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Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE Cimentos Uso de uma substância modelável que tem como objetivo selar ou cimentar duas partes, mantendo-as juntas. Indicação: 1. Restaurações temporárias (Possui baixa resistência, diferente de amálgama e resinas compostas, por isso utiliza-se em áreas de baixa carga de estresse) 2. Bases intermediárias 3. Cimentação 4. Prótese e aparelhos ortodônticos 5. Proteção do complexo dentino pulpar Apresentação: pó / líquido Reação de presa: tipo ácido - base (exceção: hidróxido de cálcio pasta pasta que é um catalisador e uma base) Dissolução do pó básico - Formação de sal Baixa e alta proporção pó/líquido não forma o sal, por isso deve-se seguir a orientação do fabricante. Classificação: 1. Consistência : tipo I (primária) Fio + fino, fluido para poder espalhar EX: pt e forro de restauração. tipo II (secundária) fio + grosso Ex: Restaurador 2. Sal da matriz: Cálcio ( hidróxido de cálcio) Zinco (óxido de zinco e eugenol/ fosfato de zinco/ policarboxilato de zinco) Alumínio (ionômero de vidro / Silicato) Requisitos: Utiliza-se cimento até 90 dias 1. Consistência ou viscosidade adequadas 2. Solubilidade 3. Boa união aos tecidos dentários 4. Tempo de presa (ponto ideal) e de trabalho (tempo disponível para efetuar o procedimento na boca do paciente) 5. Cariostático Ex: ionômero de vidro 6. Radiopacidade 7. Refletividade 8. Translucidez 9. Estabilidade da cor Materiais de proteção: ● Seladores cavitários (resinas fluidas - adesivos) ● Forradores - até 0,5 mm (hidróxido de Ca ou ionômero de vidro) Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE ● Base de 2 à 3 mm (cimento de óxido de zinco - eugenol, ionômero de vidro) HIDRÓXIDO DE CÁLCIO [CA (OH)²] PÓ 10 ou 20g de Ca(OH)2 PA em 200ml de água destilada (0,2%) Utilizada para todas as cavidades Limpeza, alcalinidade, neutralizante, agente bacteriostático, Estimula a calcificação dentinária, hemostático. ● Se utiliza em capeamento pulpar, no ponto de exposição. (1º se lava com a solução; 2ºcoloca o pó; 3º a pasta) ● Estimula a formação de ponte de dentina ● Deve ser coberto por cimento de Ca(OH)² CIMENTO DE CA(OH)² (PASTA PASTA) Para cavidades muito profundas (SEM EXPOSIÇÃO PULPAR), sobre o Ca (OH)² PA. Características: ● Duro ● Pouca resistência mecânica ● Impermeáveis às resinas adesivas (Só recobre com ionômero de vidro ou amálgama) ● pH elevado (9 a 12,4) atividade antibacteriana. ü Íons cálcio são responsáveis pelas respostas favoráveis da polpa. ● É capaz de estimular a formação de ponte de dentina reparadora sobre a polpa viva. ● Eficazes contra choques térmicos e elétricos sob restaurações metálicas ● 2 pastas: Base (dióxido de titânio _ ph 8,6) e Catalisador ( etiltolueno suldonamida_ pH 9 e 10) Inconvenientes: ➔ Pequeno tempo de trabalho ➔ Solubilidade alta Manipulação: Placa de papel + aplicador de Ca, aplica 2 partes de cada igualmente, mexe e retira a primeira porção pois não está bem misturado. CIMENTOS DE ZINCO *Óxido de zinco - eugenol *Fosfato de Zinco *Policarboxilato de Zinco Indicações 1. material temporário 2. fechamento de câmaras pulpares 3. material para forramento pH 7.0 Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE Desvantagens: 1. Baixa resistência à compressão 2. Incompatibilidade com as resinas 3. Alta solubilidade • Apresentação comercial ÓXIDO DE ZINCO = PÓ EUGENOL =LÍQUIDO CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO Libera de Íon -Ácido Poliacrílico (Ácido Monomérico) -Partículas de Vidro Possui boas propriedades físicas. CIVs convencionais são relativamente solúveis em ácido; já o CIV ativado por luz tem maior resistência e são mais desejáveis para restaurações adesivas e reconstruções coronárias. Características: 