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Texto Ana Otto - 2007 (1)

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57
2.2 Abordagem sistêmica da família
A abordagem sistêmica da família tem como pilares fundamentais a Teoria Geral 
dos Sistemas postulada por Von Bertalanffy, a Cibernética originária das idéias de 
Wiener, e a Teoria da Comunicação formulada por Bateson. A primeira analisou as 
correspondências ou isomorfismos entre os sistemas, ou seja, entre o conjunto de 
elementos em interação. A segunda ocupou-se dos processos de comunicação e controle 
destes sistemas (Calil, 1987), e a terceira descreveu a interação familiar como um 
sistema e estudou os diversos níveis de comunicação (Watzlawick, Beavin & Jackson , 
1967/1993). 
As contribuições de uma epistemologia sistêmico-cibernética para a prática da 
psicoterapia implicam em duas importantes mudanças conceituais no entendimento do 
processo saúde-doença. O contexto passa a ser um elemento chave para a compreensão 
dos problemas do ser humano, e a doença, que tradicionalmente era pensada em termos 
lineares, de causa e efeito, passa a ser considerada segundo o conceito de causalidade 
circular. Nesta concepção a relação entre quaisquer dos elementos do sistema é bilateral, 
o que pressupõe uma interação que manifesta-se como seqüência circular. Assim, cada 
elemento é, ao mesmo tempo, causa e efeito (Calil, 1987). 
Os sistemas abertos apresentam algumas propriedades fundamentais para a 
compreensão da organização e funcionamento de uma família. A primeira delas é a 
idéia de globalidade, ou seja, as partes de um sistema estão relacionadas de tal modo 
com as demais que uma mudança numa delas provocará uma mudança nas outras e, 
conseqüentemente, no sistema total. Assim, o todo não é a soma das partes, mas um 
conjunto coeso, inseparável e interdependente. Da mesma forma, não existem relações 
unilaterais entre os elementos (Bertalanffy, 1968/1977). 
58
A segunda propriedade é a eqüifinalidade, que considera que o equilíbrio não é 
determinado pelas condições iniciais, pela natureza do processo ou pelos parâmetros do 
sistema. Significa que os mesmos resultados podem brotar de diferentes origens, e que 
diferentes resultados podem surgir da mesma causa. Assim, o sistema familiar é a sua 
própria e melhor explicação, e o estudo da sua organização atual é a metodologia 
apropriada (Bertalanffy, 1968/1977).
Outra propriedade é o conceito de retroalimentação ou feedback. O 
comportamento de uma pessoa influencia e é influenciado pelos comportamentos dos 
demais integrantes do grupo. Dessa forma, a retroalimentação (feedback) se baseia na 
reciprocidade dos fatores causais, num movimento circular, onde cada produto (output) 
de um sistema é um novo aporte (input) para esse mesmo sistema, com que, 
inevitavelmente modifica-o e o transforma. Os feedbacks negativos mantêm a 
homeostase, ou seja, a estabilidade. Os feedbacks positivos respondem pela 
morfogênese, que é a capacidade do sistema de absorver inputs do meio e mudar sua 
organização (Calil, 1987).
A relação entre os sistemas humanos, segundo Watzlawick, Beavin e Jackson 
(1967/1993), acontece através da comunicação. Segundo os autores, todo 
comportamento é comunicação e toda comunicação afeta o comportamento. Qualquer 
relação entre duas ou mais pessoas perpassa pela comunicação, e ainda que uma delas 
tente não comunicar, isso é impossível, posto que não existe um não comportamento. 
Um outro axioma dessa teoria é que uma mensagem não está vinculada somente a uma 
questão de conteúdo, mas também, à influência que ela exerce na conduta dos 
indivíduos em interação. Cada ato comunicativo afeta e é afetado por essa troca com o 
outro e cada participante tem sua própria percepção sobre essa experiência. A 
constatação de que as pessoas constantemente enviam e recebem uma multiplicidade de 
mensagens, através de canais verbais e não verbais, e que essas mensagens 
59
necessariamente modificam ou capacitam umas as outras, enfatiza o papel dos padrões 
de interação na definição do relacionamento entre as pessoas. Dessa forma, para viver 
em família os homens constroem padrões típicos quanto a regras, reações circulares e 
redundâncias na utilização da linguagem.
Com base nesses postulados a abordagem sistêmica compreende a família como 
um sistema aberto complexo que funciona no interior de contextos sociais específicos. 
Tem a capacidade de se autogovernar por meio de regras, e oferece resistência a 
mudanças, mantendo, tanto quanto possível, os seus padrões de interação. Contudo, 
precisa se reorganizar estruturalmente para adaptar-se às novas demandas do seu 
processo evolutivo (Goldbeter-Merinfeld, 1997/ 1/1998). 
