USO DA EDUCAÇÃO DIGITAL EM SALA DE AULA

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USO DE EDUCAÇÃO DIGITAL EM SALA DE AULA
Vladiane de Fátima Pinheiro Bezerra¹
Sherida Maria Santos da Silva²
1. INTRODUÇÃO
O Objetivo geral desta pesquisa é identificar e apresentar métodos e ferramentas digitais que
contribuam para um melhor aprendizado, ultrapassando os limites de uma sala de aula,
demonstrando as dimensões de construção do conhecimento, possibilitando aos estudantes se
aprofundarem no estudo colocando o aprendizado em prática, dinamizando as aulas e facilitando a
interação entre professor e alunos de forma presencial ou a distância.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ao pensarmos na realidade escolar atual, alguns professores ainda sentem dificuldades em
inserir a tecnologia em suas aulas. Há muitas duvidas entre os professores sobre a melhor forma de
lidar com a tecnologia dentro da sala de aula. Alguns adotam a proibição do uso do celular, por
exemplo, e outros argumentam que é melhor aproveitar essas tecnologias para estimular o
aprendizado dos alunos. Alguns professores tiveram que ou precisam se adaptar a essa realidade, já
as crianças e jovens nasceram nessa nova era. Então, com criatividade, boa parte dessas tecnologias
podem ser usadas a favor da educação. O segredo está muito mais no “como usar” do que de fato
em “o que”. 
Para Ribeiro, Castro e Regattieri
Sabe-se que apesar da existência de recursos tecnológicos nas escolas de ensino médio do
país, esses tem sido pouco explorado pedagogicamente, tanto pela ausência ou
inconstância de processos permanentes de capacitação, quanto pela resistência à inovação
por parte de muitos professores que, ao temerem o ‘novo’ preferem manter as tradicionais
formas de ensino centradas na transmissão de conteúdos (RIBEIRO; CASTRO;
REGATTIERI, 2007, p.10)
A tecnologia mudou muito com o passar dos anos em muitas áreas, e com a educação não
está sendo diferente. Aos poucos a forma de ensino e aprendizagem está mudando com a
tecnologia. No século XX, aproximadamente nos anos 90 e no início do século XXI, os alunos eram
educados para usar a tecnologia, atualmente a tecnologia é usada para educar os alunos. Assim
conseguem superar alguns desafios como a igualdade de direitos, a tecnologia consegue ampliar o
acesso aos alunos, apesar de muitas escolas ainda usarem a maneira tradicional de ensino. Também
com o ensino a distância em algumas escolas, cursos e faculdades a tecnologia se tornou
praticamente obrigatória nesse sentido. Até porque o ensino a distância é uma das formas que não é
preciso ser obrigatória uma sala de aula para o processo de ensino-aprendizagem. 
1 Vladiane de Fátima Pinheiro Bezerra
2 Sherida Maria Santos da Silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Informática (FLX2300) – Prática do Módulo I - 04/07/20
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Algumas pessoas dizem que estamos no século XXI, mas ainda vivemos no século XIX,
até porque alguns professores aprenderam do modo tradicional e alguns não se adaptaram as novas
tecnologias, outros já estão em processo de aprendizado, inclusive há cursos disponíveis para essa
nova realidade. Quando falamos em educação e olhamos ao nosso entorno, vemos que estamos
muito distantes da realidade que nos cerca. Como se a escola e a sociedade tivessem ao longo dos
anos evoluído em ritmos diferentes.
Os jovens de hoje são bem diferentes da geração anterior. Eles nasceram na era digital e
estão acostumados a estímulo de aplicativos e plataformas digitais. Aulas em giz e lousa não atraem
para concentração dos mesmos. Entender essa mudança e seu impacto é essencial para transformar
seu aprendizado.
As escolas têm como desafios os seguintes fatores como a dificuldade de lidar com a
tecnologia por exemplo, o receio de que os professores não se adaptem as mudanças e o pouco ou
até nenhum conhecimento tecnológico de alguns, recurso financeiro, caso necessário um grande
investimento para educação. 
Quanto ao uso da informática na educação, encontramos diversos questionamentos que a
permeiam, desde a sua perspectiva, instrutiva, interconectiva, virtual e psicopedagógica.
(BADALOTTI, 2017, p. 5)
Para adaptar essa nova realidade, uma boa sugestão é contextualizar a tecnologia em sala
de aula e fazer os smartphones um aliado para as aulas. Temas como internet segura, ética digital,
os cuidados com as fake news são essenciais para uma quebra de paradigma cultural sobre a
tecnologia e a vida digital.