1. Sensibilidade ao equilíbrio hídrico 2. Proporcionamento crítico 3. Translucidez 4. Solubilidade 5. Tempo de trabalho curto 6. Tempo de presa longo 7. Adesividade 8. Biocompatibilidade 9. Estética 10. Liberação de flúor Composição: Pó: Vidro de cálcio e flúor-alumínio-silicato, solúvel em ácido. Radiopacidade: óxido de lantânio, estrôncio, Componentes do líquido: Água 45% (vol) Ácido poliacrílico 30% (vol) Ácido tartárico 10% (vol) Ácido itacônico 15% (vol) Os componetes: - melhora as características de manipulação - controla o grau de dissolução do vidro - aumenta o tempo de trabalho e diminui o tempo de presa. Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE Indicações: 1. Selantes 2. Base E Forramento 3. Classe III E V 4. Classe I Conservativas 5. Restaurações Mistas 6. Cimentação 7. Reconstrução coronária Limitações: 1. Tempo de trabalho curto 2. Tempo de presa longo 3. Sensibilidade ao equilíbrio hídrico 4. Alta solubilidade 5. Resistência Liberações de fluoretos nos cimentos de ionômero de vidro PICO INICIAL: COM 2 A 3’ RESERVATÓRIO DE F- LIBERAÇÃO CONSTANTE “A liberação de fluoretos da matriz do ionômero de vidro é contínua, tanto que se pode observar um nível similar de liberação de flúor no quinto mês ou no quinto ano de vida de uma restauração” Importância da água na reação: Serve como meio da reação Hidrata lentamente a matriz cruzada aumentando a resistência do material É facilmente perdida (sinérese) ou absorvida (embebição) pelo cimento de ionômero de vidro Ionômero de Vidro modificado por resina composta ou Resina composta modificada por ionômero de vidro Indicações: 1. Cimentação 2. Base e Forramento 3. Restauração provisória 4. Abrasão e Erosão 5. Restauração Classe I conservador 6. Restauração Classe II, III e V 7. Selante Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE 8. Técnica mista 9. Restauração em dentes decíduos – Classe I e II Ativação: - QUIMICAMENTE ATIVADOS -FOTOATIVADOS Diminuição do tempo de presa Controle do tempo de trabalho Propriedades: ● Melhor estética inicial ● Maior resistência total ● Menor solubilidade e sensibilidade à umidade ● CIV modificados por resina apresentam alteração de cor de em períodos de 1 e 2 anos. ● Liberação de flúor comparável ● Maior resistência adesiva com condicionamento prévio Manipulação: 1. Agitar o frasco que contém o pó 2. Dosar o pó seguindo as orientações do fabricante 3. Dividir o pó em duas partes iguais 4. Posicionar o frasco do vidro verticalmente 5. Incorporar a primeira parte do pó por 15” 6. Incorporar a outra parte por mais 15” 7. Consistência de um fio de 3 a 4 cm XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX ADESIVOS DENTINÁRIOS Mecanismo que une dois materiais em íntimo contato, através de uma interface. Adesivo É um material, geralmente um líquido, que solidifica entre dois substratos, sendo capaz de transferir uma carga de um substrato para outro. Por que estudar adesivos ? A odontologia adesiva vai de encontro à odontologia conservadora. Indicações 1. Procedimentos diretos 2. Procedimentos indiretos PRINCÍPIOS DE ADESÃO MORFOLOGIA DOS SUBSTRATOS A estrutura dental é extremamente complexa e se comporta de forma diferenciada na adesão aos materiais restauradores. Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE Agente condicionante ● Gel de Ácido fosfórico (35 a 40%): – Ácido inorgânico – Desmineralização rápida – Estabilidade química – Baixo custo ● Função no esmalte : – Promover a dissolução seletiva dos prismas – Aumentar o nível de porosidade-Formação de uma superfície rugosa – Aumentar a energia superficial– facilita a penetração dos monômeros – Favorecer o molhamento pelo sistema adesivo Padrões de condicionamento: ❖ Tipo I : Remoção do Núcleo dos Prismas Mais comum ❖ Tipo II : Remoção do Periferia deixando intacto o Núcleo dos Prismas ❖ Tipo III : Áreas Alternadas Dentina SMEAR LAYER, Lama dentinária – Camada de esfregaço, compreendendo uma mistura proveniente do desgaste dos tecidos duros agregado àágua/saliva/ líquido dentinário, que recobre as superfícies desgastadas numa espessura de 0,5 a 5 micrômetros. “Barreira mecânica, formada por partículas inorgânicas de dente, fibras colágenas e outras proteínas, saliva, sangue e bactérias.” Cobre a estrutura dental,penetrando nos túbulos dentinários. Possui alta solubilidade e baixo valor de adesão à dentina. Desvantagens • Permeável a produtos bacterianos • Oclui os túbulos dentinários • Remanescentes bacterianos podem sobreviver e se multiplica • Anos 90 - remove todo o smear layer com ácido e se infiltra um primer hidrofílico na dentina e o subsequente adesivo, formando o que Nakabayashi chamou de camada híbrida. Adesão à Dentina: Dentina desmineralizada-> Expor fibras colágenas da matriz dentinária -> Criar trajetórias de difusão para infiltração dos monômeros. Formação da Camada Híbrida: Infiltração de resina no esmalte e dentina Necessidade de formar contato íntimo entre o biomaterial e tecido duro - adesivo A hibridização muda as propriedades físico – químicas das superfícies e subsuperfícies; Camada formada pela penetração da resina na região desmineralizada dos túbulos dentinários e dentina peritubular, formando um entrelaçamento entre resina polimerizada e substrato dentinário Age como um envoltório ácido resistente e sela a dentina, prevenindo a hipersensibilidade e cáries secundárias Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE CLASSIFICAÇÃO DOS ADESIVOS: Ácido Função dos ácidos: remoção da “smear layer” desmineralização da dentina Ácido fosfórico: 30-40% usa (37%) Primer Monômeros dissolvidos em solventes orgânicos Solventes: etanol, acetona ou água Função dos solventes: deslocamento da água da superfície dentinária e da malha de fibras colágenas úmidas, promovendo infiltração dos monômeros Adesivo Função dos adesivos: penetrar os espaços entre as fibras colágenas Adesivos convencionais – 3 passos (“smear layer” evaporação água camada híbrida) Adesivos convencionais – 2 passos (smear layer evaporação água + penetração do adesivo ) Passo a passo: 1. Isolamento absoluto 2. Remoção do tecido cariado/ Restauração Deficiente 3. Condicionamento dos tecidos dentais - 30 segundos em esmalte - 15 segundos em dentina 4. Lavagem 5. Remoção do excesso de água (Bolinha de algodão, Papel absorvente 6. Aplicação do sistema adesivo - Aplicação do adesivo - Esperar 20-30 segundos para evaporação do solvente. - Se necessário aplicação de outra camada - Polimerização por 10-20-30segundos Adesivos autocondicionantes “Desmineralização da superfície e infiltração dos monômeros resinosos ocorrem simultaneamente.” Primer ->Monômeros ácidos Adesivos autocondicionantes – 2 passos (“smear layer”- dissolução “smear layer”, evaporação de água - camada híbrida Adesivos autocondicionantes – 1 passo (“smear layer” camada híbrida dissolução “smear layer”, evaporação de água) A água estabiliza as fibrilas colágenas, sem elas as fibrilas colabam. Depende do solvente Adesivos à base de água DENTINA MAIS SECA Adesivos sem água DENTINA MAIS ÚMIDA Sistema Adesivos Autocondicionantes Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE O que são? Soluções adesivas com monômeros mais ácidos Reduz sensibilidade pós-operatória Técnica autocondicionante- 2 passos Técnica autocondicionante- 1 passo (2 frascos ou Frasco único) Qual o melhor sistema de união ? Apesar de toda evolução os sistemas convencionais! xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx A ESCOLHA DA COR PARA A REALIZAÇÃO DE RESTAURAÇÕES ESTÉTICAS COM RESINA COMPOSTA A estética em dentística depende: Características