O sistema familiar é composto por subsistemas que podem ser desde os 
indivíduos que a compõem até grupos formados por geração, sexo, interesse ou função. 
As regras que definem quem participa e como participa de um subsistema são chamadas 
de fronteiras. A função das fronteiras é de proteger a autonomia do sistema e dos 
subsistemas, definindo os níveis de proximidade e hierarquia. Sua nitidez dentro de uma 
família é um instrumento útil para avaliar o funcionamento do sistema. Os subsistemas 
devem funcionar com suas fronteiras claramente definidas, sem cruzamento entre elas 
(Nichols & Schwartz, 1995/1998). 
Quando um sistema familiar apresenta fronteiras interpessoais difusas — muito 
permeável — ele é denominado aglutinado (fusionado) ou enredado, por proporcionar 
um alto nível de coesão familiar. Entende-se por coesão o vínculo emocional entre os 
membros da família que os mantém unidos e emocionalmente conectados um ao outro 
(Johnson, Cowan & Cowan, 1999). Um nível baixo de coesão familiar demonstra que 
há uma exagerada rigidez de fronteiras, que se manifesta na forma de apartação ou 
desligamento (Minuchin, 1974/1982). Silva (2006) aponta que os estudos com famílias 
60
clínicas e não clínicas têm mostrado que famílias psicologicamente estressadas têm uma 
grande tendência a exibir níveis baixos de coesão familiar.
Os membros de famílias aglutinadas chocam-se com várias dificuldades 
relacionadas à intensificação do sentido de pertencimento e à submissão da autonomia. 
Suas relações interpessoais se caracterizam por uma superabundância de comunicação e 
por uma preocupação excessiva com as necessidades do próximo. A diferenciação é 
difusa, as fronteiras individuais são abaladas e o comportamento de um elemento do 
sistema afeta de imediato todos os outros e tem rápidas repercussões nos sistemas 
vizinhos. Nessas famílias a capacidade de adaptação à mudança é freqüentemente 
deficiente, pois a família responde a toda variação com excessiva rapidez e intensidade 
(Minuchin, 1974/1982). Boszormenyi-Nagy e Spark (1973) salientam que a exigência 
extrema da lealdade dos filhos por parte dos pais, pode levar a um sentimento de traição 
que impede os filhos de se separar, sendo o afeto secundarizado face à lealdade.
Na família desligada, os indivíduos podem funcionar de forma autônoma, mas 
com um desproporcional senso de independência. Os sentimentos de lealdade e 
pertencimento são tão frágeis a ponto das pessoas serem incapazes de se perceberem 
como interdependentes e de solicitar ajuda quando necessitam. A função de proteção 
inerente à família é raramente exercida e a comunicação é deficiente. Estas famílias 
toleram uma ampla gama de variações individuais entre seus membros e as dificuldades 
tendem a conservar um caráter individual. Esse sistema relacional tende a não reagir aos 
acontecimentos internos ou externos da vida familiar, mesmo quando uma reação é 
necessária (Minuchin, 1974/1982).
Para esse autor, a expressão mais comum do medo da mudança é a evitação do 
conflito. As famílias aglutinadas negam as diferenças ou dão constantesalfinetadas, o 
que permite o extravasamento das emoções sem pressionar para a resolução do conflito. 
As famílias desligadas fogem do conflito evitando o contato. 
61
Segundo Féres-Carneiro (1992) os conflitos podem atuar de forma benigna 
quando aparecem de maneira explícita e clara na interação familiar e são valorizados 
positivamente como estímulos ao crescimento do grupo. Para Ackerman (1958/1986) 
uma conduta inadequada e autodestrutiva nas relações familiares se deve à 
incapacidade do sistema de conter os efeitos destrutivos do conflito devido a um baixo 
nível de adaptação do sistema familiar. Esse desequilíbrio emocional favorece o 
surgimento de sintomas que, para o autor, são o produto da internalização dos conflitos 
familiares patológicos persistentes. 
Satir (1964/1980) descreve os sintomas como representantes do estresse 
suportado pela família na tentativa de corrigir o desequilíbrio causado por ajustes 
inadequados de adaptação, que ao invés de restaurar a homeostase contribuem para 
desequilibrar ainda mais o sistema familiar. A autora descreve uma família saudável 
como aquela que nutre seus membros, permitindo a demonstração de afeto e a 
expressão de desapontamentos e realizações. Nessa perspectiva, a negação dos 
impulsos e a supressão dos sentimentos são a raiz dos problemas familiares. Nas 
famílias disfuncionais o fluxo do seu comportamento é impedido pela emoção não 
expressada, o que as fazem ser rigidamente fechadas na autoproteção e na evitação. 