Hoje as aulas não devem ser somente expositivas e o professor precisa colocar o aluno
como protagonista e se posicionar como um facilitador. Estratégias como jogos em sala de aula,
construção de protótipos, aulas em outro ambiente da escola podem ser uteis para trabalhar várias
disciplinas. As tecnologias aproximam a educação dos alunos nessa nova era, também ajuda a
prepará-los para a vida presente e futura por intermédio dos recursos tecnológicos, porém requer um
certo cuidado porque a tecnologia não irá resolver todos os problemas, é preciso mesclar aulas
online com aulas offline, uma espécie de ensino misto, então o professor criará estratégias
pedagógicas, por exemplo, jogos, trabalhos em grupos, essa junção pode garantir a qualidade e a
efetividade na educação. Também é preciso evitar o risco de apenas digitalizar como por exemplo
um livro por um livro digital ou mesmo uma aula convencional por uma videoaula. Algo muito
importante, a tecnologia não substitui o professor, pelo contrário, empodera os educadores, ou seja,
o professor estará sempre com os alunos.
Segundo Cruz e Bizelli (2015), os profissionais devem conhecer as teorias educacionais,
tanto as que já vigoraram quanto as atuais, principalmente as novas tecnologias que estão
introduzidas em sala de aula.
Algumas atividades mecânicas e repetitivas como correções de exercícios, transmissão de
conteúdos podem ser feitos pelas máquinas, enquanto o professor tem mais tempo para planejar
uma aula, ser um mediador da aprendizagem, um curador de conteúdo, um designer da
aprendizagem, mas tem que ter cuidados para evitar os efeitos prejudiciais como a dispersão.
As novas tecnologias chegaram para ficar! Elas têm a capacidade de apoiar a
aprendizagem de crianças e jovens ao transformar em práticas pedagógicas. O mundo digital
tornou-se uma competência de ensino que deve atravessar o currículo de todas as disciplinas,
enfatizando o seu uso reflexivo e ético.
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Tendo seu favor a versatilidade de aplicação e a sua adaptabilidade a diversas
atividades, a informática pode promover a integração curricular, a quebra de barreiras
entre as disciplinas e entre as diversas culturas, enriquecendo a formação dos alunos e
contribuindo elevar o nível cultural e tecnológico dos educandos. (MACEDO;
FERNANDES, 2015, p. 95).
Com as mudanças ocasionadas pela tecnologia e internet surgiu a cultura digital, que
sintetiza costumes da sociedade e tecnologia. A cultura constitui no uso de diferentes dispositivos
digitais e das linguagens que se constroem em torno do que denominamos mundo digital, sejam
pelas redes sociais ou aplicativos que conectam pessoas em tempo real.
A cultura digital é mais do que tecnologia dentro da escola. Não se trata apenas de dispor
computadores, tablets, lousas digitais ou smartphones dentro da sala de aula, é ir além de meras
ferramentas, elas fazem parte da cultura digital que temos em nossa sociedade. Os estudantes além
de aprendizes, podem ser produtores de conhecimento. Participando de processos educativos como
reflexões, questionamentos e pesquisas. 
Atualmente há escolas que permitem o uso do smartphone, há outras que proíbem o uso,
por causa das dispersões que os alunos tem por causa de redes sociais ou jogos por exemplo. Mas
mesmo assim a escola não deixa de usar tecnologias, cada escola executa à sua maneira, serão
falados dois exemplos a seguir.
Há escolas que é permitido o uso do smartphone, nesse caso o aluno pode aproveitar ouso
do smartphone com o uso da internet para aprofundar os conteúdos ministrados pelo professor, por
exemplo, o conteúdo que tem no livro didático ou no quadro, o aluno pode ver um conteúdo mais
extenso na internet, e também com a as atividades que o professor passa, pode achar uma resposta
mais completa, ou também para fazer pesquisas sobre o assunto que foi ministrado em sala. Quando
o aluno utiliza a tecnologia para incrementar a aula, isso acaba melhorando inclusive o aprendizado.
Na escola este é um dos maiores desafios do momento é fazer o celular um aliado no processo
ensino-aprendizagem. Primeiramente o aluno tem que ter bom senso no seu uso, evitar, algo que o
disperse. Tem que ter a noção que o aparelho em sala de aula serve para o estudo e não confundir
com lazer, e estudar mais. Para a escola que permite o uso, o celular deve fazer parte da rotina da
sala de aula como ferramenta educativa aliada a outras tecnologias e a escola deve incentivar e
motivar o uso da tecnologia no dia a dia como ferramenta colaborativa do professor, porém tem que
ter um olhar e um cuidado para evitar a dispersão do aluno.
Existem também a escola que proíbe o uso do celular, porém há tecnologia a disposição do
aluno por meio de smartphones, tablets. Que existe um projeto na escola onde o aluno tem acesso a
esses recursos mediados pelo professor sobre a orientação da gestão, o que não significa que a
escola está fechada para as tecnologias, pelo contrário, há escolas onde há uma espécie de
laboratório móvel, onde são disponíveis tablets, notebooks. É entendido que não existe mais a
necessidade de ter uma aula só de informática, pelo contrário, é uma ferramenta pedagógica que
transcende as disciplinas. 
