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Inserir Título Aqui Inserir Título Aqui Diversidade, Educação e Cidadania Diversidade, Desigualdade Social e Desenvolvimento Humano Responsável pelo Conteúdo: Prof. Me. Alan de Santana Brito Revisão Textual: Prof.ª Me. Sandra Regina F. Moreira Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos: • Diversidade, Desigualdade Social e Cidadania Fonte: iStock/Getty Im ages Objetivos • Ampliar a percepção dos alunos sobre o papel da diversidade na promoção do desenvol- vimento humano e a diferença entre diversidade, desigualdade e injustiça social. Caro Aluno(a)! Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas. Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns dias e determinar como o seu “momento do estudo”. No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados. Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem. Bons Estudos! Diversidade, Desigualdade Social e Desenvolvimento Humano UNIDADE Diversidade, Desigualdade Social e Desenvolvimento Humano Contextualização Para dar início a esta unidade, quero convidar você a pensar sobre a seguinte questão: Diversidade e Desigualdade são sinônimas? Vamos assistir ao vídeo “Desigualdade & Diversidade” que apresenta elementos a serem refletidos, de modo a ampliar a discussão na busca por respostas acerca do tema. Desigualdade & Diversidade - https://youtu.be/o_8OCtlRXW4 6 7 Diversidade, Desigualdade Social e Cidadania A educação escolar passa por um momento de tensão e alguns desafios, tais como: a pouca valorização e liberação de recursos por parte do Estado, a qualidade da formação para uma vida adulta em sociedade e a questão do manejo da diversidade. Importante destacar que esses desafios e tensões ocorrem em um espaço educacional que busca tratar de diferentes áreas do conhecimento em um campo de ação heterogêneo em termos geográficos, sociais e culturais. A diversidade na escola acentua-se no decorrer do século XX com os movimentos da educação para todos. Assim, os termos exclusão / inclusão, integração aparecem no centro de muitas discussões sobre educação, e, muitas vezes, o esforço acaba sendo pouco produtivo, para diferenciar esses conceitos. Eles trazem como condição comum o fato de que a educação que pretende ser de qualidade e para todos precisa considerar a diversidade existente na sala de aula, na medida em que a escola abre suas portas para diferentes segmentos da sociedade. Ao pensarmos acerca do tema Diversidade, Desigualdade Social e Desenvolvimento Humano, a primeira questão que nos ocorre é a confusão, ou identidade, entre os conceitos de diversidade, desigualdade e injustiça social. Você já parou para pensar sobre os conceitos de diversidade, desigualdade e injustiça social? Não é muito difícil constatar que somos diferentes, ou seja, diversos; que cada um de nós é um ser único e que a diversidade está na natureza. Sendo assim, podemos nos perguntar por que é tão difícil fazer da diversidade uma força a favor do desenvolvimento humano. Uma das razões está na transformação da diversidade em desigualdade e injustiça social, no estabelecimento de diferenças de oportunidades em função da classe social a que o sujeito pertence. Os preconceitos contra mulheres, negros que negam a estes sujeitos alguns direitos e oportunidades aparecem com frequência. Vemos no noticiário cenas que apontam nessa direção. Podemos então perguntar como a educação pode tratar esta questão, na medida em que depositamos tanta esperança nela. A diversidade pode ser, como propõe a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI), nas Metas Educacionais 2021, uma riqueza para a educação do século XXI. Ao considerar a América Latina em relação a outros países desenvolvidos, os desafios que se colocam para nosso continente estão em educar em uma sociedade educadora, na diversidade, cuidar da infância, melhorar a qualidade e equidade dos processos educativos. Processos educativos que podem ser entendidos como as práticas organizadas na família e na escola que permitem o desenvolvimento das funções psíquicas superiores, a capacidade de compreender símbolos, signos e significados, o domínio da própria conduta e, consequentemente, a percepção de que vivemos em uma coletividade e precisamos contribuir para ela, para a sobrevivência das próximas gerações e do planeta. 