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Gustavo Antônio da Silva 
 
 
NR12 – Prevenção e Controle 
de Riscos em Máquinas, 
Equipamentos e Instalações 
A “NOVA” NR-12 
INTRODUÇÃO 
REVISÃO 
A Norma Regulamentadora n.º 12 – NR 12, 
aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de 
junho de 1978, sob o título de “Máquinas e 
Equipamentos”, foi REVISADA pela Portaria 
n.º 197, de 17 de dezembro de 2010, sob o 
título de “Segurança e Saúde em Máquinas e 
Equipamentos”. 
PRIMEIRAS MUDANÇAS DA NR 12 
“Máquinas e Equipamentos” 
da versão anterior, 
Para 
“ Segurança no Trabalho em Máquinas 
e Equipamentos” 
IMPORTANTE 
• A revisão da NR-12 estabeleceu novos e 
rígidos critérios de operação, capacitação, 
manutenção, inspeção e de proteção das 
máquinas, equipamentos e seus acessórios, 
visando o trabalho seguro dos trabalhadores e 
a redução dos acidentes do trabalho. 
 
Comissão 
• Criação da Comissão Nacional Tripartite 
Temática – CNTT, com o objetivo de 
acompanhar a implantação da nova 
regulamentação. 
Anexos 
• Anexos I, II, III e IV – Informações 
complementares para atendimento do 
corpo e demais anexos 
• Anexos V, VI,VII,VIII, IX, X, XI e XII -
Especificidades sobre determinado 
tipo de máquina 
 
Anexos 
• Anexo I - Distâncias de 
Segurança e Requisitos para 
o Uso de Detectores de 
Presença Optoeletrônicos 
 
• Anexo II - Conteúdo Programático da 
Capacitação 
Anexos 
Anexos 
• Anexo III - Meios de Acesso Permanentes 
 
Anexos 
• Anexo IV – Glossário 
• Máquina e equipamento: para fins de 
aplicação desta Norma, o conceito inclui 
somente máquina e equipamento de uso 
não doméstico e movido por força não 
humana. 
 
 
 
Anexos 
• Anexo V – Motosseras. 
Anexos 
• Anexo VI - Máquinas para Panificação 
e Confeitaria. 
 
 
Anexos 
• Anexo VII - Máquinas para Açougue 
e Mercearia. 
 
Anexos 
• Anexo VIII - Prensas e Similares 
 
Anexos 
• Anexo IX - Injetoras de Materiais Plásticos 
Anexos 
• Anexo X – Máquinas para Fabricação 
de Calçados e Afins 
Anexos 
• Anexo XI - Máquinas e Implementos para 
Uso Agrícola e Florestal 
 
Anexos 
• Anexo XII - Equipamentos de Guindar 
para Elevação de Pessoas e Realização 
de Trabalho em Altura 
 
Prazo 
• Item VI: Os prazos estabelecidos para a 
vigência dos itens não se aplicam às 
condições de risco grave e iminente à saúde 
ou à integridade física dos trabalhadores 
e envolvem somente as máquinas ou 
equipamentos em que a situação foi 
constatada. 
Prazo- máquinas Novas 
12 meses Subitem 12.20.2 e item 12.22 - Instalações e dispositivos elétricos 
15 meses Itens 12.36, alínea ‘a’, e 12.37 - Dispositivos de partida,acionamento e 
parada 
18 meses 12.38.1, 12.39, 12.40, 12.43, 12.44,12.45, 12.46, 12.47.1, 12.51, 12.55, 
12.55.1 – Sistemas de Segurança 
12.65, 12.69, 12.73, 12.74, 12.75 - Meios de Acesso 
12.94, 12.95, 12.96 - Aspectos Ergonômicos 
12.125 a 12.129 - Manuais 
12.133, 12.133.1 e 12.133.2 - Projeto, fabricação,importação,venda, 
locação, leilão, cessão a qualquer título, exposição e utilização. 
30 meses 12.86, 12.86.1, 12.86.2 e 12.92. Transportadores de materiais 
Prazo- máquinas Usadas 
4 meses Itens 12.135 a 12.147 - Capacitação 
12 meses Itens 12.22 – Instalações e dispositivos elétricos 12.26, 12.27, 12.28, 
12.29, 12.30, 12.30.1, 12.30.2, 12.30.3, 12.31 – Dispositivos de partida, 
acionamento e parada 
12.116 a 12.124 - Sinalização 
18 meses 12.20.2 – Instalações e dispositivos elétricos 
12.153 e 12.154 – Disposições finais 
24 meses 
 
12.111.1 – Manutenção 
12.125 a 12.129 - Manuais 
30 meses Itens e Subitens: 12.36, alínea ‘a’, 12.37, 12.39, 12.40, 12.43, 12.44, 
12.45, 12.46, 12.47.1, 12.51, 12.55, 12.55.1 – Sistemas de Segurança 
12.65, 12.69, 12.73, 12.74, 12.75 – Meios de acesso permanentes 
12.86, 12.86.1, 12.86.2 e 12.92 – Transportadores de Materiais 
Exemplo 
• 12.111.1 As manutenções preventivas 
com potencial de causar acidentes do 
trabalho devem ser objeto de 
planejamento e gerenciamento efetuado 
por profissional legalmente habilitado. 
Anexo VI – Máquinas para panificação e confeitaria 
Prazos fixados por estabelecimento, em função do tipo de máquina e número de 
trabalhadores. 
Para máquinas novas, o prazo de adequação será de 6(seis) meses, em qualquer situação. 
Tipo de máquina Até 10 (dez) 
empregados 
De 11 (onze) a 25 
(vinte e cinco) 
empregados 
De 26 (vinte e seis) a 
50 (cinqüenta) 
empregados 
Acima de 50 
(cinqüenta) 
empregados 
Cilindro 36 (trinta e seis) meses 30 (trinta) meses 24 (vinte e quatro) 
meses 
18(dezoito) meses 
Amassadeira 66 (sessenta e seis) 36 (trinta e seis) 
meses 
30 (trinta) meses 20 (vinte) meses 
Batedeira 66 (sessenta e seis) 
meses 
66 (sessenta e seis) 
meses 
36 (trinta e seis) meses 24 (vinte e quatro) 
meses 
Modeladoras 66 (sessenta e seis) 
meses 
66 (sessenta e seis) 
meses 
66 (sessenta e seis) 
meses 
36 (trina e seis) 
meses 
Demais 
máquinas 
66 (sessenta e seis) 
meses 
66 (sessenta e seis) 
meses 
66 (sessenta e seis) 
meses 
48 (quarenta e oito) 
meses 
Anexo VII – Máquinas para açougue e mercearia 
Prazos fixados por estabelecimento, em função do tipo de máquina e número de 
trabalhadores. 
Para máquinas novas, o prazo de adequação será de 6(seis) meses, em qualquer situação. 
 
