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Sua posição anatômica a direita do plano mediano, caudal ao omaso Identificar o distúrbio que pode ser: • Deslocamento de abomaso a direita cranial DADC • Deslocamento de abomaso a direita caudal DADC • Deslocamento de abomaso a esquerda DAE Aumento da pressão abdominal O conteúdo do rúmen não passa para o intestino O abomaso vai para abaixo do rúmen, é mais complexa do que a direita por conta da distensão do órgão que vai precisar de descompressão (presença de gás, maior pressão) Pode se deslocar em direção ao diafragma ou caudal em direção a pelve, ou abaixo do rúmen Fezes diminuídas, com presença de muco, endurecidas e escuras, dor, anorexia, redução na produção de leite Final de gestação, pré/pós parto imediato associada a distúrbio metabólico. Durante a gestação ocorre disputa por espaço e no parto tem uma retida abrupta do volume (feto), podendo fazer com que o abomaso se desloque O útero gravídico vai fazer intensa pressão no rúmen e abomaso Quando o animal diminui a ingestão de matéria seca (ingere menos fibra e mais concentrado) a capacidade volumétrica diminui Mais comum em vacas leiteiras e animais de produção Pode ter relação com hipocalcemia Exame rápido 30 min Inspeção – avalia distensão Palpação – tensão do abdômen, palpação transretal Percussão – som metálico a ausculta Rolar o animal sob seu próprio eixo, sem abomasopexia (cirurgia). 70-80% de recidiva Reposição de eletrólitos, uso de laxantes, antiácidos para motilidade abomasal Abomasopexia ou abomasoomentopexia (o omento favorece a aderência pois é muito vascularizado) Realizada pelo flanco direito Animal em estação, anestesia local com aplicação em L invertido Vai prender o abomaso a parede abdominal lateral direita Entra com a agulha guiada por um trocater no abomaso para suturá-lo na parede. Cheiro característico indica que entrou no abomaso Risco -> peritonite, fixação da veia/artéria mediana no abdômen, hemorragia Incisão de 20-30 cm na fossa paralombar. Omentopexia pelo flanco direito – encontrar o processo transverso das vertebras lombares e fossa. 10cm depois da ultima costela Incisão -> pele, subcutâneo, musculatura, peritônio, abomaso Colocação de equipo para promover descompressão (retirar o gás), vai facilitar a tração para reposicionamento Fixar (pexia) na parede abdominal junto a musculatura Cirurgia potencialmente contaminada, sutura na serosa e muscular com fio absorvível/inabsorvível tamanho 1/2/0 Dilatação = precedido por atonia, acúmulo de gás Dilatado, permanece do lado direito – entre o fígado e a parede abdominal direita Casos graves – estende caudalmente a região pélvica. Acúmulo de fluidos Torção pode ser consequência do rolamento Obstrução vascular, lesão isquêmica, sentido horário/anti- horário 270-360º Doenças concomitantes, balanço energético negativo, manejo na alimentação de transição, genética (raça, profundidade corporal), alimentação pobre em fibras e rica em concentrados Diagnóstico Histórico, sinais clínicos, palpação retal, auscultação + percussão Deslocamento de abomaso a esquerda DAE Sinais de deslocamento do abomaso Epidemiologia (o que causa) Semiotécnicas Tratamento conservativo Tratamento cirúrgico Técnica fechada (às cegas) Laparotomia exploratória Abomasopexia DAD sem torção DAD com torção/valvulo Fatores predisponentes Grandes III @futuramed_veterinaira
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