ópticas e Características anatômicas Características da cor MATIZ Define a família à qual pertence uma determinada cor, podendo ser de qualquer uma do espectro de luz visível Na odontologia foi adotado um sistema baseado em 4 matizes-para cerâmicas escala vita clássica. A -> MARROM B -> AMARELO + MARROM C -> CINZA + MARROM D -> VERMELHO + MARROM Observações clínicas mostram que a maioria dos pacientes (cerca de 80%) possui matiz “a” e aproximadamente 15% o matiz “b”. com relação ao matiz “d” somente 5% dos pacientes o possuem CROMA Significa a intensidade de um determinado matiz. Na odontologia a saturação foi definida por números graduais que identificam intensidades diferentes de um mesmo matiz O esmalte funciona como um interferente na seleção de cor. a luz ao atravessá-lo altera a percepção da cor pura do dente proporcionado pela dentina srb Dentes pacientes jovens: desgaste do esmalte Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE VALOR Representa a quantidade de preto e branco de um corpo, passando pela escala de vários tons de cinza Essa propriedade condiciona a sensação de vitalidade de um corpo, sendo capaz de proporcionar a impressão de profundidade ou aproximação opacidade -> translucidez (efeito que mede a quantidade de luz que atravessa pelo objeto) Muitas falhas em luminosidade com resina composta acontecem devido a erros nas espessuras das camadas de resina de dentina e de esmalte Translucidez fatores a considerar: 1. a presença ou a ausência de cor 2. a espessura do material 3. o grau de translucidez Na dentição natural, a espessura do esmalte é muito variável, sendo maior na incisal e gradativamente menor em direção cervical Sistemas de rc baseadas nos conceitos de opacidade e translucidez a estratificação e a forma de trabalho com rc se fará da seguinte forma: ● resina para corpo: dentina/opaca resina para esmalte cromático (enamel/translúcido) resina para esmalte acromático (incisais, perolados, transparentes, resinas de valor) ● resina para a primeira camada chamados de opacos ou dentina acompanhados pela letra “d” ou “o” ● Resina para a segunda camada chamados de resinas esmalte cromático ou translúcidas podem ser aplicadas como camada final; ou em outras técnicas na penúltima camada ● resina para a terceira camada chamados de resinas esmalte acromático, porém cada fabricante cria nome específico podem ser utilizadas também como rc última camada em algumas regiões dentárias ou em algumas situações clínicas ● resina para efeito são resinas utilizadas para reproduzir efeitos em áreas específicas como incisais e proximais, ou mesmo para reproduzir regiões características distintas ou manchas hipoplásicas Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE Opalescência: Característica específica do esmalte. Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete luz cinza azulado. Fluorescência: Capacidade de uma superfície emitir luz quando exposta à radiações do tipo raios uv, raios catódicos, raios X. As radiações absorvidas (invisíveis ao olho humano) transformam-se em luz visível . Característica natural da dentina . Sob a luz de baixo comprimento de onda, o dente reflete cor azul claro ou branco intenso. Tanto o esmalte quanto a dentina são estruturas fluorescentes, sendo mais acentuada na dentina, devido à maior quantidade de pigmento orgânico fotossensível aos raios ultravioleta. Como selecionar a cor e as resinas correspondentes a cada camada CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE COR 1. A tomada de cor em dentes anteriores deverá ser realizada antes dos procedimentos 2. Sem isolamento absoluto e depois de realizada a profilaxia das unidades dentais 3. Utilizar escalas de cor compatível com o sistema restaurador 4. Utilizar escalas de cor individualizadas 5. Luz ambiente