Com a tecnologia na escola o resultado é um ganho na qualidade e de aproveitamento dos
estudantes, uma tecnologia nova e sempre trabalhando para incrementar ainda mais o que o
professor trabalha em sala de aula com os alunos todos os dias.
Hoje em dia estão sendo muito utilizadas as redes socias, elas inclusive podem ser
utilizadas de forma educativa, uma maneira de interagir com o aluno fora da sala de aula. E com
isso existem maneiras de utilizá-las por exemplo, um grupo de WhatsApp onde alunos podem tirar
dúvidas por exemplo, e o mais recomendado é que o professor seja o administrador do grupo, e
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claro, estabelecer regras como evitar correntes, imagens ou vídeos inadequados, que o grupo seja
sempre utilizado com ética. Outra forma de usar são as redes sociais Facebook e Instagram por
exemplo, o professor pode criar uma página dele mesmo no Facebook e postar conteúdos para
alunos, da mesma maneira de um grupo de WhatsApp, o aluno pode tirar dúvidas com o professor
publica vários tipos de conteúdos procurando ser de fontes confiáveis e também os alunos podem
ver algo interessante sobre a disciplina ministrada pelo professor e marcar a pagina por exemplo.
Também no Facebook assim como no WhatsApp pode criar um grupo de uma turma de uma sala de
aula mostrando o que se passa na escola, trabalhos, atividades entre outros. Já o caso do Instagram é
semelhante, professor pode fazer enquetes nos stories, transmissões ao vivo, as chamadas lives que
estão sendo muito utilizadas nessa rede social. O recomendado para o professor é separar a maneira
de usar as redes sociais, por exemplo, o Instagram, o professor pode usar um perfil profissional para
usar com os alunos, ou no Facebook uma página, até mesmo por questão de privacidade e o
principal objetivo é manter o foco pedagógico. 
Outro ponto importante são as regras que devem ser usadas, certas coisas precisam ser
evitadas como discurso de ódio, conteúdos violentos, uso de gírias, postagens ou mensagens fora do
contexto da sala de aula, e também horários que podem ser colocados nestas regras por exemplo, o
professor estará disponível até as 18:30, até porque seria inconveniente o aluno mandar mensagem
para o professor as 23:00 por exemplo. 
A geração de hoje é muito conectada, mas alguns não têm perfis em redes sociais, as vezes
por opção, ou mesmo por falta de acesso a internet, mas estes que não gostam de usar redes sociais
podem ter apenas um perfil para utilizar em sala de aula e também incluir os que não tem acesso a
internet na escola em laboratórios de informática ou com a internet na escola.
Lorenzo (2013) as redes sociais podem ser utilizadas para fornecer plataformas para
organizar e transmitir eventos, como eventos ao vivo, algumas instituições de ensino utilizam
ferramentas para a comunidade estudantil para se envolver e participar dos eventos transmitidos.
 Com a chegada da pandemia do COVID-19 foi decidido que a escola parasse as aulas por
questão de saúde, e com isso a tecnologia foi extremamente necessária para que os alunos de
escolas, faculdades e cursos não perdessem seu ano letivo e com isso teve que ser utilizados alguns
aplicativos que trabalham de forma educativa. 
FIGURA 1: GOOGLE CLASSROOM
Fonte: https://logodownload.org/google-classroom-logo/ : (2020)
https://logodownload.org/google-classroom-logo/
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A Figura 1 tem a finalidade de mostrar esta ferramenta gratuita que está sendo muito
utilizada nesta época, o Google Classroom ou Google Sala de aula que pode ser acessado pelo
computador ou em um aplicativo de celulares cujo objetivo é um espaço onde se realiza aulas
virtuais. Nessa plataforma as turmas podem se comunicar e também o professor pode publicar
tarefas e também pode verificar os alunos que concluíram as atividades, ode tirar duvidas ou
também dar notas por atividades, os colegas da turma podem se comunicar, e também aparecem
notificações quando novos conteúdos são inseridos na sala de aula virtual.
Também existem aplicativos onde o professor pode fazer uma espécie de aula remota, isto
é, uma aula mediada pela tecnologia que se orienta pelo ensino presencial, como foi falado,
atualmente está sendo impossível ter encontros presenciais por causa do isolamento social. E se
tornou um desafio tanto para o professor como para o aluno, estas aulas são ao vivo através de
videoconferência, também com elas, mantém a frequência dos alunos como nas aulas presenciais. 