 
Tipo de máquina Até 10(dez) 
empregados 
De 11(onze) a 25 
(vinte e cinco) 
empregados 
De 26 (vinte e seis) 
a 50 (cinqüenta) 
empregados 
Acima de 50 
(cinqüenta) 
empregados 
Serra Fita 36 (trinta e seis) 
meses 
30 (trinta) meses 24 (vinte e quatro) 
meses 
18 (dezoito) 
meses 
Moedor de carne 36 (trinta e seis) 
meses 
30 (trinta) meses 24 (vinte e quatro) 
meses 
18 (dezoito) 
meses 
Fatiador de frios 66 (sessenta e seis) 
meses 
66 (sessenta e seis) 
meses 
36 (trinta e seis) 
meses 
24 (vinte e quatro) 
meses 
Demais 66 (sessenta e seis) 
meses 
66 (sessenta e seis) 
meses 
60 (sessenta) meses 48 (quarenta e 
oito)meses 
Anexo IX – Injetoras de material plástico 
A cada ano a empresa deverá adaptar ou substituir o percentual indicado, de modo que ao 
final de 5 (cinco) anos todas as máquinas injetoras atendam ao disposto no anexo IX. 
Prazos fixados por estabelecimento, independente do número de trabalhadores. 
Quando o percentual for inferior de 1,5 (um e meio), deve-se considerar 01 (uma) máquina; 
quando for igual ou superior a 1,5 (um e meio), deve-se considerar 2 (duas) máquinas. 
1º (primeiro) ano 2º (segundo) ano 3º (terceiro) ano 4º (quarto) ano 5º (quinto) ano 
25%(vinte e 
cinco por cento) 
25% (vinte e cinco 
por cento) 
20% (vinte por cento) 20% (vinte por 
cento) 
10% (dez por 
cento) 
Anexo X – Máquinas para fabricação de calçados e afins 
Prazos por estabelecimento, em função do tipo de máquina, independentemente do 
número de trabalhadores. 
Máquinas novas 12(doze) meses 
Máquinas usadas: 
Balancim de braço móvel 
Balancim ponte 
 
18(dezoito) meses 
36(trinta e seis) meses 
Anexo XI-Máquinas e implementos para uso agrícola e florestal 
Prazo de 12 
(doze) meses: 
Item 7, item 8, em que o prazo se aplica somente para o requisito ‘’sinal sonoro 
de ré acoplado ao sistema de transmissão’’ para os modelos de tratores agrícolas 
estreitos, com bitola menor ou igual a (mil e duzentos e oitenta milímetros) e item 
9, em que o prazo se aplica somente para o requisito ‘’cinto de segurança de 
assento instrucional’’. 
Prazo de 18 
(dezoito) meses 
Itens e Subitens:4,5,6,6.1,6.1.1,6.3.1,6.5,6,10,6.12,12,11,12,12.1,12.2, e 14; 
Subitem 15.1.2,15.3,15.4,15.5,15.12,15.16,15.21,15.22,15.23 e 15.24 para 
implementos. 
Prazo de 24 (vinte 
e quatro) meses 
Subitem 6.5.1, exceto colhedoras, e subitem 6.4, alíneas ‘’j’’ e ‘’m’’. 
Prazo de 36 (trinta 
e seis) meses 
Subitem 6.5.1, para colhedoras; 
Subitens 15.1.2,15.3,15.4,15.5,15.12,15.16,15.21,15.22,15.23,15.24 e 15.25 para 
máquinas autopropelidas; 
NR 01• estabelecimento, cada uma das unidades 
da empresa, funcionando em lugares 
diferentes, tais como: fábrica, refinaria, 
usina, escritório, loja, oficina, depósito, 
laboratório; 
Objetivo 
• Trazer informações sobre boas práticas em segurança de 
máquinas; 
• Nova geração de máquinas com conceitos de segurança 
desde o projeto, passando pelas fases de utilização até o 
descarte; 
• Adequação das máquinas existentes; 
• Redução das assimetrias regionais quanto a proteção 
dos trabalhadores; 
• Redução dos acidentes típicos; 
• Prevenção de doenças ocupacionais; 
 
32 
Princípios Gerais 
• Estabelece requisitos mínimos para a prevenção 
• Fases de projeto e de utilização de máquinas e ainda à 
sua fabricação, importação, comercialização, exposição 
e cessão a qualquer título, 
• Em todas as atividades econômicas 
• Nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão 
destas, nas normas internacionais aplicáveis. 
34 
Compatibilização 
NR12 
NR5 
NR10 
NR7 
Normas do Tipo B 
Normas de Segurança relativas a um Grupo 
Normas do Tipo A 
Normas Fundamentais de Segurança 
Normas do Tipo C 
Normas de Segurança por 
Categorias de Máquinas 
Normas do Tipo B1 
Aspectos Particulares de Segurança 
Normas do Tipo B2 
Dispositivos Condicionadores de 
Segurança 
HIERARQUIA DAS NORMAS 
Normas tipo A 
NBR NM 213 – 1 e 2 
Segurança de máquinas 
Conceitos básicos, princípios 
gerais para projetos parte 
EN 292 –1/2/3 
 
NBR 14009 – Princípios para 
apreciação de riscos 
(EN 1050) 
EN 60204-1 
Segurança de 
máquinas – 
Equipamento 
elétrico de 
máquinas – Parte 1 
Especificações para 
requisitos gerais. 
 
