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Mediação e Arbitragem apol 2

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Questão 1/10 - Mediação e Arbitragem 
O mediador deve sempre apresentar às partes como se desenvolve o procedimento e quais são seus princípios. O exemplo de como pode se 
apresentar um princípio é o mediador dizer: 
“Devo lembrá-los de que tudo o que for aqui dito será mantido em segredo. Assim, como mediador não posso ser chamado a servir como 
testemunha do que será dito aqui em um eventual processo judicial. Além disso, destruirei as minhas anotações ao término desta mediação. 
Posso vir a debater algo relacionado à técnica de mediação utilizada nessa mediação com meu supervisor mas ele também está obrigado a 
manter confidencial as informações debatidas aqui. A única exceção a esta regra consiste na hipótese de algum crime ocorrer nesta própria 
sessão de mediação – nunca aconteceu, mas por uma política da instituição tenho de indicar esta exceção”. (AZEVEDO, André Gomma de 
(Org.). Manual de Mediação Judicial. 5. ed. Brasília: CNJ, 2015, p. 162). 
Nesse exemplo, a fala do mediador denota qual princípio da mediação? 
Nota: 10.0 
 
A Princípio da absolutez. 
 
B Princípio da mínima informação. 
 
C Princípio da confidencialidade. 
Você acertou! 
O exemplo denota o princípio da confidencialidade. (KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: 
InterSaberes, 2017, p. 98-99) 
 
D Princípio do livre convencimento. 
 
E Princípio da decisão informada. 
 
Questão 2/10 - Mediação e Arbitragem 
O artigo “O árbitro”, do material didático da disciplina de Mediação e Arbitragem, traz-nos que o “poder mais relevante reservado ao árbitro é, 
sem dúvida, o de decidir a demanda, com a possibilidade de exaurir a jurisdição cognitiva da matéria posta à sua apreciação.” (CACB. Manual 
de Arbitragem. Disponível em: <http://oabam.org.br/downloads/manual-arbitragem.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2017.) 
Quais são as características da sentença arbitral? 
I - O único recurso cabível é perante o Supremo Tribunal Federal. 
II - Produz os mesmos efeitos da sentença proferida pelos órgãos do Poder Judiciário. 
III - Não fica sujeita a recurso pelo Poder Judiciário. 
IV - Depende de homologação do Poder Judiciário. 
É correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 10.0 
 
A II e III. 
Você acertou! 
Correto apenas: 
II - Produz os mesmos efeitos da sentença proferida pelos órgãos do Poder Judiciário. 
III - Não fica sujeita a recurso pelo Poder Judiciário. 
 
“Importante notar que, por expressa dicção legal, cabe ao árbitro julgar os fatos e o direito da demanda arbitral e sua 
sentença arbitral não fica sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário. De igual modo, a Lei de Arbitragem 
informa que a sentença arbitral produz, entre as partes e seus sucessores, os mesmos efeitos da sentença proferida 
pelos órgãos do Poder Judiciário e, sendo condenatória, constitui título executivo. Portanto, ao proferir sentença arbitral 
sobre o fundo do litígio, o árbitro tem o poder de substituir toda a fase de conhecimento do Processo Civil. Noutras 
palavras, o árbitro tem o poder de proferir uma sentença arbitral que tem a mesma eficácia de uma decisão judicial 
transitada em julgado, depois de proferida por juiz de primeiro grau, submetida à Apelação no Tribunal de Justiça, 
Recurso Especial no Superior Tribunal de Justiça e Recurso Extraordinário no Supremo Tribunal Federal.” (KAMEL, 
Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 155-156, e artigo indicado para leitura 
complementar opcional, “O árbitro”, do “Manual de Arbitragem para Advogados”, da CACB, p. 86-87.) 
 
B I e II. 
 
C II, III e IV. 
 
D III e IV. 
 
E I, II e III. 
 
