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Farmacologia: • Formas Farmacêuticas: o Cápsula: protege o fármaco o Cápsula gelatinosa: tem líquido o Comprimido: sólidos obtidos por compressão de pós o Drágea: comprimido mais revestido o Sulco: onde pode partir o comprimido ▪ NÃO PODE QUEBRAR E NEM DISSOLVER o Injetáveis: ampola e frasco ampola. o Liofilização: onde torna o pó (processo de desidratação por sublimação). Sua durabilidade, forma de fabricar que diferencia. o Suspensão oral: entre os dois o Xarope: mais denso o Solução oral: água bem líquido o Uso tópico: Gel: água; creme: entre os dois; pomada: mais denso o (entre os dois: meio termo; entre líquido e mais denso) • Farmacodinâmica: Mecanismos de ação e relação dose/resposta - vias de administração de fármacos. o Mecanismos de ação -MA Considerando o MA os medicamentos podem ser divididos em dois grandes grupos: ▪ Estruturalmente inespecíficos: Quando o efeito farmacológico não decorre diretamente da estrutura da molécula agindo em um determinado receptor. • Causa alterações nas propriedades físico-químicas: grau de ionização, solubilidade, tensão superficial, termodinâmica, modifica funções celulares, desorganização metabólica. • Ex.: antiácidos: ele tem reação de neutralização, aumenta o pH estomacal, sem interagir com um receptor específico. (essa ação tem em poucos fármacos) ▪ Estruturalmente específicos: sua ação biológica decorre essencialmente de sua estrutura química. • Ele tem ligação com receptores • Sua ação farmacológica ocorre em menores concentrações. • Ex.: Insulina: tem ligação com receptores. A insulina é conhecida pelos 4p das diabetes: Poliuria, polidipsia, polifagia e perda de peso. o Alvo para a ação dos medicamentos Elas são macromoléculas proteicas com função: ✓ Enzimas ✓ Moléculas transportadoras ✓ Canais iônicos ✓ Receptores de neurotransmissores ✓ Ácido nucleico • Enzimas: vários medicamentos atuam inibindo enzimas. • Ex.: Previcox: O Firocoxib é um anti-inflamatório não esteroide (AINE) pertencente ao grupo dos Coxibes, que atua por inibição seletiva da síntese da prostaglandina mediada pela cicloxigenase-2 (COX-2). A cicloxigenase é responsável pela produção das prostaglandinas. A COX-2 é a forma isomorfa da enzima que tem demonstrado ser induzida por estímulos pro-inflamatórios e que tem sido postulada como sendo a responsável primária pela síntese dos mediadores prostanóides da dor, inflamação e febre. Os Coxibes apresentam, portanto, propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e antipiréticas. • Moléculas Transportadoras: Exercem ação farmacológica interferindo nas proteínas transportadoras, responsáveis pelo carreamento de várias substâncias para o interior da célula. o Glicose o Aminoácidos o Neurotransmissores o Íons • Receptores celulares: são proteínas que atuam como receptores de substâncias endógenas. o Hormônios o Neurotransmissores o Transmitem mensagens: ▪ Forma direta: por canal iônico que fica nas membranas plasmáticas. ▪ Forma indireta: segundo mensageiro, acarreta as mudanças bioquímicas. • Receptores ligados a proteínas G. (NÃO ESQUECER, ELAS SÃO IMPORTANTES) o Representa a maioria dos receptores o São mensageiros entre os receptores e as enzimas o Existem vários tipos de proteínas G. • Relação dose/resposta o Quantifica a concentração de um determinado medicamento e o efeito biológico que ele causa. o A intensidade do efeito produzindo pelo medicamento em geral, depende da quantidade administrada. ***sempre vão ser diretamente proporcionais*** ✓ Agonista: é quando uma substância se liga num receptor e faz a ativação dele, contendo o efeito farmacológico. ✓ Antagonista: faz o efeito oposto do agonista, ele se liga no receptor e NÃO produz a ativação dele. o Ex.: Cafeína, quando ela se liga ao receptor, ela não ativa, ela apenas não permita que outra substância se ligue para ativar o sono. ✓ Potência: quanto menor a concentração do medicamento necessário para desencadear determinado efeito, mais potente é esse medicamento. o Efeito Rápido o Ex.: um medicamento A com 500mg e um medicamento B com 20 mg. Qual terá melhor potência?? R: o medicamento B, pois a concentração é menor sendo de 20 mg. o Respostas Quantais: ✓ DE50 (dose efetiva): dose necessária para que 50% dos indivíduos apresentem um determinado efeito. ✓ DT50 (dose tóxica): efeito tóxico em 50% dos animais. ✓ DL50 (dose letal): efeito tóxico resultando a morte de 50% dos animais. o Sabendo desses valores, dá para colocar uma potência de vários medicamentos, assim como ter informações do mesmo pela margem de segurança para utilizar tal medicamento. o Efeitos anormais aos medicamentos ✓ Hiperreativo: indivíduos que mostram respostas em doses baixas aplicadas de um medicamento que não causa nenhum efeito na maioria dos animais. ✓ Hiporreativo: animais que precisam de doses maiores do que as normalmente usadas. ✓ Tolerância: baixa sensibilidade resultante da exposição prévia ao medicamento (causa alterações farmacocinéticas e/ou farmacodinâmicas) o Ex.: Fenobarbital o Alteração no nº ou função dos receptores; perda de receptores; depleção dos mediadores; adaptação fisiológica. ✓ Taquifilaxia ou dessensibilização: hiporreatividade que acontece em alguns minutos após o uso do medicamento. ✓ Idiossincrasias: aparecimento de um efeito inesperado após o uso de um medicamento. ✓ Hipersensibilidade: reação alérgica (ligação ag/ac) por liberação de histamina. o Interação Medicamentosa ✓ Sinergismo: efeito de dois medicamentos ocorrendo na mesma direção. ✓ Antagonismo: a interação de dois medicamentos pode levar a diminuição ou anulação completa dos efeitos de um deles. Tem competição pelo mesmo receptor. o Vias de administração ✓ Na escolha da via de administração de um medicamento, tem que considerar diversos fatores: o Necessidade de efeito sistêmico ou localizado. o Latência para o efeito o Características físico-químicas dos medicamentos o Quantidade a ser administrada o Outros.......... ✓ Vias digestivas o O medicamento precisa ser absorvido e passar para a circulação sistêmica, dessa forma, é preciso que ele seja liberado de sua forma farmacêutica e ocorra a dissolução. o Uso de: comprimidos, drágeas, cápsulas, tabletes, pós... o Rúmen: o pH ruminal varia entre 5, 5-6,5 e pode até reter medicamentos básicos. O microbioma ruminal pode ainda inativar compostos. o