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Tônus muscular

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FISIOPATOLOGIA - NEURO PROFA. MARISTELA NATÁLIA SILVÉRIO 
TÔNUS MUSCULAR 
“Resistência encontrada quando uma 
articulação em um paciente em estado de 
relaxamento é movida passivamente.” 
É uma condição fisiológica. 
Tensão muscular = tônus. 
Os nossos músculos têm a propriedade de 
esticar e contrair, e nisso gera uma 
tensão, temos ela dentro da normalidade 
adequado para nossas atividades 
musculares. 
Tônus normal: indica um estado de tensão 
muscular ou de atividade muscular 
continua. 
Tônus não significa o quanto o musculo é 
forte ou fraco. Músculo forte não 
necessariamente é tenso. 
Quem controla essa tensão dos nossos 
músculos é o encéfalo, sem ele não temos 
essa propriedade. 
Essa resistência pode ser normal 
(normotonia) ou alterada, aumentada 
(hipertonia) ou diminuída (hipotonia). 
NORMOTONIA → é sentido como uma 
quantidade apropriada de resistência 
permitindo que o movimento prossiga 
suavemente e sem interrupção. 
* Em equilíbrio, nem tão alto e nem tão 
baixo. 
HIPOTONIA → é sentida como pouquíssima 
ou nenhuma resistência. O membro é 
sentido frouxo e flexível, e quando solto 
cairá na direção da força da gravidade. 
* Diminuição anormal de tônus, é 
fraqueza. 
HIPERTONIA → é sentida como uma 
resistência aumentada ao movimento 
passivo. O membro é sentido pesado, e 
quando solto é tracionado na direção dos 
grupos musculares com tônus alterados. 
*Aumento exacerbado de tônus, é 
patológico. 
IMPORTANTE: Hipertrófico ou pouco 
hipertrófico tem tônus normais, são 
condições diferentes. O músculo cresce 
porque acumula fibra, mas ele estica e 
contrai desde que tenha um SNC integro. 
Nossos músculos independentes do 
tamanho que tem e da força que exerce, 
precisa contrair e estirar eficaz em 
condições diferentes. 
Ex: Quando corro o quadríceps e toda 
uma cadeia sincronizada precisa 
contrair e estirar diversas vezes e para 
isso precisamos de tensão entro do 
normal. 
TROFISMO → é a condição nutricional do 
músculo, está relacionado com a força do 
músculo, diferente do tônus que está 
relacionado com a tensão dele. 
* Hipotrofia podem ser condições 
patológicas ou não diferente do tônus que 
é exclusivamente patológica. 
Ex: Criança que lesou o plexo braquial 
na hora do parto e fica sem inervação 
no braço – lesão da inervação periférica 
e ao longo do tempo ele tem fraqueza 
muscular, braço fino e fraco, as vezes 
não recupera e tem ao longo do 
desenvolvimento uma hipotrofia. O SNC 
dele está tudo ok nesse caso. 
Ex: AVC central, lesou núcleos do 
tálamo e cerebelo, causa hipotonia, o 
paciente contrai, mas o músculo 
totalmente baixo de tônus. 
* Hipotonia: Síndrome de Down, exemplo 
clássico. Contrai os músculos, mas com 
pouca tensão. 
* Hipotonia vem acompanhado de 
diminuição de reflexo. 
* Hipertonia: o aumento de tônus vem 
acompanhado de aumento de reflexo. 
* O fortalecimento ajuda no tônus, mas só 
se o musculo estiver inervado o suficiente. 
FISIOPATOLOGIA - NEURO PROFA. MARISTELA NATÁLIA SILVÉRIO 
* Hipertonia: ajuda a alongar o músculo, 
mas depende da condição da lesão, pode 
melhorar ou não com tratamento. 
* O Parkinson tem hipertonia, um tipo 
diferente do AVC. 
NA PRÁTICA - AVALIAÇÃO DO TÔNUS 
Fazer movimento passivo (como um 
elástico, esticar e contrair). 
A avaliação do tônus se da basicamente 
nas movimentações passivas, ela vai 
ficar relaxada e o médico que mexe nos 
membros e faz a pessoa realizar a força, 
não o paciente. 
Segura um membro relaxado do 
paciente e tenta movê-lo, observando a 
quantidade de esforço necessária para 
superar a resistência – o tônus 
muscular. 
Alternativamente: observa-se como o 
membro responde ao ser solto 
subitamente: quanto maior a resistência 
ao movimento / maior o tônus 
muscular. 
 
 
* Medicações que atuam centralmente 
agem no tônus. Tem remédio para 
melhorar a condição de hipotonia, mas só 
patológica, no fisiológico não tem. 
 
