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Sistema Único de Saúde - SUS

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Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS Turma XV 
SUS 
 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, 
garantido mediante políticas sociais e econômicas que 
visem à redução do risco de doença e de outros agravos 
e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços 
para sua promoção, proteção e recuperação. 
SAÚDE 
Estado de completo bem-estar físico, mental e social e 
não somente a ausência de enfermidade OMS - 1948 
A saúde também ocupa um setor da economia, para o 
qual se produzem bens e serviços. 
• Estabelecimentos de saúde: hospitais, laboratórios, 
consultórios, postos 
• Serviços: exames, consultas, tratamentos 
• Indústrias: farmacêuticas; de material médico-
cirúrgico, de diagnóstico, vacinas. 
• Empresas que comercializam os chamados planos 
de saúde 
• Instituições públicas que são responsáveis pela 
gestão da saúde: Ministério da Saúde, Secretarias 
estaduais e municipais de saúde 
SISTEMA DE SAÚDE 
Um sistema de saúde é um conjunto de agências e de 
agentes que tem por objetivo assegurar a saúde das 
pessoas e de populações. 
• Agências: Instituições e empresas 
• Agentes: Profissionais e trabalhadores da saúde 
TIPOS DE SISTEMAS DE SAÚDE 
Os sistemas de saúde seguem em geral o tipo de 
proteção social adotado pelo respectivo país, abaixo 
encontram-se os principais tipos de sistemas de saúde: 
E O QUE É O SUS? 
• O SUS é um sistema complexo que busca tornar 
concreta a Política Nacional de Saúde do Estado 
brasileiro. 
• As três esferas de governo, a União, os estados e 
municípios se articulam em ações de promoção, 
prevenção, assistência e reabilitação. 
• A clientela potencial representa toda a população 
brasileira, estimada em 214.210.488 habitantes 
• Responsabilidade: de indivíduos, famílias, coletivos, 
governos e empresas. 
POR QUE SE DENOMINA SISTEMA ÚNICO? 
Segue a mesma doutrina e os mesmos princípios 
organizativos em todo o território nacional. Assim, o 
SUS não é um serviço ou uma instituição, mas um 
sistema que significa um conjunto de unidades, de 
serviços e ações que interagem para um fim comum. 
ASPECTOS HISTÓRICOS QUE ANTECEDERAM O 
SUS 
Brasil colônia até 1815/ Brasil Império até 1889/ 
República Velha até 1930 
• Médicos davam assistência aos militares e famílias 
abastadas. 
• Os pobres, indigentes e viajantes eram atendidos 
pelas Santas Casas. 
• Os governos se voltavam para ações de fiscalização 
dos portos, comércio de alimentos e ações pontuais 
de combate às epidemias. 
• Com o crescimento da urbanização e da 
industrialização, as ações de saúde pública 
começaram a ser organizadas no país, porém, ainda 
de forma centralizada. 
REPÚBLICA VELHA (1889 – 1930) 
A saúde passa a ser considerada uma questão que 
envolvia respostas da sociedade e dos governos. 
Velha república (1889 – 1930): separação das ações de 
saúde pública da assistencial médico hospitalar. 
Concepção liberal do Estado, cabendo a intervenção 
apenas quando diante de problemas de saúde, o 
indivíduo sozinho ou a iniciativa privada não fossem 
capazes de solucionar. 
• Febre Amarela 1850 
• Gripe Espanhola 1918 
• Varíola início Séc. XX 
 
Seguro Social Seguridade Assistência 
• Universal 
• Serviços de saúde 
garantidos aos que 
contribuem com a 
previdência social 
• Controlado pelo 
Estado 
• Países: 
Alemanha, 
França e Suíça 
• Universal 
• Vinculado à 
condição 
de cidadania 
• Financiado 
solidariamente por 
toda 
a sociedade por 
meio 
de contribuições e 
impostos 
• Países: 
Inglaterra, 
Canadá, Cuba e 
Suécia; Brasil; 
• Atendimentos 
em 
pequeno número 
para 
os que 
comprovadamente 
forem pobres. 
