Seminário Interdisciplinar o Impacto dos Custos para as Empresas

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OS CUSTOS E O IMPACTO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS
Felipe Astorino Pegoraro
Tutor: Dileta Regina Moro Alessio
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Administração (FLC4716ADG100) – Metodologia do Trabalho Acadêmico
22/09/2022
1. INTRODUÇÃO
Levando em consideração que o mercado de negócios está cada vez mais competitivo, uma análise detalhada da situação econômica, financeira e patrimonial da empresa e de suas concorrentes se faz necessária a fim de avaliar e definir qual melhor conduta a ser tomada em relação aos custos e gastos de produção, bem como o valor de revenda que será repassado para o consumidor final. Devemos ressaltar que em toda transação que uma empresa realiza existe um impacto sobre sua situação financeira, econômica e patrimonial e as demonstrações contábeis são de suma importância nesse processo, pois elas conseguem traduzir e resumir através de uma linguagem específica o resultado das atividades dessas empresas. 
Com esse trabalho, vamos compreender a importância de uma boa gestão de custos dentro de uma empresa, os seus tipos, o que são métodos de custeio e formas de precificações.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 GESTÃO DE CUSTOS 
Segundo Leone, (2000, p. 21), a visão gerencial dos custos completa-se no momento em que visualizamos custos na empresa e/ou instituição como um centro processador de informações, que recebem dados que acumulados de forma organizada, interpreta-os, produzindo informações de custos para diversos níveis gerenciais.
Nessa definição, podemos entender que várias atividades são englobadas: planejamento, execução, controle, etc. Entender o que é custo, gastos e despesas é essencial pra adentrarmos nesse assunto:
· Gastos são todas as saídas de dinheiro da empresa, entra nesse conceito os custos, as despesas e investimentos por exemplo;
· Custo está diretamente ligado a produção. São gastos. E estão ligados a atividade fim da empresa. Quanto mais você vende, maior serão os gastos com os custos. Alguns exemplos de custos: fretes pagos na matéria prima, compra de mercadoria para revenda, salários, FGTS e INSS;
· Despesas são gastos relacionados com a administração da empresa e o comercial. São gastos que não estão ligados diretamente ao objetivo final do negócio. Alguns exemplos de despesas: pró-labore da diretoria, gastos com marketing, salários da administração e comercial, material de escritório.
Mas afinal, qual a importância de uma boa gestão de custos para a empresa?
Sabendo os custos que envolvem o seu negócio, fica mais fácil entender sua situação econômica. Uma boa gestão de custos é parte essencial na gestão de desempenho e rendimento da empresa, afinal ela auxilia na definição da margem de lucro dos produtos e/ou de um serviço. Isso vai ditar por completo a saúde financeira da empresa, pois impacta diretamente nos resultados financeiros do negócio. Vai mostrar a capacidade de investimentos, a necessidade de busca de novos aportes de dinheiro entre outras coisas. 
2.2 TIPOS DE CUSTOS
Os custos podem ser diretos e indiretos:
· Custos fixos: aqueles que se mantêm os mesmos apesar da variação na produção e venda;
· Custos variáveis: que podem mudar de acordo com os processos e as demandas do negócio.
Rebelatto (2004 p. 115) diz que o custo direto é aquele que pode ser associado a produtos ou serviços de forma quantificável, enquanto o custo indireto não fornece condição de medida objetiva e qualquer tentativa de associá-la a um objeto de custo em análise deverá ser feita através da estimativa ou arbitrariamente.
Saber quais são os custos unitários de cada mercadoria é fundamental para ter um controle financeiro mais eficiente. Os métodos de custeio ou métodos de rateio como também são conhecidos, são ferramentas criadas para facilitar o cálculo para entender qual é o custo de produção de um determinado produto.É importante entender qual o valor de custo unitário dos produtos para, por exemplo, conseguir identificar o preço ideal na etapa de precificação. Esse cálculo é importante pois sem saber qual é o valor de produção dos produtos ou serviços da empresa, fica difícil estabelecer o melhor preço.
