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Patologias de Estômago e Intestino Júlia Lopes de Souza Nunes 03 de setembro de 2021 Anatomia TGI Fonte: Info Equestre (2018) Boca Orofaringe Esôfago Estômago Intestino delgado Ceco Cólon maior Cólon transverso Cólon menor Reto Anatomia TGI Fonte: König & Liebich (2016) Anatomia TGI Fonte: Silva et al. (2001) A: Aglandular C: Cárdia M: Margo Plicatus G: Glandular P: Piloro Anatomia TGI Fonte: König & Liebich (2016) Anatomia TGI Fonte: McCracken et al. Fonte: McCracken et al. Cólica Particularidades anatômicas → Alterações graves; - Pequena capacidade gástrica; - Incapacidade de regurgitação; - Mesentério longo; - Diminuição brusca do lúmen intestinal (flexura). Introdução Susceptível a processos patológicos gastrointestinais; Problemas gástricos; Mudanças alimentares; Alimentação de baixa qualidade; Aerofagia; Características físicas (idade, sexo e raça); Parasitas. Condições de manejo; Dieta; Treinamento/Atividade física;. Introdução Distensão intestinal; Ingesta compactada; Acúmulo de líquido; Desconforto; Mudanças de comportamento; Deitar e levantar com muita frequência; Rolar no solo. Cólica por Acúmulo de Gás hipermotilidade espasmos intestinais; Mais comum; Possíveis causas: - Espasmos e contrações anormais/incoordenadas de ID; - Excitação - Exercício físico excessivo - Migração parasitária na parede intestinal - Excesso de grãos e deficiência de fibras na dieta Cólica Espasmódica Presença de parasitas em TGI. Aumento de TR; perda do apetite; Rápida perda de peso; Depressão; Cólica; Constipação; Diarreia intermitente; Fraqueza; Pelame opaco e quebradiço. Sinais clínicos Cólica Parasitária Alteração da flora intestinal; mudanças na alimentação; Cirurgias; Transporte; ATB; AINE's; Inflamação; Edema mural; Ulcerações da mucosa. Cólica por Colite Movimentação de porção de intestino para localização não anatômica; Torção de porções intestinais; Cirurgia imediata; Cólica por Torção ou Deslocamento Obstrução luminal por massas desidratadas de ingesta que causam obstrução simples do lúmen intestinal e que, geralmente, não causam necrose ou isquemia; Principal causa de cólica em equinos; Locais de transição de movimentos intestinais; Esfíncteres entre diferentes segmentos do intestino; Regiões de estreitamento intestinal; Ceco, flexura pélvica e cólon dorsal direito. Cólica por Compactação Patologias de Estômago Potros e cavalos adultos; Ocorrência desuniforme; Porção glandular ou aglandular → Margo Plicatus Classificação: - Múltiplas ou simples; - Extensas ou restritivas - Ativas ou crônicas - Em cicatrização ou não Gastrite e Úlcera gástrica (SILVA et al. 2001) Causa Multifatorial; Estresse; Treinamento/atividade atlética Etiopatogenia Eixo hipófise-adrenal → Estresse → Alteração no fluxo Esplâncnico (visceral) → Aumento de produção de ácidos e pepsina → Isquemia local e alteração da mucosa Gastrite e Úlcera gástrica Tipo de Alimento Comportamento Alimentar Fonte: Equinvest (2017) Gastroscopia Fonte: Equesian - Veterinaria Equina Integral Sobrecarga gástrica; Acúmulo de conteúdo ou gás; Dor severa; Torções; Compressão da circulação → Dificuldade respiratória → Choque; Distensão Gástrica Patologias de Intestino Obstrução luminal sem comprometimento vascular; Ingesta ou material estranho; Acúmulo de conteúdo e gás; ↑ Pressão intraluminal → Compressão da vascularização → Isquemia Obstrução sem Estrangulamento fosfatos de amônia (cólon) e magnésio (alimentação) → Inapetência; Hiporexia; Diminuição de produção das fezes; Hipomotilidade intestinal; Dor leve/severa; Distensão da alça intestinal. Cavalo macho, 20 anos, pertencente ao círculo militar; Baia → feno de alfafa e ração; Sinais de abdômen agudo há 5 dias; Dor leve, diarreia e hipomotilidade; Tratamento prescrito: escopolamina, sondagem nasogástrica, AINE, fluidoterapia, carvão vegetal ativado, caulim e pectina e óleo mineral (via sonda); Cólon vazio, flexura pélvica não palpável, desconforto no quadrante ventral esquerdo e distensão da fossa paralombar direita; Relato de Caso Exame físico: Laparotomia exploratória; Enterólito de aproximadamente 4,5 kg no cólon maior; Ruptura de cólon; Eutanásia. - FC 34bmp; - FR 16mpm; - TR 37,9°C; - Mucosas róseas; - TPC 2'; - Abdômen distendido bilateralmente. Relato de Caso Constrição dos vasos sanguíneos, com bloqueio simultâneo do lúmen intestinal; Interrupção do aporte sanguíneo → Necrose + Endotoxemia; Gravidade → Varia de acordo com grau de obstrução; Frequentemente fatal; Animais mais susceptíveis à complicações pós-operatórias. - Choque endotoxêmico - Aderências. Obstrução com Estrangulamento Lipoma estrangulante; Hérnia; Defeito mesentérico; Torções; Encarceramentos. Possíveis causas: Obstrução com Estrangulamento Lesão por estrangulamento isquêmico → oclusão de fluxo arterial e venoso simultaneamente → Degeneração da mucosa Veias obstruídas antes das artérias (paredes mais finas e menor pressão hidrostática) Disparidade no fluxo sanguíneo Continuação do fornecimento de sangue arterial na parede inestinal Ausência de fluxo venoso Lesão hemorrágica → Isquemia → Congestão de tecidos - Volvo de cólon maior (degeneração completa 3h após a obstrução); Obstrução por estrangulamento hemorrágico: 1. 2. 3. 4. 5. Obstrução com Estrangulamento Cólica persistente; Depressão (estágio final); Mucosas congestas; FC elevada (60-80bpm); Distensão de alças intestinais à palpação; Refluxo nasogástrico normal; Fluído abdominal serossanguinolento com nível elevado de proteína (>2m5mg/dl) → Cirurgia; Sinais clínicos: Obstrução com Estrangulamento Predisposição anatômica; Estrutura que se desloca de seu local anatômico; Cólon maior (flexuras); Sinais de cólica obstrutiva; Diagnóstico por laparotomia exploratória; Recidivas. Deslocamento Deslocamento dorsal direito de cólon maiorDeslocamento dorsal esquerdo de cólon maior Doenças Específicas Sem etiologia definida; Salmonella spp. e Clostridium spp. Toxinas fúngicas (Fusarium moniliforme); Grandes quantidades de concentrado; Envolvimento hepático (↑GGT, ↑ALT e ↑AST) → Circulação portal; Associado a pancreatite; ID. - Circulação portal; - Infecção ascendente em ducto biliar; - Hipóxia hepática. Duodeno-Jejunite Proximal Cólica leve seguida de depressão profunda; Grande volume de refluxo enterogástrico (15-20L a cada 2h); Distensão de ID leve a moderada; Febre; Desidratação clínica; Taquicardia (60-80bpm); Hipomotilidade; Sinais Clínicos Duodeno-Jejunite Proximal Inflamação associada a perda da função de barreira mucosa do ID ↓ Agravamento de respostas inflamatórias sistêmicas ↓ Maior risco de complicações (laminite e arritmias cardíacas) Duodeno-Jejunite Proximal Depende de: Transmissão fecal-oral; Para estabelecer a infecção, deve superar os mecanismos de defesa do organismo: - Quantidade de exposição à bactérias; - Virulência dos organismos; - Susceptibilidade do paciente. - Enzimas da saliva; - Ácido gástrico; - Enzimas intestinais (proteases e lizoenzimas); - Peptídeos antimicrobiános - Sais Biliares. Salmonelose Produção de citotoxinas, endotoxinas e enterotoxinas → Danifica epitélio, altera a permeabilidade epitelial e facilita a entrada bacteriana nas células da mucosa; Suscetibilidade do hospedeiro: Colonização: parte distal do cólon; Ação inflamatória + Enterotoxinas → Diarreia; - Estresse (transporte e/ou