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ATIVIDADES (PRÁTICAS) FORMATIVAS VI

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ATIVIDADE FORMATIVA / PRÁTICA PEDAGÓGICA VI – LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
EMENTA 
Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque as disciplinas estudadas no período. Experiência orientada e compartilhada usando as metodologias para o ensino da Matemática, Geografia e História. Aplicando os processos de avaliação da aprendizagem e os recursos tecnológicos educacionais.
 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Elaboração do planejamento de aulas que aborde os conteúdos de Matemática, Geografia e História na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. 2. Oficina Pedagógica na perspectiva de preparar o professor para elaboração de planos de aula para os conteúdos específicos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental para as disciplinas de Matemática, Geografia e História. 
ATIVIDADE SOLICITADA Elaboração de projeto de contextualização geográfica e espacial. 
TEMA OS LOCAIS DE MINHA HISTÓRIA ORIENTAÇÕES GERAIS Desenvolver com as crianças um projeto de narrativa de sua história a partir dos locais que lhe são mais significativos. Esses ambientes podem ser representados por gravuras (fotos, recortes etc.) ou desenhados pela própria criança – o que vai proporcionar a prática de habilidades motoras, a imaginação e a criatividade. 
PROCEDIMENTOS Orientar as crianças a levar para a sala de aula papel sulfite, lápis de cor, giz de cera ou canetinhas de colorir, borracha, tesoura sem ponta e outros materiais que possam ser utilizados, segundo a compreensão da pessoa responsável pelo desenvolvimento da atividade. Pedir às crianças que desenhem locais que julguem importante e contem pequenas experiências realizadas nesses mesmos locais ou, ainda, inventar alguma historieta que julgue interessante. (A pessoa responsável pode estimular as crianças participantes contando alguma história). 1. Mostrar as crianças uma revista em quadrinhos, explicando que nesse tipo de literatura ou livro, as histórias só têm sentido por causa das imagens que mostram ações e locais. 2. Orientar as crianças a montar uma revistinha ou uma sequência de ações com coerência interna (início, meio e fim). No segundo caso, em vez de montar uma revistinha particular, cada criança monta uma tirinha ou historinhas que vão fazer parte da “revistinha ou livro da turma”. 3. Auxiliar as crianças na confecção das “tirinhas” da revista em quadrinhos (“diagramação” ou montagem dos quadrados ou retângulos de cada quadrinho nas folhas de sulfite), apoiando-as na explanação das ações que ocorrem em cada ambiente. (Obs.: conf. modelos abaixo, a pessoa responsável pela atividade pode elaborar, previamente, as folhas diagramadas com os quadrinhos que serão entregues às crianças). 4. Fazer uma exposição na sala com as historinhas elaboradas pelas crianças (o Dia do Lançamento do Livrinho). As crianças também poderão ser estimuladas a contar as próprias historinhas. 5. Elaborar (a/o estudante) um relatório sobre o processo, anexando algumas imagens e apresentando suas impressões sobre a atividade e os resultados obtidos. AVALIAÇÃO a) Desenvolvimento da atividade: 5,0 (três) pontos; b) Apresentação objetiva e consistente da atividade, seus propósitos e seus resultados: 3,0 (três) pontos; c) Formatação: 1,0 (um) ponto; d) Correção gramatical e ortográfica do relatório do projeto: 1,0 (um) ponto.
ATIVIDADES (PRÁTICAS) FORMATIVAS VI
UNILINS Centro Universitário
As tirinhas são instrumentos fundamentais na escola. Elas possuem características importantes para o desenvolvimento dos estudantes que outros gêneros textuais não possuem, além de fazer parte da vida de crianças e adultos. 
As tirinhas no ensino infantil, do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental ou até no ensino médio, vai além das aulas de língua portuguesa: dependendo do tema abordado, elas ajudam a ensinar conteúdos de história e geografia; estimulam criticidade e habilidades socioemocionais e a debater com os alunos temas sociais importantes, como tolerância religiosa, autoritarismo, etc.
Nas aulas de geografia especificamente, por exemplo, as tiras podem ser debatidas dentro de temas como desenvolvimento e subdesenvolvimentos dos países.
 Através da utilização de tirinhas na aula de Matemática, pode-se abordar diferentes assuntos de uma forma mais leve e atrativa, exemplo:
O aspecto cômico da tirinha de Calvin e Haroldo pode ser empregado na aula de Matemática para instigar a interpretação dos alunos. 
A proposta inicial, é a elaboração/criação de tirinhas com os alunos, com a narrativa de suas histórias, tendo como objetivo:
• Observar as características do gênero;
• Identificar peculiaridades que ajudam a entender a história;
• Participar de leituras de HQs e tirinhas, de forma convencional ou não;
• Identificar os recursos visuais utilizados;
• Motivar os alunos ao aprendizado da leitura/escrita com prazer.
Após a leitura de diversas tirinhas, conversar com os alunos sobre as impressões que tiveram. Explorando a estrutura das tirinhas lidas, levando os alunos a observarem a linguagem verbal e não verbal, legendas, tipos de balões, metáforas visuais, onomatopeias, tempo de lugar, figuras cinéticas, personagens e a importância desses pontos para o entendimento da história.
E já familiarizados, pedir que os alunos façam suas próprias tirinhas (podendo usar os balões que levarei para a sala de aula ou os mesmos construindo toda a tirinha) dentro do tema proposto. Depois de feito de toda turma, expor os trabalhos em um mural.
Conclusão
Uma vez que os quadrinhos se apresentam como uma linguagem acessível e apreciada pelos estudantes em geral, com recursos visuais e textos enxutos que permitem análises aprofundadas de vários assuntos, é importante que sejam devidamente explorados como recursos didático -pedagógicos. Assim, é fundamental destacar que esta linguagem tem potencial para mediar à relação ensino - aprendizagem, em conteúdos escolares com qualidade, significação e profundidade científica, desde que trabalhados de maneira adequada.
O seu emprego em sala de aula pode envolver outras linguagens e até mesmo várias disciplinas, na construção de atividades interdisciplinares.
Dessa forma, ao se utilizar as tiras em quadrinhos como recurso didático - pedagógico no ensino, certamente as aulas se tornarão mais dinâmicas e o debate mais crítico e criativo.

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