• Regulado e 
ofertado 
pelo mercado 
• Países: Estados 
Unidos 
Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS Turma XV 
1930: CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E 
DA SAÚDE 
• Afirma-se o modelo campanhista, contra as 
principais doenças epidêmicas e endêmicas; 
• Ação predominantemente preventiva. As curativas 
estavam à cargo da Previdência Social; 
• População carente continuava dependente das 
Santa Casas de Misericórdia 
SAÚDE E ESTADO 
As responsabilidades do Estado brasileiro em relação à 
saúde só começam a ser explicitadas na Constituição 
de 1934. Entretanto, observa-se, nesta e nas que se 
seguiram (1937, 1946, 1967/69), o caráter limitado e 
restritivo com que é tratada a questão, garantindo 
assistência médica apenas para trabalhadores 
vinculados ao sistema previdenciário e dependentes, 
ações assistenciais dirigidas à maternidade e infância 
e controle de grandes endemias. (Fleury Teixeira, 
1986). 
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE 
Em 1975, cria-se o Conselho Nacional de Saúde. 
• Ações de cunho reformista foram adotadas pelo 
estado Programa Materno-Infantil; 
• Programa de Interiorização das Ações de Saúde e 
Saneamento (PIASS)(medicina simplificada); 
Medidas voltadas à reorganização do sistema de 
saúde: 
• Lei do Sistema Nacional de Saúde 
• Sistema Nacional de Previdência Social (SINPAS) e 
dentro dele, em 1977 foi criado o INAMPS (Instituto 
Nacional de Assistência Médica da Previdência 
Social). 
MOVIMENTO DE REFORMA SANITÁRIA 
BRASILEIRA 1976 - 1988 
Reforma Sanitária Brasileira: diversos movimentos 
sociais, estudantes, pesquisadores, trabalhadores e 
usuários de serviços de saúde propuseram a 
democratização da saúde e a reestruturação do 
sistema de oferta de serviços. 
Uma profunda transformação político-institucional na 
saúde, ampliação da abrangência do seu conceito, e 
tendo como referência a saúde como direito universal 
de todos os brasileiros. 
Início da Assembleia Nacional Constituinte: 1985 
É nesse cenário que se 
realiza, em 1986, a VIII 
Conferência Nacional de 
Saúde CNS. 
O Relatório final inspirou 
as Leis orgânicas da 
Saúde Lei 8080/1990 e Lei 
8.142/1990 Pressupostos 
que nasceram, portanto, da sociedade. Uma 
conquista do povo brasileiro. 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO 
BRASIL - 1988 
Título VIII Da ordem social Capítulo II Da Seguridade 
Social Seção II da Saúde: 
Art. 196 – “A saúde é direito de todos e dever do 
Estado, garantido mediante políticas sociais e 
econômicas que visem à redução do risco de doença e 
de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às 
ações e serviços para sua promoção, proteção e 
recuperação” (BRASIL, 1988). 
Art. 197 – “São de relevância pública as ações e 
serviços de saúde, cabendo ao poder público dispor, 
nos termos da lei, sobre sua regulamentação, 
fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita 
diretamente ou através de terceiros e, também, por 
pessoa física ou jurídica de direito privado” (BRASIL, 
1988). 
Art. 198 – “As ações e serviços públicos de saúde 
integram uma rede regionalizada e hierarquizada e 
constituem um sistema único, organizado de acordo 
com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com 
direção única em cada esfera de governo; II - 
atendimento integral, com prioridade para as 
atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços 
assistenciais; III - participação da comunidade. 
Art. 199 – “A assistência à saúde é livre à iniciativa 
privada. §1°. As instituições privadas poderão 
participar de forma complementar do sistema único de 
saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de 
direito público ou convênio, tendo preferência às 
entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos”. 
(BRASIL, 1988) 
LEI FEDERAL 8080/90 
• Dispõe sobre as condições para a promoção, 
proteção e recuperação da saúde, a organização e 
o funcionamento dos serviços correspondentes. 
Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS Turma XV 
• Ênfase a Vigilância a Saúde, além de incluir no texto 
legal a assistência à saúde do trabalhador. 
