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TEORIAS DO CURRÍCULO TRADICIONAIS Bobbit defendia o modelo empresarial/industrial de Taylor e a escola deveria ser eficiente na produção de trabalhadores. Tyler, assim como Bobbit defendia que o currículo era apenas uma questão técnica com orientação comportamentalista Dewey possuía uma visão mais progressista e enxergava a escola como um ambiente de prática e disseminação dos princípios democráticos PÓS-CRÍTICAS abordam com ênfase as preocupações com a diferença, com as relações saber-poder no âmbito escolar, o multiculturalismo, as diferentes culturas raciais e étnicas criticou duramente as teorias tradicionais, mas elevaram as suas condições para além da questão das classes sociais estabelecer o combate à opressão de grupos semanticamente marginalizados e lutar por sua inclusão no meio social baseadas no multiculturalismo e mostra que o gradiente da desigualdade em matéria de educação e currículo é função de outras dinâmicas, como as de gênero, raça e sexualidade, por exemplo, que não podem ser reduzidas à dinâmica de classe. CRÍTICAS Preocupada em questionar o que está posto Perspectiva libertadora e conceitualmente crítica em favorecimento das massas populares Paulo Freire: Pedagogia do oprimido seu esforço de teorização consiste, ao menos em parte, em responder a questão curricular fundamental " o que estudar". O que Freire busca é uma educação problematizadora e uma contraposição a educação bancaria que o mesmo tanto crítica, trazendo uma ideia onde há um conhecimento compartilhado mutuamente, envolvendo a intercomunicação e a intersubjetividade. Louis Althusser com "A ideologia e os aparelhos ideológicos do Estado" faz uma análise marxista da sociedade e trazendo uma conexão de ideologia e educação, este por sua vez trabalha com a ideia de a sociedade continua capitalista por meio da propagação das ideologias da classe dominante no processo educacional vigente na época. Michael Apple: traz uma crítica neomarxista com fortes resquícios da teoria de Althusser e BourdieuÉ a partir de Apple que o currículo oculto passa a ser evidenciado, se tornando posteriormente um debate bem importante no âmbito escolar Bowles e Gintins não frisavam no conteúdo passado e sim na aprendizagem por meio das relações sociais Bourdieu e Passeron: a cultura dominante se sobrepõe a dominada e com isso há uma super valorização do que a classe dominante acredita ser bom e uma desvalorização da cultura da classe dominada. https://coggle.it/
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