7 UNIDADE Diversidade, Desigualdade Social e Desenvolvimento Humano Entretanto, as pretensões, expectativas e o desejo de uma educação de qualidade que possa formar cidadãos com estas características não se materializam apenas nos decretos e nas leis. É necessário reconhecer que nos constituímos como sujeitos, a partir do outro e do diverso. Em uma sociedade competitiva, como a sociedade capitalista, a colaboração e cooperação necessárias para manejar a diversidade não são facilmente alcançadas. Encontramos em autores da psicanálise indicações da dificuldade que o homem tem para relacionar-se com os demais, de maneira realista, na realização de uma tarefa coletiva. Nesta mesma direção, Gergen (1999) nos aponta que o principal desafio para os homens no século XXI é viver juntos neste planeta. Você já deve ter pensado e vivenciado os impactos da desigualdade e das injustiças sociais. Você já parou para pensar sobre isso? O universalismo que queremos hoje é aquele que tenha como ponto em comum a dignidade humana. A partir daí, surgem muitas diferenças que devem ser respeitadas. Temos direito de ser diferentes quando a igualdade nos descaracteriza. (Boaventura de Souza Santos). Oliveira e Araujo (2016) analisam a maneira como a escola lida com o multiculturalismo, entendendo que a diversidade social está representada nas instituições escolares. Consideram a escola como uma instituição em crise no que diz respeito à consecução dos níveis de qualidade do ensino, entendidos como aqueles que possam atender às expectativas da sociedade e estão dispostos nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. As Diretrizes apontam a educação como direito do cidadão e meio que lhe assegure a possibilidade de atuar plenamente na sociedade. Assim, a educação constitui-se no processo e nas práticas que se concretizam nas relações sociais e que transcendem o espaço e o tempo da escola. O documento mencionado, por sua vez, reconhece que as instituições escolares não têm conseguido organizar projetos educativos que atendam às singularidades dos sujeitos. Denuncia um contexto marcado pelo desenvolvimento de formas de exclusão cada vez mais sutis e humilhantes, fazendo da cidadania uma promessa de sociabilidades e solicitando dos educadores a função de mantenedores da paz. Proclamar e lutar por uma cultura de paz só tem sentido quando olhamos assustados para a violência nas próprias escolas. Assim como a violência se faz presente, nas escolas encontramos ainda educadores que se mostram pouco preparados para trabalhar com alunos portadores de necessidades educativas especiais, no cenário de uma educação que pretende ser inclusiva. Do mesmo modo como a paz e a cidadania não se conseguem por decretos, uma educação inclusiva, ou seja, de qualidade e para todos também não resulta apenas da legislação. Entendemos que a organização de uma educação de qualidade deve estar sustentada por uma concepçãode desenvolvimento que seja capaz de abordar a complexidade e integralidade deste processo. O que se observa na formação inicial de professores é uma diversidade de teorias sobre o desenvolvimento humano e sobre os processos de aprendizagem. Esta diversidade, tratada de forma aligeirada e sem a criticidade neces- sária, acaba por aproximar teorias que se sustentam em diferentes visões de homem e de mundo, ignorando as diferenças existentes entre elas, que se constituem no melhor caminho para compreensão de suas possibilidades. 