Depende de velocidade de esvaziamento gástrico o As vias mais usadas: via oral, via intragástrica, via rumenal (medicamentos com ação local “anti-helmínticos” e formulações especiais) e via retal (absorção irregular e incompleta e boa efetividade em situações especiais) ✓ Via intravenosa (IV, EV) o tem obtenção rápida de efeitos farmacológicos. o Porém não tem rápida absorção. o Pode ser administrada em grandes volumes o Infusão de substâncias irritantes o E tem melhor controle na dose administrada. o Suas desvantagens: riscos de embolias, infecções por contaminação externa, imprópria para administração de substâncias oleosas ou insolúveis. ✓ Via Intramuscular (IM) o TEM absorção mais rápida o Pode tem possibilidade de administrar veículos oleosos. o Administração de volumes moderados (mais pontos de aplicação) o Tem melhor controle na dose administrada. o É a que mais causa problema o Aplicação no cão é no músculo semitendinoso/semimembranoso. o Cavalo e boi maior área caudal de da escápula. o No gato é no quadríceps, pois é mais espesso/maior. (referência fêmur). o No cão também pode ser no quadríceps, porém são mais avantajados. o NÃO SE FAZ ASSEPSIA EM VACINAS EM GATOS E CÃES, POIS PODE INIBIR A VACINA!!!!!!!! o Suas desvantagens: dor, lesão muscular pela aplicação de irritantes, processos inflamatóriosem locais importantes. ✓ Via subcutânea (SC) o ABSORÇÃO LENTA E CONTÍNUA o Não é indicado para substâncias irritantes, com pH longe da neutralidade. o Os medicamentos são absorvidos por difusão, através de grandes poros e fenestras existentes nas células endoteliais. o Qualquer coisa que fuja do pH neutro, NÃO SERVE PARA ESSA VIA o É uma via muito fácil o Vacinas: granuloma. Padrão de inflamação. o Adjuvantes: quando você quer que tenha uma inflamação para desenvolver ação imune. ▪ NÃO PODE APLICAR ANTI-INFLAMTÓRIO, POIS ELA INIBE A REAÇÃO DA VACINA. ▪ NÃO PODE APLICAR VACINA GELADA, O CERTO É TEMRATURA AMBIENTE. o Sarcoma de sítio de injeção: vacina gelada, é um câncer altamente agressivo e é comum no gato. o Aplicar nos membros distais e cauda. o Suas desvantagens: dor e necrose local; sensibilizações. ✓ Via Intradérmica (ID) o Usada para fins diagnósticos o Tuberculina- um círculo onde depois você mede para ver se o animal tem tuberculose. ✓ Via intraperitoneal o Tem rápida absorção o Utilizado para grandes volumes de solução o Diálise peritoneal: pegar um líquido e injetar no abdómen, atingindo o rim: hemodiálise indireta. ✓ Via intracardiaca- coração o Utilizada para eutanásia em animais de pequeno porte. o Ressuscitação cardíaca. o Coleta de sangue em aves. ✓ Via intratecal o Líquido cefalorraquidiano o Envolve a penetração de meninges o Utilizada para diagnósticos radiológicos o Eutanásia em animais de porte grande. ✓ Via epidural/peridural o no sacro, entre a última lombar o utilizada para diagnóstico radiológico o anestesia regional ✓ Via intraocular o dentro do olho ✓ Via conjuntival o Tecido conjuntivo o Tratamento ocular Vias transmucosas da pele ✓ Uso para efeito local, mas pode usar para via sistêmicas. ✓ É uma via insegura ✓ Deve ser administrado em tecidos íntegros ✓ Quando aplicado na pele, o medicamento é absorvido continuamente, numa velocidade que fornece a concentração plasmática adequada e desejável. o Ex.: adesivos de fentanil; adesivos de nitrogliterina o Via útil e pouco explorada! Aplicação pour-on e spot-on ✓ Difundem pela camada gordurosa existente sobre a epiderme, agindo em toda superfície corpórea. o Pour-on: no corpo todo o Spot-on: somente em um local Via inalatória ✓ Absorção no pulmão ✓ Tem fins terapêutico Via intramamária ✓ Período de carência menor o Farmacocinética o Absorção de Medicamentos É a passagem do medicamento até a corrente sanguínea. ✓ Membranas biológicas: Epitélio gastrintestinal, endotélio vascular e membranas plasmáticas (as 3 principais) o Passagem de medicamentos por: ✓ Processos passivos: Difusão simples (passiva). Medicamentos se distribuem da região em que estejam mais concentrados para as regiões em menor concentração. Seu gasto de energia é zero. ✓ Processos ativos: Difusão facilitada. Transporte mediado por carreador (transporta/ transporte ativo). Transporte com gasto de energia. o DP: O substrato (medicamento) se move contra o gradiente de concentração. (Precisa entra mais medicamento). o DF: O substrato se move a favor do gradiente de concentração. Sem gasto de energia o Transporte mediado por carreador: tem transporte ativo e gasto de energia. O substrato se move contra o gradiente de concentração. o Pinocitose e fagocitose: Tem transporte ativo e gasto de energia. Não precisa de carreador. o É um processo lento, tratamento de longo prazo. o Quando você toma por mais tempo: “a cada 10 dias”. o Barreiras corporais ✓ Mucosa gastrintestinal, bx, pele,córnea o Os medicamentos são forçados a se difundir somente através das membranas celulares. o Substâncias químicas devem ser solúveis. ✓ Barreira hematoencefálica o Proteger o sistema nervoso ✓ Barreira hematotesticular o Células de Sertdi separam a lâmina germinativa basal da luz do tubo seminífero o Pode deixa infértil o animal dependendo da droga. ✓ Barreira placentária o De forma geral, medicamento altamente lipossolúveis tem a capacidade de atravessar as barreiras e causar efeito no teto. o A sensibilidade do feto pode ser diferente da sensibilidade materna. o Uma dose que não apresenta toxicidade para mãe, pode ser fatal para o feto. o Relação risco/benefício (feto vs. mãe) ✓ Barreiras capilares Tipos de capilares contínuo fenestrado sinusoidal Uma célula grudada na outra a célula tem vários furos É separado ✓ Biodisponibilidade de medicamentos o Refere-se a fração de uma dose administrada de uma substância que tem acesso à circulação sistêmica. o Medicamento mais disponíveis (o tanto de medicamento que chegou no local). ▪ Ex.: 500ml de dipirona – chega somente 40. (maior parte do medicamento é eliminado) • Para não agravar, tem que escolher bem uma via. o Cmax: concentração máxima – o quanto de medicamento tem que agir. ✓ Bioequivalência o Avaliação entre especialidades farmacêuticas com o mesmo princípio ativo, de fabricantes diferentes. ▪ Mesma dose, mesma frequência, mesma via, mesma espécie animal. ▪ Ex.: ivomec e Iver2) ✓ Distribuição de medicamentos o Após a absorção, um medicamento pode ficar da seguinte