Normas tipo B 
Normas tipo B1 
Aspectos gerais de segurança 
NBR-NM ISO 13852 – Distâncias seguras 
para impedir acesso a zonas de perigo pelos 
membros superiores (EN 294) 
NBR 14153 – Segurança de máquinas: Parte 
de sistemas de comando relacionadas à 
segurança, princípios gerais de projeto (EN 
954-1) 
NBR 14154 – Segurança em máquinas: 
Prevenção de partida inesperada (EN 1037) 
Normas tipo B2 
Componentes utilizados na segurança 
NBR 13759 – Equipamentos de parada de 
emergência, aspectos funcionais, princípios 
para projetos (EN 418) 
NBR 13758 – Distâncias seguras para 
impedir acesso a zonas de perigo pelos 
membros inferiores (prEN 811) 
NBR 14152 – Segurança em máquinas 
Dispositivos de comando bi-manuais 
Aspectos funcionais e princípios para projeto 
(EN 574) 
Normas tipo C 
NBR 13862 - Transportadores contínuos 
- Requisitos de segurança para o projeto 
NBR 13865 - Cilindros de massas 
alimentícias - Requisitos de segurança 
NBR 13867 - Picadores de Carne 
Requisitos de segurança 
NBR 13536 - Máquinas injetoras para 
plásticos e elastômetros. Requisitos 
técnicos de segurança para o projeto, 
construção e utilização 
NBR 13930 - Prensas mecânica Requisitos 
de Segurança 
NBR 13 936 - Máquinas de moldagem por 
sopro destinadas à produção de artigos 
ocos de termoplástico - Requisitos 
Técnicos de segurança para projeto e 
construção. 
Ciclo de vida da máquina 
Projeto 
Instalação 
Operação Segura 
Manutenção 
Desinstalação 
Glossário 
• Falha Segura: Sistema entre em estado 
seguro, quando ocorrer falha de um 
componente relevante à segurança. 
A principal pré-condição para a aplicação 
desse princípio é a existência de um 
estado seguro em que o sistema pode ser 
projetado para entrar nesse estado 
quando ocorrerem falhas. 
• Redundância: Aplicação de mais de um 
componente, dispositivo ou sistema, a fim 
de assegurar que, havendo uma falha em 
um deles na execução de sua função o 
outro estará disponível para executar esta 
função. 
Glossário 
• Monitoramento: função intrínseca de projeto 
do componente ou realizada por interface de 
segurança que garante a funcionalidade de um 
sistema de segurança quando um componente 
ou um dispositivo tiver sua função reduzida ou 
limitada, ou quando houver situações de perigo 
devido a alterações nas condições do 
processo. 
 
 
Glossário 
Conceber protetores e/ou 
dispositivos de proteção 
• Objetivo: evitar que o trabalhador entre 
em contato com partes móveis da 
máquina. 
 
• Sistema de bloqueio de acesso através de 
PROTEÇÃO MECÂNICA. 
• Restringe movimentos do trabalhador; 
Isola as partes móveis utilizando barreiras 
físicas 
• Sistema de bloqueio de acesso através de 
PROTEÇÃO MECÂNICA INTERTRAVADA. 
• Sistema de SENSOREAMENTO ÓPTICO. 
• Sistema de parada de emergência. 
• Sistema de acionamento seguro. 
• Restringe movimentos da máquina; 
Desliga a máquina de maneira segura no 
momento de uma situação de risco 
Conceitos 
• Burla: ato de anular de maneira simples o 
funcionamento normal e seguro de dispositivos ou 
sistemas da máquina, utilizando para acionamento 
quaisquer objetos disponíveis, tais como, 
parafusos, agulhas, peças em chapa de metal, 
objetos de uso diário, como chaves e moedas ou 
ferramentas necessárias à utilização 
normal da máquina. 
Conceitos 
• Dispositivo de comando bimanual: 
dispositivo que exige, ao menos, a atuação 
simultânea pela utilização das duas mãos, com 
o objetivo de iniciar e manter, enquanto existir 
uma condição de perigo, qualquer operação da 
máquina, propiciando uma medida de proteção 
apenas para a pessoa 
que o atua. 
• Risco: relacionado ao perigo considerado. 
Risco é função de Severidade e Probabilidade 
• Severidade: possível dano para o perigo 
considerado 
• Probabilidade da Ocorrência desse dano: 
frequência e duração da exposição. Probabilidade 
de ocorrência de evento perigoso. 
Probabilidade de evitar ou limitar o dano 
 
Conceitos 
50 
N 
B 
R 
- 
1 
4 
1 
5 
3 
• Para paradas de Emergência 
– Cat 2, 3, 4 
 
 
• Para portas 
– Cat 2, 3, 4 
• Para cortinas de Luz 
– Cat 2, 4 
 
• Scanners 
– Cat 3 
 
• Para tapetes 
– Cat 2, 3, 4 
Conceitos 
• Categoria: classificação das partes de um sistema de 
comando relacionadas à segurança, com respeito à sua 
resistência a defeitos e seu subseqüente comportamento 
na condição de defeito, que é alcançada pela combinação 
e interligação das partes e/ou por sua confiabilidade. 
O desempenho com relação à ocorrência de defeitos, 
de uma parte de um sistema de comando, relacionado 
à segurança, é dividido em cinco categorias (B, 1, 2, 3 e 4) 
segundo a norma ABNT NBR 14153 
– Segurança de máquinas – 
 
• CHAVES ELETROMECÂNCIAS DE 
SEGURANÇA: dispositivo utilizado 
em uma proteção para interromper 
o movimento de perigo e manter a 
máquina desligada enquanto a 
proteção ou guarda estiver aberta. 
Deve ser monitorado por interface 
de segurança (RS, CCS ou CLP). 
Deve ter princípio de ação com 
ruptura positiva. 
 
Conceitos 
• CHAVES MAGNÉTICAS DE 
SEGURANÇA: dispositivo 
utilizado em uma proteção para 
interromper o movimento de 
perigo e manter a máquina 
desligada enquanto a proteção 
ou guarda estiver aberta. Deve 
ser monitorado por interface de 
segurança (RS, CCS ou CLP). 
 
Conceitos 
Conceitos 
• Distância de segurança: distância que protege as 
pessoas do alcance das zonas de perigo, sob 
condições específicas para diferentes situações de 
acesso. Quando utilizadas proteções, ou seja, 
barreiras físicas que restringem o acesso do corpo 
ou parte dele, devem ser observadas as distâncias 
mínimas constantes do item A do Anexo I 
desta Norma. 
Distância de Segurança 
CONTROLADOR CONFIGURÁVEL DE 
SEGURANÇA (CCS): equipamento eletrônico 
computadorizado (hardware) que usa 
memória configurável para armazenar e 
executar internamente intertravamentos 
de funções específicas de programa 
(software) controlando e monitorando 
entradas e saídas de segurança de 
máquinas ou processos. 
Características: redundância, 
diversidade e autoteste. 
CONTROLADOR LÓGICO 
PROGRAMÁVEL DE SEGURANÇA 
(CLP): equipamento eletrônico 
computadorizado (hardware) que usa 
memóriaprogramável para armazenar e 
executar internamente instruções e 
funções específicas de um programa 
(software) controlando e monitorando 
entradas e saídas de segurança de 
máquinas ou processos. Características: 
redundância, diversidade 
e autoteste. 
Tabela IP – Indice de Proteção (Ingress Protection Level) 
• I
P 
- 
PROTEÇÃO CONTRA PENETRAÇÃO 
DE CORPOS SÓLIDOS NO INVÓLUCRO 
PROTEÇÃO CONTRA PENETRAÇÃO 
DE LÍQUIDOS NO INVÓLUCRO 
LETRA ADICIONAL 
(SE REQUERIDA) 
GRAU DE PROTEÇÃO 
LETRA SUPLEMENTAR 
(SE REQUERIDA) 
61 
IP 
 