ideal 6. Paredes circundantes e móveis de cores neutras 7. Batom e maquiagem removidos 8. Roupas tampadas por babador de cor neutra 9. Manter distância equivalente de um braço 10. Fixar a cor o mínimo de tempo possível: máximo 5’’ a 7” A técnica de posicionamento da amostra de cor varia clinicamente. Posicionar a amostra logo abaixo do dente tem como vantagem o posicionamento do dente e da amostra no mesmo eixo, evitando assim a falta de exatidão na cor quando da visão do olho direito e esquerdo. OBS: Entretanto, esta orientação tem como distinta desvantagem o posicionamentoda amostra sobre um plano escuro (fundo de boca) influenciando a percepção da cor final. Posicionar a amostra do lado do dente a ser mensurado, lado direito ou esquerdo, tem como desvantagem a proximidade da visão, fazendo com que este aparente uma luminosidade maior que o real OBS: Entretanto, a amostra é posicionada em uma orientação tida como normal e tendo um igual fundo. Iluminação: Luz Fluorescente X Luz Incandescente Tende ao azul claro Tende ao amarelo-avermelhado Anna Monielly, Dentística I, Unidade 2 Odontologia. Aracaju/SE SELECIONANDO COR PARA A RESINA cor da dentina-> centro da cervical cor do esmalte cromático-> centro do dente cor do esmalte acromático-> cristas marginais/vestibular do terço incisal cor dos efeitos-> bordo e halo incisal xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Restaurações em dentes anteriores Sequência Clínica: 1. Exame clínico e radiográfico; 2. Adequação do meio bucal (Devolver Saúde: Redução e controle de microorganismos; Eliminação de nichos bacterianos, Escova tipo robson ou taça de borracha, pasta profilática sem óleo, ou pedra pomes com água, só pode ter no máximo 25% do biofilme. ) 3. Escolha do material 4. Verificação do acesso à lesão (Direto por proximal: Acesso preferencial por permitir maior conservação do tecido dental sadio; Acesso Palatino: primeira escolha quando não for possível fazer o acesso direto; Acesso vestibular: envolvimento da superfície vestibular, sem comprometimento da face palatina) 5. Protocolo restaurador: escolha da cor (com a escala, coloca uma bolinha no dente pra verificar) anestesia Isolamento do campo operatório 6. Preparo cavitário (com pontas (tirar restaurações) ou brocas (para cáries, uma multilâminadas) ou curetas. Faz o cavosuperficial biselado (com ponta diamantada f ou ff) pra melhorar a estética nos dentes anteriores. DESVANTAGENS: o bisel desgasta parte boa do dentes, a resina pode soltar do bisel com o tempo.) 7. Restauração (híbridas, Microparticuladas, microhibridas, nanoparticulas, nanopartículas) de acordo com as necessidades, quanto maior a particula maior a resistencia, quanto menor a particula, melhor o polimento (estética). A nano tem sido mais utilizada pq as particulas se aglomeram ficando maiores fazendo com que haja uma resistencia boa e um polimento bom.) 8. Acabamento e polimento ( para polimento: broca, ponta diamantada (f e ff ), broca multilaminada, borracha abrasiva, disco e feltro com pasta de polimento (quando vem sem). Observações: *1ª Restaura-se com ionômero de vidro para ver a higiene oral do paciente *Incremento é a porção de resina que coloca na cavidade. *quando o dente é único no arco faz com amalgama *Contração *Fator de configuração cavitária (fator C), área de união entre a cavidade e a resina (5 paredes) dividido pela área de resina livre do contato com a cavidade. 5 paredes que vão receber resina e a resina irá de contrair nas 5 paredes. por isso o incremento deve ser por parede e pouco a pouco, pra contrair menos. se fizer de vez, com a contração, ocorre infiltração. O incremento é feito por paredes deixando um espaço pra contrair menos. técnica obliqua é a melhor.
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