Para precificar os produtos de forma justa e lucrativa para a empresa é preciso estar ciente de todos os custos envolvidos em cada parte do processo e, a partir daí, encontrar qual é a margem de lucro mais viável para cada mercadoria. Com uma precificação inadequada as chances da empresa ter prejuízos é grande: sem saber o valor unitário da mercadoria você poderá estar cobrando bem menos do que deveria, o que reduz a rentabilidade e torna a empresa insustentável a longo prazo.
Quais são os métodos de custeio?
 	Existem cinco métodos de custeio que podem ser utilizados pelas empresas:
· método de custeio variável;
· método de custeio por absorção;
· método de custeio ABC;
· método de custeio UEP;
· método de custeio padrão.
2.2.1 Método de custeio variável
O método de custeio variável é uma modalidade que se destaca pela sua simplicidade e praticidade, considerando os custos de fabricação tudo aquilo que é variável, direto e indireto.
Nesse sentido, os custos considerados fixos de uma empresa, como salário de funcionários, aluguel e outras apesar da exclusão de custos fixos ser algo que facilita os cálculos, também pode atrapalhar o processo de precificação dos produtos. Isso porque em alguns casos a falta desses dados poderá gerar problemas nos cálculos e interferir nos resultados. Todos os custos semivariáveis e semifixos que não são considerados no cálculo podem gerar esse tipo de problema.
2.2.2 Método de custeio por absorção
Ao contrário do método de custeio variável, o método de custeio por absorção considera os custos fixos ao fim de cada produto comercializado pela empresa. Isso significa que é necessário subtrair dos custos dos produtos que foram vendidos (CPV) os valores referentes aos custos de fabricação, sejam eles:
· diretos;
· indiretos;
· fixos;
· variáveis;
· operacionais;
· estruturais.
Através do método de custeio por absorção, cada produto irá absorver uma parte dos custos indiretos e diretos da empresa que se relacionam com a fabricação, independente se são fixos, variáveis, estruturais ou operacionais.
2.2.3 Método de custeio ABC
O método de custeio ABC, conhecido também como método de custeio baseado em atividades, considera que os preços dos produtos serão motivados pelas ações desempenhadas na empresa. Essas ações por sua vez são consumidas pelos produtos e serviços que foram gerados na mesma instituição. Dessa forma, será possível medir com mais precisão quais são as despesas e os custos que não se referem à produção em si, considerados custos indiretos, através da análise das atividades, os custos e os utilizadores.
Uma das características do método de custeio ABC é o rastreio dos custos de cada atividade da empresa.
2.2.4 Método de custeio UEP
O método de custeio UEP, ou Unidade de Esforço de Produção, é uma metodologia que considera o esforço de produção na definição dos custos unitários dos produtos. Dessa forma, todos os fatores que estão diretas ou indiretamente ligados à fabricação das unidades devem ser considerados para a definição dos custos. A empresa precisará utilizar uma unidade de medida comum entre todos os produtos e processos da instituição 
2.2.5 Método de custeio padrão
O método de custeio padrão é considerado uma alternativa para acompanhar a eficiência do processo produtivo. Podemos dizer que o método de custeio padrão é uma forma de estabelecer um valor de gasto ideal que a empresa precisará, através da melhora e otimização dos processos. 
 	Como vimos anteriormente, são vários os métodos de custeio disponíveis. A escolha do melhor sistema de custeio vai depender das necessidades, da realidade e da demanda de cada empresa. É preciso analisar todos os casos e identificar quais são essas particularidades e quais métodos de custeio melhor se encaixam nesse processo.
É papel dos gestores financeiros avaliar os fatores da instituição, como faturamento, informatização, linhas de produtos, planejamentoestratégico e outros detalhes para tomar a decisão mais assertiva para a empresa. É importante que o gestor financeiro consiga identificar o melhor método de custeio para conseguir fazer o planejamento mais adequado para a empresa, bem como realizar a precificação ideal de cada produto.