Questão 3/10 - Mediação e Arbitragem 
Acerca do processo de mediação, o mediador tem variados papéis para garantir que, mesmo sem acordo, as partes tenham a oportunidade de 
se comunicarem e saiam satisfeitas do processo. 
Com relação às funções do mediador, associe as letras da Coluna 1 (conduta do mediador) aos números da Coluna 2 (explicação). 
COLUNA 1: 
( ) Defensor do processo. 
( ) Tom de voz eficiente. 
( ) Atenção à comunicação não verbal. 
( ) Evite que as partes firmem posições em vez de interesses. 
( ) Confiança no processo. 
( ) Linguagem apropriada. 
COLUNA 2: 
 
A) Note-se aqui que temos diferentes tipos de partes, possivelmente com níveis socioeconômicos e culturais diferentes. A linguagem, mal 
empregada, pode distanciar as partes cada vez mais de um provável acordo. 
 
B) A entonação da voz do mediador pode produzir reações diversas nas partes. Da maneira mais calma à maneira mais incisiva, a voz 
constitui um importante mecanismo de controle da sessão de mediação. 
 
C) O mediador é um modelo de comportamento para as partes e está, a todo o momento, ajustando a forma como as partes agem no 
processo por meio de suas próprias atitudes. Seus gestos, seu modo de se comunicar e seu semblante influenciam as partes. Os gestos, se 
bem utilizados, podem evitar situações desagradáveis ou repetições desnecessárias. Não devem transparecer preocupações pessoais, mau 
humor ou tampouco deve-se fixar o olhar sempre em um mesmo participante. Devem ser evitados gestos bruscos ou hostis. 
 
D) Deve-se lembrar que, quando as partes percebem que seus sentimentos e emoções foram bem recebidos e aceitos pelo mediador, sentem 
que podem confiar no processo e no mediador. Isso não significa concordar com o que a parte diz, pois o mediador deve ser imparcial. 
Significa que a parte foi ouvida e sua mensagem foi passada ao mediador. Uma boa relação de confiança reflete uma melhor eficiência do 
processo no sentido de que facilita a obtenção de informações e a atuação do mediador. 
 
E) O mediador não deve demonstrar parcialidade quanto às questões materiais, isto é, qual parte tem ou não tem razão sobre determinada 
questão. Em hipótese alguma pode o mediador fazer algum comentário que transpareça estar dando apoio à posição de uma das partes ou 
assessorando a parte como se seu advogado fosse. Contudo, o mediador deve estar invariavelmente engajado na defesa do seguimento 
regular do processo, não sendo imparcial quanto às garantias e direitos inerentes a cada parte no transcorrer do processo de mediação. 
 
F) A identificação dos interesses das partes é etapa essencial para a obtenção de um acordo no processo de mediação, já que, ao menos 
tacitamente, as partes começam a perceber as perspectivas e necessidades uma da outra, tornando-as mais capacitadas na solução de 
determinadas questões quando da elaboração do acordo. 
 Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
 
