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Atividade Objetiva 2 - Gestão de Negócios Internacionais - NOTA 0,8 de 1 0

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Atividade Objetiva 2
Iniciado: 5 out em 11:46
Instruções do teste
Importante:
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que você clique
em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,2 ptsPergunta 1
Leia o texto a seguir sobre a internacionalização da empresa brasileira Marcopolo (fabricante
de ônibus):
 
Foram identificados obstáculos no processo de internacionalização da empresa. A falta de
conhecimento de mercados e barreiras de idioma foram importantes obstáculos nas fases
iniciais de internacionalização da empresa; e dificuldade com idioma chegou também a
definir a escolha do país do primeiro investimento direto no exterior. Hoje essas barreiras têm
peso bem menos significativo para a companhia, mas, indagados sobre as principais
dificuldades de internacionalização, particularmente quanto à instalação de fábricas, os
entrevistados apontaram principalmente fatores culturais. Treinamento de funcionários no
exterior, expatriação de funcionários brasileiros e sistema legal dos diferentes países foram
apontados entre as principais dificuldades na realização desses investimentos. Há
características culturais típicas de cada país, assim como as do próprio brasileiro, sobre as
quais é difícil generalizar conhecimento ou fazer previsões. Entender a cultura do estrangeiro
a ponto de descobrir a melhor forma de treiná-lo/motivá-lo, adaptá-lo à cultura da empresa, é
um desafio. É provável que estes obstáculos sejam potencializados devido ao estágio
relativamente inicial em investimentos diretos no exterior no qual a empresa se encontra, e
que sua estrutura organizacional ainda esteja se desenvolvendo para melhores práticas
nesse sentido. É compreensível que algumas dessas dificuldades sejam “gradualmente
contornáveis”, e que o acúmulo de conhecimento sobre características desses países
prepare a empresa para melhor lidar com a situação. Nesse caso, a experiência recente
nesses locais ainda não possibilitou todo o aprendizado necessário para lidar com alguns
problemas.
Fonte: ROSA, P. R.; SANTOS, M. I. R. Internacionalização de uma empresa brasileira: um estudo de caso.
Revista Eletrônica de Administração, v. 13, n. 3, p. 684-704, 2013. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/read/article/view/39990 (https://seer.ufrgs.br/read/article/view/39990) Acesso em 16 out
2021. Adaptado.
 
Sobre os obstáculos enfrentados pela Marcopolo em sua internacionalização:
 
A+
A
A-
NOTA: 0,8 de 1.0
https://seer.ufrgs.br/read/article/view/39990
I e II, apenas.
I e IV, apenas.
III e IV, apenas.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
I - As barreiras culturais apresentadas, para além da experiência de internacionalização da
Marcopolo, representam também um dos principais obstáculos à internacionalização das
multinacionais provenientes de países desenvolvidos, especialmente os Estados Unidos.
 
II - Para superar os obstáculos citados, a empresas brasileiras optam pela
internacionalização para países com maior diversidade cultural e linguística.
 
III - As barreiras relacionadas ao idioma, para além da experiência de internacionalização da
Marcopolo, representam também um dos principais obstáculos para a internacionalização de
empresas brasileiras.
 
IV - Os obstáculos citados, dentro de um conjunto maior, influenciam o baixo nível de
internacionalização de empresas brasileiras.
 
Estão corretas as alternativas:
0,2 ptsPergunta 2
Leia o texto a seguir:
 
A respeito dos investimentos de multinacionais operando em economias emergentes,
embora tenham atingido elevado desempenho econômico e realizado reformas institucionais
significativas, ainda persiste um ambiente institucional relativamente fraco com elevado grau
de corrupção e instabilidade política. Além disso, o problema torna-se particularmente
desafiante quando se trata de empresas multinacionais oriundas das economias
emergentes. Tais empresas apresentam características que as distinguem das
multinacionais de países desenvolvidos, pois elas se originaram em um ambiente específico,
que difere do contexto histórico, competitivo e institucional das multinacionais de países
desenvolvidos. Deste modo, as empresas multinacionais de países emergentes devem lidar
com a desvantagem de serem latemovers no mercado internacional. Ademais, elas precisam
A+
A
A-
I, II e III.
II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
possuir habilidades específicas para superarem obstáculos, tais como, a execução de
projetos, o networking, lidar com a fraqueza institucional e a instabilidade política no país
anfitrião.
 