• 1999 - ANVISA 
A cultura, o transporte, o lazer, o esporte, a educação,a segurança pública, a previdência e assistência social, 
se estiverem na agenda das políticas sociais são 
capazes de reduzir o risco de adoecimento e de agravos 
nos indivíduos 
MAS O BRASIL SE MANTÉM DESIGUAL 
Segundo o IBGE (2005), em 2003, 1% dos brasileiros 
mais ricos detinham 12,7% da renda nacional, quase 
correspondentes aos 15,5% relativos à renda dos 50% 
mais pobres. (mais dados sobre desigualdades no Brasil ver 
JACOBINA, 2005) 
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS 
As ações e serviços públicos de saúde e os serviços 
privados contratados ou conveniados que integram o 
SUS são desenvolvidos de acordo com as diretrizes 
previstas no artigo 198 da Constituição Federal, 
obedecendo ainda aos seguintes princípios: 
 
UNIVERSALIDADE 
• Reconhecimento da saúde como um direito 
fundamental do ser humano, cabendo ao Estado 
garantir as condições indispensáveis ao seu pleno 
exercício e o acesso a atenção e assistência à saúde 
em todos os níveis de complexidade. 
IGUALDADE/EQUIDADE 
• Igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos 
ou privilégios de qualquer espécie; 
• Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos 
serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm 
necessidades distintas. 
INTEGRALIDADE 
• Considera as pessoas como um todo, atendendo a 
todas as suas necessidades. Para isso, é importante 
a integração de ações de: 
➢ Promoção da saúde; 
➢ Prevenção/Proteção de riscos e agravos; 
➢ Recuperação/Tratamento a doentes. 
DESCENTRALIZAÇÃO 
• Implica na transferência de poder de decisão sobre 
a política de saúde do nível federal (MS) para os 
estados (SES) e municípios (SMS); 
• Transferência, concomitante, de recursos 
financeiros, humanos e materiais 
REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO 
• Regionalização: constituição de regiões de saúde 
considerando as características semelhantes, e 
considerando a rede de atenção à saúde, 
características populacionais, situação de saúde, 
indicadores e outros fatores objetivando a melhor 
gestão do sistema e favorecendo ações mais 
localizadas para minimizar os problemas da 
comunidade. 
• Hierarquização: estabelece a organização da rede 
de atenção à saúde em serviços de níveis de 
complexidade: atenção primária, atenção 
secundária e atenção terciária de saúde. 
PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE 
• É a garantia constitucional de que a população, 
através de suas entidades representativas, 
participará do processo de formulação das 
políticas de saúde e do controle da sua execução, 
em todos os níveis, desde o federal até o local. 
• Essa participação deve se dar nos Conselhos de 
Saúde e Conferências de Saúde. 
GESTÃO DO SUS 
Gestão federal – Planeja, formula políticas, cria 
normas, avalia, controla, além de realizar projetos com 
parceiros 
Ministro da Saúde: Marcelo Queiroga (Atual) 
Gestão Estadual – Coordena e planeja o SUS no nível 
estadual, aplica recursos próprios, formula políticas 
estaduais e estabelece parcerias 
Secretária Estadual de Saúde: Adélia Pinheiro (Atual) 
Gestão Municipal – Coordena e planeja o SUS no nível 
municipal, aplica recursos próprios, formula políticas 
estaduais e estabelece parcerias 
Secretário Municipal de Saúde: Décio Martins Mendes 
Filho (Atual) 
 
Princípios do SUS
Ideológicos ou 
doutrinários
Universalidade
Integralidade
Equidade
Organizacionais
Descentralização
Regionalização
Hierarquização
Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS Turma XV 
FINANCIAMENTO DO SUS 
• Art. 198 δ Capítulo da Seguridade Social (SS): “O SUS 
será financiado, com recursos do orçamento da 
Seguridade Social, da União, dos Estados, do DF e 
dos Municípios, além de outras fontes” (BRASIL, 
1988) 
• Emenda Constitucional n. 29: os gastos da união 
devem ser iguais aos do ano anterior. Corrigidos 
pela variação do PIB. Os estados devem garantir 
12% de suas receitas para o financiamento à saúde 
e os municípios têm de aplicar pelo menos 15% de 
suas receitas. 