Nota: 10.0 
 
A E, B, C, F, D, A. 
Você acertou! 
KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 87-88. 
Conforme o Manual da Mediação, do CNJ, referenciado na obra da disciplina: 
Defensor do processo. O mediador não deve demonstrar parcialidade quanto às questões de mérito, isto é, qual parte 
tem ou não tem razão sobre determinada questão. Em hipótese alguma pode o mediador fazer algum comentário que 
transpareça estar dando apoio à posição de uma das partes ou assessorando a parte como se seu advogado fosse. 
Contudo, o mediador deve estar invariavelmente engajado na defesa do seguimento regular do processo, não sendo 
imparcial quanto às garantias e direitos inerentes a cada parte no transcorrer do processo de mediação. 
Tom de voz eficiente. A entonação da voz do mediador pode produzir reações diversas nas partes. Da maneira mais 
calma à maneira mais incisiva, a voz constitui um importante mecanismo de controle da sessão de mediação. 
Atenção à comunicação não verbal. O mediador é um modelo de comportamento para as partes e está, a todo o 
momento, ajustando a forma como as partes agem no processo por meio de suas próprias atitudes. Seus gestos, seu 
modo de se comunicar e seu semblante influenciam as partes. Os gestos, se bem utilizados, podem evitar situações 
desagradáveis ou repetições desnecessárias. Não devem transparecer preocupações pessoais, mau humorou tampouco 
deve-se fixar o olhar sempre em um mesmo participante. Devem ser evitados gestos bruscos ou hostis. 
Evite que as partes firmem posições em vez de interesses. A identificação dos interesses das partes é etapa essencial 
para a obtenção de um acordo no processo de mediação, já que, ao menos tacitamente, as partes começam a perceber 
as perspectivas e necessidades uma da outra, tornando-as mais capacitadas na solução de determinadas questões 
quando da elaboração do acordo. 
Confiança no processo. Deve-se lembrar que, quando as partes percebem que seus sentimentos e emoções foram bem 
recebidos e aceitos pelo mediador, sentem que podem confiar no processo e no mediador. Isso não significa concordar 
com o que a parte diz, pois o mediador deve ser imparcial. Significa que a parte foi ouvida e sua mensagem foi passada 
ao mediador. Uma boa relação de confiança reflete uma melhor eficiência do processo no sentido de que facilita a obtenção 
de informações e a atuação do mediador. 
Linguagem apropriada. Note-se aqui que temos diferentes tipos de partes, possivelmente com níveis socioeconômicos 
e culturais diferentes. A linguagem, mal empregada, pode distanciar as partes cada vez mais de um provável acordo. 
(AZEVEDO, André Gomma de (Org.). Manual de Mediação Judicial. 5. ed. Brasília: CNJ, 2015, p. 213-215.) 
 
B B, E, C, F, D, A. 
 
C E, B, F, C, A, D. 
 
D E, D, C, F, B, A. 
 
E E, C, F, B, D, A. 
 
Questão 4/10 - Mediação e Arbitragem 
“O conflito é luz e sombra, perigo e oportunidade, estabilidade e mudança, fortaleza e debilidade. O impulso para avançar e o obstáculo que se 
opõe a todos os conflitos contêm a semente da criação e da desconstrução.” (Sun Tzu, em A Arte da Guerra.) 
Conforme o pensamento de Sun Tzu, é correto afirmar que: 
Nota: 10.0 
 
A O conflito é multifacetado, apresentando várias nuances e significados; seus resultados dependem daquele 
que lida com o conflito. 
Você acertou! 
Segundo o pensamento do general chinês Sun Tzu (544 a.C. - 496 a.C.), o conflito é a semente de várias questões, que 
irá florescer dependendo do que se cultivar. Ele pode ser uma fortaleza ou uma debilidade, um perigo ou uma 
oportunidade, ou tudo isso ao mesmo tempo. 
(Conforme aula 5, slide 9.) 
 
B Todo conflito é uma fonte pura de oportunidade, estabilidade e fortaleza. 
 
C Metade dos conflitos é luz, metade é sombra; metade é perigo, metade é oportunidade. 
 
D Nada acontece depois do conflito: ele é o resultado final de um processo. 
 
E Somente as más pessoas têm conflitos; aqueles que dele participam não podem obter alegria na vida. 
 
Questão 5/10 - Mediação e Arbitragem 
Uma das tarefas do mediador é identificar interesses e questões: por trás de todo o discurso, há pontos-chave que devem ser desvendados 
para focar no caso, e não nas emoções. 
Isso quer dizer que não devemos ter emoções durante uma sessão de mediação? Se a parte fala com emoção, devemos inibi-la? 
Nota: 10.0 
 
A Não se deve inibir as emoções, mas sim conter os ânimos quando se exaltam, focando no objetivo da 
mediação. 
Você acertou! 
De maneira alguma! As emoções têm seu papel, mas os ânimos não devem se exaltar! 
(KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 101-102; aula 4, explicação nos slide 
21-22.) 
 
