÕES DE ACIDENTE DE TRABALHO. O que é um acidente? Todos devem compreender claramente o que é um acidente. Antigamente, considerávamos que um acidente era um erro que resultava em ferimento, mas essa definição, na verdade, era incompleta. Alguns acidentes realmente causam ferimentos, mas os acidentes também danificam ferramentas, máquinas, matéria prima, edifícios, etc., e certos acidentes têm pouca ou nenhuma conseqüência óbvia. De acordo com a definição legal (Lei número 6367 de 19/10/1976): Acidente de trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda, ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
 RISCOS AMBIENTAIS: 
GRUPO I - Agentes Químicos, Poeira e Fumos, 
GRUPO II - Agentes Físicos, Ruído, Vibração, Radiação ionizante e não Pressões anormais. 
GRUPO III - Agentes Biológicos, Vírus e Bactérias. 
GRUPO IV – Agentes Ergonômicos, Trabalho físico pesado e Posturas incorretas. 
GRUPO V - Agentes Mecânicos, Arranjo físico, Máquinas, equipamentos, Ferramentas manuais defeituosas, inadequadas  ou inexistentes. 
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
No Brasil, os serviços de segurança e medicina do trabalho das empresas tornaram-se obrigatórios a partir de 1978 quando através da Norma Regulamentadora nº 4, da Portaria 3214, o Ministério do Trabalho estabeleceu a obrigatoriedade desses serviços, segundo critérios de “grau de risco” da atividade e “número de empregados” da empresa: surgia assim o SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. O SESMT deve ser integrado por médico do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, técnico de segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho e auxiliar de enfermagem do trabalho, respeitando-se o dimensionamento disposto na NR-4. Compete aos profissionais integrantes do SESMT aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho no ambiente de trabalho, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador, além de responsabilizarem-se, tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento das normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho. Entre as atividades do SESMT incluem-se a elaboração e implementação dos programas ambiental (PPRA) e médico (PCMSO), o registro e análise de dados atualizados sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais e, a promoção de atividades de conscientização, educação e orientação de empregadores e trabalhadores sobre segurança e saúde no trabalho.
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
A CIPA tem por objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentesdo trabalho. A comissão deve ser composta por igual número de representantes do empregador (indicados) e dos empregados (eleitos), segundo o dimensionamento previsto nos Quadros I e II da Norma Regulamentadora nº 5 da Portaria nº 3214/78. Entre as atribuições da CIPA incluem-se a identificação dos riscos do processo de trabalho, a elaboração do mapa de riscos e a realização de verificações periódicas nos ambientes e condições de trabalho, visando o reconhecimento de situações que venham a trazer riscos. Os membros da CIPA devem ser devidamente treinados e reunir-se, no mínimo, uma vez por mês para tratar de questões relacionadas com a segurança e saúde no trabalho.
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
O PPRA deve ser elaborado e implementado por todas as empresas, independentemente do número de empregados ou do grau de risco da atividade, em conformidade com aNorma Regulamentadora nº 9 da Portaria nº 3214/78. A elaboração e implementação do PPRA podem ser realizadas pelo SESMT da empresa, ou por pessoa, ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto na norma. Apesar de seu caráter multiprofissional, o PPRA é considerado um programa de higiene ocupacional que tem como objetivo o reconhecer e controlar os riscos ambientais existentes nos locais de trabalho. Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos. Entre os agentes físicos destacam-se o ruído, a vibração, o calor, o frio, as radiações. Os agentes químicos incluem os produtos e substâncias químicas que podem penetrar no organismo pela via respiratória, através da pele ou por ingestão. Os agentes biológicos são representados pelas bactérias, fungos, parasitas, vírus, entre outros. A estes riscos ambientais, devem ser acrescentados ainda os riscos mecânicos (ou de acidentes) e os denominados riscos ergonômicos, que incluem aspectos relacionados à organização do trabalho, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho, levantamento e transporte de materiais, que podem levar ao aparecimento das lesões por esforços repetitivos (as LER/DORT).