forma: 1. Sob a forma livre no sangue 2. Ligar-se a proteínas plasmáticas 3. Ser sequestrado para o depósito no organismo o Grau de vascularização do tecido diz a velocidade de concentração do medicamento no local de ação. o Órgãos bem perfundidos: coração, fígados, rins e cérebro. ▪ COMPARTIMENTO CENTRAL – BOM/EXCELENTE. o Órgãos menos perfundidos: pele, ossos, gordura. ▪ COMPARTIMENTO PERIFÉRICO – RUIM. o Quanto mais sangue eu tenho, mais rápido chega. o EQUILÍBRIO DE DISTRUIBUIÇÃO DEPENDE: ▪ Capacidade para atravessar as barreiras teciduais; ▪ Da ligação no interior dos compartimentos ▪ Da lipo ou hidrossolubilidade das moléculas. ✓ Ligação de medicamentos às proteínas o Se ligam de forma reversível às proteínas. ▪ Albumina, betaglobulina, glicoproteínas. ✓ Acúmulos de medicamentos nos compartimentos o Alguns medicamentos têm afinidades por alguns tecidos ▪ Iodo radioativo (tireoide) – normalmente faz em gato o Podem se acumular de forma inadequada. o Tetraciclina em dentes e ossos. o Enrofloxacino em epífises ósseas o Anestésicos em tecido adiposo. ✓ Meia vida de eliminação (T ½) o Tempo necessário para que a concentração de um determinado medicamento se reduza à metade. ▪ Duração da ação após única dose ▪ Tempo necessário para alcançar o equilíbrio ▪ Tempo necessário para a eliminação ▪ Frequência de dose • Existem perdas, nem sempre é 100% aproveitado. • Frequência da dose: quanto em quanto tempo pode ser aplicado • Quanto mais eu conseguir prolongar a meia vida, mais o medicamento fica ativado. ▪ Ex.: dopamina – meio segundo. ✓ Biotransformação ou metabolismo o O medicamento passa pelo fígado o Fígado e os rins são mais importantes para realizar certos processos no medicamentos. o O fígado quebra o Ex.: Prednisona: corticoide; Prednisolona – ativo; corticoide. ▪ Pró-fármaco, ele sofre hidrolise, ativa a prednisolona. ✓ Reações de Fase I o Retículo endoplasmático liso... o Conversão do medicamento original em metabólitos por oxidação, redução ou hidrólise. o Citocromo P450 (C4P) ✓ Reações de Fase II o Reações sintéticas ou de conjugação o Envolvem o acoplamento entre o medicamento a um substrato endógeno. o Ácido glicurônico ▪ Gatos não tem, onde pode acumular no fígado o medicamento. (paracetamol |acetaminofeno) o Radicais sulfatos o Acetatos o Aminoácidos o Glutation o São reações catalisadas por enzimas citoplasmáticas. o Produtos das oxidações originadas na fase I, podem na fase II sofrer reações mais profundas, queem geral inativam os medicamentos. ✓ O que pode dar errado na Fase I? o O fígado pode não quebrar o medicamento. o Erro na escolha do fármaco. o O animal não tem condições ✓ E na fase II? o não acoplar, quando não tem acoplação, acumula e tem necrose hepática. o Cão também não é indicado paracetamol. o Para medicar um animal, é necessário que ele esteja bem. o O gato tem dificuldade em converter a prednisona, o correto é medicar com prednisolona. o PARACETAMOL É VENENO. ✓ Excreção de medicamentos o Um medicamento pode ser excretado após sofrer biotransformação ou mesmo na sua forma inalterada. ✓ Locais de excreção 1) Rins: medicamentos hidrossolúveis 2) Fígado: excreção biliar após biotransformação 3) Pulmões: medicamentos voláteis. o Quantidades menores de medicamentos podem ainda ser excretadas pela saliva, suor e leite. o Excreção renal o Alcalinização da urina (bicarbonato; citrato de potássio): aumenta a excreção de ácidos ▪ Ex.: intoxicação por tiopental o Acidificação da urina (vit. C): aumenta a excreção de medicamentos com caráter básico. ▪ Ex.: intoxicação por hidroclototiazina. o Excreção biliar o Alguns medicamentos e seus respectivos metabólitos são eliminados por intermédio da bile. o Algumas substâncias eliminadas na bile, quando chegam no intestino, são reabsorvidos. ▪ Ciclo êntero-hepático • Quando isso acontece, ele é responsável pelo retardo na excreção total de alguns medicamentos. • Ex.: Aglepristone (alizin ©): antagonista de progesterona. o Excreção pelo leite o O epitélio secretor da glândula mamária tem características de membrana lipídica e separa o sangue. o Passagem de medicamento se faz por difusão. o O pH do leite varia entre 6,4 e 6,8 em animais sádios, medicamentos básicos tendem a ser mais facilmente excretados. ▪ ATINGE OS FILHOTES! POIS ELES NÃO TÊM O SISTEMA DE BIOTRANSFORMAÇÃO HEPÁTICA COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO. o Antimicrobianos ✓ Sempre ocorre a resistência bacteriana??? o SEMPREE!!!!!!!!!!!!!!!!! o O próprio uso do antibiótico já gera resistência, mesmo que seja administrado corretamente. ✓ Uso racional de ATB’s o o fato de expor aquele individuo ao antibiótico já leva a resistência! ▪ Quanto mais antibiótico mais resistência. o Dose e posologia corretas (mg/kg...) o Utilizar a via certa para administrar corretamente o Precisa ser o tempo mínimo possível de tratamento!! (porém dependo do caso e da aplicação) o TUDO ISSO NÃO É REGRA! MAS EXISTEM PROTOCOLOS A SEREM SEGUIDOS, PARA ISSO EXISTE A AMEG. o Doença tópica vs sistêmica ▪ Às vezes, uma via tópica é melhor que a sistêmica, o importante é ver qual o melhor local para tratar, sendo de forma rápida e eficiente. o Tem febre?? Risco de morte?? ▪ Por isso verificar os linfonodos. • Linfoma: Causa febre, aumento dos linfonodos. ▪ Tudo isso pode acontecer, às vezes é só uma pneumonia, ou outra coisa, se der antibiótico acha que vai melhorar. ▪ P.S tem exame de máquina que engana. o Por isso tem que saber escolher o fármaco o Saber e ter noção de saúde única o Ter bom senso de MV ▪ Não dá para ACHAR que tem algo, acha que tem inflamação, tem que ter certeza do diagnóstico. o Por isso, adote posturas diferentes, colocar na receita: tal, tal, tal coisa. ✓ Sinais de morte o Desidratação o Hipotensão: aferir pressão o Circulação periférica baixa o Hipotermia: temperatura baixa o Hipoperfusão: pouco sangue chegando nos órgãos (mucosas brancas) ✓ ESCOLHER O FÁRMACO: LEMBRA DA MICROBIOLOGIA VIU AMIGUINHO. ✓ Antibiograma: melhor critério para a escolha do fármaco. ✓ AMEG: o 4 categorias: o A= evitar o B= restringir o C= precaução o D= prudência o A e B a MV não deveria usar. ✓ Antimicrobianos o Inespecíficos: antissépticos e desinfetantes o Específicos: quimioterápicos e antibióticos ✓ Os antibióticos têm capacidade INIBIR o crescimento bacteriano ou DESTRUIR microrganismos causadores de doenças. o Inibir = bactericida o Destruir= bacteriostático ✓ Uso de antimicrobianos na MV o Uso terapêutico Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC https://apliense.xtec.cat/arc/node/29388 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/ o uso profilático o uso metafilático o uso aditivo zootécnico ✓ CIM (concentração inibitória mínima) o o antimicrobiano inibe o crescimento bacteriano em determinada concentração. ✓ CBM (concentração bacteriana mínima) o antimicrobiano mata o microrganismo em uma concentração maior ✓ Classificação dos antimicrobianos o ação biológica: ▪ bactericida ▪ bacteriostático o espectro de ação (gram-positiva; gram-negativa) ▪ curto ▪ amplo o mecanismo de ação ✓ Fatores determinantes na prescrição de antibióticos o É um triangulo que mexe em todos os lados: agentes etiológico (sítios mais comuns); organismo animal (será que o animal está preparado para isso?); antimicrobiano. o Vá contra o agente biológico; condição do meu paciente. ✓ Agente etiológico o Identificado sempre que possível o A sensibilidade a agentes específicos deve ser determinada (antibiograma) ✓ Escolhas do fármaco o Lembrar de farmacocinética o Lembrar de farmacodinâmica o Riscos ligados ao uso do antimicrobianos: ▪ Toxicidade ▪ Interação medicamentosa (menos é mais) ▪ Destruição da flora ▪ Dano tecidual no local aplicado ▪ Resíduos em animais de produção ▪ Interferência nos mecanismos de defesa do animal o Custos: nem sempre dá para medicamentar com o mais caro ✓ Associação de antimicrobianos o deve considerar em infecções mistas o infecções graves de etiologia desconhecida o tratamento de pacientes imunodeprimidos ▪ sinergismo ▪ antagonismo ✓ Antimicrobianos e período de carência o Período de carência: o tempo em que foi aplicado. o é responsabilidade nossa informar o período de carência ▪ aparece na bula, porém precisamos respaldar. Escrever na prescrição. ✓ Classes o Sulfas ▪ Tem vários nomes e pode ser tanto bacteriostático ou bactericida. ▪ Efeito tóxico: • Cristalúria • Hematúria • Disúria • Neurite periférica em bovinos • Queda na postura das galinhas • Ceratoconjuntivite seca em cães ▪ Resistência bacteriana: um defeito • É lenta e progressiva • Após estabelecida é persistente e irreversível. • TRIMETOPRIM- sozinho nada faz. o Quinolonas ▪ ação bactericida ▪ gram positiva/negativa, Mycoplasma, Chlamydia, Brucella ▪ fazia efeito há uns 10 anos atrás. ▪ Inibe DNA girasse ▪ Cloranfenicol e rifaminicina – antagonista ▪ Efeito tóxico: • Danos a cartilagem articular em cães jovens e potros • Degeneração de retina em felinos (> enrofloxacino) • Via intravenosa, dose alta: causa mais o NÃO É INDICADO PARA GATOS!!! • Cristalúria em pacientes com urina alcalina • Atrofia testicular e espermatogênese falha ▪ Enrofloxacino ▪ Ciprofoxacino ▪ Norfloxacino ▪ Marbofloxacino ▪ Pradofloxacino (final de 2020, pensado no miau) ▪ Damofloxacino (grandes animais, porém é uma bomba) o Metronidazol ▪ Composto nitromidazólico ▪ Mecanismo de ação pouco esclarecido (interação com DNA bacteriano) ▪ Principal foco: infecções anaeróbicas ▪ Maioria faz sinergismo com ele ▪ Eficaz contra giárdia, Thichomonas, Entamoeba ▪ Efeito tóxico: • Ataxia • Convulsões • Neuropatia periférica o Penicilinas ▪ bactericida (muito usado) ▪ tem curto espectro de ação ▪ atuam sobre gram-positiva ▪ Efeito tóxico: • São raros mesmo em grandes dosagens • Reações cutâneas choque anafilático • Penicilina potássica – arritmias cardíacas • Penicilina G procaína – toxicidade SNC • Penicilina G procaína – resultados tem antidoping ▪ Penicilina G ▪ Amoxilina ▪ Amoxilina + clavulanato ▪Ampicilina o Cefalosporinas ▪ Bactericida ▪ tem curto efeito espectro de ação ▪ atua sobre gram-positiva ▪ Efeitos tóxicos: • São raros ▪ São 5 classes, porém as citadas são para MV: • 1ª geração: o Cefalotina o Cefalexina • 3ª geração o Ceftiofur o Cefovecina o Ceftriaxona o Ceftazidima o São trancadas no hospital. Nessa classe, os MV não têm consciência de uso • 5ª geração o São mais novas o Aminoglicosídeos ▪ Bactericida ▪ Curto espectro de ação ▪ Gram-negativa ▪ Efeito tóxicos: • Nefrotoxicidade (rins) • Ototoxicidade (ouvido) ▪ Estreptomicina ▪ Gentamicina ▪ Tobramicina o Macrolídeos ▪ Bactericida em altas concentrações ▪ bacteriostático em baixas concentrações ▪ atuam sobre gram-positiva ▪ Efeitos tóxicos: • Flebite • Distúrbios gastrointestinais importantes (diarréia) ▪ Eritromicina ▪ Espiramicina ▪ Azitromicina o Lincosamidas ▪ Usa pouco ▪ Lincomicina ▪ Clindamicina (infecção da pele e óssea) o Tetraciclinas ▪ Bacteriostático ▪ Amplo espectro – Gram +; gram – ▪ Efeitos tóxicos: • Reação tecidual • Distúrbios gastrointestinais • Distúrbios da flora intestinal • Teratogenia • Distúrbios de crescimentos e desenvolvimento • Hepatotoxicidade • Nefrotoxicidade • Oxitetraciclina/ tetraciclina • Doxiciclina (carrapato ▪ Complicações da doxiciclina • Alteração da flora • A presença do comprimido no estômago desencadeia vômito; irritação da mucosa • No miau esofagite/estenose (diminuição do lúmen) • Para o miau, não pode faltar na receita: oferecer quantidade de alimentos ou 5ml de água) • Imunosupressão • Hepatotoxicidade o Tienamicinas ▪ Imipeném – é proibido, porém usado para cavalo (uso racional) ▪ Equinos ▪ Infecções graves e resistentes. ✓ Anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) • 5 sinais da inflamação: calor, avermelhamento, inchação, dor, perda da função • Ase – enzima. • Outro esquema de cascata de inflamação, demonstrando como a cascata se move. • É lá no ácido araquidônico que age os medicamentos. • O mediador principal é a prostaglandina. • Info importante no esquema do ácido. São as COX-1 e a COX- 2, ambas interagindo com o ácido. É constitutiva, ela constitui ela está sendo utilizada TODOS OS DIAS, constitui a fisiologia do paciente. • Ela faz proteção da mucosa GI e vasculatura renal – são os mais importantes. COX – 1. • COX – 2 inflamação • O anti-inflamatório precisa inibir a COX-2. • O anti-inflamatório que inibe a COX- 1 da lesão gástrica e lesão renal. • O anti-inflamatório ideal é aquele que inibe apenas a COX-2 • Se tem interferência na prostaglandina, tem que tomar cuidado. Em um paciente gestante tem que tomar cuidado, pois pode abortar. As vezes pode ser necessário, porém precisa ter um bom senso médico para ver se é indicado ou não. o Curiosidade: Animais muito jovens ou animais