Conceitos 
• Máquina autopropelida ou 
automotriz: para fins desta 
Norma, aquela que se 
desloca em meio terrestre 
com sistema de propulsão 
próprio. 
Conceitos 
• Máquina estacionária: aquela que se 
mantém fixa em um posto de trabalho, ou 
seja, transportável para uso em bancada 
ou em outra superfície estável em que 
possa ser fixada. 
Conceitos 
• Máquina ou equipamento manual: 
máquina ou equipamento portátil guiado 
à mão. 
Conceitos 
• Máquina ou implemento projetado: todo 
equipamento ou dispositivo desenhado, 
calculado, dimensionado e construído por 
profissional habilitado, para o uso 
adequado e seguro. 
Conceitos 
• Profissional habilitado para a supervisão da capacitação: 
profissional que comprove conclusão de curso específico na 
área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com 
registro no competente conselho de classe, se necessário. 
• Profissional ou trabalhador capacitado: aquele que recebeu 
capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional 
habilitado. 
• Profissional ou trabalhador qualificado: aquele que 
comprove conclusão de curso específico na sua área de 
atuação e reconhecido pelo sistema oficial de ensino. 
 
Conceitos 
• Profissional legalmente habilitado: 
trabalhador previamente qualificado e com 
registro no competente conselho de 
classe, se necessário. 
 
Conceitos 
• Proteção fixa distante: proteção que não 
cobre completamente a zona de perigo, 
mas que impede ou reduz o acesso em 
razão de suas dimensões e sua distância 
em relação à zona de perigo, como, por 
exemplo, grade de perímetro ou proteção 
em túnel. 
 
Conceitos 
• Relé de segurança: componente com redundância e 
circuito eletrônico dedicado para acionar e supervisionar 
funções específicas de segurança, tais como chaves de 
segurança, sensores, circuitos de parada de emergência, 
ESPEs, válvulas e contatores, garantido que, em caso de 
falha ou defeito desses ou em sua fiação, a máquina 
interrompa o funcionamento e não permita a inicialização 
de um novo ciclo, até o defeito ser sanado. Deve ter três 
princípios básicos de funcionamento: 
redundância, diversidade e autoteste. 
Relé de Segurança 
• Função: verificar se as proteções ou 
guardas estão fechadas para garantir 
o funcionamento das máquinas com 
segurança e interromper o 
funcionamento no caso da segurança 
estar comprometida. 
• Características de funcionamento: 
redundância, diversidade e 
monitoração, conforme Norma NBR 
14153 (EN 954). 
 
Conceitos 
• Seletor - chave seletora, dispositivo de validação: chave 
seletora ou seletora de modo de comando com acesso restrito 
ou senha de tal forma que: 
a) possa ser bloqueada em cada posição, impedindo a mudança 
de posição por trabalhadores não autorizados; 
b) cada posição corresponda a um único modo de comando ou 
de funcionamento; 
c) o modo de comando selecionado tenha prioridade sobre 
todos os outros sistemas de comando, com exceção da 
parada de emergência; e 
d) torne a seleção visível, clara e facilmente 
identificável. 
 
Conceitos 
• Símbolo – pictograma: desenho 
esquemático normatizado, destinado a 
significar certas indicações simples. 
Conceitos 
• Sistema de proteção contra quedas: 
estrutura fixada à máquina ou 
equipamento, projetada para impedir a 
queda de pessoas, materiais ou objetos. 
 
Princípios Gerais 
12.1 a 12.5 
Antes X Depois 
“Todas as máquinas ” Novas e Usadas devem estar em 
conformidade com a Nova Norma - 
Prazos 
tipo de máquinas, 
se novas ou usadas 
 
Medidas de Proteção 
• O empregador deve adotar medidas de proteção 
para o trabalho em máquinas e equipamentos, 
capazes de garantir a saúde e a integridade física 
dos trabalhadores, e medidas apropriadas sempre 
que houver pessoas com deficiência envolvidas 
direta ou indiretamente no trabalho 
Hierarquia 
• São consideradas medidas de proteção: 
– medidas de proteção coletiva; 
– medidas administrativas ou de 
organização do trabalho; 
– medidas de proteção individual 
 
Exemplo de medida 
administrativa ou de 
organização do trabalho: 
trabalhador com tempo 
máximo de 4 horas diárias 
de trabalho em operação de 
solda contínua 
 
EPI X EPC 
E.P.I. – Equipamento de Proteção Individual: 
 
 
 
 
 
 
 
 
EPI X EPC 
E.P.C. – Equipamento de Proteção Coletiva: 
 
Cortina de luz 
Comando bi manual 
Controlador de 
Segurança de 
Prensa 
Válvula de Segurança 
O princípio de falha segura requer que 
um sistema entre em estado seguro, 
quando ocorrer falha de um componente 
relevante à segurança. 
Falha Segura 
A principal pré-condição para a 
aplicação desse princípio é a existência 
de um estado seguro em que o sistema 
pode ser projetado para entrar nesse 
estado quando ocorrerem falhas. 
Falha Segura 
Falha Segura 
• De acordo com a Norma Mercosul NBR-NM 213-1, de 
maneira geral, pode-se dizer que uma máquina é segura 
se existe a probabilidade dessa continuar em operação, 
ser ajustada, sofrer manutenção, ser desmontada sob 
condições normais de utilização previstas, sem causar 
acidentes ou prejuízo à saúde humana. As formas disso 
ser alcançado incluem: 
– Redução dos riscos através do projeto; 
– Medidas de proteção; 
Falha Segura 
• Informações para uso (avisos, 
advertências, instruções); 
• E.P.I’s.; 
• Medidas de segurança tomadas 
pelos usuários como procedimentos 
de trabalho seguro, meios 
organizacionais com respeito à 
segurança” 
• Trem Parado  Estado Seguro 
• Avião  deve ser usado o 
princípio de vida segura, que 
requer a aplicação de redundância 
e de componentes de alta 
confiabilidade para se ter a certeza 
de que o sistema sempre funcione. 
Falha Segura 
 Componentes de um sistema segurança: 
sensor Unidade de 
avaliação atuador 
Não existem sistemas “parcialmente seguros” – devemos 
utilizar componentes adequados em todo o sistema. 
Sistemas de segurança com E.P.C. 
Exemplo esquema Cat. 4 
Relé de 
Segurança 
Controle 
de máquina 
monitoração 
Contator de 
Segurança 
Contator de 
Segurança 
M 
Chave de 
intertrava
mento 
Contator de Segurança 
Arranjo físico e instalações 
12.6 a 12.13 
Arranjo físico e instalações 
– Demarcação 
• Distância mínima entre maquinas, matéria prima, 
produtos acabados. 
– Área Circulação 
• Vias que conduzem às saída  1,20 m de 
largura 
• Desobstruídas 
 
Arranjo físico e instalações 
Distância mínima entre máquinas para 
garantir a segurança dos colaboradores 
durante 
 
• Operação, Ajuste, limpeza, manutenção, 
inspeção. 
 
