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Doença Arterial Obstrutiva Periférica em Paciente Diabético

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DAOP
Ainda referente ao caso apresentado e pensando na patologia do paciente, quais
outros achados também poderiam ser encontrados no exame físico por serem
condizentes com sua hipótese diagnóstica:*
250/250
Veias dilatadas e tortuosas;
Telangiectasias;
Aumento de temperatura dos membros inferiores;
Pele xerótica e rarefação de pêlos.
Feedback
Pele xerótica e rarefação de pêlos são exemplos de alterações tróficas relacionados a doença
arterial obstrutiva periférica.
Veias dilatadas e tortuosas, bem como telangiectasias, são achados encontrados na insuficiência
venosa crônica.
Aumento de temperatura dos membros inferiores pode estar relacionado a processos infecciosos
como erisipela, por exemplo.
Ainda referente ao caso apresentado, o paciente apresenta:*
250/250
Uma patologia arterial e a história clínica relatada já permite diagnosticar a doença
Uma patologia venosa e a história clínica relatada já permite diagnosticar a doença
Uma patologia arterial porém a história clínica relatada não permite diagnosticar a doença,
sendo necessário solicitar algum exame de imagem
Uma patologia venosa porém a história clínica relatada não permite diagnosticar a doença,
sendo necessário solicitar algum exame de imagem
Feedback
Trata-se de doença arterial sendo o diagnóstico clínico, baseado nos sinais e sintomas
apresentados pelo paciente.
A doença venosa traria outras achados como edema vespertino e sensação de dor em peso nos
membros inferiores além de não causar redução da perfusão.
Homem, 58 anos, tabagista e diabético, refere dor à deambulação na perna
esquerda, de longa data, com piora progressiva ao longo dos últimos 2 meses.
Atualmente, consegue caminhar 3 quarteirões sendo necessário parar a caminhada
devido a dor. Ao exame: MID: perfusão preservada, pulsos Fem, Pop, Ta e Tp 4+.
MIE: perfusão discretamente diminuída, unhas espessadas, pulsos Fe e Pop 4+, Ta
e Tp 2+/4+. Com relação a este caso, responda as questões a seguir :*
250/250
O paciente encontra-se em uma situação de emergência e necessita de revascularização
imediata;
O paciente não apresenta nenhuma alteração vascular já que tem pulsos palpáveis;
O paciente tem uma doença crônica e precisa controlar fatores de risco;
O paciente tem uma doença crônica e necessita de revascularização imediata.
Feedback
Paciente com quadro de doença arterial obstrutiva periférica, condição crônica e sem necessidade
de revascularização de urgência/ emergência.
O fato de o paciente apresentar alguns pulsos distais de menor intensidade (2+) condiz com a
condição crônica da patologia.
Mulher 69 anos com queixa de dor em queimação nas panturrilhas de longa data,
com piora progressiva ao longos dos últimos meses, apresentando, atualmente,
limitação para caminhar além de 50 metros, necessitando parar a deambulação
devido a dor. AP: tabagista, hipertensa e diabética. Ao exame: em ambos os
membros inferiores, perfusão lentificada, gradiente térmico ao nível dos
pododáctilos, necrose de algumas falanges distais, sem infecção associada, pulsos
Fem 2+ e demais não palpáveis. Considerando este caso, é correto afirmar:*
250/250
Para avaliar a perfusão distal, pode ser calculado o ITB (índice tornozelo-braquial) o qual é
calculado pela divisão da maior pressão sistólica braquial pela maior pressão diastólica da
topografia de artéria tibial anterior e tibial posterior
A paciente deve ser encaminhada imediatamente à amputação das áreas de necrose a fim
de evitar infecções locais;
Por definição, claudicação intermitente caracteriza-se por dor ao repouso que melhora com
a deambulação;
A paciente deve ser orientada a controlar os fatores de risco e manter aquecimento de
membros inferiores . Deverá ser encaminhada a especialista para avaliar possibilidade de
revascularização do membro

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