Whitaker e Bumberry (1988/1990) ressaltam que um clima de morte emocional 
conduz a sintomas em um ou mais membros da família e que todos os mecanismos 
considerados patológicos que identificam famílias disfuncionais, são encontrados 
também naquelas com funcionamento saudável. A diferença está na rigidez, intensidade 
e no momento de aparecimento destes distúrbios. 
Ackerman (1958/1986) concorda com os autores, para ele não existe um sistema 
familiar totalmente sadio. As famílias são predominantemente sadias ou 
predominantemente enfermas. As famílias enfermas caracterizam-se pelo fracasso 
progressivo no cumprimento de suas funções essenciais: assegurar sua sobrevivência 
62
física e construir a essência do ser humano. Nesse aspecto, o autor salienta que a família 
é a unidade básica de desenvolvimento e experiência, realização e fracasso, saúde e 
doença, e que está em constante transformação como produto de um processo evolutivo, 
moldando-se às condições de vida que predominam em um certo tempo e lugar. 
Minuchin (1974/1982) acredita que a família se adapta a circunstâncias 
modificadas, de maneira a manter a continuidade e a intensificar o crescimento 
psicossocial de cada membro. O sistema familiar é a matriz do desenvolvimento 
psicossocial do indivíduo, posto que a identidade tem origem ao mesmo tempo no 
sentimento de pertencimento e no de separação. Bowen (1979/1991) afirma que ao lado 
da necessidade de pertencimento ao grupo familiar, existe o movimento de 
individuação, que se resume no esforço de cada indivíduo existir fora do grupo familiar. 
O ideal é que estas forças estejam em equilíbrio. O desequilíbrio na direção da união é 
chamado de fusão, aglutinação ou indiferenciação. O autor salienta que a diferenciação 
do self — capacidade para o funcionamento autônomo — ajuda as pessoas a evitar ficar 
aprisionadas em polaridades reativas. Um adequado processo de maturidade emocional 
pode ser avaliado na participação dos indivíduos em suas funções intra e extrafamiliares 
através de seu grau de diferenciação na sua família de origem. 
Esse processo de separação-individuação, segundo Andolfi, Angelo, Menghi e 
Nicolo-Corigliano (1983/1984), só acontece se a família for capaz de tolerar a 
diferenciação de seus membros. Isto porque esse processo requer que o sistema passe 
por momentos de desorganização, caracterizadas por confusão e incerteza, na medida 
em que um estágio é rompido em preparação para um estágio de vida familiar mais 
adequado. 
Nesse aspecto, Bowen (1979/1991) ressalta que a ausência de diferenciação na 
família de origem conduz a um rompimento emocional dos pais, o que, por sua vez, 
leva à fusão no casamento. Quanto menor a diferenciação do self antes do casamento, 
63
maior a fusão entre os cônjuges. Em toda geração, a criança mais envolvida na fusão da 
família move-se em direção a um nível mais baixo de diferenciação do self, enquanto a 
criança menos envolvida move-se em direção a um nível mais elevado de diferenciação. 
Esse processo de transmissão transgeracional conduz à doença emocional não somente 
do indivíduo para a família, mas também além da família nuclear para várias gerações. 
Para Carter e McGoldrick (1989/1995) a família funciona como um sistema que 
se move através do tempo, e difere dos demais sistemas sociais pela sua complexidade e 
pelo valor dos relacionamentos estabelecidos entre os membros, que ora são 
incorporados ao grupo e ora o deixam. Dessa forma, a perspectiva do ciclo de vida 
familiar focaliza-se nos estágios pelos quais a família passa e se desenvolve, tendo um 
parâmetro do que é esperado e mesmo das interrupções ou deslocamento do ciclo de 
vida familiar em desdobramento. Portanto, proporciona o conhecimento dos pontos de 
transição de um estágio para outro no processo desenvolvimental familiar e suas 
ocorrências. 
O primeiro estágio é chamado de “Saindo de casa: jovens solteiros”, cuja ênfase 
está na maneira com que o indivíduo negocia a sua independência com a família de 
origem, assim como o seu afastamento para, nesse momento, estabelecer objetivos 
pessoais e assumir responsabilidades. Os problemas, nessa fase, ocorrem quando o 
sistema não consegue mudar suas relações interpessoais para uma forma menos 
hierárquica e mais igualitária, posto que, agora, todos são adultos (Carter & 
McGoldrick, 1989/1995). 
O segundo estágio “A união de famílias no casamento: o novo casal”, diz 
respeito à união dos parceiros com um novo sistema e assim o estabelecimento de novas 
relações. Alguns desafios devem ser ultrapassados nesse período como a formação do 
sistema marital e o realinhamento dos relacionamentos com as famílias ampliadas para a 
inclusão do cônjuge (Carter & McGoldrick, 1989/1995). 