B As emoções devem ser contidas, pois são prejudiciais à mediação. 
 
C Somente aos homens deve ser permitido falar com emoção em uma mediação, pois são mais contidos. 
 
D Somente às mulheres deve ser permitido falar com emoção em uma mediação, pois são mais contidas. 
 
E É importante que, em uma mediação, as partes falem apenas com o mediador, sem contato com a outra parte, 
para que não haja sentimento. 
 
Questão 6/10 - Mediação e Arbitragem 
A arbitragem é um instituto que vem crescendo no nosso país, principalmente após a lei da arbitragem, de 1996. Lembremos o que é 
arbitragem: 
“Caracterizada pela informalidade, a arbitragem é um método alternativo ao Poder Judiciário que oferece decisões ágeis e técnicas para a 
solução de controvérsias. Só pode ser usada por acordo espontâneo das pessoas envolvidas no conflito, que automaticamente abrem mão de 
discutir o assunto na Justiça. A escolha da arbitragem pode ser prevista em contrato (ou seja, antes de ocorrer o litígio) ou realizada por 
acordo posterior ao surgimento da discussão.” (CMABq. O que é a arbitragem. Disponível em: 
<http://www.arbitragembrusque.com.br/archives/323>. Acesso em: 21 fev. 2017). 
Para que ocorra a arbitragem, é preciso que haja um árbitro. Somente pode ser árbitro: 
Nota: 10.0 
 
A Juízes de direito concursados em tempo parcial. 
 
B Juízes leigos, juízes togados, desembargadores e ministros dos tribunais superiores. 
 
C Qualquer pessoa capaz e que tenha a confiança das partes. 
Você acertou! 
“Pode ser árbitro qualquer pessoa capaz e que tenha a confiança das partes.” (Art. 13, Lei da Arbitragem; KAMEL, 
Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 129; aula 6, slide 13). 
 
D Bacharéis em direito com aprovação no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil. 
 
E Qualquer bacharel em direito. 
 
Questão 7/10 - Mediação e Arbitragem 
Na disciplina de Mediação e Arbitragem, aprendemos que a autocomposição se desdobra em várias possibilidades: a negociação direta, a 
conciliação e a mediação. Descobrimos vantagens e desvantagens da autocomposição e, entre as desvantagens, podemos citar: 
Nota: 10.0 
 
A É mais rápida do que esperar uma decisão de terceiro. 
 
B Quando as partes chegam a uma solução própria, valorizam mais do que uma decisão trazida de fora, mais 
propensa à insatisfação de um ou de todos os envolvidos. 
 
C Depende do interesse de ambas as partes em resolver o conflito; se uma não quiser, não haverá acordo. 
Você acertou! 
Os meios de autocomposição dependem do interesse de ambas as partes em resolver o conflito; se uma não quiser, 
não haverá acordo. 
As demais alternativas são vantagens da autocomposição, conforme aula 5 e slides 11-14. 
 
D Para o Poder Judiciário, abarrotado de trabalho, a autocomposição representa um processo a menos para 
inflar os números de litígios abertos e de demora nos julgamentos. 
 
E As partes se sentem mais satisfeitas mesmo que não seja alcançado o acordo, porque participaram. 
 
Questão 8/10 - Mediação e Arbitragem 
Nas aulas de mediação e arbitragem, aprendemos que a arbitragem tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do interesse das partes 
em relação ao caso a ser julgado. 
Sobre as vantagens da arbitragem, podemos indicá-la, por exemplo, quando se fazem presentes as seguintes características: 
I - O custo não é um fator impeditivo. 
II - Não há pressa no julgamento. 
III - A escolha de profissional altamente especializado faz a diferença. 
IV - A garantia de rapidez é essencial. 
V - Os recursos financeiros são limitados. 
É correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 10.0 
 
A III e V. 
 