3. PRECIFICAÇÃO
Para César (2009 p.1) o preço é um valor arbitrado para um bem ou um serviço. Qualquer transação de negócio envolve um valor monetário que é a precificação.
Para Barbosa (2010, p. 50), a única forma de garantir rentabilidade na precificação é por meio da prática de preços que sejam superiores aos custos. Apesar de essa afirmativa parecer óbvia, uma grande quantidade de empresas simplesmente não tem condições de colocá-la em prática por causa da incapacidade de estimar os custos de produção corretamente.
Ainda de acordo com a literatura sobre análise e gestão de custos, percebemos e entendemos que a variação no volume de vendas de duas ou mais empresas com estruturas de custos diferentes
provocam impactos em seus resultados. Dito isso citamos Martins (2003, p.284-285): 
“Estruturas diferenciadas em termos de composição de Custos e Despesas Fixos e Variáveis provocam diferenciadas condições de resistência a oscilações nos volumes e preços de venda. Empresas com maior MC (margem de contribuição) unitária tendem a ser mais resistentes, vencendo normalmente suas concorrentes, apesar de correrem maior risco se seu faturamento estiver na faixa de prejuízo. Aí a situação inverte”.
	Desta maneira compreendemos que possuir um maior ou menor nível de risco operacional indica que o resultado tanto de lucro quanto de prejuízo está relacionado diretamente às variações de vendas. Abaixo no quadro 1 adaptado de Martins (2003, p.272) podemos avaliar a afirmação anterior:
	
	Empresa X
	Custos e Despesas Fixas R$ 150.000/mês
Custos e Despesas Variáveis R$ 900/unidade
Preço de Venda R$ 1.400/unidade
Margem de Contribuição R$ 1.400 – R$ 900 = R$ 500/unidade 
 R$ 150.000/mês 
Ponto de Equilíbrio Contábil = -------------------- = 300 unidades/mês
 R$ 500/unidade
	Empresa Y
	Custos e Despesas Fixas R$ 210.000/mês
Custos e Despesas Variáveis R$ 700/unidade
Preço de Venda R$ 1.400/unidade
Margem de Contribuição R$ 1.400 – R$ 700 = R$ 700/unidade 
 R$ 210.000/mês 
Ponto de Equilíbrio Contábil = -------------------- = 300 unidades/mês
 R$ 700/unidade
 Quadro 1 – Diferentes Estruturas de Custos 
 Fonte: Adaptado de Martins (2003, p.272).
Analisando o quadro 1 percebemos que a empresa X tem custos e despesas variáveis maiores gerando menor margem de contribuição unitária. Isso faz com que o lucro após atingir o ponto de equilíbrio contábil seja menor, da mesma maneira que o prejuízo é menor quando trabalha abaixo desse ponto devido ao montante de custos e despesas fixos ser mais baixo.
Já a empresa Y tem uma maior margem de contribuição unitária, o que faz com que se beneficie mais com um volume de vendas acima do ponto de equilíbrio, porém é mais afetada quando opera abaixo dele.
Sabemos que a formação de preço é uma das tarefas mais importantes para a gestão financeira. Ela garante que seu empreendimento seja lucrativo, cubra os custos e ao mesmo tempo seja competitivo e atrativo para os clientes.
Vamos aos principais métodos de precificação, que são:
· Margem de contribuição;
· Markup;
· Precificação baseada na concorrência;
· baseada no lucro;
3.1. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
A margem de contribuição é a técnica mais recomendada para a formação de preço. Ela determina o quanto “sobra”, dentro do custo de venda, após serem descontados custos e despesas variáveis. É importante pois permite que a empresa estabeleça o quanto deseja ganhar a cada item vendido. Com essa técnica, é possível entender e mensurar como anda a saúde das vendas.