Pisos 
 
• Limpos (sem graxas, óleos, líquidos, etc.) 
nivelados, com capacidade para suportar 
cargas. 
 
Arranjo físico e instalações 
Arranjo físico e instalações 
– Ferramentas 
• Organizadas e guardas em local apropriado. 
 
• A instalação das máquinas estacionárias deve 
respeitar os requisitos 
• fabricantes ou, 
• na falta desses, o projeto elaborado por 
profissional legalmente habilitado, em especial 
quanto à fundação, fixação,amortecimento, 
nivelamento, ventilação, alimentação elétrica, 
pneumática e hidráulica, aterramento 
e sistemas de refrigeração. 
• Nas máquinas móveis que possuem 
rodízios, pelo menos dois deles devem 
possuir travas. 
 
• As máquinas, as áreas de 
circulação, os postos de trabalho 
e quaisquer outros locais em que 
possa haver trabalhadoresdevem ficar posicionados de 
modo que não ocorra transporte 
e movimentação aérea de 
materiais sobre os trabalhadores. 
 
 
 
 
Instalações e dispositivos 
elétricos 12.14 a 12.23 
Interruptor Diferencial Residual - IDR 
104 
Funcionamento do IDR 
Montagem DR 
 Prevenir os perigos de choque elétrico, 
incêndio, explosão e outros acidentes, 
conforme previsto na NR10. 
 Aterramento 
Instalações, carcaças, painéis, blindagens ou 
partes condutoras. 
 Instalações e dispositivos elétricos 
Dispositivos que garantam a blindagem, 
isolamento de: 
 
• Máquinas e equipamentos que estejam em 
contato ou possam estar em contato com 
água ou agentes corrosivos 
 Instalações e dispositivos elétricos 
 
Condutores elétricos 
 
• Resistentes 
 
• Proteção contra o rompimento mecânico, 
abrasão, graxas, óleos, combustíveis 
e calor. 
 Instalações e dispositivos elétricos 
 
Condutores elétricos 
 
Ter contato com partes móveis, cantos vivos. 
Facilitar ou impedir acesso de pessoas. 
Propaguem o fogo, ou seja, auto extinguíveis, 
e não emitirem substâncias tóxicas 
em caso de aquecimento. 
 Instalações e dispositivos elétricos 
 
Quadros elétricos 
 
• Porta de acesso, mantida permanentemente 
fechada. 
• Sinalização quanto ao perigo de choque elétrico 
• Bom estado de conservação, limpos e livres de 
objetos e ferramentas. 
• Proteção e identificação dos circuitos 
 Instalações e dispositivos elétricos 
 
Ligações e derivações elétricas devem ser 
feitas mediante a dispositivos apropriados. 
 
Dispositivo protetor de sobrecarga 
• possuir dispositivo protetor contra sobre 
corrente, dimensionado conforme 
a demanda de consumo 
 
 Instalações e dispositivos elétricos 
 
– Dispositivo protetor de sobre Tensão 
possuir dispositivo protetor quando a 
elevação da tensão puder ocasionar risco 
de acidentes. 
 
– Mudança de Fase 
deve haver dispositivo monitorado de 
detecção de sequência de fases ou outra 
medida de proteção de mesma eficácia. 
 Instalações e dispositivos elétricos 
São proibidas nas máquinas e equipamentos 
• Chave geral x partida 
• Utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos 
• A existência de partes energizadas expostas de 
circuitos que utilizam energia elétrica 
 Instalações e dispositivos elétricos 
Baterias 
 
• Localização para facilitar 
a manutenção, inspeção e limpeza. 
• Fixação  não se deslocar 
• Proteção do terminal positivo evitar 
acidentes através de curto circuito. 
Dispositivos de Partida, 
Acionamento e Parada 
12.24 a 12.37 
Dispositivos de Partida, 
Acionamento e Parada 
12.24 a 12.37 
Botão 
de 
Partida 
Botão 
de 
Parada 
Localização 
• Fora da zona de risco do equipamento 
• Ser acionado ou desligado, em caso de 
emergência, por outra pessoa que não seja 
o operador. 
• Não acarretem riscos adicionais 
• Não possam ser burlados 
 
 
 
 
Dispositivos de Partida, 
Acionamento e Parada 
– Impeçam o acionamento ou 
desligamento involuntário 
 
Posição zero 
Os comandos de partida ou acionamento das 
máquinas devem possuir dispositivos que impeçam 
seu funcionamento automático ao serem 
energizadas. 
 
 
 
 
 
Dispositivos de Partida, 
acionamento e parada 
– Utilização de bimanual 
• Fora da zona de risco 
• Sincronismo (0,5 s) – A unidade de avaliação deve garantir 
a simultaneidade de acionamento dos comandos (0,5s) 
 