FISIOPATOLOGIA 
.................................................................................... 
REFLEXO MIOTÁTICO – REFLEXO DE 
ESTIRAMENTO 
 É a resposta do musculo ao estiramento. 
Para o bíceps contrair o tríceps tem que 
relaxar/estirar ao mesmo tempo, é a 
facilitação autogênica e inibição recíproca 
(um contrai e seu antagonista relaxa ao 
mesmo tempo). É isso que dá a 
característica de tônus do nosso musculo, 
sem isso não teríamos a tensão. 
* Só músculos voluntários esqueléticos 
entram nisso. 
 
PROCESSO DE FACILITAÇÃO AUTOGÊNICA: 
força externa (estiramento do músculo) 
gera uma ativação do músculo estirado 
(contração). 
Ex: Percutindo o martelinho em cima do 
tendão do musculo - gera um micro 
estiramento no tendão e o musculo 
contrai, é um estímulo sensorial que 
manda um estímulo motor para gerar 
contração/movimento. 
Ex: Paciente bateu a cabeça e lesou 
parte do encéfalo – tônus muito alto - 
tem reflexo miotático exacerbado (alta 
contração). 
 
Por que quando alongo/estiro o bíceps 
ele não contrai como resposta? 
Porque nessa hora ele não tem que 
contrair. Quem controla isso é o encéfalo 
e a medula espinhal. 
Se tem defeito nesse equilíbrio tem-se 
alterações no reflexo. 
Se alongar o músculo constante, 
devagar, não pode contrair pois temos 
um sistema integro e inteligente e quem 
controla isso é o encéfalo e a medula. 
Defeito nisso, o musculo que alonga 
contrai novamente. 
FISIOPATOLOGIA - NEURO PROFA. MARISTELA NATÁLIA SILVÉRIO 
Existem características associadas a 
esses reflexos: aparece quando percute 
com o martelinho, não aparece quando 
alonga por exemplo. 
IMPORTANTE: 
Encéfalo envia as informações para 
medula espinhal que por sua vez vai 
mandar essa condição para periferia. 
Estruturas centrais não são únicas em 
controlar o reflexo miotatico, elas são 
distantes entre elas muitas vezes e elas 
exercem papeis diferentes para ter um 
bom resultado. O bom resultado é o tônus 
normal. 
Esse controle existe porque temos 
estruturas que facilitam o tônus (aumenta 
na hora que tem que aumentar, aumenta 
reflexo de estiramento, manda sinal 
excitatório para o musculo) e também 
temos estruturas que tem inibem tônus 
(mandam sinais inibitórios) e tem 
estruturas que hora facilita e hora inibe. 
São várias estruturas que controlam isso, 
inclusive locais diferentes no encéfalo - 
realizam papeis diferentes para ter um 
controle, equilíbrio. Ex: córtex, tálamo, 
cerebelo. 
Ex: AVC - a estrutura lesada facilitava o 
tônus, prevalece então a inibição: 
resultado inibitório, porque quem 
ajudava a facilitar não está mais 
fazendo sua função gerando uma 
hipotonia. 
Ex: Alterações em estruturas que 
causou uma lesão talâmica do núcleo 
que inibia o tônus (PCE), e deixou de 
inibir, o tálamo não funciona mais, 
morte de tecido: prevalece a facilitação, 
temos então tônus elevado, hipertonia. 
 
POR QUE ALGUMAS PESSOAS QUE TÊM AVC 
NA FASE AGUDA E TEM HIPOTONIA E 
DEPOIS HIPERTONIA? 
Tem estruturas encefálicas características 
que primeiro causam hipotonia e depois 
hipertonia ou apenas saem da fase 
hipotônica, e isso está relacionado com os 
neurônios que participam do trato da via 
piramidal, via cortiço-espinhal (face 
flácida e fase espástica). 
* Os núcleos da base são pertencentes da 
via piramidal. 
* Os núcleos da base e uma parte do 
cerebelo tem essa característica: se 
lesados podem gerar flutuação de tônus. 
Coreia: se os núcleos da base morrem 
ele hora inibe e hora facilita (distonia, 
flutuação de tônus). 
DISTONIA → alterações de estruturas que 
tem tanto uma função de inibir quanto de 
facilitar. 
Ex: Tumor em um núcleo da base que 
deixa de funcionar temos um tônus 
totalmente comprometido num musculo 
que pode estar hora alto e hora baixo 
(tônus flutuante). 
PROCESSO DE INIBIÇÃO RECÍPROCA 
 
 
 
