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Semiologia respiratória Rafaela Alves Stabullo Exame físico pulmonar 1. INSPEÇÃO 2. PALPAÇÃO 3. PERCUSSÃO 4. AUSCULTA INSPEÇÃO INSPEÇÃO ESTÁTICA ● Posição: sentado; ● Tórax despido ou semi despido. ● Inspeção de pele e fâneros: cor, hematomas, MANCHAS, CICATRIZES, ANOMALIAS congênitas ● Forma do tórax ● Abaulamentos e retrações → Tórax normal: o diâmetro lateral é maior do que o diâmetro anteroposterior → Tórax chato: diâmetro anteroposterior reduzido. Comum nos indivíduos longilíneos, sem significado patológico. →Tórax em tonel/barril: diâmetro anteroposterior praticamente se iguala ao diâmetro transversal. DPOC, enfisema pulmonar. → Tórax Infundibuliforme pectus excavatum Depressão no terço inferior do esterno. Congênito ou adquirido (raquitismo). Pode ou não ser restritivo. → Tórax Cariniforme pectus carinatum Saliência ao nível do esterno. Congênito ou adquirido (raquitismo). Não compromete a ventilação. → Tórax em Sino ou Piriforme Alargamento da porção inferior. Hepatomegalias e ascite volumosa. → Tórax Cifótico Encurvamento posterior da coluna torácica. Semiologia respiratória Rafaela Alves Stabullo → Tórax Escoliótico: assimetria do tórax em decorrência de um desvio lateral da coluna. → Tórax Cifoescoliótico: combinação de cifose com escoliose. Pode produzir grave restrição, causando insuficiência respiratória. → Abaulamentos Indicam lesões que aumentaram estruturas da paredes ou de órgãos intratorácicos. Aneurisma de aorta, tumor de timo ou de mediastino superior.. → Depressões Lesões que reduzem ou retraem a parede ou órgãos intratorácicos. Atelectasias, fibrose pulmonar unilateral, malformações… → Tórax Instável :presença de múltiplas fraturas nas costelas, causando movimentos paradoxais na inspiração e expiração. INSPEÇÃO DINÂMICA ● Tipo respiratório; ● Ritmo respiratório; ● Frequência respiratória; ● Amplitude dos movimentos; ● Tiragem; ● Expansibilidade Semiologia respiratória Rafaela Alves Stabullo → Tipo Respiratório: Para identificá-lo, observa-se a movimentação do tórax e abdome ❖ Tipo Toracoabdominal: predomina no sexo masculino e em crianças. Uso maior da musculatura diafragmática. ❖ Tipo Costal Superior: predomínio do uso dos músculos escalenos e ECM, com deslocamento para cima e para frente do tórax. → Ritmo Respiratório Exame de no mínimo 2 minutos a sequência, a forma e a amplitude das incursões respiratórias. ❖ Ritmo Normal: sucessão regular de movimentos respiratórios mais ou menos iguais. ❖ Respiração Dispneica: movimentos respiratórios amplos, com aparente desconforto. ICC, enfisema pulmonar, pneumonias, pneumotórax, anemias graves… ❖ Platipneia: dificuldade para respirar em posição ereta, que se alivia com a posição deitada. Ocorre após pneumectomia. ❖ Trepopneia: melhora da respiração em decúbito lateral; ICC e derrame pleural. ❖ Ortopnéia: dificuldade para respirar em posição deitada. *RESPIRAÇÃO DE CHEYNE-STOKES 1. respiração dispneica 2. respiração superficial 3. apnéia 4. respiração aumentando de amplitude 5. respiração diminuindo de amplitude *RESPIRAÇÃO DE BIOT 1. respiração de amplitude variável: períodos de apneia *RESPIRAÇÃO DE KUSSMAUL 1. inspirações profundas 2. pausas 3. expirações curtas 4. pausas *RESPIRAÇÃO SUSPIROSA ❖ movimentos respiratórios interrompidos por suspiros ❖ Cheyne-Stokes (dispneia periódica) Cíclica, com incursões respiratórias que vão se tornando cada vez mais profundas até atingirem amplitude máxima, então diminuindo gradativamente, podendo ocorrer apneia por alguns segundos, com subsequente repetição dos movimentos. ❖ Respiração de Biot: períodos de apneia entre as incursões respiratórias, além de variações na amplitude dos movimentos. “Arritmia” respiratória. Meningite, neoplasias e hematomas subdurais, lesões no centro respiratório... *RN ❖ Respiração de Kussmaul: amplas e rápidas inspirações interrompidas por períodos curtos de apneia, expirações profundas e ruidosas seguidas também de apneias curtas. Cetoacidose diabética. Semiologia respiratória Rafaela Alves Stabullo ❖ Respiração Suspirosa:sequência normal de incursões com o aparecimento de uma inspiração mais profunda e expiração demorada. Suspiros. Tensão emocional, ansiedade.. → Amplitude ❖ Respiração profunda: exercício físico, emoções... Dispneia, Cheyne-Stokes, Biot, Kussmaul. ❖ Respiração superficial: sono e repouso → Frequência Respiratória ❖ Taquipneia: FR > valores normais. ❖ Bradipneia: FR < valores normais. ❖ Apneia: parada respiratória. ❖ Eupneia: FR norma → Tiragem: ligeiras depressões nos espaços intercostais, regiões axilares e infla-axilares durante a inspiração. É efeito da pressão atmosférica quando a negatividade intratorácica se acentua e os músculos torácicos ainda estão relaxados. Pode ocorrer fisiologicamente ou quando há obstáculos respiratórios. → Inspeção do Pescoço: utilização de musculatura acessória (trapézio e ECM) com elevação da clavícula e da parede torácica anterior. Observa-se retração das fossas supraclaviculares e dos espaços intercostais. Obstrução das vias aéreas *ÂNGULO DE CHARPY (BIOTIPO) ● observar o ângulo de charpy que é a junção dos rebordos costais com o apêndice xifóide, caracterizando o biotipo. ● A = 90 -- NORMOLÍNEO ● A > 90 -- BREVILÍNEO ( pessoas + gordinhas) ● A < 90 -- LONGILÍNEO ( magras e altas) *CIANOSE: pele, unha , lábios, mucosa oral ● CIANOSE PERIFÉRICA -vasoconstrição periférica -fenômeno de raynaud ● CIANOSE CENTRAL -pneumopatias -shunt VD->VE *BLACK BLOATER ● bronquite crônica *PINCK PUFFER ● enfisema *SOPRADOR ROSADO *PLETÓRICO AZUL INSPEÇÃO DINÂMICA ● COMO O PACIENTE SE APRESENTA ? prefere ser examinado na posição sentada? ICC -existe taquipnéia, bradipnéia? -batimentos das asas do nariz : PNEUMONIA GRAVE -assincronismo entre mov respiratórios abdominais e torácicos: FADIGA MUSCULAR -ESTRIDOR? Semiologia respiratória Rafaela Alves Stabullo DPOC GRAVE ● A expiração além de prolongada,é difícil, o que os obriga a manter os lábios semicerrados durante a expiração. ● As fossas supraclaviculares e os espaços intercostais se retraem, durante a inspiração. TRAUMA TORÁCICO ● movimentos respiratórios paradoxais. SINAL DE LEMOS TORRES ● abaulamento dos espaços intercostais durante a expiração→ DERRAME PLEURAL PALPAÇÃO mobilidade e frêmito toracovocal ● MOBILIDADE/ EXPANSIBILIDADE ❖ Diminuição Unilateral: - Apical: infecção, cicatriz em ápice pulmonar. -Basal: hepatomegalias, esplenomegalias. -Difusa: pneumotórax, hidrotórax, atelectasia... ❖ Diminuição bilateral: - Apical: infecção, cicatriz em ápices. -Basal: gravidez, ascite, obesidade, derrame pleural. -Difusa: enfisema pulmonar, velhice… → Deve ser avaliada nos ápices e nas bases. → O