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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA SHEYLLA RAQUEL DINIZ CAVALCANTE AGUIAR SÍNDROMES CLÍNICAS: Neoplasias TERESINA 2022 SHEYLLA RAQUEL DINIZ CAVALCANTE AGUIAR SÍNDROMES CLÍNICAS: Neoplasias Trabalho apresentado à disciplina de Tecnologia de Informação e Comunicação como requisito parcial para obtenção de nota em Sistemas Orgânicos Integrados. Orientadora: Profa. Dra. Juliana Macêdo Magalhães TERESINA 2022 Sí ndr o mes To po g r af i a Polipose adenomatosa familiar (FAP) Cólon e reto (adenoma) Síndrome de Gardner Cólons, intestino grosso e delgado, osteomas de mandíbula, crânio e ossos longos. Cistos epidérmicos, tumores desmoides e da tireoide (comum potencial de malignidade) Síndrome de Lynch Cólon e reto Síndrome de Peutz-Jeghers Pigmentação melanótica cutâneo-mucosa e pólipos hamartomatosa no cólon (raro potentcial de malignidade) Síndrome de Cowden Cólon e reto Síndrome da Polipose Hiperplásica Sigmóide (principalmente) evoluindo para o cólon Síndrome de Turcot Polipose adenomatosa colorretal e tumores do sistema nervoso central Síndrome de Polipose Recessiva Cólon Síndrome da Polipose Juvenil Cólon Síndrome da Polipose Serrilhada Sigmoide e cólon Síndrome de Polipose Mista Cólon Os pólipos são classificados em neoplásicos, podendo ser malignos (adenocarcinoma) ou benignos (adenomatosos), e em não neoplásicos com subclassificação em hiperplásicos, inflamatórios 4 e hamartomas (pólipos juvenis e os pólipos de Peutz-Jeghers). A importância dos pólipos está em suas duas complicações básicas que são a possibilidade de sangramentos de todos, e o potencial de malignização, praticamente exclusiva dos adenomas epólipos serrilhados. Causada por mutação autossômica dominante no gene APC, responde por 1% dos casos de câncer colorretal e o câncer de duodeno corresponde à segunda neoplasia mais comum em pacientes portadores de FAP. Síndrome rara, autossômica recessiva, associada a mutações no gene MYH, com alta penetrância Síndrome autossômica dominante causada pela mutação no gene STK11, associada àpolipose hamartomatosa. REFERÊNCIAS: Cardoso DM. Síndromes de polipose colorretal.Endoscopia Terapêutica; 2020. Disponível em:https://endoscopiaterapeutica.com.br/assuntosgerais/sindrom es-de-poli pose- colorretal/ GASTROENTEROLOGIA, volume 3: intestinos parte 2. [São Paulo]: MedyKlin, 2019. 104 p., il. algumas color. (Medgrupo - Ciclo I : Medcurso 2019). Inclui referências. Síndrome rara, autossômica dominante, que inclui mutações nos genes SMAD4 e BMPR1A, com potencial para malignidade. Ou síndrome de polipose hiperplásica, acredita-se que o mecanismo de carcinogênese envolva a via do fenótipo metilador das ilhas CPG (CIMP) com provável inativação de genes supressores de tumor. Condição rara caracterizada por múltiplos pólipos de histologias variadas (adenomatosos, hiperplásicos, hamartomatosos) que surgem durante a adolescência, como resultado da mutação do gene GREM1. Neoplasias intestino grosso Página 1