muito idosos, tem que tomar cuidado pois o do novo ainda não está completo e do idoso já passou, tem que tomar cuidado com rim e fígado. o Ex.: droga que da lesão renal, tem que tomar cuidado. o Se precisa tratar um gato neonato que está com os rins não funcionando corretamente, não repetir o medicamento, aumentando o intervalo e monitorando o paciente. o Animal com deficiência hepática – dar medicamento de 24 hras, extrapolando, animal adulto. • A COX – 2 não está relacionada somente com desenvolvimentos de processos inflamatórios. • A participação da COX -2 é mínima. • Sim, o ideal é ter antibiótico para a COX – 2. ✓ Farmacologia geral • Tem ligação alta com proteínas plasmáticas – albumina principalmente • Biotransformação hepática e eliminação renal. • Os animais fazem ciclo êntero hepático. • O cachorro pode fazer isso com alguns anti-inflamatório. Esse ciclo acontece com alguns anti-inflamatórios principalmente os não seletivos. • Os AINEs são ácidos fracos • Tem grande afinidade por local inflamado (pH baixo). • São facilmente escretados em urina básica ou alcalina. Se houver uma superdosagem com bicarbonato de sódio. o Principais efeitos adversos • O sangue nas fezes: melena – digerido; hematoquezia – vivo • Vomito com sangue – hematêmese • Cavalo vai ter cólica, dores. • No rim pode começar a ter uma injúria renal • Principais efeitos adversos: gastrite/uleração gástrica/duodenal; lesão renal; toxicidade hepática ✓ Como evitar/ minimizar? o O primeiro passo, fazer a escolha de um bom fármaco (se possível aquele que inibe a COX-2); posso associar com algo? Depende do que o animal apresenta, se for em um longo período pode sim, porém tem que tomar cuidado se não tem antagonização de medicamento. • Mas fazer o medicamento correto ✓ AINES CONTRAINDICADOS • Ácido acetilsalicílico (com ressalvas) • Diclofenaco (alguns bovinos podem recebem) • Os outros 3 (Paracetamol, ibuprofeno, ácido mefenâmico) não são bons, pois caga com a COX-1 e o organismo do animal não está predisposto a receber esse medicamento, ele não metaboliza bem. ✓ Medicamentos utilizados em medicina veterinária (listinha) o Carprofeno (>COX-2) o Cetoprofeno o Flunixina(O) Meglumina ▪ Endotoxemias o Fenilbutazona o Diclofenaco (bovinos e suínos) o Piroxicam o Meloxicam o DMSO o Firocoxibe o Mavacoxibe o Robenacoxibe o Grapiprant • Os três em azul – são medicamento seletivos para COX -2. São os melhores, pois inibem a COX-2, por outro lado, são mais caros. Dá para prolongar dias de tratamento com eles. • Grapiprant- foi desenvolvido para inibir apenas o EP4, ele está relacionado com dor. Quando a prostaglandina é liberado e se liga na cascata. • Ele pode usar por tempo indeterminado (a proposta), produto novo. • Foi mostrado um estudo de animais testados por 2 anos e meio. • Ele é um anti-inflamatório caro. O comercial é Galliprant. • Promete tirar a dor crônica e sem efeito colateral. • Carprofeno – ele não é inibidor da COX-2, mas quando as duas estão juntas, ele inibe apenas a COX-2 • Cetoprofeno até o DMSO inibe a COX-1 e 2 igual. São bons anti-inflamatório, porém não são seletivos, onde ficamos limitados ao tempo de uso. • Porém são o mais usado. • Para o gato é meloxicam, porém tem a limitação do tempo. • Usa-se bastante por causa do preço. ✓ Anti-inflamatórios Esteroidais. AIES /glicocorticoides • Lembrar que glicocorticoide trabalha de duas formas: DOSE IMUNOSUPRESSORA E DOSE ANTI-INFLAMATÓRIA • CORTISOL. • Eles podem ser anti-inflamatórios ou eles podem ser imunossupressores (cortisol). • Existe dose anti-inflamatória e dose imunossupressoras. • As glândulas adrenais nos cães e gatos ficam ao lado rim. • A glândula cortical produz cortisol. • Dá para viver sem córtex da renal. Porém não produz cortisol, mas repõe. ✓ Tem duas doenças adrenais • Secreção adrenal excessiva – síndrome de Cushing – hiperadrenocorticismo • Secreção adrenal insuficiente – síndrome de Addison – hipoadrenocorticismo ✓ Cortisol • Principal glicorticóide endógeno, sendo indispensável para o funcionamento normal de todas as células do organismo. • Ele ativa um receptor intracelular de glicocorticoide (GR) • Ao ser ativado, ele ativa gene-alvos, ativando ou suprimindo a transcrição de genes relacionados às ações do cortisol. ✓ Mecanismo de ação dos glicocorticoides. • O primeiro mecanismo de ação dos corticoides se dá ligando ao receptor GE. • O outro é lá na cascata de inflamação ✓ Principais ações de glicocorticoides • Carboidrato: Diminui a captação e utilização da glicose e aumenta da gliconeogênese – hiperglicemia • Proteínas: aumenta catabolismo e diminui do anabolismo • Lipídios: efeito permissivo sobre os hormônios lipolíticos e redistribuição da gordura (síndrome de Cushing). ✓ Ações reguladoras • Sobre o hipotálamo e a hipófise: ação de retroalimentação negativa,resultando em diminuição liberação dos glicorticóides endógenos. • Sobre os eventos vasculares: vasodilatação reduz a diminuição da exsudação de líquidos. • Iatrogênio – causado por um profissional • Não fazer um medicamento com tempo longo. • Diminuindo a dose aos poucos • Sobre os eventos celulares; • Diminui os influxo de atividade leucócitos; • Diminui a atividade de células mononucleares... • Diminui a expansão das células T e B e ação baixas das células T secretoras de citocinas. • Os corticoides conseguem agir antes dos AINES. Eles impedem o COX-2. • Pode agir nos dois mecanismos, ainda mais se for em doses altas. ✓ Indicações: tem váriaaas o Terapia anti-inflamatórias o Terapia de reposição na insuficiência adrenal (hipoadreno) o Tratamento de câncer o Doenças autoimunes ▪ Anemia hemolítica, trombocitopenia autoimune ▪ Lúpus eritematoso sistêmico ▪ Pênfigo ▪ Polineuropatia e polimiosites ▪ Isoeritrólise neonatal dos equinos o Condições alérgicas ▪ Atopia ▪ DAPP ▪ Dermatite alérgica de contato ▪ Hipersensibilidade alimentar ▪ Picadas de animais peçonhentos ▪ Doenças digestórias e bronco pulmonares o Traumas articulares ▪ Principalmente em equinos ▪ Uso intra-articular ▪ Uso peri-articular ▪ Pode causar degeneração de cartilagem o Traumas e edemas cérebro espinhais ▪ Trauma (atropelamento, queda, contusão...) ▪ Neoplasias do SNC ▪ Infecções do SNC o Choques ▪ Controvérsias – muita discussão ✓ Contraindicações – várias o Doenças infecciosas o Perfurações do TGI o Diabetes o Pancreatite o Doenças renais o Cardiopatia ✓ Efeitos colaterais: o Hipoadrenocorticismo iatrogênico o Uso indiscriminado o Períodos prolongados o Dosagens e posologia errada • Em animais obesos, devemos usar o corticoide considerando o peso ideal, pois estes fármacos não se distribuem no tecido adiposo. • Metabolismo hepático • Oxidação, redução, hidroxilação e conjugação • Metabolismo no tecido renal • Excreção renal • Excreção biliar ✓ Fármacos Glicocorticoides • Ação rápida o Hidrocortisona o Cortisona • Ação intermediária o Prednisona o Prednisolona o Metilprednisolona o Triancinolona • Ação lenta o Dexametasona o Flumetasona o Betametasona ✓ Farmacologia Gastrointestinal Introdução • Principais queixas/sinais o Hiporexia/ anorexia: falta de apetite / ausência de apetite o Êmese o Diarreia o Constipação o Inflamação o Úlceração o Neoplasia • Orexígenos: estimulante de apetite o Existem dois mecanismos reguladores na ingestão de alimento o A longo prazo: regula os estoques de nutrientes, impedindo-os de tornarem-se muito baixos ou elevados. o A curto prazo: responsável pela ingestão de alimento, regulando a fome. o São exemplos de sinalizadores anorexígenos: insulina e o glucagon produzidos no pâncreas; leptina produzida nos adipócitos e no estômago, dentre outros. o A serotonina (5-HT) desempenha um importante papel no sistema nervoso, com diversas funções, como a liberação de alguns hormônios, regulação de sono, temperatura corporal, apetite, humor, atividade motora e funções cognitivas. • Cipro-heptadina (cães) o Bloqueia receptores de serotonina tipo 2A-5-HT2A; o Considerar o tempo de administração vs. Retorno de apetite; • Mirtazapina (gatos) o Antidepressivo atípico; o Antagonista de receptores serotoninérgicos (5 – HT2) • Vitaminas do complexo B o Age sobre a síntese de ácidos nucleicos; o Favorece a eritropoiese, metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas; o Manutenção de apetite. • Benzodiazepínicos o Diazepam o Supressão do centro da saciedade exalizada no hipotálamo o Atenção aos efeitos nos felinos (necrose hepática se administrar via oral) o Bovinos e ovinos aumentam a ingestão de alimentos. • Adsorventes o Carvão ativado: permite que as substâncias se acoplem a ele e sejam eliminados pelas fezes. ▪ O carvão é empregado em casos de intoxicação em que o animal ingeriu um agente tóxico e pretende-se impedir a absorção gastroentérica desse agente, fazendo com que este seja adsorvido pelo carvão e eliminado pelas fezes. • Antiflatulentos o Dimiticona, simeticona o Ativam a tensão superficial das bolhas (deixam as bolhas de gases mais finas, facilitando sua liberação) o Ruptura o Não formação • Antiespumantes o São medicamentos que em pequenas quantidades, alteram a tensão superficial dos líquidos digestivos, impedindo a formação de bolhas ou rompendo as já formadas. Assim, favorecem a eliminação de gases do sistema digestório. o Silicone em metilcelulose o Éster tributílico do ácido 2 – acetoxi-1 a 2 3- propanotricarboxílico ▪ Em mini vacas, o nervo vago não funciona corretamente, comprometendo o peristaltismo e a eliminação de gases. • Pro-cinéticos (estimula o peristaltismo e inibe o vômito) o São medicamentos que têm a capacidade de estimular, coordenar e restaurar a motilidade gástrica, pilórica e do intestino delgado. o Em casos de obstrução, não administrar procinéticos – leva hipomotilidade o Multiclopramida ▪ Favorece o restabelecimento da motilidade ▪ Contração do esfíncter esofágico inferior ▪ Aumento do tônus e amplitude das contrações gástricas ▪ Relaxamento do piloro o Aumento do peristaltismo do duodeno e jejuno. ▪ Ranitidina ▪ Butanicol ▪ Domperidona ▪ Carbacol ▪ Cisaprida ▪ Eritromicina (antibiótico) ▪ Ioimbina ▪ Lidocaína ▪ Neostigmina ▪ Imidocarb • Antiácidos(básico) o Medicamentos que elevam o pH gástrico, neutralizando o ácido clorídrico liberado pelas células parientais. o São divididos em 2 grupos: sistêmicos e não sistêmicos. o Antiácidos sistêmicos: ▪ Bicarbonato de sódio: distensão abdominal e eructação com refluxo ácido. o Antiácidos não sistêmicos: ▪ Hidróxido de magnésio ▪ Hidróxido de alumínio ▪ Carbonato de cálcio ▪ Carbonato de magnésio • Bloqueadores da secreção do HCI o O que faz essa bomba funcionar? Histamina, gastrina e acetilcolina. o Tem um incentivo que a célula chegue na célula parietal solicitando para liberar as células. o Ativando os receptores, ativam antiácido. o Tem alguma condição no organismo do animal que tem excesso de acetilcolina? Pode acontecer com intoxicação, que liberam muita acetilcolina que estimulam a célula parietal tendo muito ácido. Onde pode ocasionar o vômito. o Tem vezes que tem muita histamina. A célula que tem muita histamina é o mastócito. Aí o indivíduo foi lá e mexeu numa caixa de marimbondo, onde libera histamina, tendo coceira, pode levar também à vômitos. o Tem um tumor chamado mastocitoma que é um tumor de pele. Um tumor cheio de histamina. Onde também pode levar o vômito. o Onde atuam os fármacos na célula parietal? Na histamina, onde eles inibem a bomba de ácido, porém não inibe completamente. o Existem casos que inibem completamente. o Eles são antagonistas histaminérgicos do tipo H2, eles inibem a histamina. o Eles são bem absorvidos pela via oral o Eliminados na urina o 60% são eliminados inalterado ▪ Ranitidina (IM) – está fora do mercado desde 2019 por causa de contaminação. ▪ Cimetidina ▪ Famotidina • Ele não inibe o vômito, mas melhora. • Ele diminui a produção de ácido, ou seja, bloqueiam o receptor de histamina. ▪ Os outros não inibem farmacologicamente, acetilcolina e gastrina. ▪ E se a diminuição não foi suficiente?? A outra estratégia é inibir a bomba inteira, se uma parte da bomba não foi o suficiente para agir do jeito que eu quero, é inibir tudo, pois isso está prejudicando o paciente. Aí faz alteração de dieta e tal, mas não é o foco! o Fazendo o uso de inibidores da bomba, como o Omeprazol que é para animal. (é inibidor da bomba de prótons também) o O que ele faz? Ele age diretamente na bomba, ele bloqueia a bomba, mais de 90%,onde cai muito a produção de ácido. o E se aparecer uma prescrição de Omeprazol de 10 dias e Famotidina?? Está errado, pois o omeprazol inibe tudo, não tem necessidade de um fármaco que inibe metade. o Utilizar ambos ao longo do tempo não faz sentido. Agora se usar uma parte de um fármaco e depois o omeprazol, faz sentido. • Protetor “direto” da mucosa gástrica o Sucrafilm ▪ Ele é um protetor direto, porque quando o animal toma isso, ele forma um complexo formado de sacarose e hidróxido de alumínio. ▪ Forma uma barreira protetora sobre a mucosa. ▪ Ele inativa ácidos biliares e pepsina, que atrapalham a cicatrização. ▪ Inibe a Cimetidina: utilizar os dois não é vantajoso ▪ É seguro nos tratamentos das úlceras ▪ Pode usar para profilaxia, pois ele não é absorvido e não interfere nas secreções. ▪ Ele é bom em pacientes recebendo AINE. Esse pode ser usado como preventivo. ▪ Ele é eficaz no tratamento da esofagite por refluxo. • Eméticos o Locais onde existem o estímulo de vômito o Existem sensações que chegam no córtex que desencadeiam o vômito. o Memória, medo, antecipação também chegam no córtex que desencadeiam o vômito. o Ação irritante: que vai irritar a mucosa do estômago. ▪ H202 água oxigenada. ▪ Sangue – também, ele é super irritante no estômago, o sangue puro é um problema. o Ação central – estimulam o sangue lá no córtex cerebral. ▪ Apomorfina ▪ Morfina ▪ Xiazina ▪ São todos analgésicos o Quando eu quero provocar o vômito o Ex.: gato comeu um veneno de rato ▪ É vantajoso ele vomitar agora? Não, pois o veneno já absorveu ▪ É vantajoso assim que ele ingere, no máximo 30 min após, não pode ser nada ácido. ▪ Tem que ter cuidado, nem tudo pode fazer vomitar do nada. o Eméticos são pobremente utilizados. • Antieméticos o Dimenidrinato – dramin ▪ Não tem efeito animal, nem pra tratar vomito, trata nada. ▪ MA pouco esclarecido o Metoclopramida; Bromoprida ▪ É um bloqueador de receptores dopaminérgicos (centro do vômito) ▪ Plasil ▪ São pró-cinergicos o Ondansetrona ▪ Antagonista (5-Ht-3) – serotonina ▪ Vonal – comprimido sublingual ▪ A cada 12 horas o Citrato de Maropitant ▪ Antagonista dos receptores neurocinina 1 (que age no centro do vômito) ▪ Efeitos pleitrópicos – efeito completamente diferente do que foi desenvolvido. Ele causa analgesia abdominal ▪ A cada 24hras. ▪ Serene o Ondansetrona e citrato de maropitant – os melhores medicina veterinária o Cartáticos ▪ Atua como acidificante no cólon, o que aumenta a quantidade de água no conteúdo do cólon ▪ Ele não é laxante ▪ Ele normaliza a consistência das fezes ▪ Tem o óleo mineral e lactulose ▪ Quando isso? Quando precisa limpar o intestino, exame... o Digestivos ▪ Tem a enzimas digestivas ▪ Pancreatina e pancreolipase ▪ Quando ele não consegue produzir enzimas pancreáticas o que usa? • Esses dois: pancreatina pancreolipase ▪ Coleréticos (produção da bile) • Boldina, cinarina, alcachofra ▪ Colagogos (aumentam a excreção biliar) • Gema de ovo, creme de leite, sorbitol • Hepatoprotetores o Conhecido por protetores hepáticos ou antitóxicos. A sua base é no tratamento de insuficiência hepática. ▪ Colina: agente lipotrópico. Promove a conversão da gordura hepática em fosfolipídios que contêm colina, os quais podem ser transferidos mais rapidamente do fígado para o sangue, evitanto esteatose hepática. ▪ Metionina: doadora do radical metila, favorece a metilação de diferentes substâncias químicas, visando facilitar sua eliminação do organismo. ▪ SAMe – é forma ativa da metionina, precursor do glutation ▪ Processo de conversão de metionina e SAMe é grande, porém precisa estar bem. ▪ Mercepton – antitóxico • Está errado o fato de ter o nome antitóxico • Ele é muito bom, porém precisa de uma reserva no fígado que tem que estar boa. ▪ SILIMARINA – Silibina • Ele faz um tanto de coisa. É um fitoterápico. o Promove proteção do parênquima hepático contra os danos de substâncias tóxicas por ele metabolizados; o Ajuda na manutenção do fluxo biliar; o Protege contra a fibrose decorrente da esteatose; o Reduz os danos causados pelo deposito de ferro no tecido hepático o Regenera o tecido hepático o Reduz a formação dos radicais livres que causam danos ao tecido hepático o Possui propriedade anti-inflamatória o Promove proteção da função hepática na conversão de glicose em glicogênio. • Ele converte no fígado em silibina • Esses efeitos benéficos têm um efeito de espera. • Ele é mais no contexto de prevenção do que de tratamento ▪ Vitamina B12 • Lipotrópico • Converte gordura em fosfolipídeos ▪ Selenia ▪ Glicose ▪ Frutose ▪ Vitamina k ▪ Vitaminas do Complexo B ✓ Drogas que agem sobre o sistema nervoso central o Anticonvulsivantes ▪ Os anticonvulsivantes agem evitando os diferentes mecanismos que dão início às crises convulsivas: • Alteração da função da membrana neuronal, que pode conduzir uma despolarização excessiva • Diminuição de neurotransmissores inibitórios, como o GABA • Aumento dos neurotransmissores excitatórios como o glutamato • Alterações da concentração extracelular de potássio e cálcio • Eles agem evitando os diferentes mecanismos que dão início as crises convulsivas. o Convulsão e Epilepsia ▪ Convulsão é um período clínico anormal causado por uma descarga elétrica excessiva, repentina e anormal no cérebro. ▪ Convulsão é definida como um sintoma apresentado pelos animais ▪ Epilepsia indica recorrência dessas crises – apresenta mais de uma vez. o Fenobarbital – gardenal ▪ Ele vai ser sempre a primeira escolha, pois é efetivo e barato. ▪ Causa aumento na concentração do GABA. ▪ Ele age no cérebro como um todo. ▪ O GABA atua como principal neurotransmissor inibitório no SNC dos mamíferos. ▪ As membranas celulares da maioria dos neurônios e astrocitos do SNC de vertebrados expressam receptores de GABA. ▪ DIMINUEM A EXCITABILIDADE NEURONAL. ▪ Em virtude de sua distribuição disseminada, os receptores de GABA influenciam muitos circuitos e funções neurais. ▪ O animal vai ter mais dificuldade para ter aquela crise. ▪ PO é absorvido completamente, porém de maneira lenta ▪ A concentração máxima no plasma ocorre várias horas após uma única dose. ▪ 40-60% ligam-se às proteínas plasmáticas ▪ 25% sofrem eliminação renal pH dependente (pKa 7,3) em forma inalterada. ▪ O restante é inativado pelas enzimas hepáticas microssômicas. ▪ Uma das principais características – precisa de um fígado bastante funcional para poder inativar o sistema barbital. ▪ Se o paciente já mostra comprometimento hepático, ele deixa de ser primeira escolha. ▪ Seu nível plasmático estabiliza entre 7 à 10 dias. O que interfere na prática?????? Durante esse período o animal pode ter várias crises, então tem que prescrever que pode ter crises mesmo administrando o