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AD1 - Gestao da Qualidade - Fernando Rambolt

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AD1 - Gestão da Qualidade no Setor Público
Aluno: Fernando Rambolt
Matrícula: 17113110433
Polo: Campo Grande
1) Para se ter qualidade total não basta olhar apenas o resultado final do processo, mas sim
nele como um todo, ou seja, precisamos gerenciá-lo. Você deverá explicar, sucintamente,
as medidas de desempenho gerencial propostas por Nassuno (2003) que devem ser
verificadas para se acompanhar/controlar um processo.
R: As medidas de desempenho mais utilizadas no controle gerencial por Nassuno são:
Produtividade - Resultado da capacidade de produzir, de gerar um produto, fruto do
trabalho, associado à técnica e ao capital empregado.
Nível de atividade - Grau de atividade sob vários programas incluindo o custo dos inputs
e o valor dos outputs.
Insumos - São processados pelos diversos subsistemas e transformados em saídas ou
resultados, produtos ou serviços, que retornam ao meio ambiente.
Processos - Conjunto de medidas tomadas para atingir o objetivo.
Produtos/resultados - É algo que pode ser oferecido em um mercado para satisfazer a
um desejo ou necessidade, ou ainda ter como definição a consequência ou efeito.
Impactos - Consequência de determinada tomada de decisão.
Custos - Gastos com a realização de uma ou várias operações e que constituem, na
maior parte dos casos, os encargos de operações: custos da empresa.
Satisfação do usuário - Resultante da realização do que se espera ou do que se deseja.
Qualidade e o tempo de resposta do serviço - Estar em conformidade com as
exigências dos clientes e dar resposta a um determinado pedido ou acontecimento, o chamado
‘feedback’.
2) JURAN propõe o planejamento e controle da qualidade podem ser divididos em cinco
passos, explique-os..
R: Identificar os clientes e suas necessidades:
Traduzir as necessidades em especificações:
Desenvolver produtos de acordo com as necessidades enfatizando as
características-chave:
Desenvolver os processos correspondentes e testá-los:
Operacionalizar os processos:
2) A produtividade pode ser definida como a relação entre OUTPUTS e INPUTS
(apresente a fórmula). Explique como produzir com qualidade ou produzir sem qualidade
afetaria os outputs e inputs e consequentemente a produtividade.
R: PRODUTIVIDADE = OUTPUT/INPUT
(PT)ij = Oij/I
(PT)ij = Oij/Iij
Muitas acham que qualidade e produtividade também pode ser interpretado como
antagônico, ou seja, quando um fator melhora o outro piora, ou que um não combina com o
outro. A globalização e as demais transformações ocorridas no macro e microambiente das
organizações trouxeram as maiores preocupações de hoje: como a organização devem
competir com grandes e repentinas mudanças no mercado, bem como dos seus
concorrentes. Grandes corporações estão buscando cada vez mais a redução de seus
custos consequentemente dos seus preços, seja através de uma redução de mão de obra,
seja com a aquisição de matérias primas mais baratas, neste mesmo intuito de redução de
custo outras organizações investem em programas relacionados à qualidade, em
tecnologias e novas técnicas. Não é um paradoxo pois é possível alcançar resultados
produtivos e com qualidade pois de nada adianta produzir muito de algo que não atenda a
necessidade e expectativas do consumidor e do mercado.
3- Explique as ferramentas da qualidade: Gráfico de Pareto e Histograma, exemplifique.
R: Gráfico de Pareto: É uma ferramenta para ajudar a focalizar os esforços de melhoria. Ela
é útil sempre que classificações gerais de problemas, erros, defeitos, feedback de clientes etc.,
puderem ser classificados para estudo e ações posteriores. Permite-nos visualizar diversos
elementos de um problema auxiliando na determinação da sua prioridade. É representado por
barras dispostas em ordem decrescente, com a causa principal vista do lado esquerdo do
diagrama, e as causas menores são mostradas em ordem decrescente ao lado direito. Cada
barra representa uma causa exibindo a relevante causa com a contribuição de cada uma em
relação à total. É uma das ferramentas mais eficientes para encontrar problemas. Este
diagrama descreve as causas que ocorrem na natureza e comportamento humano, podendo
assim ser uma poderosa ferramenta para focalizar esforços pessoais em problemas e tem
maior potencial de retorno. Juran aplicou o método como forma de classificar os problemas
da qualidade em “poucos vitais” e "muitos triviais”, e denominou-o de Análise de Pareto.
Demonstrou que a maior parte dos defeitos, falhas, reclamações e seus custos provêm de um
número pequeno de causas. Se essas causas forem identificadas e corrigidas torna -se possível
a eliminação de quase todas as perdas. É uma questão de prioridade.
Histograma: Os histogramas são usados para mostrar a frequência com que algo acontece.
Por exemplo, em um caso onde fosse necessário mostrar de forma gráfica a distribuição de
altura de estudantes de uma escola, uma das maneiras mais adequadas para isso seria fazê-lo
por meio de um histograma. Ele compõe uma das 7 ferramentas da qualidade, e tem como
objetivo mostrar a distribuição de frequências de dados obtidos por medições, para
identificarmos a frequência com que algo acontece. O Histograma ou Gráfico de distribuição
de frequências, é uma representação gráfica para distribuição de dados numéricos, ou seja,
um ‘modelo estatístico’ para a organização dos dados, exibindo a frequência que uma
determinada amostra de dados acontece. Quando lidamos com variáveis quantitativas como:
peso, largura, comprimento, temperatura, volume, tempo, etc., pegamos os dados em um
determinado intervalo de tempo, fazendo uma análise gráfica do comportamento dessa
variável. Logo, o Histograma nos ajudará a visualizar graficamente o resultado. O chamam de
uma variação do gráfico de barras.

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