Centros superiores atuam sobre o reflexo 
miotático, que podem agir como um 
sistema inibidor ou como um sistema 
facilitador sobre a resposta de contração 
que pode ser de caráter cinético e 
provocar o deslocamentodo segmento = 
contração reflexa fásica ou de caráter 
FISIOPATOLOGIA - NEURO PROFA. MARISTELA NATÁLIA SILVÉRIO 
estático e que sustentam as atividades 
posturais, contração reflexa tônica). 
Alguma alteração entre esses dois 
sistemas resulta em alterações do tônus. 
* Alteração do sistema inibidor = 
hipertonia. 
* Alteração do sistema facilitador= 
hipotonia. 
* Sistema inibidor: conjunto das 
estruturas que inibem. 
* Sistema facilitador: conjunto das 
estruturas que facilitam. 
 
HIPERTONIA 
.................................................................................... 
Dois importantes tipos de hipertonia 
foram reconhecidos: 
1. ESPASTICIDADE 
* É a resistência ao estiramento passivo 
de um músculo, com reflexos tendíneos 
exagerados. 
* É a ampliação anormal dos reflexos 
miotáticos (exacerbado). 
* Os flexores dos braços e extensores da 
perna: espasticidade gosta desses 
músculos. Músculos anti-gravitacionais, 
aqueles que contraem contra a gravidade 
para ficarmos em pé. 
 
Características clínicas: 
1. Aumento do reflexo miotático: respostas 
mais acentuadas de contração dos 
músculos que estão sendo estirados. 
* Resultado de um aumento do ganho do 
reflexo miotático e de redução em seu 
limiar, e dependente da velocidade de 
estiramento. 
* Quanto mais rápido o examinador 
movimentar o braço de um paciente com 
espasticidade, maior será́ o aumento do 
tônus muscular - “Fenômeno de canivete”. 
2. Afeta predominantemente os músculos 
antigravitacionais: flexores de membros 
superiores e extensores de membros 
inferiores. 
3. Reflexos tendíneos aumentados: 
evidência da maior responsividade do 
músculo ao estiramento. 
4. Espasticidade levam a contraturas por 
um “círculo vicioso”: o ganho anormal do 
reflexo miotático faz com que o músculo 
encurte, o músculo encurtado sofre 
remodelação que leva á contratura. 
ADM, função e a movimentação: 
prejudicadas. 
 
Observa-se: 
➢ Hiper-reflexia 
➢ Hipertonia 
➢ Predominante nos seguintes grupos 
musculares: 
a) MMSS: adutores, rotadores internos, 
flexores de antebraço, flexores de punho e 
mão. 
b) MMII: extensores de quadril, adutores, 
rotadores internos de quadril, inversores e 
flexores plantares de tornozelo e pé. 
Espasticidade/Hipertonia piramidal/ 
hipertonia elástica: sinônimos. 
Sinal de canivete: velocidade 
dependente, quanto mais rápido esticar 
mais rápido vai contrair. 
2. RIGIDEZ 
* Resistência aumentada ao movimento 
em todos os músculos. 
* Ex: flexionar e estender o punho 
lentamente (resistência sentida em todo 
movimento). 
* Resistência em “cano de chumbo” – 
resistência plástica. (flexão, extensão) 
* Resistência em “roda denteada” – 
resistência é intermitente. 
FISIOPATOLOGIA - NEURO PROFA. MARISTELA NATÁLIA SILVÉRIO 
* É uma condição de hipertonia do 
sistema extrapiramidal – ex: Parkinson. 
* Também é chamada de hipertonia 
extrapiramidal e hipertonia plástica. 
* Não é tão intensa quando a 
espasticidade, é mais discreta nas duas 
direções, tanto agonista quanto 
antagonista. 
“Porta emperrada”, não tem dissociação 
de movimento, isso mostra rigidez. Tem 
movimento, mas é rígido. Clinicamente 
é chamado de sinal de cano de chumbo. 
Paciente com Parkinson quando é feito 
movimento passivo, ele é rígido e com 
paradas durante a movimentação, isso 
é o tremor adicional (roda 
denteada/dentada). 
É um tremor que aparece durante a 
movimentação passiva, o tônus flutua 
durante a movimentação, é um sinal 
clínico de Parkinson, de sinal 
extrapiramidal, de hipertonia plástica. 
RESUMO: 
 
ESPASTICIDADE 
Padrão de comprometimento muscular: 
Flexores dos MMSS; Extensores dos 
MMII. 
Natureza do tônus: Aumento do tônus 
dependente da velocidade (“canivete”). 
Reflexos tendíneos: Aumentado. 
RIGIDEZ 
Padrão de comprometimento muscular: 
Flexores e extensores. 
Natureza do tônus: Constante em todo 
movimento (“cano de chumbo”). 
Reflexos tendíneos: Normal. 
 