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
O PCMSO deve ser elaborado e implementado por todas as empresas, independentemente do número de empregados ou do grau de risco da atividade, em conformidade com aNorma Regulamentadora nº 7 da Portaria nº 3214/78. O PCMSO deve ser elaborado por um médico do trabalho e deve ter caráter de prevenção e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho. Na elaboração do PCMSO, o mínimo requerido é um estudo prévio para reconhecimento dos riscos ocupacionais existentes na empresa, através de visitas aos locais de trabalho, baseando-se nas informações contidas no programa ambiental (PPRA) e no Mapa de Riscos. A partir deste reconhecimento de riscos, deve ser estabelecido um conjunto de exames clínicos e complementares específicos para cada grupo de trabalhadores da empresa. Entre as ações do PCMSO incluem-se, obrigatoriamente, a realização de cinco diferentes exames médicos: o admissional, o periódico, o de retorno ao trabalho, o de mudança de função e o demissional. Esses exames devem compreender a avaliação clínica (consulta médica) e os exames laboratoriais complementares (os indicadores biológicos).
Atribuições e organização dos serviços do trabalhador
	
DO ENFERMEIRO DO TRABALHO
Perfil do Enfermeiro do Trabalho
Executa atividades relacionadas com o serviço de higiene, medicina e segurança do trabalho, integrando equipes de estudos, para propiciar a preservação da saúde e valorização do trabalhador.
 Atribuições do Enfermeiro do Trabalho
1. Estuda as condições de segurança e periculosidade da empresa, efetuando observações nos locais de trabalho e discutindo-as em equipe, para identificar as necessidades no campo de segurança, higiene e melhoria do trabalho;
2. elabora e executa planos e programas de promoção e proteção à saúde dos empregados, participando de grupos que realizam inquéritos sanitários, estudam as causas de absenteísmo, fazem levantamentos de doenças profissionais e lesões traumáticas, procedem a estudos epidemiológicos, coletam dados estatísticos de morbidade e mortalidade de trabalhadores, investigando possíveis relações com as atividades funcionais, para obter a continuidade operacional e o aumento da produtividade;
3. executa e avalia programas de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e não profissionais, fazendo análise de fadiga, dos fatores de insalubridade, dos riscos e das condições de trabalho do menor e da mulher, para propiciar a preservação da integridade física e mental do trabalhador;
4. presta primeiros socorros no local de trabalho, em caso de acidente ou doença, fazendo curativos ou imobilizações especiais, administrando medicamentos e tratamentos e providenciando o posterior atendimento médico adequado, para atenuar consequências e proporcionar apoio e conforto ao paciente;
5. elabora e executa e avalia as atividades de assistência de enfermagem aos trabalhadores, proporcionando-lhes atendimento ambulatorial, no local de trabalho, controlando sinais vitais, aplicando medicamentos prescritos, curativos, inalações e testes, coletando material para exame laboratorial, vacinações e outros tratamentos, para reduzir o absenteísmo profissional;
6. organiza e administra o setor de enfermagem da empresa, prevendo pessoa e material necessários, treinando e supervisionando auxiliares de enfermagem adequado às necessidades de saúde do trabalhador;
7. treina trabalhadores, instruindo-os sobre o uso de roupas e material adequado ao tipo de trabalho, para reduzir a incidência de acidentes;
8. planeja e executa programas de educação sanitária, divulgando conhecimentos e estimulando a aquisição de hábitos sadios, para prevenir doenças profissionais e melhorar as condições de saúde do trabalhador; 
9. registra dados estatísticos de acidentes e doenças profissionais, mantendo cadastros atualizados, a fim de preparar informes para subsídios processuais nos pedidos de indenização e orientar em problemas de prevenção de doenças profissionais.
DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO 
Perfil do Técnico de Enfermagem do Trabalho
Co-participar com o enfermeiro no planejamento, programação, orientação e execução das atividades de enfermagem do trabalho, nos três níveis de prevenção, integrando a equipe de saúde do trabalhador.
