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Parecer nutricional
Prof.ª Dr. Sheila Guimarães
Parecer nutricional
1) No primeiro parágrafo: breve relato da história do paciente (inclui avaliação física e dos 
sinais/sintomas)
2) No segundo parágrafo: Avaliação do Estado Nutricional/ Diagnóstico
• Deve ser objetiva e enxuta;
• Sem referência;
• Sem valores de dobras e circunferências, só com as interpretações (eutrófico, depleção 
leve, moderada e severa);
• Só utilizar o IMC para classificar o paciente em eutrófico, baixo peso, sobrepeso ou 
obeso, se ele puder ser pesado. Para os casos em que o IMC (mínimo, médio ou 
máximo) for utilizado para estimar o peso, o paciente não será classificado de acordo 
com o IMC.
3) No terceiro parágrafo: o Planejamento e Prescrição dietoterápica (GET e distribuição de
Macro, micronutrientes, fibra e água)
4) No quarto parágrafo: a Conduta Nutricional aplicada no momento (apresenta 
justificativas para o planejamento)
1) No primeiro parágrafo: breve relato da história do 
paciente
Paciente sexo masculino, 65 anos, internado nesta
unidade hospitalar com queixa de dispneia aos mínimos
esforços, sendo diagnosticado com IC isquêmica
descompensada (classe funcional NYHA III). Paciente com
história IAM prévio, HAS e DM II. Ao exame físico apresenta
Peristalse presente, relata constipação intestinal, abdome
algo distendido; edema em membros inferiores (++/4+); boca
e peles com sinais de desidratação.
2) No segundo parágrafo: Avaliação do Estado 
Nutricional/ Diagnóstico
Paciente classificado como eutrófico, segundo a
circunferência do braço (CB), sendo o IMC desconsiderado
em virtude da presença de edema. Quanto a análise da
massa proteica visceral...; segundo a análise da competência
imunológica, paciente não apresenta déficit nutricional.
Avaliação física e semiologia nutricional.
3) Planejamento/Prescrição dietoterápica
A prescrição dietética é um resumo da conduta.
Exemplo de prescrição:
Será oferecida uma dieta com 30 Kcal/Kg peso (1680 Kcal), 
20% de PTN (336 Kcal, 84g/dia, 1,4g/kg peso), 50% de CHO 
(840 Kcal, 210g/dia, 3,5g/kg peso), 30% de LIP (504 Kcal, 
56g/dia, 0,9g/kg peso); vitaminas, minerais e fibras de acordo 
com as recomendações da IDR. Ingestão de água dever ser 
de no mínimo 1 mL/Kcal.
Orientações para Conduta Dietoterápica
Deve conter via de acesso (ex: oral), volume (ex: normal), temperatura (ex:
adequada às preparações), fracionamento (ex: seis refeições), características
físicas (ex: livre – pessoas sem restrições e com ausência de alterações
metabólicas) e químicas da dieta (normo, hiper ou hipo: calórica, proteica,
glicídica e lipídica) com as devidas justificativas. Ou seja, é o seu planejamento
com as justificativas. Não entram números, somente as características (normo,
hiper ou hipo) e justificativa. Devem colocar as recomendações de
micronutrientes, fibras e água de acordo com as RDIs 2011. Também devem
colocar recomendações de nutrientes específicos para o caso e orientações sobre
possíveis fatores que interfiram na biodisponibilidade. Por exemplo se houver
relato de constipação na anamnese: Aumentar a ingestão de fibras solúveis e
insolúveis no limite superior da recomendação da RDI 2011 (30g/dia), além de
aumentar a oferta hídrica (1mL/Kcal), visando hidratação e a restauração da
função intestinal e equilíbrio da microbiota.
4) Conduta dietoterápica
• Proteínas (recomendações RDA - FAO/OMS): 0,8 a 1 g/kgPC (10 a 15% do VET)
• Carboidratos (recomendações RDIs - FAO/OMS): 45 a 65% do VET (4 a 7 g/KgPC)
• Lipídeos (recomendações RDIs - FAO/OMS): 20 a 35% do VET (1 a 2 g/Kg PC)
Como posso avaliar se a dieta é hipo, normo ou hiper?

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