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@ODONTOJAY Biópsia É o ato operatório que permite obter amostra de tecido vivo a fim de poder efetuar estudo citológico, histológico, bioquímico, imunológico ou microbiológico com fins de diagnóstico. • HISTÓRICO • EXAME CLÍNICO • EXAME RADIOGRÁFICO HISTÓRICO - Tempo de evolução - Alterações de tamanho (ritmo e magnitude) - Alteração nas características - Sintomatologia associada - Causa local para surgimento da lesão EXAME CLÍNICO - Coloração - Nitidez dos limites - Consistência - Presença de flutuação ou pulsação - Exame dos linfonodos regionais FATORES DE ANÁLISE • Localização • Tamanho • Limites • Cor • Forma • Inserção ou base • Consistência • Superfície • Textura • Contorno • Margens • Número LOCALIZAÇÃO É a determinação da posição e da região anatômica onde se localiza a lesão. TAMANHO É descrito em milímetros (mm) o eixo de maior diâmetro ou extensão aproximada da lesão. LIMITES São demarcadas as estruturas anatômicas adjacentes à lesão. COR • É descrita a cor predominante da lesão: • Amarelada • Enegrecida • Esbranquiçada • Acastanhada • Azulada Forma • Representa a forma geométrica com a qual a lesão assemelha-se: • Circular • Oval • Linear @ODONTOJAY Inserção ou base CONSISTÊNCIA • É descrita a resistência da lesão frente a uma pressão • Fibrosa • Borrachóide • Esponjosa • Branda • Pétrea • Elás>ca SUPERFÍCIE / TEXTURA • Lisa • Rugosa • Áspera • Brilhante • Opaca • Verrucosa MARGENS • Avalia a delimitação da lesão: • Definida • Não-definida NÚMERO • Quantidade de lesões semelhantes presentes: • Quantidade • Simetria • Aproximação EXAME RADIOGRÁFICO - Radiografias periapicais - Radiografias oclusais - Radiografias panorâmicas - Outras técnicas radiográficas - Tomografia computadorizada - Ressonância magnética INDICAÇÕES - Lesão persistente que não desaparece após duas semanas; - Lesões inflamatórias que não respondem ao tratamento local após 10-14 dias - Alterações hiperceratóticas persistentes; - Tumefação persistente, visível ou palpável sob tecido relativamente normal; - Lesões ósseas não diagnosticadas pelos achados clínicos e radiográficos; - Lesões com características de malignidade. CITOLOGIA ESFOLIATIVA As lesões mais facilmente diagnosticadas pela citologia esfoliativa são as que apresentam elementos característicos ou patognomômicos. Exemplo: • Paracoccidioidomicose; • Identificação das formações tubulares ou de elementos mixóides nas lesões glandulares. • Simples execução; • Bem aceita pelo paciente; • Baixo custo; • Alta especificidade; • Alta sensibilidade; • Rapidez; @ODONTOJAY • Dispensa de anestesia prévia e o menor desconforto para o paciente INDICAÇÕES: • Grandes áreas de mucosa alterada para monitorização de áreas displásicas; • Diagnóstico precoce do câncer oral; • Lesão superficial da mucosa suspeita de malignidade; • Detecção e segmento de casos tratados; • Monitoramento de recidivas; • Lesões múltiplas ou muito extensas; • Decidir o melhor lugar para biópsia; • Lesões não associadas ao câncer; • Pênfigos, lesões virais e candidose. CLASSIFICAÇÃO DE PAPANICOLAOU & TROUT • Classe 0 – material inadequado ou insuficiente para exame; • Classe I – Células normais, sem alterações ; • Classe II – células atípicas mas sem evidências de malignidade (Processo inflamatório); • Classe III – Displasia ou células sugestivas de malignidade ; • Classe IV Células fortemente sugestivas de malignidade; • Classe V – Citologia conclusiva de malignidade. 1. Limpar muco e detritos da área - Usar ácido acético a 1%; 2. Raspar vigorosamente a área com espátula de madeira ou escova umedecida em saliva; 3. Realizar esfregaço em lâmina de vidro; 4. Fixação da amostra antes de secar; 5. Secagem ao ar. Álcool etílico extra-fino 95%; • Carbowax 2,5%; • Propolente butano 35% PAPANICOLAU • REAÇÃO DE FULGEN • ORANGE
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