Fonte: KLAESENER, D.; AMAL, M. Corrupção, modos de entrada e desempenho de
subsidiárias de empresas multinacionais de países emergentes. In: XLIII EnAnpad –
Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração,
São Paulo, 2019. Disponível em http://www.anpad.org.br/abrir_pdf.php?e=MjY1NDU=
(http://www.anpad.org.br/abrir_pdf.php?e=MjY1NDU=) Acesso em 14 out 2021. Adaptado.
 
Sobre a internacionalização de empresas originárias de países emergentes e sobre as
condições de operar em países emergentes, avalie as seguintes alternativas:
 
I - A corrupção e a instabilidade política representam algumas das condições de adversidade
existentes em países emergentes.
 
II - As multinacionais oriundas de países emergentes possuem alta dependência de redes de
empresas locais no país anfitrião.
 
III - Para superar a condição de latemovers, as multinacionais provenientes de países
emergentes tendem a optar pelo investimento em nichos não explorados pelas firstmovers.
 
É correto o que se afirma em:
 
0,2 ptsPergunta 3
Observe os tópicos a seguir:
A+
A
A-
http://www.anpad.org.br/abrir_pdf.php?e=MjY1NDU=
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A. Papel ativo do governo na economia;
B. Barreiras burocráticas e tributárias;
C. Vantagem competitiva da empresa (facilmente transferida para o mercado externo);
D. Experiência consolidada com a internacionalização;
E. Alto risco em operações internacionais;
F. Volatilidade econômica;
G. Vantagem comparativa da localização (não pode ser transferida para o mercado externo);
H. Explorar marca no mercado externo;
I. Vantagens de propriedade.
 
Fonte: AMAL, M.; RABOCH, H.; AWUAH, G. B.; ANDERSSON, S. The internationalization of multinational
companies (MNCs): an intrasector comparison among firms from developing and developed countries. In:
XXXIV EnAnpad – Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração,
Rio de Janeiro, 2010. Disponível em http://www.anpad.org.br/admin/pdf/eso713.pdf
(http://www.anpad.org.br/admin/pdf/eso713.pdf) Acesso em 14 out 2021. Adaptado.
 
Fonte: DOMINGUES, C. R.; BUENO, J. M. Estratégias de internacionalização de empresas emergentes: um
estudo comparativo de casos brasileiros. In: XXXV EnAnpad – Encontro da Associação Nacional de
Pesquisa e Pós-Graduação em Administração, Rio de Janeiro, 2011. Disponível em
http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/58/ESO2574.pdf
(http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/58/ESO2574.pdf) Acesso em 14 out 2021. Adaptado.
 
Refletindo sobre as características tanto ambientais quanto da própria internacionalização
das empresas multinacionais originárias de países desenvolvidos e as diferenças em relação
às multinacionais originárias de países emergentes, avalie as seguintes asserções e a
relação entre elas.
 
I - Os tópicos B, C e D se referem à internacionalização de empresas multinacionais
originárias de países emergentes.
PORQUE
II - A internacionalização de empresas multinacionais originárias de países desenvolvidos
engloba os tópicos H e I.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A+
A
A-
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/eso713.pdf
http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/58/ESO2574.pdfAs asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
0,2 ptsPergunta 4
O peso significativo na receita promovido pelas operações no exterior das empresas brasileiras
está relacionado às premissas do Modelo de Uppsala, enquanto a estratégia de alianças com
empresas estrangeiras como forma de entrada no mercado externo está relacionada à variável
“Learning” do Modelo “Linkage-Leverage-Learning”.
A estratégia gradualista assumida pelas empresas brasileiras está relacionada às premissas do
Modelo de Uppsala, enquanto a estratégia de alianças com empresas estrangeiras como forma de
entrada no mercado externo está relacionada à variável “Linkage” do Modelo “Linkage-Leverage-
Learning”.
Leia o texto a seguir:
 