Basicamente, ela é calculada por:
Margem de contribuição = Valor de venda – Custos e Despesas variáveis
No caso de buscar a porcentagem, a fórmula é dada por:
Margem de contribuição = (Valor de vendas – Custos e Despesas variáveis) / Valor de venda
3.2. MARKUP
O markup corresponde a um método que se baseia nos custos envolvidos em cada produto. O objetivo principal é encontrar um preço que acoberte essas despesas e também ofereça o lucro desejado.
E para encontrar esse índice multiplicador a respeito do custo base, basta seguir a fórmula abaixo:
Markup = 100 / [100 – (DV + DF + LP)]
Onde as siglas correspondem a:
· DV = percentual das despesas variáveis;
· DF = percentual das despesas fixas;
· LP = percentual do lucro desejado.
É importante ressaltar que esses percentuais serão atribuídos por cada unidade de produto ou serviço. E ajudarão a compor o seu preço final.
3.3. PRECIFICAÇÃO BASEADA NA CONCORRÊNCIA
A precificação baseada na concorrência ou pesquisa de preços corresponde ao levantamento dos preços que são praticados pelos concorrentes diante daquele produto. A pesquisa de preços serve quando a empresa quer se manter com destaque no mercado e o seu maior diferencial é o preço do item.
Para isso, é necessário começar definindo quais concorrentes serão acompanhados. Alguns deles podem cobrar valores muito elevados e não representarem uma ameaça para o empreendimento. Feito isso, levantamos os preços em diferentes momentos dos produtos desejados. A intenção é adquirir a máxima quantidade de dados possível, para que a análise se torne mais precisa.
Na sequência, devem-se encontrar as médias do que é cobrado e, também, quais são os mais altos e mais baixos praticados. Organize todos os dados, identifique quais são as maiores ameaças e analise quais mudanças devem ser feitas.
3.4. FÓRMULA BASEADA NO LUCRO
Outra maneira de calcular o preço de venda é se baseando no lucro nominal desejado, levando em consideração os custos. Para esse caso, será acrescido um determinado valor ao custo do produto para encontrar um montante mínimo para o número final.
A fórmula é dada por:
Preço de Venda = (Custo do Produto + Lucro Objetivo)/(1-Impostos – Taxas da venda)
De certa forma, é uma abordagem um pouco diferenciada em relação ao markup, mas em que se chega ao mesmo resultado obtido por aquele método.
4. ESTUDO DE CASO
Fizemos uma entrevista a campo com uma empresa, a qual está descrita abaixo, afim de identificar qual o método de precificação utilizado. Segue abaixo o questionário aplicado:
1 - Nome da empresa: 
Ótica Chilli Beans 
2 - Ramo de atividade: 
Óculos de grau, lentes e armação
 
3 - Possui loja física e /ou on line? 
A franquia possui mais de 100 lojas físicas pelo Brasil, além de vendas on line. Esta filial é uma loja física
 
4 - Número de lojas: 
Mais de 100 pelo Brasil. 
5 – Principais concorrentes e localização (encontram-se próximo?): 
Loja localizada em shopping center, principais concorrentes são Ótica Cansian Prime e Ótica Recris ambas com filial no shopping.
6 – Quais os tipos de vendas realizadas? (físico,on line,marketplaces... )
 Somente na loja física. 
7 - Qual o modelo de precificação utilizado? 
Os valores tanto de lentes quanto das armações vêm pré definidos da matriz, desta maneira a filial não tem autonomia em relação a precificação. 
8 -São feitas concessões com relação ao valor? Por exemplo: devido a concorrência, forma de pagamento. 
Acima de 800 reais pode ser parcelado em até 10x sem juros no cartão de crédito. Tenta sempre cobrir o valor da concorrência no caso de orçamento menor. 
9 - Como é determinado o ponto de equilíbrio? 
Descontos máximos de20% nas lentes, porém na armação não existe desconto. Princípio da empresa para manter a exclusividade e a não desvalorização dos produtos, pois trabalham com coleções exclusivas. 
10 - Em épocas sazonais há mudança nos valores? (natal, Dia das Mães, namorados...) 