cirurgia); - Doenças concomitantes (prejudicam o sistema imune); Salmonelose Febre Diarreia (verde e fétida); Depressão; Letargia; Perda do apetite;Dor abdominal; Anorexia. Sinais clínicos Salmonelose Animais de todas as idades; Diarreia; Organismos anaeróbios estritos com distribuições amplas no solo; Patogenicidade depende de produção de toxinas bacteriana; Sinais Clínicos - Diarreia; - Febre; - Depressão; Enterocolite Clostridial Clostridium difficile Clostridium perfringens Enterocolite Clostridial Adultos e potros; Causa mais importante de enterocolite em equinos; Patógeno oportunista; Toxina A (TcdA) e da toxina B (TcdB). Problemas associados: - Terapia antimicrobiana; - Hospitalização - Estresse; - Intubação nasogástrica; - Tratamento cirúrgico ou medicamentoso. Clostridium difficile Adultos e potros; Comum na flora entérica de animais saudáveis; Toxinas classificadas em 4 grupos (A-E); Necrose e inflamação de mucosa; Enterotoxinas → Diarreia; Clostridium perfringens Alteração brusca na alimentação; Excesso e/ou baixa qualidade dos alimentos; Trabalho excessivo e irregular; Baixa ingestão hídrica; Problemas odontológicos; Sedativos Areia (sablose); Enterólitos. Fatores predisponentes: - Xilazina e detomidina → Redução da motilidade; - Butorfanol → Hipomotilidade - Escopolamina → Redução da atividade mecânica de estômago, ID e ceco; - Atropina → Longos períodos de estase intestinal; - Amitraz → Redução do peristaltismo. Compactações Falta de motilidade num segmento do TGI; Pode estar associada com: Possíveis causas: - Obstrução - Duodenite-jejunite proximal - Disautonomia - Sépse - Peritonite - Dor - Inflamação intra ou extraperitoneal - Endotoxemia - Distensão - Isquemia Íleo Adinâmico Apetite reduzido; Dor abdominal Diminuição/ausência de borborigmos; Existência de refluxo enterogástrico Mucosa congestas/cianóticas FC elevada ID distendido ↑ Hematócrito e proteínas plasmáticas Sinais clínicos Íleo Adinâmico Descompressão gástrica; Reposição da volemia; Equilíbrio eletrolítico; Controle da dor; Fármacos pró-cinéticos. Tratamento → Tratamento de suporte Íleo Adinâmico Invaginações de intestino delgado; Obstruções por estrangulação Entrada de um segmento de intestino no segmento aboral Potros e cavalos com menos de 3 anos; Mudanças nos movimentos intestinais; - Jejuno-jejunal - Jejunoileal - Íleo-ileal - Íleo-cecal (mais comum) Intussuscepção Disfunções neurogênicas; Diarreias crônicas; Enterites; Alta infestação por ascarídeos ou tênias (Anaplocephala perfoliata); Alterações dietéticas; Arterite mesentérica; Alimentos grosseiros e mal digeridos; Corpo estranho; Uso de anti-helmínticos. Intussuscepção Obstrução hemorrágica/obstrução isquêmica; Maior produção e acúmulo de gás; Distensão de alças intestinais; Vilosidades sofrem hipóxia → Barreia mucosa + permeável → Bactérias Gram-negativas e endotoxinas invadem submucosa → Circulação Quanto maior for a extensão de intestino lesado, maior a chance de ocorrer choque endotoxêmico Intussuscepção Prevenção ou reversão do choque; Fluidoterapia; Equilíbrio eletrolítico; Infusão de bicabornato de sódio; Sondagem nasogástrica; Analgesia (dipirona); Heparina; ATB amplo espéctro; Glicocorticóides. Tratamento Clínico Intussuscepção Desfazer a intussuscepção; Enterectomia e anastomose; Retorno antecipado do funcionamento normal; ATB; Analgesia; Desinfecção e limpeza da ferida; Retorno gradual da alimentação. Tratamento Cirúrgico Pós-Operatório Intussuscepção Distúrbios infecciosos Locais de predileção: intestino delgado Descrição macroscópico: - Parasitas grandes (15-25cm para machos e 40-50cm para fêmeas); - Coloração esbranquiçada; Parascariose (Parascaris