Apesar de todas as mudanças, dos esforços crescentes com o objetivo de tornar o seu
ambiente competitivo mais dinâmico e de estar entre as dez maiores economias do mundo, o
Brasil ocupa posição secundária em termos de competitividade. O fato é que o Brasil tem
atraído mais investimentos estrangeiros no que é chamada de “internacionalização de fora
para dentro”, enquanto ainda apresenta esforços tímidos no sentido inverso. As grandes
empresas brasileiras estão no início dos seus processos de internacionalização, apesar de
suas operações no exterior já possuírem um peso significativo na receita. Além disso, as
empresas brasileiras optam por uma estratégia gradualista de internacionalização, por causa
do tamanho do mercado doméstico, principalmente, pela falta de linhas de financiamento
para atuação externa através de investimento direto e pelo custo Brasil. Isso demonstra que
muitos desafios precisam ser vencidos para que um maior número de empresas brasileiras
se torne um global player. No entanto, há evolução no processo de internacionalização das
empresas brasileiras, já que muitas delas têm utilizado a estratégia de alianças com
empresas estrangeiras como forma de entrada no mercado externo, além de aquisições e
criação de subsidiárias em outros países, tanto para comercializar quanto para produção de
seu portfólio no exterior.
 
Fonte: DOMINGUES, C. R.; BUENO, J. M. Estratégias de internacionalização de empresas emergentes: um
estudo comparativo de casos brasileiros. In: XXXV EnAnpad – Encontro da Associação Nacional de
Pesquisa e Pós-Graduação em Administração, Rio de Janeiro, 2011. Disponível em
http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/58/ESO2574.pdf
(http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/58/ESO2574.pdf) Acesso em 01 out 2021. Adaptado
 
Considerando as informações apresentadas sobre a internacionalização de empresas
brasileiras, assinale a opção correta:
 
A+
A
A-
http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/58/ESO2574.pdf
A estratégia de aquisição e criação de subsidiárias está relacionada às premissas do Modelo de
Uppsala, enquanto o predomínio dos estágios iniciais de internacionalização está relacionado à
variável “Linkage” do Modelo “Linkage-Leverage-Learning”.
A posição secundária do Brasil em termos de competitividade está relacionada às premissas do
Modelo de Uppsala, enquanto a estratégia gradualista assumida pelas empresas brasileiras está
relacionada ao Modelo “Linkage-Leverage-Learning”.
A internacionalização de fora para dentro está relacionada às premissas do Modelo “Linkage-
Leverage-Learning”, enquanto à aquisição de subsidiárias no exterior está relacionado ao Modelo
de Uppsala.
0,2 ptsPergunta 5
Leia o texto a seguir:
 
As novas multinacionais, como são entrantes tardias e sabem que dispõem de menos
vantagens que as multinacionais tradicionais, seguem estratégias diferentes: seus processos
de internacionalização são guiados pela busca de desenvolvimento dessas vantagens ou
pela busca por ativos no exterior, em vez de constituírem um processo de alocação de ativos
previamente desenvolvidos. Três características principais descrevem este processo:
 
1. Internacionalização acelerada: em vez de adotarem uma estratégia incremental e
adicionarem um país de cada vez a seu mercado, eles adotam uma perspectiva global,
com a visão de que os consumidores devem ser encontrados onde estiverem e, de
preferência, que sejam consumidores globais, já que estes podem proporcionar maior
alavancagem internacional;
 
1. Inovação organizacional: os entrantes tardios nem sempre utilizam estruturas
organizacionais internacionais tradicionais, eles muitas vezes desenvolvem novos
sistemas organizacionais;
 
1. Inovação estratégica: entrantes tardios precisam encontrar maneiras inovadoras de criar
espaço nos mercados que já estão cheios de firmas competitivas estabelecidas.
 
Fonte: RIBEIRO, P. D. Relação entre internacionalização e inovação nas empresas: um
estudo de caso. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n. 46, p. 263-309, 2016. Disponível em
http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/10094
(http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/10094) Acesso em 10 out 2021. Adaptado
 
A+
A
A-
http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/10094
Nenhum dado novo para salvar. Última verificação às 11:50 
Do modelo baseado em Recursos.
Do modelo “Ownership-Location-Internalization”.
Do modelo “Linkage-Leverage-Learning”.
Do modelo baseado em Instituições.
Do modelo de Uppsala.
O trecho apresentado resume as principais características da internacionalização de
multinacionais provenientes de países emergentes a partir de qual Modelo?
 
 
 
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