Impostos (Federais/estaduais/municipais + IRPF e 
IRPJ + repasses federais/estaduais e municipais + 
outras fontes.) 
Medidas para o cumprimento dos direitos dos cidadãos 
usuários do SUS: 
a) Acesso as ações de promoção, proteção e 
recuperação da saúde 
b) Informações claras sobre os meios para resolução 
dos problemas de saúde. 
c) Monitoramento dos usuários SUS, por meio de 
Sistemas de Informação eficientes e rastreabilidade 
dos pacientes 
d) Identificação dos profissionais de saúde 
e) Atendimento com dignidade e respeito 
DESAFIOS ATUAIS NA ATENÇÃO BÁSICA 
• Financiamento insuficiente da Atenção Básica 
• Infraestrutura inadequada das Unidades Básicas de 
Saúde 
• Baixa informatização dos serviços 
• Pouco uso das informações disponíveis na gestão do 
cuidado e atenção à saúde 
• Necessidade de ampliar o acesso, garantindo o 
tempo de espera para grupos mais vulneráveis. 
• Necessidade de melhorar a qualidade dos serviços 
(acolhimento, resolutividade, longitudinalidade do 
cuidado) 
• Pouca atuação na Promoção da Saúde e no 
desenvolvimento de ações setoriais. 
• Desafio de avançar na mudança do modelo de 
atenção e no modelo de gestão. 
• Inadequadas condições e relações de 
trabalho/mercado de trabalho predatório. Déficit 
de provimento de profissionais e contexto de baixo 
investimento nos trabalhadores 
• Necessidade de contar com profissionais 
preparados e motivados e com formação específica 
para atuar na atenção básica. 
• Importância de ampliar a legitimidade da AB 
perante os usuários e estimular a participação da 
sociedade. 
• Programas de Residência em Medicina e em 
Enfermagem de Família e Comunidade e 
fortalecimento dos já existentes. 
• Isolamento da atenção básica à saúde e sua 
inserção periférica em relação ao sistema de saúde, 
o que sugere a necessidade de arranjos de 
coordenação do cuidado mais complexos, que não 
fiquem sob ordenação e responsabilidade somente 
da atenção básica à saúde (Chioro, A.) 
A saúde é um setor que tem uma incorporação 
tecnológica constante, nos equipamentos nos 
fármacos, na especialização da mão-de-obra, com 
direto reflexo dos custos. 
A inflação dos custos da Saúde (em 2015 foi de 19,5%) 
e tem sido, a mais de uma década, superior ao índice 
de inflação geral da economia (IPCA 10,6%). É uma 
conta que não fecha: significando diminuição da oferta 
de serviços, postos fechados e hospitais com leitos 
reduzidos. 
• Além das dificuldades financeiras enfrentadas pelos 
municípios na gestão da política de saúde, 
considera-se também questões relacionadas à 
gestão 
• É importante uma análise aprofundada sobre a 
qualidade dos gastos em saúde. 
• Coibir desvios e fraudes. 
• Qualificar e aprimorar a gestão do SUS. 
• Implantar mecanismos de controle interno. 
• Fortalecer os Conselhos de Saúde. 
• País imenso, populoso e heterogêneo: 
acessibilidade. 
• Alterações demográficas recentes: estrutura etária, 
urbanização acelerada. 
• Acentuadas desigualdades econômicas e sociais 
(entre regiões e grupos populacionais). 
• Baixa resolubilidade das demandas presentes na 
população 
(Paim, 2003) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Beatriz Castro e Silva de Albergaria Barreto Medicina – UNIFACS Turma XV 
Referências: 
Paim, J.S. Sistema Único de Saúde aos 30 anos Revista Ciência e 
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SETEMBRO DE 2017. DISPONÍVEL EM: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_
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Formigli, V. L. A., Bidu, H.S., Moreno Neto, J.L. Sistema Único de 
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BRASIL. Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Presidência da 
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https://youtu.be/Cb-cslNmGnE 8,16’ a 9,39’ Acesso em 15.09.2019

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