examinador se posiciona atrás do paciente, que se encontra sentado e de braços cruzados → Ápices: ambas as mãos se posicionam nos ápices, com os polegares se tocando, em ângulo reto, em nível de C7. → Bases: polegares próximos na altura das apófises espinhosas de T9 ou T10, com os demais dedos estendidos. Então, solicita-se que o paciente respire fundo. Examinador deve observar a movimentação de suas mãos → pedir para o paciente cruzar os braços anteriormente ● frêmito toracovocal Vibrações sentidas pela mão do examinador quando o paciente emite sons. 1. Pousar a mão sobre as regiões do tórax ao mesmo tempo que o paciente pronuncia “trinta e três”. 2. O examinador vai deslocando a mão, comparando os dois lados, por toda a face anterior, posterior e lateral do tórax. 3. Nota-se a INTENSIDADE da vibração. Fatores fisiológicos que diminuem o frêmito: massa muscular, obesidade, pessoas com voz fraca → Realizar contato somente com dedos e articulações metacarpo falanges ● Aumento do Frêmito: consolidações, pneumonias, infarto pulmonar. ● Diminuição do Frêmito: anormalidades que impedem as ondas sonoras de se propagarem, como derrame pleural, espessamento pleural, atelectasia, pneumotórax e enfisema. -locais:3 na frente e 3 atrás não esquecer das laterais. -AFECÇÕES PLEURAIS Semiologia respiratória RafaelaAlves Stabullo -AFECÇÕES PARENQUIMATOSAS -FRÊMITO BRÔNQUICO: equivalente tátil dos estertores -FRÊMITO PLEURAL: resulta da sensação tátil do ruído de atrito provocado pelas duas superfícies rugosas dos folhetos pleurais e que muitas vezes procedem os derrames PERCUSSÃO → Anterior e Laterais: paciente deitado ou sentado. → Posterior: paciente sentado; → vídeo percute em 3 regiões anteriores ● supraclavivular ● infraclavicular ● inframamaria TÉCNICA DE PERCUSSÃO 1. Inicia-se em tórax anterior, de cima para baixo, golpeando ora de um lado, ora de outro, comparando pontos simétricos. 2. Então, passa-se às regiões laterais. 3. Conclusão com a face posterior. Sons encontrados: som claropulmonar, hipersonoridade pulmonar, macicez, som timpânico. → SOM CLAROPULMONAR Exceto nas áreas de fígado, coração, baço e fundo do estômago, encontra-se o som claropulmonar à percussão. → HIPERSONORIDADE PULMONAR Som mais claro e intenso. Indica aumento de ar nos alvéolos, enfisema pulmonar → Macicez Diminuição ou desaparecimento da sonoridade pulmonar. Indica redução ou inexistência de ar nos alvéolos. Derrames , espessamentos pleurais, condensação pulmonar, TB, infarto pulmonar. → Som Timpânico É o mesmo som encontrado ao percutir o espaço de Traube. Indica ar aprisionado no espaço pleural (pneumotórax) ou em uma grande cavidade intrapulmonar (cavitações, por exemplo). Percussão digitodigital. ● MÃO E: apoiar totalmente apenas o dedo a ser percutido (médio ou indicador) ● MÃO D: fletir dedo médio como martelo. Utilizar borda ungueal e não a polpa ● MOVIMENTAR o pulso e não o cotovelo ● COTOVELO:posição fixa de 92 graus ● Fazer sequências de duas batidas rápidas ● Fazer percussão comparativa em órgãos simétricos 1. macicez petrea: coxa 2. maciez: fígado 3. som claro: pulmão 4. hipersonoridade 5. timpanismo:bolha gástrica AUSCULTA PULMONAR ● local silencioso ● tórax despido-NUNCA REALIZAR POR CIMA DA ROUPA! ● respiração pela boca, pausada e profundamente, com os lábios entreabertos. ● respiração profunda ● auscultar simetricamente ● Paciente deve estar sentado; Semiologia respiratória Rafaela Alves Stabullo SONS NORMAIS ● Som traqueal; ● Respiração Brônquica; ● Murmúrio Vesicular. → Som Traqueal Audível na região de projeção da traquéia (pescoço e região esternal). Inspiração: ruído soproso. Intervalo silencioso; Expiração: ruído mais forte e prolongado. → Respiração Brônquica Audível na zona de projeção dos brônquios de maior calibre. Se assemelha ao som traqueal, mas tem expiração menos intensa. Pode ser audível nas áreas de condensação pulmonar e atelectasias no lugar do MV. → Murmúrio Vesicular Causado pela turbulência do ar circulante nas bifurcações brônquicas, bronquíolos, alvéolos e vice-versa. Inspiração: intensa, duradoura e alta. Expiração: mais fraco, curto e baixo. Não há intervalo silencioso entre as fases. Diminuição: presença de ar, líquido ou massa sólida na cavidade pleural, oclusão das vias aéreas superiores, brônquios ou bronquíolos → Respiração Broncovesicular Junção das características da Respiração Brônquica e do MV. Inspiração e expiração possuem a mesma intensidade, mas forte do que no MV e menos forte do que na respiração brônquica. Em condições fisiológicas, pode ser auscultada em regiões mais periféricas do tórax. Em outras regiões, indica condensação, atelectasia, presença de cavitações. SONS ANORMAIS ● ESTERTORES finos e grossos ● RONCOS ● SIBILOS ● ESTRIDOR ● ATRITO PLEURAL SONS VOCAIS OU RESSONÂNCIA VOCAL ● broncofonia, egofonia, pectoriloquia fônica/ afônica *posterior: sentado *anterior: DDH SONS *SOM CLARO PULMONAR *MACIEZ:CORAÇÃO E FÍGADO *SOM TIMPÂNICO: espaço de traube SONS ANORMAIS *ESTERTORES CREPTANTES: chiado do peito,com obstruções *ESTERTORES BOLHOSOS chiado rápido *SIBILOS chiado verdadeiro *RONCO respira fundo e rápido Semiologia respiratória Rafaela Alves Stabullo *ESTRIDOR SONS ANORMAIS DESCONTÍNUOS: ESTERTORES ● audíveis apenas na inspiração, na maioria das vezes ● estertores finos ou crepitantes ● ocorrem no final da inspiração ● frequência alta (agudos) e duração curta. ● não se modificam com a tosse. ● ruído por atrito de um punhado de cabelos/ou fechar abrir um fecho tipo velcro. ESTERTORES FINOS OU CREPITANTES ● abertura sequencial de vias respiratórias anteriormente fechadas devido a pressão exercida pela presença de líquido ou exsudato no parênquima ou por alteração do tecido de suporte das paredes brônquicas ● pneumonia ● congestão pulmonar da ICC ● doenças intersticiais pulmonares → Produzidos pela abertura das vias respiratórias antes fechadas devido à pressão exercida pela presença de líquido ou exsudato no parênquima pulmonar, ou por alteração no tecido de suporte das paredes brônquicas. ● Final da inspiração. ● Som agudo, com duração curta. ● NÃO se modificam com a tosse. ● Ruído produzido pelo atrito de cabelos. ● Pneumonia, congestão pulmonar, doenças intersticiais pulmonares. ESTERTORES GROSSOS OU BOLHOSOS ● frequência menor e maior duração ● sofrem nítida alteração da tosse ● são audíveis desde o início da inspiração e durante toda a expiração ● origem:abertura e fechamento de vias respiratórias contendo secreção espessa, bem como pelo afrouxamento da estrutura de suporte das paredes brônquicas ● bronquites crônicas e bronquiectasias → Produzido pela abertura e fechamento das vias respiratórias que contêm secreção, e pelo