 
Dispositivos de Partida, 
acionamento e parada 
Pedal 
Conjunto mecânico 
• O conjunto mecânico móvel deve ser 
provido de um anel distanciador, com 
o objetivo de mantê-lo fora da área 
de perigo 
• A distância mínima entre os 
dispositivos atuadores para prevenir 
a burla com a utilização de mão e 
cotovelo é de 550 mm. No caso de 
prevenir burla com a utilização de 
uma mão é 260 mm. 
COMANDO BIMANUAL 
(dispositivo de acionamento) 
Botão de parada 
de emergência 
Botões de comando 
bimanual 
Protetor dos botões 
Comando Bimanual – NBR 14152 
• Alta resistência. 
• Pedestal ajustável à altura do operador 
• Caixa com medidas conforme a NBR 14152 
• Associado ao Rele BiManual de Segurança, temos: 
– Parada instantânea se retirar uma das mãos. 
– Auto teste interno automático (redundância). 
– Simultaneidade nos comandos com tempo 
– máximo de defasagem de 0,5s. 
128 
Dispositivos de Partida, acionamento e parada 
129 
Comando bimanual na estrutura de prensa mecânica 
../../2011 MTE CASA/CURSOS SST/NR-12 A/Apresentacao Recife/Video Two-hand Controls_arquivos
Comando bimanual em 
pedestal 
Comando bimanual em pedestal em prensa mecânica 
Atuadores Optícos ou Capacitivos 
• Quando se utiliza um bimanual dotado de 
Acionadores ópticos ou capacitivos, deve ser 
previsto as devidas proteções que garantam 
o sistema contra acionamentos involuntários 
(ex: roupa do operário) 
• Verificar a sua total imunidade à interferências 
externas (luz, RFI, EMI), através de suas 
Certificações. 
• Em ambientes saturados com produtos químicos, 
que agridam as partes construtivas dos botões 
ópticos, verificar com o fabricante as lentes mais 
adequadas. 
• Monitoramento automático por interface de 
segurança 
• Propiciando uma medida de proteção apenas 
para a pessoa que o atua. 
• Interface de segurança fora do dispositivo 
 
 
 
 
Dispositivos de Partida, 
acionamento e parada 
Um ou mais operadores 
• Sinalização 
• Retirada quando não usado 
• Chave seletora 
 
Bloqueio para impedir o acionamento 
por pessoa não autorizada. 
 
 
 
Dispositivos de Partida, 
acionamento e parada 
Tensão de acionamento 25 VCA / 60 VCC 
 
• Interface homem x maquina 
 
Parada de emergência 
Dispositivos de Partida, 
acionamento e parada 
Sistemas de Segurança 
12.38 a 12.55 
Sistemas de segurança, caracterizados 
por proteções fixas, proteções móveis e 
dispositivos de segurança interligados, que 
garantam proteção à saúde e à integridade 
física dos trabalhadores. 
Sistemas de Segurança 
Proteção Fixa 
Proteção de dedo 
 
Proteção de mãos 
 
Proteção de membros 
Correta Especificação 
PROTEÇÃO MÓVEIS 
Relé de Segurança 
Enclausuramento 
das partes móveis 
Rearme 
Componentes de um sistema de segurança 
sensor 
Unidade de 
avaliação 
atuador 
Não existem sistemas “parcialmente seguros” componentes 
devem ser adequados em todo o sistema. 
Ruptura de partes 
 
 
 
Sistema de Segurança 
 Fixação / Burla / distância de segurança 
 Documentação em Língua Portuguesa 
(certificado c4, diagramas,ART’s). 
 
Sistema de Segurança 
Válvulas de Segurança 
 
• Movimento controlado por duas válvulas 
direcionais com “monitoramento elétrico” 
• Desligamento simultâneo das válvulas logo de 
cada ciclo 
• Falha de uma das válvulas não significa na 
perda da função de segurança. Um novo ciclo 
não estará permitido 
• Aplicação: No exemplo de riscos elevados, 
por exemplo a zona do perigo não 
pode ser evitada por 
outras medidas. 
 
Prensas – similares 
Prensas - similares 
freio 
embreagem 
Soluções de segurança 
Sensores 
Proteção Intertravada 
Sensoriamento Óptico 
Sensores ópticos de segurança 
Componentes ópticos possuem 
uma grande vantagem frente a 
proteção intertravada, pois 
possibilitam o acesso direto à 
área de risco. 
Grade Luz: utilizadas para 
proteção perimetral; o número 
de feixes influencia a distancia 
de instalação. 
 
A&C Safety 
Integrated; 
08/2006 
Sensores 
Cortina de Luz 
Grade de Luz 
Cortina de Luz 
Utilizando Cortinas de Luz 
teremos uma aplicação 
ergonomicamente correta e 
uma visão ampla e limpa da 
área de trabalho. 
Distância de Segurança 
Alertas com cortinas de luz 
1. Dimensionamento incorreto do 
equipamento, passagem de risco 
(acima, abaixo); 
2. Altura da varredura útil insuficiente; 
3. Distância de segurança 
inadequada; 
4. Equipamento não 
certificado; 
SCANNERDE SEGURANÇA A LASER: é um dispositivo 
optoeletrônico que usa reflexão difusa da luz de laser 
infravermelha emitida para determinar a intrusão de uma 
pessoa ou pessoa dentro de uma área definida. 
O transmissor e o receptor são instalados no mesmo 
dispositivo. Um espelho de deflexão rotativo emite 
periodicamente pulsos de laser infravermelho em uma 
determinada área angular para criar um campo de detecção 
de duas dimensões. A luz refletida é processada pelo 
dispositivo que envia um sinal de parada da máquina se for 
determinado que um objeto está dentro do campo de 
detecção pré-configurado. Deve ser monitorado 
por interface de segurança (RS, CCS ou CLP). 
SCANNER DE SEGURANÇA A LASER: 
aplicação em processo robotizado 
Sensores Ópticos 
A&C Safety Integrated; 08/2006 
TAPETE DE SEGURANÇA: é um 
dispositivo de proteção sensível à 
pressão de contato projetado para 
detectar a presença de pessoas na sua 
superfície de detecção. Quando o 
tapete é pisado, as placas condutivas 
se tocam e a resistência do circuito cai 
para zero. Isto é monitorado pela 
unidade de controle, que envia um 
sinal de parada à máquina. Deve ser 
monitorado por interface de segurança 
(RS, CCS ou CLP). 
TAPETE DE SEGURANÇA 
TAPETE DE SEGURANÇA: 
aplicação em calandra 
BATENTE DE SEGURANÇA: é um dispositivo de proteção 
sensível a pressão de contato (depende de uma força de 
contato) destinado a proteger portas automáticas e 
máquinas com conjuntos em movimento. Deve ser 
monitorado por interface de segurança (RS, CCS ou CLP). 
BATENTE DE SEGURANÇA: 
aplicações diversas 
Em função do risco, poderá ser exigido 
projeto, diagrama ou representação 
esquemática dos sistemas de segurança de 
máquinas, com respectivas especificações 
técnicas em língua portuguesa. 
Sistema de Segurança 
Quando a máquina não possuir a documentação 
técnica exigida, o seu proprietário deve constituí-la, 
sob a responsabilidade de profissional legalmente 
habilitado e com respectiva Anotação de 
Responsabilidade Técnica do Conselho Regional 
de Engenharia e Agronomia – ART/CREA. 
Sistema de Segurança 
Dispositivos de parada de 
emergência 12.56 a 12.63 
• Quantidade de dispositivo. 
• O dispositivo não pode ser usado para acionar 
ou parar o equipamento. 
• Local de fácil acesso pelo operador ou qualquer 
pessoa. 
• Parar o processo ou operação perigosa 
 
