Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Ausculta Pulmonar Utilizada para identificar os sons pulmonares, Deve ser realizada antes e após cada uso. Utilizar algodão com álcool 70% Iniciar pelas olivas HIGIENIZAÇÃO DO ESTETOSCÓPIO TÉCNICA Ambiente silencioso (preferencialmente); Paciente sentado com tórax desnudo; Boca aberta, inspiração ativa, expiração passiva; Abordagem sistemática, simétrica e comparativa; Deve ser realizada durante todo o ciclo respiratório; Caso o diafragma esteja frio, aqueça-o entre as mãos (higienizadas) antes de colocá-lo sobre o tórax do paciente; O tubo de condução não deve estar tocando a superfície. IMPORTÂNCIA DA AUSCULTA PULMONAR Define o objetivo terapêutico Auxilia na escolha da conduta Avalia a resposta à terapia SONS PULMONARES NORMAIS Tom: ALTO Intensidade: INTENSO Localização: SOBRE A TRAQUEIA I = E Tom: ALTO Intensidade: INTENSO Localização: ACIMA DAS CLAVÍCULAS I<E SOM RESPIRATÓRIO TRAQUEAL SOM RESPIRATÓRIO BRONQUIAL Tom: MODERADO Intensidade: MODERADA Localização: PRÓXIMO AO ESTERNO E ENTRE AS ESCÁPULAS I = E Tom: BAIXO Intensidade: SUAVE Localização: ÁREAS PERIFÉRICAS DO PULMÃO I>E SOM RESPIRATÓRIO BRONCOVESICULAR SONS PULMONARES NORMAIS (Murmúrio vesicular, anteriormente) SONS PULMONARES - CLASSIFICAÇÕES: SOM RESPIRATÓRIO NORMAL (presente): Som pulmonar normal, gerados pelo fluxo de ar nas vias aéreas. SOM RESPIRATÓRIO DIMINUÍDO: Intensidade do som é reduzida ou quando a transmissão do som por meio do pulmão ou da caixa torácica é reduzida. Ex: respiração superficial, hipoventilação, VA’s obstruídas por muco, derrame pleural, pneumotórax, obesidade, atelectasias. SONS PULMONARES ANORMAIS Contínuos Sibilos Roncos Descontínuos Crepitações (antigos estertores crepitantes e subcrepitantes) Outros Estridor Atrito Pleural SIBILOS Som adventício produzido pela passagem de ar através da VA estreitada. ,Tonalidade aguda Ex: broncoespasmo, edema de mucosa, corpo estranho, rolha. RONCOS Som adventício que indica comprometimento (estreitamento) de VA de grande calibre, facilmente modificável com profundidade da respiração e com a tosse.. , Tonalidade grave Ex: presença de secreção em VA proximal. CREPITAÇÕES FINAIS ESTERNOSES CREPITANTES Som agudo relacionado com a reabertura de pequenas VAs ou a presença de fluido intra-alveolar. Presente no final da inspiração. Ex: atelectasia, edema pulmonar. CREPITAÇÕES GROSSAS ESTERTORES BOLHOSOS Excesso de secreção se movendo nas Vas. Presente na inspiração e expiração. Ex:pneumonia, bronquiolite. ESTRIDOR Som adventício que indica comprometimento (estreitamento) de VA superior. Tonalidade aguda. Presente na inspiração e expiração. Pode ser ouvido sem o estetoscópio, apenas se aproximando do paciente. Ex: estreitamento/obstrução de VA superior (laringe, faringe, porção superior da traqueia). ATRITO PLEURAL Som de crepitação (semelhante a um rangido) que ocorre quando a superfície pleural está inflamada e as bordas friccionam durante a respiração. Identificada na inspiração e expiração. Ex: pleurite. TERMOS Estertores finos Estertores grossos Sibilos Roncos Murmúrio vesicular CREPITAÇÕES FINAS CREPITAÇÕES GROSSAS SIBILOS RONCOS SOM PULMONAR
Compartilhar