8 9 Encontramos no Enfoque Histórico-Cultural, particularmente no pensamento de Vigotski, uma contribuição significativa ao defender que o objeto de estudo da psicologia deveria ser a atividade produtiva do homem, e não o comportamento observável, como defendia o movimento behaviorista no início do século XX. Como demonstra Shuare (2016), a principal característica da atividade produtiva do homem é que, diferentemente dos animais, esta atividade transforma a natureza e não se limita a usar os recursos que a natureza oferece. O traço fundamental da atividade humana é seu caráter mediatizado ou mediado pelos instrumentos que se interpõem entre o sujeito e o objeto da atividade. Assim, os objetos produzidos pelo homem que constituem a cultura configuram uma segunda natureza, a natureza social do homem, tão importante quanto a natureza biológica. Demonstra ainda a autora mencionada que os fenômenos psíquicos, sendo sociais na sua origem, não são algo dado de uma vez e para sempre. Eles dependem da vida e da atividade social, assim como das oportunidades que o sujeito tem de apropriar- -se do conteúdo da cultura. Vigotski aponta a existência das funções psíquicas naturais e as funções psíquicas supe- riores que se desenvolvem a partir da apropriação dos instrumentos criados pela cultura. É muito comum acreditar que uma criança tem bom rendimento na escola porque é in- teligente. Mas o que entendemos por inteligência ou pensamento abstrato e generalizador? No começo do século XX, alguns teóricos, como Spearman, em 1905, defendiam que a inteligência era uma classe de energia que permitia ao sujeito estabelecer relações entre fatos e conceitos. Assim, aqueles alunos com melhor desempenho escolar eram os que possuíam esta herança genética. As escolas francesas no início do século XX relutavam em aceitar alguns estudantes considerados pouco inteligentes e que, consequentemente, não aproveitariam a experiência da escola. Binet, em 1905/1908, lutando contra essa forma de exclusão, demonstrava que essas crianças eram aquelas que mais precisavam da escola. Binet, falecido em 1911, não chegou a considerar a inteligência ou o pensamento abstrato e generalizador como sistematizou Vigotski, entre 1924 e 1934. Podemos compreender de modo mais claro a importância da apropriação dos conteúdos e instrumentos da cultura no desenvolvimento do pensamento abstrato e generalizador quando observamos a forma de perceber o mundo e de raciocinar de sujeitos alfabetizados e sujeitos que não se apropriaram da leitura e da escrita. Enquanto os primeiros são capazes de abstrações e de compreender símbolos e signos, os segundos permanecem presos à realidade concreta. Luria (1990) demonstra este fato, estudando grupos em uma região da União Soviética que, no final dos anos 20 e início dos anos 30 do século passado, vivenciaram uma reestruturação radical de seu sistema socioeconômico e de sua cultura. Diz Luria (1990. p.27) que quando a revolução eliminou a dominação e a submissão como forma de relação entre as classes sociais, aquele povo oprimido na véspera viu-se livre no dia seguinte. Pela primeira vez esse povo sentiu-se responsável pelo próprio futuro. O Uzbequistão tornou-se uma república com produção agrícola coletivizada, iniciando também o desenvolvimento industrial. 9 UNIDADE Diversidade, Desigualdade Social e Desenvolvimento Humano Luria descreve as transformações ocorridas em pouco tempo que incluíam abertura de escolas e lutas contra o analfabetismo. Pelo fato de se tratar de um período de transição, a pesquisa realizada pode observar tanto pessoas menos desenvolvidas (analfabetas), como as moradoras em vilarejos e grupos envolvidos com as primeiras influências do realinhamento social. Foram observados: 1) mulheres que viviam em vilarejos afastados, sem nenhum envolvimento com a atividade social moderna; 2) camponeses que viviam em lugarejos afastados, mantendo ainda uma economia individualista e que ainda eram analfabetos; 3) trabalhadores de fazendas coletivas e jovens que haviam feito cursos rápidos; 4) mulheres estudantes admitidas em escolas como professoras após dois ou três anos de estudo. É importante observar, como comenta Luria (1990), que apenas os três últimos grupos tinham vivido condições necessárias para alguma mudança radical. O autor refere-se às condições de produção da vida material dos sujeitos. Não vamos detalhar os resultados da pesquisa neste texto. O que nos interessa demonstrar neste texto são os resultados de algumas provas aplicadas nos quatro grupos, como a prova de classificação ou de agrupamento de objetos e a prova de percepção. Quando perguntamos a uma criança ou a um adulto em que se parecem uma laranja e uma manga a resposta pode ser: elas têm casca ou elas servem para fazer suco. Neste caso, o