Atribuições do Técnico de Enfermagem do Trabalho 
1. Participar com o enfermeiro:
a) no planejamento, programação e orientação das atividades de enfermagem do trabalho;
b) no desenvolvimento e execução de programas de avaliação da saúde dos trabalhadores;
c) na elaboração e execução de programas de controle das doenças transmissíveis e não transmissíveis e vigilância epidemiológica dos trabalhadores;
d) na execução dos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais;
2. Executar todas as atividades de enfermagem do trabalho exceto as privativas do enfermeiro.
3. Integrar a equipe de saúde do trabalhador
NORMAS REGULAMENTADORAS (NR) APROVADA PELA PORTARIA Nº 3.214, DE 08 DE JULHO DE1978.
 Normas Regulamentadoras
· 
· 1.1 NR 1 Disposições Gerais
· 1.2 NR 2 Inspeção Prévia
· 1.3 NR 3 Embargo ou Interdição
· 1.4 NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT)
· 1.5 NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
· 1.6 NR 6 Equipamento de Proteção Individual
· 1.7 NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
· 1.8 NR 8 Edificações
· 1.9 NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
· 1.10 NR10 Instalações e Serviços em Eletricidade
· 1.11 NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
· 1.12 NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
· 1.13 NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão
· 1.14 NR 14 Fornos Industriais
· 1.15 NR 15 Atividades e Operações Insalubres
· 1.16 NR 16 Atividades e Operações Perigosas
· 1.17 NR 17 Ergonomia
· 1.18 NR 18 Condiçõese Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
· 1.19 NR 19 Explosivos
· 1.20 NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
· 1.21 NR 21 Trabalhos a céu aberto
· 1.22 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
· 1.23 NR 23 Proteção contra incêndios
· 1.24 NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
· 1.25 NR 25 Resíduos Industriais
· 1.26 NR 26 Sinalização de Segurança
· 1.27 NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho
· 1.28 NR 28 Fiscalização e Penalidades
· 1.29 NR 29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
· 1.30 NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
· 1.31 NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
· 1.32 NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde
· 1.33 NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
· 1.34 NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval
· 1.35 NR 35 - Trabalho em Altura
· 1.36 NR 36 - Norma Regulamentadora sobre Abate e Processamento de Carnes e Derivados
CONSIDEREÇÕES FINAIS
· O estudo da história da enfermagem do trabalho, aqui apresentado teve o intuído de esclarecer e dar novos nortes, uma vez que a enfermagem tem como padrão referencial o “cuidado” na enfermagem do trabalho não é diferente.
· A história, onde aqui foi abordada informou-nos, quando?, Porque? Onde? E por quem? Foi criada a enfermagem do trabalho.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
· CARVALHO, G. M. de. Enfermagem do trabalho. São Paulo: EPU, 2001.
· HAAG, G. S. A; LOPES, M. M. J; SCHUCK, J. S. Enfermagem e a saúde dos trabalhadores. 2. ed. – Goiânia: AB, 2001.
· SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2. ed. – São Paulo: LTr, 2008
·  República Federativa do Brasil - MTE. Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CTSST) (em português) Ministério do Trabalho e Emprego. Página visitada em 17 de novembro de 2012.
· República Federativa do Brasil - MTE. Normas Regulamentadoras (em português) Ministério do Trabalho e Emprego. Página visitada em 17 de novembro de 2012.
·  República Federativa do Brasil - Executivo. Consolidação das Leis do Trabalho (em português) República Federativa do Brasil. Página visitada em Jan de 2011.
·  República Federativa do Brasil - MTE. Texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades e Operações Insalubres) divulgada para Consulta Pública (em português) Ministério do Trabalho e Emprego. Página visitada em 17 de novembro de 2012.
·  República Federativa do Brasil - MTE. NR 30 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO (em português) Ministério do Trabalho e Emprego.

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