 
 
HIPOTONIA 
................................................................. 
* CENTRAIS, LESÕES DO SNC, SNP 
As crianças com hipotonia devido a 
distúrbios do SNC são descritas como 
flácidas. 
A hipotonia também é verificada no 
estágio agudo de doença ou trauma da 
medula espinhal, por perda do 
suprimento sanguíneo à parte do 
encéfalo- Ex: Acidente Vascular Encefálico 
(AVE). 
Reflexos de estiramento não podem ser 
evocados, e o músculo se mostra 
hipotônico. 
Déficit motor generalizado → não tem 
movimento; não tem reflexo, não tem 
força. 
TCE: deixa de mandar excitatório para o 
musculo, deixa de ter um controle 
tendo uma prevalência só de 
diminuição, inibição. 
Hipotonia em lesões centrais: em 
grupos de músculos. Ex: atitude 
hipotônica do bebê que não acompanha 
o movimento postural, bebê “mole” – é 
um sinal característico de lesão 
neurológica. 
Ocorre por atraso no desenvolvimento, 
diagnostico não fechado de lesões 
centrais. 
Síndrome de down: tem característica 
hipotônica, tanto criança quanto 
adultos, são flexíveis. 
Hipotonias são acompanhadas muitas 
vezes por falta de força também, mas 
não é sinônimo de perca de força, 
lembrar que força e tônus são 
diferentes. Normalmente alteração de 
tônus leva a uma diminuição de força. 
 
 
 
 
FISIOPATOLOGIA - NEURO PROFA. MARISTELA NATÁLIA SILVÉRIO 
VIA CORTIÇO-ESPINHAL OU PIRAMIDAL: 
Se origina no córtex e termina na medula 
espinhal em todos os níveis e esses 
neurônios que formam esse trato enviam a 
informação do córtex que vai passando 
por várias regiões do encéfalo, chega na 
medula e ela manda a mensagem para os 
nossos músculos estriados esqueléticos 
(ação voluntaria). 
Essa via pode ser danificada desde o 
córtex até a medula. 
Lesões nessa via geram alteração de 
tônus - geram no paciente inicialmente 
um baixo tônus e depois desenvolve um 
tônus elevado (anormal) – hipotonia, sai 
de uma fase flácida e desenvolve 
hipertonia espástica. 
Hemi por AVC nessa via: inicialmente 
são flácidos, movimento mole, flexível. 
Saindo dessa face normalmente após 
uns 6 meses, começa a desenvolver 
uma tensão, a espasticidade. Isso é 
característico de lesão piramidal. 
Hipotonia pode ser acompanhado por 
hiper-reflexia, diminuição de força. 
Lesão medular pode seccionar via em 
níveis diferentes, são considerados 
piramidais desde que lese neurônios do 
trato. 
Fase hipotônica = choque medular. 
Os déficits se instalam nas fases 
hipertônicas, mas quando existem 
neurônios que não tiveram morte 
celular podem voltar a funcionar saindo 
da fase hipertônica (lesão medular que 
não é total). 
 
TROFISMO 
................................................................. 
Está relacionado com o diâmetro, volume 
e tamanho da massa muscular e 
consequentemente com a força muscular. 
São considerados patológicos: 
Aumento do volume e força muscular 
(HIPERTROFIA). Ex: Pacientes com 
distrofia muscular progressiva (pseudo-
hipertrofia = edema de fibras 
degeneradas). 
Diminuição do volume e força muscular 
(HIPOTROFIA). Ex: Alterações do neurônio 
motor. 
Modo geral: consequência de inatividade. 
Hipotrofia e hipertonia não 
necessariamente são ocasionadas por 
lesões. 
ATROFIA MUSCULAR: Quando um 
músculo não é usado por longos períodos, 
a quantidade de microfilamentos de actina 
e miosina na fibra muscular se altera e 
ocorre perda de força muscular. (Atrofia 
por desuso). 
A interrupção dos sinais dos NMIs aos 
músculos diminui ou impede 
a contração muscular. 
Atrofia muscular decorrente de danos ao 
sistema nervoso (grave): 
* Porque a estimulação neural frequente, 
mesmo a um nível inadequado para 
produzir contração muscular, é essencial 
para a saúde do músculo. 
* Sem estimulação que influencie a 
expressão genética nos músculos, atrofia 
ocorre rapidamente, porque o padrão de 
produção de proteína no músculo se 
altera (sempre deve relacionar com outro 
músculo).

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