afrouxamento da estrutura de suporte das paredes brônquicas. ● Bronquite e bronquiectasias. ● Início da inspiração e toda a expiração. ● Som grave, com duração maior. ● SE modificam com a tosse. RONCOS E SIBILOS ● roncos (graves) e sibilos (agudos) ● originam-se nas vibrações das paredes brônquicas quando há estreitamento destes ductos, seja por espasmos ou edema da parede ou achado de secreção aderido a ela ● asma brônquica, bronquite, bronquiectasias e obstruções localizadas ● Ins e expiratórios , mas predominam na exp → RONCOS para identificar se é uma obstrução coloca na faringe e na base pulmonar para ver origem: se estiver só na laringe = obstrução. ● Produzidos pelas vibrações das paredes brônquicas e do ar quando há estreitamento, seja por espasmo, seja por edema da parede e presença de secreção. Semiologia respiratória Rafaela Alves Stabullo ● Asma brônquica, bronquites, bronquiectasias e obstruções localizadas. ● Som grave. ● Inspiração e expiração. ● São rápidos, mutáveis, surgindo e desaparecendo em curto período de tempo. → SIBILOS Produzidos pelas vibrações das paredes bronquiolares e do ar. ● Doenças que comprometem toda a árvore brônquica, como asma e bronquite. ● Som agudo. ● Inspiração e expiração. ● São múltiplos e disseminados por todo o tórax. Quando localizados, podem indicar presença de obstrução por neoplasia ou corpo estranho. ESTRIDOR ● som produzido pela semi obstrução da laringe ou da traqueia ● difteria, laringites agudas, câncer da laringe e estenose de traqueia ● na respiração forçada o aumento do fluxo de ar provoca a significativa intensificação deste som. ● Aumenta com a intensidade da respiração. ATRITO PLEURAL Ocorre quando os folhetos pleurais estão com o deslizamento comprometido. ● Ruído irregular, descontínuo, mais intenso na inspiração. ● Duração maior, grave. ● Principal causa: pleurite-- pleuras com exsudato passam a produzir um ruído irregular, descontínuo, mais intenso na inspiração. ● ranger de couro atritado ● uma das mãos atritando-se com a outra mão com forte pressão ● regiões axilares inferiores ● principal causa:pleurite seca AUSCULTA DA VOZ ● Ressonância vocal; ● Broncofonia; ● Pectorilóquia Fônica; ● Pectorilóquia Afônica. ● Pedir para o paciente falar “trinta e três” enquanto se ausculta o tórax com o estetoscópio. RESSONÂNCIA VOCAL ● Os sons produzidos pela voz, auscultados na parede torácica, constituem o que se chama ressonância vocal. ● ouvido em condições normais: ● ausculta de sons incompreensíveis ● Parênquima pulmonar absorve muitos dos componentes sonoros. ● na presença de consolidação(pneumonia, infarto pulmonar) ,a transmissão é facilitada ● mais intensa no ápice do pulmão direito, nas regiões interescapulovertebral direita e esternal superior ● costuma ser mais forte em homens ● BRONCOFONIA -aumento da ressonância verbal -inflamatório neoplasia ou peri cavitária -ausculta-se a voz sem nitidez → Ouvido em condições que há consolidações, ficando a transmissão mais facilitada. ● Ressonância vocal aumentada. ● PECTORILÓQUIA FÔNICA -quando se ouve com nitidez a voz falada ● PECTORILÓQUIA AFÔNICA -ausculta-se a voz mesmo se cochichada ● diminuição da ressonância: espessamento pleural e derrames ● coincide com frêmito toracovocal Semiologia respiratória Rafaela Alves Stabullo
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