Apenas duas épocas do ano que a empresa faz promoção de limpa estoque: março Liquida Chilli e Novembro Black Chilli onde as armações podem ter um desconto de até 50% para limpar o estoque das coleções antigas. Em datas comemorativas como dia dos pais, dia das mães e natal o cliente ganha um brinde personalizado e exclusivo com a temática da data. Essa filial tem um volume de vendas de aproximadamente 60.000,00 mensais, tendo custos fixos em torno de 35.000,00. Esses custos envolvem folha de pagamento, impostos e royalties. Um dos diferenciais é a garantia de 6 meses na armação e de 1 ano na lente. Ambos os produtos (lente e armação) tem um lucro equivalente de 45 a 60% do preço repassado para o cliente. 
Quadro 2: questionário 
Fonte: criação do autor
Nota-se que mediante a margem de lucro informada na resposta referente a última questão, o tipo de precificação adotada pela loja é a de mark-up e/ou baseada no lucro. Infelizmente, por se tratar de uma franquia não nos foi fornecido maiores informações.
5. METODOLOGIA
	A pesquisa foi bibliográfica, utilizamos sites e livros afim de buscar entendimento e compreensão do tema proposto. É uma pesquisa exploratória, que nos possibilitou uma visão geral sobre o tema, que usamos como ferramenta a entrevista, com aplicação de questionário para o sócio da empresa.
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Vimos que através de uma boa gestão de custos é possível administrar os custos de produção e comercialização dos seus serviços, bem como evitar prejuízos financeiros, além de possibilitar um crescimento saudável e sustentável às empresas.
Com uma boa gestão de custos o gestor tem ferramentas seguras para a tomada de decisões e estratégias. É importante que o gestor avalie cada alternativa e identifique aquela que melhor se adequa às necessidades e demandas da instituição. Dar a importância para a gestão correta de custos apenas num momento de crise (coisa que algumas empresas infelizmente fazem), muitas vezes leva o gestor a tomadas de decisões precipitadas e pouco assertivas, aumentando a crise financeira da empresa ao invés de solucioná-la e/ou amenizá-la. 
Existem vários métodos de custeio no mercado, e cada um deles ajuda a identificar os custos e realizar a precificação das unidades dentro da empresa.
	
	
	
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Analisar custos e definir a metodologia para a formação do preço do seu produto ou serviço tem grande impacto no planejamento estratégico e, além disso, feito de forma correta passa a ser de grande diferencial para a empresa. É um dos processos mais importantes pois afeta todos os setores da empresa, em especial o financeiro. A precificação correta leva a empresa ao desenvolvimento e lucratividade, já a má precificação traz prejuízo e pode acarretar na falência da instituição.
Interno
Interno
	
	
	
7. REFERÊNCIAS
BARBOSA, Osmar. Vender, controlar, melhorar: uma visão geral de custos e produção na indústria gráfica. Título Independente, 2010.
GUERRA, Almir Rogério, Rocha, Welington, Corrar, Luiz João Análise do impacto das variações de receitas nos lucros das empresas com diferentes estruturas de custos. Revista de Administração - RAUSP [en linea]. 2007, 42(2), 227-238[fecha de Consulta 5 de Abril de 2022]. ISSN: 0080-2107. Disponible en: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=223417533010
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 6. Ed. São Paulo: Atlas;1998
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 7. Ed. São Paulo: Atlas;2001
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PORTAL ADMINISTRADORES. A Precificação de produtos e serviços. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-precificacao-de-produtos-e-servicos/31414/ acessado em: 20/05/2022
REBELATTO, Daisy. Projeto de Investimento. Edição 1ª. Editora Manole, 2004.
SANTOS, J. J. Formação de preços e do lucro. 3. Ed. São Paulo: Atlas,1991
SARTORI, E. Gestão de preços. Estratégia e flexibilização de preços, fidelização de clientes e aumento da rentabilidade. São Paulo: Atlas,2004
Interno
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