Dispositivos de parada de emergência 
NBR 13759 (equipamentos de parada de emergência): 
 
Item 4.1.2 - O dispositivo de controle e seu acionador 
devem aplicar o princípio da ação mecânica positiva. 
Parada de emergência 
Sensores 
Sistema de Retenção 
 CUIDADO NO INTERTRAVAMENTO !!! 
Parada de 
emergência 
Acionadores do tipo cabo 
 Trabalhar tracionadas x ruptura, afrouxamento 
 Rearme manual 
 Monitoramento 
 Visível, etc 
 
Dispositivos de parada de emergência 
CHAVE DE PARADA DE EMERGÊNCIA 
COM ACIONADOR TIPO CABO: aplicação 
em esteira transportadora 
CHAVE DE PARADA DE EMERGÊNCIA COM ACIONADOR TIPO 
CABO: aplicação em calandra 
Meios de acesso 
permanentes 12.64 a 12.76 
Anexo III – Meios de Acesso 
 Definir tipos, fixação no equipamento 
 Inclinação, dimensões 
 Altura máxima de um lance 
 
Meios de acesso permanentes 
Inclinação 
Plataformas 
Guarda Corpo 
Tipo e tamanho 
dos degraus 
Dimensionamento 
Rodapé 
Acesso Permanente 
Sistemas de Segurança 
12.77 a 12.84 
Proteção de mangueiras / tubos, demais 
itens sujeito a impactos agentes agressivos. 
Proteção de mangueiras / tubos quando 
houver vazamentos e rupturas para evitar 
acidentes. 
Componentes Pressurizados 
Todas as mangueiras, tubos e 
componentes devem indicar a pressão 
máxima de trabalho admissível. 
Componentes Pressurizados 
 - Dispositivos que impeça 
 
• Exceder a pressão máxima do sistema. 
• Queda de pressão e perda vácuo 
 
 
Componentes Pressurizados 
Recipientes de gases comprimidos 
 
• Estado perfeito, local de armazenagem 
(ventilação, queda, calor, etc..) 
 
 
Componentes Pressurizados 
 Pneumáticos devem ser totalmente 
despressurizados. 
 Retirar válvula de segurança antes da 
desmontagem e de qualquer intervenção. 
 
 
 
 
Componentes Pressurizados 
Enchimento somente 
dentro de gaiolas 
Transporte de Materiais 
12.85 a 12.93 
Proteção correias, polias, amostradores, 
volantes, esteiras 
• Os transportadores contínuos de correia cuja 
altura da borda da correia que transporta a carga 
esteja superior a 2,70 m (dois metros e setenta 
centímetros) do piso estão dispensados da 
observância do item, desde que não haja 
circulação nem permanência de pessoas 
nas zonas de perigo 
Transporte de Materiais 
• Transportadores até 30” podem ter passarelas somente 
de um lado. 
• Proibido a reversão do movimento das correias 
• É proibida a permanência e a circulação de pessoas 
sobre partes em movimento 
• Dispositivos de falha 
– Desalinhamento, sobrecarga. 
Transporte de Materiais 
 Cabos de aço, correntes, ganchos e outro 
elemento de suspensão e suas conexões 
 Sistema de bloqueio 
 Sistema de parada de emergência, 
desalinhamentos, sobre carga. 
 Carga suspensa 
Transporte de Materiais 
Aspectos Ergonômicos 
12.94 a 12.105 
 Atender a variedade antropométricas dos operadores. 
 respeito às exigências posturais, cognitivas, 
movimentos e esforços físicos demandados pelos 
operadores. 
 Os comandos e indicadores devem representar, 
sempre que possível, a direção do movimento e 
demais efeitos correspondentes. 
Aspectos Ergonômicos 
 Os sistemas interativos, como ícones, 
símbolos e instruções devem ser coerentes 
em sua aparência e função. 
 Favorecimento do desempenho e a 
confiabilidade das operações, com redução 
da probabilidade de falhas 
na operação. 
Aspectos Ergonômicos 
 A iluminação deve ser adequada e ficar 
disponível em situações de emergência, 
quando exigido o ingresso em seu interior. 
 Lembrar que a NR-17 trata também da 
Iluminação. 
 
 
 
 
Aspectos Ergonômicos 
As máquinas e equipamentos devem ser 
projetados, construídos e operados levando em 
consideração a necessidade de adaptação das 
condições de trabalho às características 
psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza 
dos trabalhos a executar, oferecendo condições 
de conforto e segurança no trabalho, 
observado o disposto na NR 17. 
Aspectos Ergonômicos 
Riscos Adicionais 
12.106 a 12.12.110 
A NR-12 considera que são riscos adicionais: 
 Os agentes químicos, nos vários estados 
 Os agentes biológicos 
 Os agentes físicos 
 Combustíveis, inflamáveis, explosivos e substâncias 
que reagem perigosamente 
 Superfícies aquecidas acessíveis que 
apresentem risco de queimaduras 
Riscos Adicionais 
Manutenção, inspeção, 
preparação, ajuste e reparos 
12.111 a 12.12.115 
As máquinas e equipamentos devem ser 
submetidos à manutenção preventiva e 
corretiva, na forma e periodicidade determinada 
pelo fabricante, conforme as normas técnicas 
oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, 
as normas técnicas internacionais. 
Manutenção, inspeção, ajuste e reparos 
a) cronograma de manutenção; 
b) intervenções realizadas; 
c) data da realização de cada intervenção; 
d) serviço realizado; 
e) peças reparadas ou substituídas; 
 
Registro, planejamento 
e pasta do equipamento 
 
f) condições de segurança do equipamento; 
g) indicação conclusiva quanto às condições 
de segurança da máquina; e 
h) nome do responsável pela execução das 
intervenções 
 
Registro, planejamento 
e pasta do equipamento 
 
• A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, 
ajuste e outras intervenções que se fizerem 
necessárias devem ser executadas por 
profissionais capacitados, qualificados ou 
legalmente habilitados, formalmente 
autorizados pelo empregador, com as máquinas 
e equipamentos parados e adoçãodos 
seguintes procedimentos 
 
Manutenção, inspeção, ajuste e reparos 
Sistema de Retenção Mecânica 
• Definir os passos para a manutenção segura, tais 
como: 
– Bloqueio elétrico 
– Calço de segurança 
– Sinalização através cartão, cadeado de segurança 
– Corte de energia na entrada do equipamento. 
 