equorum) Fonte: Taylor et al. (2017) Parascariose (Parascaris equorum) Até 4 semanas após infecção pode gerar tosse (migração para pulmões) + secreção nasal acinzentada; Enterite aguda; Pelame opaco; Febre; Apatia; Distúrbios nervosos; Anorexia; Constipação intestinal/diarreia de odor fétido. Sinais Clínicos: Parascariose (Parascaris equorum) Sinais clínicos; Exame parasitológico de fezes (EPF) Terapêutico: administração de anti-helmínticos. Anti-helmínticos de amplo espectro: Diagnóstico: Tratamento: - Ivermectina; - Moxidectina; - Benzimidazóis (fembendazol, oxfendazol, oxibendazol); - Pirantel. Fonte: Adaptado de European College of Veterinary Patologists Parascariose (Parascaris equorum) Remoção de cama e esterco elimpeza de estábulos com vapor; Evitar rotação de pastagem. Infecções maciças (obstrução) Controle: Complicação: Locais de predileção: ceco, cólon e reto Descrição macroscópica: Prurido intenso ("cauda de rato"); Pelame opaco com região alopécica; Prejuízo à alimentação; Presença de massa de ovos em região perianal. - Parasitas grandes (10-15cm); - Coloração branco-acinzentada - Cauda longa e afunilada Sinais Clínicos: Oxiurose (Oxyuris equi) Fonte: Adaptado de Equimas Horse Sinais clínicos; Presença de parasitas nas fezes; Presença de massa de ovos em região perianal (ovos raramente são visíveis nas fezes). Anti-helmínticos de amplo espectro: Limpeza da cauda e região perianal (q 4dias) e estábulos. Diagnóstico: Tratamento: - Ivermectina; - Moxidectina; - Benzimidazóis (fembendazol, oxfendazol, oxibendazol); Oxiurose Fonte: Taylor et al. (2017) Distúrbios congênitos Idade tenra ou após alimentação com sólidos; Adquirida ou secundária à úlcera/gastrite; Bruxismo pós-prandial (atritamento dos dentes); Dor abdominal; Cólica (grau variável); Regurgitação de leite. Sinais clínicos Estenose de Piloro Pouco comum; Ausência parcial ou completa de estruturas anais; Associado com defeitos do trato urogenital; Parcial ou congênita; Classificação: - I Presença de membrana sobre abertura anal (ânus imperfurado); - II Semelhante ao I + bolsa retal localizada cranial a membrana sobreposta ao ânus(esfíncter retal intacto e funcional) - III Bolsa cega cranialmente dentro do canal pélvico (reto e o ânus terminais estão normais) - IV Presença de fístula retrouretral (machos) ou retrovaginal (fêmeas). Atresia congênita Sinais Clínicos: - Esforço de defecação; - Tentativas de defecação; - Intumescimento do períneo; - Distensão abdominal; - Ausência de fezes e manchas de mecônio; - Liberação de fezes aquosas pela vagina (grau IV). Diagnóstico: - Clínico (visualização da ausência de abertura anal); - Radiografia (diferenciação tipo I do II); Atresia congênita Tratamento → Cirúrgico: - Depende do tipo; - Perfuração da pele e subcutâneo para abertura do canal retal; - Tipo IV: fechamento de defeitos retais, vaginais e uretrais (abordagem abdominal para mobilização de cólon e reto). Atresia congênita Fonte: Cirurgia de Equinos (2014) Aspecto final Fonte: Cirurgia de Equinos (2014) Potra, 2 dias de idade, PSI, parto normal; Cólica 4h após nascimento; Tratamento para retenção de mecônio e laxante → Evolução → Encaminhamento; No hospital: - FC e FR aumentadas; - TPC 3; - Mucosas congestas; - Distensão abdominal bilateral acentuada; - Dor abdominal contínua e incontrolável Relato de caso } Eutanásia Laparotomia J: Jejuno Seta: Processo atrésico Fonte: Nicoletti et al. (2005) Exame Post-mortem 1: Jejuno 2: Porção distal do jejuno 3: Íleo 4: Ceco 5: Cólon ascendente 6: Cólon descendente 7: Reto Persistência do ducto vitelino (onfalomesentérico); Possível causa de cólicade defeito de desenvolvimento; Comum