B III, IV e V. 
 
C I, II e III. 
 
D I, III e IV. 
Você acertou! 
A arbitragem é mais custosa, porém mais rápida que o Poder Judiciário, podendo ser escolhido qualquer pessoa, 
inclusive um profissional especializado em questões de alta complexidade. Por isso, há vantagem na arbitragem, por 
exemplo, quando: 
- O custo não é um fator impeditivo. 
- A escolha de profissional altamente especializado faz a diferença. 
- A garantia de rapidez é essencial. 
(KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 174-175; aula 6, slide 23.) 
 
E I, III e V. 
 
Questão 9/10 - Mediação e Arbitragem 
Lemos, na obra-base de Mediação e Arbitragem: 
“O escopo de qualquer processo de resolução de disputas é pacificar por meio de critérios justos. Não é diferente no processo de mediação. 
De fato, o propósito da mediação é fazer com que as partes saiam satisfeitas do processo, tenham conseguido chegar a um acordo que seja 
justo para todas as partes e, por fim, que a disputa, antes existente, seja pacificada.”Podemos afirmar, com base nesse enunciado, que: 
Nota: 10.0 
 
A Não há problema em uma das partes sair insatisfeita da mediação, o que importa é que uma das partes tenha 
satisfação. 
 
B A mediação se preocupa com resultados, por isso, importa obter um acordo, não satisfação ou justiça. 
 
C O conflito é o objetivo da mediação. 
 
D A pacificação é o escopo da mediação. 
Você acertou! 
É importante a justiça e a satisfação de todos, pois a mediação é um processo que se preocupa com o aspecto total do 
conflito, não só em terminá-lo. Seu escopo (objetivo) é a pacificação. 
(Conforme interpretação do enunciado, e KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 
2017, p. 116-117 e demais partes da obra.) 
 
E Em uma mediação não pode haver disputa. 
 
Questão 10/10 - Mediação e Arbitragem 
Nas aulas de mediação e arbitragem, vimos o conceito abaixo: 
“Modalidade extrajudicial de resolução de conflito em que um terceiro escolhido pelas partes decide uma lide.” 
Esse conceito corresponde a qual instituto estudado? 
Nota: 10.0 
 
A Mediação. 
 
B Arbitragem. 
Você acertou! 
A arbitragem é modalidade extrajudicial de resolução de conflito em que um árbitro, terceiro escolhido pelas partes, 
decide uma lide. (KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 126; aula 6, slide 
6.) 
 
C Procedimento de conciliação. 
 
D Negociação direta. 
 
E Lide judicial. 
 
 
Questão 1/10 - Mediação e Arbitragem 
A mediação e a conciliação têm muitas coisas em comum. Por exemplo, ambas são informadas pelos princípios da independência, da 
imparcialidade, da autonomia da vontade, da confidencialidade, da oralidade, da informalidade e da decisão informada. No entanto, nem tudo é 
idêntico. 
Qual é a principal diferença entre a conciliação a mediação em relação ao terceiro que auxilia no procedimento de autocomposição? 
Nota: 0.0 
 
A Na conciliação, o terceiro não tem poder decisório, enquanto que na mediação tem. 
 
B Na mediação, o terceiro não tem poder decisório, enquanto que na conciliação tem. 
 
C Somente o conciliador pode propor às partes, de modo mais direto, soluções para o conflito. 
A conciliação difere da mediação principalmente na questão da intervenção do terceiro: o conciliador pode propor 
soluções, mas o mediador não. 
(KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 116; aula 5, slide 9.) 
 
D Somente o mediador pode propor às partes soluções para o conflito. 
 
E A conciliação é realizada no âmbito judicial, enquanto que a mediação ocorre fora do processo. 
 