FIGURA 2: GOOGLE MEET 
Fonte: https://www.https://www.oficinadanet.com.br/imagens/post/31470/google-meet-
com-recurso-de-desfoque-de-fundo-e-substituicao-de-fundo.jpgoficinadanet.com.br/google/31470-
o-google-meet-agora-trara-desfoque-e-fundos-e-mais (2020)
A figura 2 tem a finalidade de mostrar esta ferramenta, que assim como o Google sala de
aula, também é gratuita. Atualmente está sendo muito utilizada para aulas remotas, o professor pode
avisar em outra rede social como um grupo de WhatsApp por exemplo, ele envia o link para os
alunos ou pais, e ao acessar o link, uma solicitação é enviada ao professor e ele pode fazer uma aula
remota com sua turma. O Google Meet pode ser acessado tanto pelo navegador do computador ou
pelo aplicativo de celular. Nessa plataforma o professor pode combinar um horário específico para
esta aula remota e combinar com cada turma e com isso o professor pode ministrar a aula, pode
escolher se quer ver todos os alunos em vídeo, ou então, ele pode escolher que só ele esteja em
vídeo e também pode ativar ou desativar a câmera ou microfone dos alunos, caso tenha alguma
interferência com ruídos ou conexão com a internet, pode ser decidido entre o professor e a turma.
Os anos se passaram e a tecnologia começou como uma inovação em sala de aula, teve
etapas como adaptação de professores, maneiras de como usar a tecnologia nas escolas, até neste
ano de 2020 acabou se tornando uma grande necessidade o seu uso. Através dela os alunos não
perderam seu ano letivo, futuramente pode ter mais inovações tecnológicas em uma sala de aula. E
que futuramente a tecnologia esteja mais presente em sala de aula, porém o professor não deixará de
existir mesmo que o método de ensino mude, ele jamais poderá ser substituído poruma máquina.
https://www.https://www.oficinadanet.com.br/imagens/post/31470/google-meet-com-recurso-de-desfoque-de-fundo-e-substituicao-de-fundo.jpgoficinadanet.com.br/google/31470-o-google-meet-agora-trara-desfoque-e-fundos-e-mais
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https://www.https://www.oficinadanet.com.br/imagens/post/31470/google-meet-com-recurso-de-desfoque-de-fundo-e-substituicao-de-fundo.jpgoficinadanet.com.br/google/31470-o-google-meet-agora-trara-desfoque-e-fundos-e-mais
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3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Como foi observado, alguns professores ainda trabalham com o modo tradicional devido a
maneira que eles aprenderam na escola ou até mesmo no ensino superior, eles têm um certo receio
com a tecnologia, como não se adaptarem com a tecnologia. Já as crianças e jovens que nasceram
nessa época já estão acostumados com a tecnologia não sentem tanta dificuldade com o uso da
tecnologia, e como a tecnologia já faz parte de muitas áreas, na educação não foi diferente.
Algumas escolas já estão usando a tecnologia, apesar de alguns métodos serem diferentes, cada uma
executa da melhor forma que escolhe.
Com o tempo a tecnologia foi se tornando necessária, até mesmo para facilitar pesquisa de
alunos por exemplo, e a escola pode até mesmo usar as ferramentas que os alunos utilizam como
redes sociais, elas também podem ser trabalhadas de forma educativa. E com a chegada da
pandemia nesse ano de 2020 a tecnologia acabou se tornando obrigatória, pois está sendo através
dela, com uso de plataformas e aplicativos para ajudar nos estudos dos alunos para não perderem o
ano letivo em seus estudos. E com isso está sendo ensinado aos professores e alunos como lidar
com a tecnologia em uma época difícil como está sendo esse ano.
4. REFERÊNCIAS
BADALOTTI, Greisse Moser. Educação e tecnologias. Indaial: Uniasselvi, 2013.
CRUZ, José Anderson Santos; BIZELLI, José Luiz. Educação, tecnologias e mediação
pedagógica. 2015. 14f. Dissertação (Ciências da comunicação) - Intercom – Sociedade Brasileira
de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da
Comunicação, Rio de Janeiro, 2015.
LORENZO, Eder Wagner Cândido Maia. Utilização das Redes Sociais na Educação. 3ª ed. Rio
de Janeiro: Clube de Autores, 2013.
MACEDO, Susana da Hora; FERNANDES, Felipe Arantes. Realidade aumentada e possibilidades
de uso na educação. In: PEIXOTO, Gilmara Teixeira Barcelos; BATISTA, Silvia Cristina Freitas;
AZEVEDO, Breno Fabricio Terra; MANSUR, André Fernando Uébe (orgs.). Tecnologias digitais
na educação: pesquisas e práticas pedagógicas. Campos dos Goytacazes: Essentia, 2015. p. 95-105.
RIBEIRO, Antônia; CASTRO, Jane Margareth de; REGATTIERI, Marilza Machado Gomes.
Tecnologias na sala de aula: uma experiência em escolas publicas de ensino médio. Distrito
Federal: UNESCO, 2007.
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