em adultos; Forma de projeção digitiforme que se estende a partir da borda antimesentérica do íleo; Em adultos → Cólica grave e estrangulante ; Compactação do divertículo → cólica não estrangulante recidivante. Divertículo de Meckel Égua gestante, 5 anos, Mangalarga Marchador, terço final de gestação; 20 horas de cólica moderada com dor persistente Exame físico: - Sudorese; - Apatia; - Anorexia; - Taquicardia (82bmpm) - Taquipnéia (28mpm) - Mucosas hiperêmicas (oculares e vulvar) e pálida com ausência de umidade (oral) - TPC 3' - Ausência de borborigmos e de refluxo nasogástrico Relato de caso Exame transretal: Celiotomia - Movimentos fetais ; - Alças ID distendidas; - Necrose ID - Banda mesodiverticular (BMD) e divertículo de Meckel (DM) medindo 15cm a partir da borda antimesentérica Relato de caso Abortamento após 6 dias; Eutanásia após 24h. Relato de caso Relacionada com artéria vitelina vestigial; Obstrução acompanhadas ou não por estrangulamento ID; Faixas que se estendem desde o mesentério até a borda antimesentérica; Cavidade potencial ou hiato. Faixa Mesodivertricular Persistente Congênita ou adquirida; Definição: protrusão de um órgão ou parte dele, através de um defeito na parede de uma cavidade anatômica, na qual se situa o órgão. Hérnias Diafragmática Umbilical Inguinal ("falsas hérnias") Não apresentarem as vísceras herniadas contidas no saco herniário Possíveis causas de cólica em potros jovens; Alças intestinais no tórax → Cólica estrangulante. Forma congênita incomum; Redução cirúrgica da hérnia reparo do defeito diafragmático através da laparotomia exploratória ou por outros acessos Sinais Clínicos - Intolerância ao exercício - Letargia, - Taquipneia, - Dispneia - Desconforto abdominal com diferentes graus de dor; Tratamento: Hérnia Diafragmática Garanhão, 14 anos, Quarto de Milha; Sinais de desconforto abdominal agudo; Exame físico: - Taquicardia; - Taquipnéia; - Apatia; - Mucosas congestas com halo endotoxêmico; - TPC 3'; - Ausência de motilidade em todos os quadrantes abdominais; - Distensão de ID; - Líquido peritoneal turvo; - Aumento de proteína e aumento de número de leucócitos totais. Relato de caso Laparotomia; mesentério com aspecto hemorrágico; Isquemia de ID; Encarceramento irredutível de parte do jejuno em forâmen epiplóico; Eutanásia. Relato de caso Passagem de conteúdo abdominal pelo anel inguinal interno e externo; Fração final do jejuno e íleo; Congênita ou adquirida; Causas: Ímpeto de dor aguda e árdua; Observa aumento de volume do escroto (uni ou bilateral); Diminuição da temperatura local; Cordão espermático edematoso e com consistência rígida. - Excesso de esforço na região abdominal; - Após cópula; - Exercício em excesso; - Trauma. Sinais Clínicos Hérnia Inguino-Escr0tal Palpação do testículo; US; Após 6h de encarceramento → Necrose; Celiotomia; Remoção do conteúdo herniado Ressecção e anastomose do conteúdo comprometida; Fechamento total do anel inguinal externo. Diagnóstico Tratamento Hérnia Inguino-Escr0tal Equinos jovens; Tração excessiva do cordão umbilical; Infecções umbilicais; Fechamento espontâneo; Estrangulamento de alças intestinais incomum → Tratamento por estética Aumento do tamanho; Temperatura; Consistência; Sensibilidade; Sem sinais de cólica; Lambedura excessiva do local; Inquietude. Sinais clínicos Hérnia Umbilical Saco herniário e o anel são desprendidos da fáscia, no interior do abdômen, o saco é invertido. Tratamento Cirúrgico Hérnia Umbilical Herniorrafia Fechada Hérnia Umbilical Herniorrafia Aberta Anel herniário é dissecado e todo saco é removido. Tratamento Cirúrgico Muito Obrigado!
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