pensamento está regido por dimensões concretas (casca), ou utilitárias (fazer o suco), dos conceitos apresentados. A resposta ela são frutas demonstra um pensamento abstrato e generalizador, capaz de incluir, tanto a laranja, quanto a manga em uma categoria. Classificação categorial implica em um pensamento lógico complexo que explora o potencial da linguagem para selecionar atributos dos objetos, incluindo estes objetos em uma categoria geral. Para Vigotski, o pensamento categorial e a orientação abstrata são consequências de uma reorganização fundamental da atividade cognitiva. A linguagem representa um papel fundamental nesta reorganização. Para explorar a abstração e a generalização, Luria (1990) apresentava aos sujeitos desenhos de objetos que deveriam ser agrupados, sendo que um deles não pertencia ao grupo. Apresentava também varias cores que deveriam ser nomeadas e organizadas em tantos grupos quantos os sujeitos pudessem organizar e categorizar. Os resultados demonstravam que existia uma relação entre o grau de escolarização e o uso do princípio de classificação categorial dos objetos, assim como a facilidade para mudar do pensamento situacional para o pensamento abstrato. Eram apresentados ao sujeito os seguintes desenhos martelo – serra – tora - machadinha. Um sujeito de 39 anos, camponês, analfabeto, vivendo em um distrito periférico, sem nunca ter visitado outra cidade durante a sua vida e antes da aplicação da prova respondia: São todos parecidos. Acho que todos devem estar aqui. Se você vai serrar, você precisa uma serra e se você tem que cortar alguma coisa você precisa da machadinha. Assim eles são todos necessários. Como podemos observar, o sujeito usa o princípio da necessidade para agrupar os objetos em uma situação prática. O pensamento está regido pela dimensão concreta e situacional. O experimentador tenta explicar a tarefa com outro exemplo mais simples, dizendo: Olhe. Aqui você tem três adultos e uma criança. A criança claramente não pertence a esse grupo. O sujeito responde: Mas o menino tem que ficar com os 10 11 outros. Os três estão trabalhando, né, e se tiverem de ficar saindo para pegar as coisas nunca vão terminar o serviço, mas o menino pode sair por eles. Observa-se a aplicação do mesmo princípio e a dificuldade de classificação entre adultos e crianças. O sujeito não consegue classificar ou usar o termo ferramentas para agrupar o martelo, a serra e a machadinha e os termos adultos e crianças para agrupar os sujeitos. Estes dados demonstram a importância da linguagem e das palavras como símbolos que representam os objetos.Nesta perspectiva a alfabetização, a possibilidade de apropriar-se dos conteúdos da cultura, por meio da educação escolar de qualidade, constitui-se em uma força propulsora do desenvolvimento do sujeito e em um direito da criança, dos adolescentes e dos adultos. As mulheres do primeiro grupo que viviam isoladas e afastadas dos conteúdos da cultura, altamente, familiarizadas com a atividade de bordar, usavam nomes de objetos para designar as cores em lugar de nomes das categorias. Assim, usavam rosa para indicar a cor, fazendo referencia a flor que pode ter a qualidade, ou a cor rosa. A cor rosa passa a ser uma propriedade da flor, o pensamento e percepção estão presos à dimensão concreta da realidade. Essas mulheres demonstram dificuldades de classificar as cores e colocá-las em uma categoria, dando um nome para essa categoria. Você acredita que um sujeito vai bem na escola por que é inteligente ou que ele pode ser mais inteligente quando puder se apropriar dos conteúdos veiculados pela escola? Uma educação de qualidade precisa estar sustentada por uma explicação do desenvolvimento que seja capaz de abarcar a integralidade e complexidade deste fenômeno. Nesta direção, Vigotski formulou a lei genética fundamental do desenvolvimento humano e usou a metáfora da água para explicar a complexidade e integralidade deste processo. A lei genética fundamental do desenvolvimento humano diz que uma função psicológica ocorre duas vezes: primeiro no plano interpessoal ou interpsíquico e depois, no plano intrapsíquico, como função psicológica propriamente dita. Assim, se uma criança