medicamento. ▪ Não acontece com todos, mas sempre tem exceção. ▪ Ele tem uma meia vida longa – t ½ 47 a 74hras no cão. ▪ Vai acontecer do paciente continuar tendo crise mesmo com o tratamento?? Se a doença que está causando a crise estiver tendo progressão • NÍVEIS SÉRICOS – 15 E 40 MCG/ML ▪ Cães com cinomose – está com encefalite, onde o medicamento não consegue competir com a doença. ▪ É um potente indutor enzimático ▪ 30 a 102hras no cão. ▪ Ele é um fármaco hepatotóxico a longo prazo. ▪ Ele eleva a produção de ALT, ele induz tanto que enche a célula a ponto de liberar ela para os vasos, saindo por difusão. Ou ele pode matar a célula por hepatotóxico. ▪ Como saber se o fígado está doente ou está com indução? A indução enzimática não tem mecanismo para que possa se avaliar, porém tem mecanismo para avaliar a toxicidade. ▪ Dessa forma, é necessário fazer uma avaliação no fígado. Associa a dosagem de albumina, se esse fígadoestiver normal, beleza. Agora, se for hepatotóxico, a albumina diminui. Sendo assim, se tem ALT alta+ albumina baixa = toxicidade, se tem ALT baixa+ albumina normal = indução farmacologia. • ESTUDA ISSO INGRIMEZINHAA, POIS ELE VAI DAR UMA TABELA COM ALBUMINA. ▪ Uma coisa interessante – níveis séricos (quantidade de droga no sangue) – coleta o sangue do indivíduo e manda no laboratório. ▪ Se tiver nível sérico alto, diminui a dosagem. ▪ Se tiver nível sérico baixo, deixa do jeito que está. Diminui a dosagem ou retirar a dosagem. ▪ A forma com que o gardenal causa necrose hepática, não pode ser impedida por nenhum medicamento. Por outro lado, se identificar hepatotoxicidade, aí sim, medicar com hepatoprotetor. ▪ Efeitos Colaterais • Sedação pode acontecer – o que eu preciso fazer? Diminuir a dosagem ou retirar a dosagem. • Hiperatividade paradoxal – aumentar a dose. • Poliúria, polidipsia e polifagia – o animal sente muita fome, onde o tutor sempre vai dar mais comida, onde ele engorda; aí a dose é menor, por isso tem que aumentar a dose. Tem que orientar o que pode causar, pois ele precisa manter a dieta normal. • Raramente anemia • Alterações hepáticas o Difenil-hidantóina ▪ Tem efeito estabilizador em membranas excitáveis de neurônicos e cardiomiócitos ▪ Pode diminuir o influxo de sódio durante o repouso, bem como o influxo de sódio que ocorre durante o potencial de ação ou de polarização por substâncias químicas. ▪ Ele reduz o potencial pós-tetânico e limita o espraiamento da atividade das convulsões. Quando a convulsão ocorre, ela não vai ser grave. Não vai ser intenso que nem o outro para tirar o animal da crise, mas tem menos efeito colateral. ▪ Vai ser uma crise leve. ▪ Via oral e é absorvida lentamente, distribuindo-se para todos os tecidos. ▪ 90% de ligação à albumina. Se tem dano no fígado, não vai ter proteína para se ligar e não vai ter efeito. ▪ Biotransformada no fígado. ▪ Tem ½ vida de 4hras no cão e 24-108h no gato. ▪ Indicada para convulsões generalizadas e focais, tolerância a outros medicamentos, ou quando o efeito sedativo é indesejado. ▪ Níveis séricos entre 10 à 20mcg/ml – cão. ▪ Efeitos colaterais • Raramente irá apresentar sedação. • Alterações hepáticas podem ocorrer. o Benzodiazepínicos ▪ Atuam potencializando os efeitos inibitórios do GABA, tanto no cérebro quanto na medula. ▪ Limita o espraiamento da atividade convulsiva e eleva o limiar para convulsão ▪ Bloqueia a excitação e deprimem centralmente os reflexos espinhais – relaxa os músculos ▪ Ele é barato o Diazepam ▪ Absorvido por VO. ▪ Rapidamente biotransformado pelo fígado em vários metabólitos predominantemente ativos. ▪ ½ curta – 1 a 2 dias. ▪ Administração EV, o que torna o anticonvulsivante de eleição em casos de emergência. ▪ Para cães e gatos é a via retal, animais pequenos. ▪ Efeitos colaterais • Sedação e polifagia • Pode bombardear o fígado dos gatos. Uma dose para o gato pode levar a uma necrose hepática fatal. • Para o cão depois de 10 a 15 dias ele fica tolerante. • Preferir a manipulação, assim o tutor não fica pedindo prescrição toda hora. • Quando que usa? Em casos emergenciais. o Brometo de potássio ▪ MA não totalmente elucidado. ▪ Age mimetizando a ação dos cloretos nos neurônios, alterando a excitabilidade celular e promovendo uma hiperpolarização dos neurônios ▪ NÃO DÁ ENDUÇÃO ENZIMÁTICA ▪ NÃO INTERAGE COM OUTROS MEDICAMENTOS ▪ T ½ vida longo – 16 dias. ▪ Eliminado via renal ▪ Níveis séricos entre 88 – 330mcg/ml isolado e 82-240 associado a outras drogas. ▪ Sozinho não tem muito potencial, mas quando associado faz milagres. Passa a ser alternativa quando o paciente está tendo problemas com fenobarbital, podendo ser associado com o brometo, onde você pode reduzir outros fármacos e usar apenas ele. ▪ Não é interessante dar ele logo de cara, mas pode somar ele com o fenobarbital. Depois de alguns meses, pode diminuir o medicamento deixando só ele. ▪ Indicado para convulsões generalizadas, tolerante a outros medicamento ou que desenvolveram hepatopatias. ▪ Ele é maravilhoso com fenobarbital ▪ Efeitos colaterais • Ataxia locomotora – ajusta a dose. • Dermatite alérgica em cães atópicos – alérgicos extremos tipo shitzu. • Tosse em gatos • Pode promover aumento nos níveis séricos de potássio – por isso avaliar os níveis séricos. o Gabapentina ▪ É a droga do momento, serve para tudo. ▪ Indicado em convulsões generalizadas refratárias a outros medicamentos ou que desenvolveram hepatopatias pelo uso dos mesmos. ▪ Anticonvulsivante, analgésico, relaxante muscular. ▪ Mecanismo de ação complexo e pouco esclarecido. ▪ Ela faz tanta coisa, que nem sabe direito o seu mecanismo de ação. ▪ Só é mais cara. ▪ Porém o fenobarbital ainda é o melhor. ▪ Só não funciona – quando ele tem uma doença progressiva. Ex. tumor. ▪ Tem outros anticonvulsivantes. ▪ Tipo de convulsão – generalizada ou focal. ▪ Posologia do medicamento – tutor não tá fazendo o negócio direto ▪ Níveis séricos – como que pode tá? Baixo ▪ Doenças progressivas associadas ▪ Associação de drogas – pode tá tomando uma droga que está inibindo a outra. o Outros anticonvulsivantes ▪ Oxcarbazepina ▪ Flunarizina ▪ Progabide ▪ Vigabatrina ▪ Lamotrigina ▪ Felbamato ▪ Topiromato ▪ Tiagabine o Matéria para a prova ▪ Anticonvulsivantes ▪ Gastrintestinal ▪ Anti-inflamatório ▪ Antibióticos. o Precisa ter aula de ▪ Coração ▪ Rim ▪ Urinário.
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