Manutenção 
Os ensaios não destrutivos – END, 
quando realizados, devem atender às 
normas técnicas oficiais nacionais 
vigentes e, na falta destas, normas 
técnicas internacionais. 
 
 
Manutenção 
Sinalização 
12.116 a 12.124 
– Riscos, Instrução de operação, manutenção. 
– Cores, Símbolos, sinais luminosos, sonoros 
– Língua Portuguesa 
 
 
 
 
Sinalização 
– Proteções Fixas e moveis, gaiolas de escadas, 
corrimãos, sistema de retenção, dispositivos de 
segurança  amarela 
– Comunicação de paralisação, bloqueio para 
manutenção  Azul 
 
 
 
 
Sinalização 
 PERIGO 
RISCO CHOQUE ELETRICO 
 
Se você não é Eletricista não abra 
Manuais 
12.125 a 12.129 
– Manual de instruções, procedimento de 
segurança em todas as fases 
– Se não existe tem ser elaborado por 
profissional habilitado. 
 
 
 
 
 
Manuais 
– Língua Portuguesa – Brasil, caracteres legível, 
texto claro, ter sinais ou avisos de segurança 
– Manuais tem ter os dados do fabricante, 
normas, serie,diagramas,etc. 
– Procedimento de segurança, etc. 
 
 
 
 
 
Manuais 
Procedimentos de trabalho e 
segurança 12.130 a 12.134 
– Procedimento de trabalho em todas as fases 
– Ficha de inspeção de operação e segurança. 
– Serviços  Ordem de serviços 
– Projeto deve levar em conta todas as fases do 
equipamento 
 
 
 
 
Procedimentos de trabalho e segurança 
Capacitação 
12.135 a 12.147 
• A operação, manutenção, inspeção e 
demais intervenções em máquinas e 
equipamentos devem ser realizadas por 
trabalhadores habilitados, qualificados, 
capacitados ou autorizados para este fim. 
A capacitação deve: 
a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função; 
b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador; 
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores 
executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída 
em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário 
normal de trabalho; 
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II 
desta Norma; e 
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados 
para este fim, com supervisão de profissional legalmente 
habilitado que se responsabilizará pela adequação 
do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos 
instrutores e avaliação dos capacitados. 
• O material didático escrito ou audiovisual 
utilizado no treinamento e o fornecido aos 
participantes, devem ser produzidos em 
linguagem adequada aos trabalhadores, 
e ser mantidos à disposição da fiscalização, 
assim como a lista de presença dos 
participantes ou certificado, currículo dos 
ministrantes e avaliação dos capacitados 
• A capacitação só terá validade para o 
empregador que a realizou e nas condições 
estabelecidas pelo profissional legalmente 
habilitado responsável pela supervisão da 
capacitação. 
• Até a data da vigência desta Norma, será 
considerado capacitado o trabalhador que 
possuir comprovação por meio de registro 
na Carteira de Trabalho e Previdência 
Social – CTPS ou registro de empregado 
de pelo menos dois anos de experiência 
na atividade e que receba reciclagem 
desta Norma 
Reciclagem do trabalhador 
• modificações significativas nas instalações e na 
operação de máquinas ou troca de métodos, processos 
e organização do trabalho. 
• O conteúdo programático da capacitação para 
reciclagem deve atender às necessidades da situação 
que a motivou, com carga horária mínima que garanta 
aos trabalhadores executarem suas atividades com 
segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas 
diárias e realizada durante o horário normal 
de trabalho. 
• O curso de capacitação para operadores de 
máquinas injetoras deve possuir carga horária 
mínima de oito horas por tipo de máquina citada 
no Anexo IX desta Norma. 
• Os operadores de máquinas autopropelidas devem 
portar cartão de identificação, com nome, função 
e fotografia em local visível, renovado com 
periodicidade máxima de um ano mediante exame 
médico, conforme disposições constantes 
das NR-7 e NR-11. 
 
• O instrutor do curso de capacitação para 
operadores de injetora deve, no mínimo, possuir: 
a) formação técnica em nível médio; 
b) conhecimento técnico de máquinas utilizadas 
na transformação de material plástico; 
c) conhecimento da normatização técnica de 
segurança; e 
d) capacitação específica de formação. 
 
 
• O curso de capacitação deve ser específico para o tipo máquina em que 
o operador irá exercer suas funções e atender ao seguinte conteúdo 
programático: 
a) histórico da regulamentação de segurança sobre a máquina 
especificada; 
b) descrição e funcionamento; 
c) riscos na operação; 
d) principais áreas de perigo; 
e) medidas e dispositivos de segurança para evitar acidentes; 
f) proteções - portas, e distâncias de segurança; 
g) exigências mínimas de segurança previstas nesta Norma e na NR 10; 
h) medidas de segurança para injetoras elétricas e 
hidráulicas de comando manual; ei) demonstração 
prática dos perigos e dispositivos de segurança. 
ANEXO II 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO. 
1. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teórica e 
prática, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro, 
contendo no mínimo: 
a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento 
e as proteções específicas contra cada um deles; 
b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas; 
c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, 
sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção; 
d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou 
se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada; 
e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento; 
f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes; 
g) método de trabalho seguro; 
h) permissão de trabalho; e 
i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento 
durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção. 
A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou autopropelidas, 
deve ser constituída das etapas teórica e prática e possuir o conteúdo 
programático mínimo descrito nas alíneas do item 1 deste anexo e ainda: 
a) noções sobre legislação de trânsito e de legislação de segurança e saúde 
no trabalho; 
b) noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos riscos 
existentes na máquina, equipamentos e implementos; 
c) medidas de controle dos riscos: EPC e EPI; 
d) operação com segurança da máquina ou equipamento; 
e) inspeção, regulagem e manutenção com segurança; 
f) sinalização de segurança; 
g) procedimentos em situação de emergência; e h) noções sobre prestação 
de primeiros socorros. 
1.1.1. A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, 
 podendo ser realizada na própria máquina que será operada. 
 
Outros requisitos 
12.148 a 12.156 
• 12.148 a 12.156 
– Ferramentas 
– Os acessórios e ferramental 
– Transporte de ferramentas em bolso 
– Engate / reboque 
 
 
 
 
Outros requisitos 
• 12.148 a 12.156 
Inventário 
• Dados do equipamento 
• Operadores – qualificados ou habilitados 
• Documentação fácil acesso 
 
 
 
 
Outros requisitos 
 Dúvidas ?? 
• Gustavo Antonio da Silva 
• gustavo@equipaeng.com.br 
• 31 - 92833467

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