64
Em seguida “Famílias com filhos pequenos” envolve a chegada de um novo 
membro e a questão da educação deste paralelamente às demais tarefas do casal. Além 
disso, a chegada de uma nova geração prescinde um novo realinhamento das relações 
com as famílias de origem visando a inclusão dos papéis de pais e avós (Carter & 
McGoldrick, 1989/1995). 
 No quarto estágio “Famílias com adolescentes”, novos valores são estabelecidos 
pelo adolescente, muitas vezes diferentes daqueles dos pais. Nessa fase, o sistema 
familiar precisa aumentar a flexibilidade de suas fronteiras para permitir uma maior 
independência dos filhos e incluir os cuidados com a geração dos avós (Carter & 
McGoldrick, 1989/1995). 
“Lançando os filhos e seguindo em frente”, nesse estágio os filhos deixam a casa 
para tornarem-se independentes, e mais tarde apresentam os cônjuges ao sistema. O 
casal passa por um momento de renegociação da díade e o sistema precisa se adaptar a 
aceitar várias entradas e saídas de parentes por afinidade e netos (Carter & McGoldrick, 
1989/1995). 
No último estágio “Famílias no estágio tardio da vida”, os agora avós procuram 
se adequar à aposentadoria e aceitar suas condições físicas. Precisam lidar com a perda 
do cônjuge, irmãos e amigos e preparar-se para a própria morte. Nessa etapa ocorre uma 
mudança nos papéis geracionais: a geração do meio assume os cuidadoscom relação à 
geração mais velha e por isso precisa abrir espaço para a sabedoria e experiência dos 
idosos (Carter & McGoldrick, 1989/1995). 
2.2.1 Família e transtornos alimentares
O estudo de famílias com membros portadores de transtornos alimentares 
iniciou-se nos anos 70, com os estudos de Palazzoli (1974) na Itália e de Minuchin, 
	DEDICATÓRIA
	AGRADECIMENTOS
	RESUMO
	ABSTRACT
	ÍNDICE
	LISTA DE ANEXOS
	LISTA DE FIGURAS
	LISTA DE TABELAS
	Aproximação do tema — A história de monalisa
	1. Introdução
	2. Referencial Teórico
	2.1 Transtornos Alimentares e Obesidade
	2.1.1 Anorexia Nervosa
	2.1.2 Bulimia Nervosa
	2.1.3 Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica
	2.1.3.1 O Tratamento do TCAP
	2.1.4 Obesidade 
	2.1.4.1 O tratamento da obesidade
	2.2 Abordagem sistêmica da família
	2.2.1 Família e transtornos alimentares
	2.2.1.1 A dinâmica familiar de indivíduos que apresentam Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica — TCAP
	2.2.2 Família e obesidade
	3. Objetivos
	3.1 Objetivo Geral
	3.2 Objetivos Específicos
	4 Método
	4.1 Participantes
	4.2 Instrumentos
	4.2.1 Entrevista estruturada
	4.2.2 Escala de Compulsão Alimentar Periódica — ECAP
	4.2.3 Escala de Avaliação da Adaptabilidade e da Coesão Familiar — FACES-III
	4.2.4 Genograma
	4.2.5 Ecomapa
	4.2.6 Colagem da Família
	4.2.7 Tarefa nº 2 da Entrevista Familiar Estruturada de Féres Carneiro (1983)
	4.2.8 Tarefa nº 4 da Entrevista Estruturada de Watzlawick – Provérbio (conforme citado por Féres-Carneiro, 1983)
	4.3 Procedimentos
	4.4 Análise dos dados
	5 Resultados
	5.1 Etapa 1 – Estudo transversal
	5.1.1 Caracterização da amostra
	5.1.2 Aspectos relacionados à obesidade
	5.1.3 Aspectos relacionados ao TCAP
	5.2 Estudo de caso 
	5.2.1 Família Oliveira – Obesidade 
	Legenda: 
	5.2.1.1 História familiar
	5.2.1.2 Dinâmica familiar
	5.2.2 Família Dias – Obesidade e TCAP
	5.2.2.1 História familiar
	5.2.2.2 Dinâmica familiar
	6. Discussão
	6.1 Estudo transversal
	6.2 Estudo de caso
	6.2.1 Família Oliveira – Obesidade 
	6.2.2 Família Dias – Obesidade e TCAP
	7 Considerações finais
	8 Referências Bibliográficas
	9 anexos
	Anexo 1: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido — Paciente
	Anexo 2: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido — Familiar 
	Anexo 3: Entrevista estruturada
	Anexo 4: Escala de Compulsão Alimentar Periódica — BES 
	Anexo 5: Grade de correção da Escala de Compulsão Alimentar Periódica.
	 
	Anexo 6: Escala de Avaliação da Adaptabilidade e Coesão Familiar — FACES –III
	Anexo 7: Roteiro da Técnica de Colagem. 
	Anexo 8: Aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília.

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