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D i b e L E S Õ E S N O M E M B R O S U P E R I O R Ombro doloroso 1- Síndrome do Impacto 2-Instabilidade glenoumeral 3-Tendinites/Tendinoses 4- No ombro há 3 articulações: desde a cintura escapular • Articulação escapulo-umeral • Articulação acromo-clavicular • Articulação esterno-clavicular Anatomia do Ombro Processo coracoide porção mais anterior da escápula Ligamento- passam músculos do manguito rotador, bursa subacromial em azul Bursa evita o atrito entre osso e músculo. Sindrome de impacto na relação do umero com acrômio. Manguito rotador- sua integridade permite movimentar o ombro. Formado por: M. supraespinhoso posterior RE M. Infraespinhoso posterior RE M. Redondo maior posterior RE M subescapular- anterior- nasce na borda anterior da escápula RI Todos se inserem na tuberosidade maior do úmero. RE= Rotação externa RI= Rotação interna, com essa limitada não coça costas por exemplo Arco córaco-acromial Parte dura x mole Ligamentos Estabilizadores PASSIVOS Músculos Estabilizadores ATIVOS Abdução/RI/RE ombro Depressão úmero Estabilidade do ombro= músculos + ligamentos + labrum Instabilidade de Ombro= Frouxidão articular 1- Instabilidade objetiva: traumática-luxação aguda ou recidivante (vários episódios) 2-Instabilidade oculta: dificil diagnóstico, não luxa mas tem subluxações. -Dor progressiva de início insidioso -Dor principalmente aos movimentos de abdução e rotação interna ou repetitivos -Dor noturna Tipos de Luxação Quanto mais episódios mais fácil luxar -Idade 1º episódio ? Qdo abaixo 25a > recidiva luxação Qdo idosos: Possível ruptura MR Dx e conduta: Luxação gleno- umeral, radiografia e redução incruenta Conduta 1- Exame complementar= RX D i b e 2- Redução incruenta= Exame físico -Sinal da Apreensão -Gaveta anterior / posterior -Sinal do Sulco Diagnóstico Geralmente por RNM Rx simples AP absoluto e Perfil Síndrome do Impacto do Ombro Doença envolvendo o impacto das estruturas moles do ombro (músculos) contra o arco córaco-acromial, levando a um quadro de degeneração progressiva destas estruturas. Ombro do esportista Fisiopatologia Ocorre impacto do manguito rotador (supra e infraespinhoso) contra o acrômio gerado pelo trocanter maior do úmero. Etiopatogenia 1.Atividade (elevação fte do MS acima 90º) 2.Artrose acrômio- clavicular(osteófito) 3.Tipo de acrômio 4.Debilidade muscular (MR x Deltóide) Inflamação aguda= tendinite Inflama junto a bursa= brusite Diagnóstico Radiológico RNM- em branc na imagem há lesão do manguito rotador Obs: Sinal patognomonico da doença= paciente de dia no tem dor, ao dormir a cabeça do úmero sobe e pressiona manguito contra acrômio e dói. Diagnóstico diferencial- Doenças da coluna cervical Dor miofacial cervino-dorsal Tratamento= 1- conservador fisioterapia= analgesia cinesioterapia 2- infiltração 3- cirúrgico=repara lesão do manguito rotador Luxação Acrômio- clavicular Classificação de Rockwood Luxação AC trauma direto Tratamento Tendinite bicipital Responsável por flexionar e supinar antebraço Sinal do popeye= RUPTURA DO BÍCEPS Bíceps braquial> Acelerador e desacelerador do braço nos arremessos -Flexor e supina Tratamento -conservador com fisioterapia Ruptura tríceps Epicondilite Lateral D i b e Dor na região lateral do cotovelo (epicôndilo) associada a uma lenta degeneração do tendão extensor comum dos dedos e ERCCarpo Mais comum! Epicôndilo medial- de onde sai musculatura flexora da mão Epicôndilo Lateral- ponto de origem dos músculos extensores Olecranon é parte proximal da ulna “cotovelo de tenista” Diagnostico de epicondilite= ao apertar o epicôndilo paciente sente muita dor. Teste de Cozen Epic lateral Tratamento conservador 1.Fisioterapia 2.Órtese 3. Infiltração 4. TOC ( terapia de ondas de choque) RTP 80% retornam , 20% necessitam cirurgia fase AGUDA é a chave do sucesso -Carga e intensidade treino diminuídos -Diminuir tensão encordoamento 10% voltando ao normal (60 lb) em torno 6 semanas -Evitar backhand 3 semanas Ingeta-se um pouco de corticoide e alivia o paciente. Lesões de Punho e Mãos 1- Tenossinovites 2- Síndromes compressivas Tenossinovite De Quervain caracteriza-se por ser a inflamação da bainha do abdutor longo e extensor curto do polegar, no primeiro compartimento dorsal do punho, acometendo mais frequentemente as mulheres na faixa etária entre 30 e 50 anos Diagnóstico Dor no processo estiloide do rádio Teste Filkenstein Abdutor longo ERLCarpo Extensores Tratamento De Quervain 1.AINE e fisioterapia 2. Órtese 3. Infiltração 4. Cirurgia Síndrome Túnel do Carpo Compressão do nervo mediano no túnel do carpo Etiopatogenia • Deformidades por sequela fratura • Musculatura anômala túnel carpo • Doenças osteometabólicas • Gestacional • Movimentos repetição / vibração Sintomas: Mao formiga à noite/ Parestesia noturna em território do nervo mediano. N. Mediano é sensitivo e motor, sua compressão gera queixa de ambos os espectros. Regiao de inervação n.mediano= 3o 4o e 5o QDL Diagnóstico clínico Manobra de Phalen Phalen invertido Tinel positivo Teste Durkan Atrofia musculatura tenar Exame complementar USG punho Eletroneuromiografia Tratamento Fisioterapia+ AINE Cirurgia descompressiva Atrofia nao é reversível com cirurgia! D i b e
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