não é respeitada e valorizada nos seus recursos pessoais, nas relações interpessoais, ela não poderá desenvolver uma autoestima realista. A capacidade que temos de estimar ou avaliar os nossos recursos e possibilidades para resolver os problemas que a vida nos apresenta depende da qualidade das relações interpessoais em que a criança está envolvida com seus pais e professores. A metáfora da água demonstra que a água é uma substância diferente (um líquido) das duas substancias que a constitui e que são gases (oxigênio e hidrogênio), tendo um efeito diferente destes gases em relação ao fogo. Se quisermos entender as propriedades da água não podemos reduzi-las às propriedades dos seus componentes. Analogamente o psiquismo está constituído por condições biológicas e condições sociais e culturais, mas representa um salto qualitativo no funcionamento humano e não pode ser explicado pelas condições biológicas ou por condições culturais isoladamente. A cultura não é um enfeite ou uma capa que veste o sujeito. A cultura na perspectiva do Enfoque Histórico-Cultural é uma condição que constitui o sujeito. 11 UNIDADE Diversidade, Desigualdade Social e Desenvolvimento Humano Deste modo, não podemos esperar que um sujeito seja respeitoso com os demais se ele viveu relações interpessoais de agressão e de falta de respeito, não podemos esperar que um sujeito seja cooperador e colaborativo se viveu relações interpessoais de competição e de exploração. Não podemos esperar que o sujeito seja capaz de ter o pensamento categorial, ou seja, de pensamento abstrato e generalizador se não foi dado a ele a oportunidade de desenvolver a linguagem oral, a possibilidade de apropriar-se da linguagem escrita e dos símbolos e signos usados na linguagem matemática, artística e das demais ciências. Cidadania é uma expressão frequente no discurso político, educacional e da legislação, focalizando em geral o sujeito de direitos. Ainda que expressas nas diferentes leis e discursos, o que se observa é que os direitos das crianças, adolescentes e adultos não são necessariamente respeitados. Cidadania relaciona-se com direitos e deveres, como tratado em outra unidade desta disciplina. 12 13 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros Temas Contemporâneos em Psicologia do Desenvolvimento CALEJON, M. C. Laura Desenvolvimento humano: uma reflexão a partir do enfoque histórico-cultural. Lima e Dias Marián A.; Fukumitsu K.; Melo A. Temas contemporâneos em psicologia do desenvolvimento. São Paulo: VETOR, 2012. Intersecções entre Pesquisas/ Pesquisadores Experientes e Pesquisas / Pesquisadores Iniciantes no Campo Educacional CALEJON, M. C. Laura ; BEATÓN, A. Guillermo. Diversidade e Inclusão: o ensino desenvolvimental. In: Militão, N. Andréia; Santana, S. R. Maria. (Orgs). Intersecções entre pesquisas / pesquisadores experientes e pesquisas / pesquisadores iniciantes no campo educacional. São Carlos: Pedro & João Editores, 2016. 372p. Psicologia, Educación y Sociedad FARIÑAS. L. Glória. Psicologia, Educación y Sociedad: um estúdio sobre El desarrollo humano. Havana: Ed. Felix Varela, 2005. Vídeos Caminhos da Escola - Educação para a Diversidade Uma reportagem que apresenta a questão da pluralidade na escola. https://youtu.be/n1dIdNhX0NA 13 UNIDADE Diversidade, Desigualdade Social e Desenvolvimento Humano Referências GERGEN, Kenneth. Rumo a um vocabulário de um diálogo transformador. In SCHNITMAN, Dora Fried (org). Novos paradigmas em mediação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. LURIA, Alexander Romanovich, 1902 – 1977. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais / A. R. Luria; tradução GURGUEIRA, Fernando Limongeli. São Paulo: Ícone, 1990. OLIVEIRA, G. Cláudia. ; ARAUJO, L. Elson. Currículo e Multicuturalismo: descaminhos para a violência escolar In: Militão, N. Andréia; Santana, S. R. Maria. (Orgs). Intersecções entre pesquisas / pesquisadores experientes e pesquisas / pesquisadores iniciantes no campo educacional. São Carlos: Pedro & João Editores, 2016. SHUARE, Marta. A Psicologia soviética: meu olhar; tradução Calejon, M. C. Laura. São Paulo: Terracota Editora, 2016. 14
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