Questão 2/10 - Mediação e Arbitragem 
A arbitragem é uma modalidade de resolução de conflito que prescinde do Poder Judiciário. Nela, um árbitro, terceiro escolhido pelas partes, 
decide uma lide. Sobre a arbitragem, podemos também afirmar que: 
I – Quaisquer pessoas podem optar pela arbitragem, independentemente da capacidade civil. 
II – A lide levada à arbitragem só pode tratar de direitos patrimoniais disponíveis. 
III – Para resolver conflitos, a arbitragem não aplica o direito codificado, e sim a justiça. 
IV – Difícil decidir por equidade significa decidir sem necessariamente aplicar a lei. 
V – A arbitragem que envolva a Administração Pública será sempre de direito. 
É correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 0.0 
 
A I, II e III. 
 
B II e IV. 
 
C IV e V. 
 
D II, IV e V. 
Conforme capítulo 3 da obra KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017. 
Afirmações corretas ou corrigidas: 
É preciso ter capacidade para contratar. [Aula 6, slide 6.] 
A lide levada à arbitragem só pode tratar de direitos patrimoniais disponíveis. [Aula 6, slide 7.] 
A arbitragem poderá ser realizada por equidade, ser de direito, ou ambas. [Aula 6, slide 8.] 
Decidir por equidade significa decidir de acordo com senso de justiça. [Aula 6, slide 10].. 
A arbitragem que envolva a Administração Pública será sempre de direito. [Aula 6, slide 11.] 
 
E III, IV e V. 
 
Questão 3/10 - Mediação e Arbitragem 
O mediador deve utilizar uma linguagem apropriada. Note-se aqui que temos diferentes tipos de partes, possivelmente com níveis 
socioeconômicos e culturais diferentes. A linguagem, mal empregada, pode distanciar as partes cada vez mais de um provável acordo. E 
quanto ao senso de humor, qual é a orientação ao mediador? 
I – O senso de humor deve, como regra, ser evitado nas sessões de mediação, exceto quando se tratar de casos mais amenos, como um 
conflito leve entre vizinhos, mas não quando estiver envolvido um caso de família ou questões mais graves. 
II - O senso de humor, desde que não seja ofensivo às partes, pode ser utilizado. Isso significa que são vedadas as piadas que envolvam 
determinado tipo social, crença ou qualquer aspecto cultural ou racial que possa estar ligado às partes. O que se sugere é o uso do humor 
ingênuo, apenas para tornar o ambiente mais agradável e que não desvirtue o propósito da sessão. 
III – O humor é um traço de caráter essencial ao mediador pois, caso não consiga trazer as partes para perto com base no humor, elas 
permanecerão distantes. Por isso, é recomendável que o mediador se aperfeiçoe nesse quesito. 
IV - O humor não é essencial para que alguém torne-se um excelente mediador – trata-se apenas de um instrumento positivo que pode ou não 
ser incorporado por um mediador – a depender da sua orientação pessoal como mediador e personalidade. 
É correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 0.0 
 
A I e IV. 
 
B I, II e III. 
 
C II e IV. 
Corretas apenas: 
II - O senso de humor, desde que não seja ofensivo às partes, pode ser utilizado. Isso significa que são vedadas as 
piadas que envolvam determinado tipo social, crença ou qualquer aspecto cultural ou racial que possa estar ligado às 
partes. O que se sugere é o uso do humor ingênuo, apenas para tornar o ambiente mais agradável e que não desvirtue 
o propósito da sessão. 
IV - O humor não é essencial para que alguém torne-se um excelente mediador – trata-se apenas de um instrumento 
positivo que pode ou não ser incorporado por um mediador – a depender da sua orientação pessoal como mediador e 
personalidade. 
 
O “senso de humor, desde que não seja ofensivo às partes, pode ser utilizado. Isso significa que são vedadas as piadas 
que envolvam determinado tipo social, crença ou qualquer aspecto cultural ou racial que possa estar ligado às partes. O 
que se sugere é o uso do humor ingênuo, apenas para tornar o ambiente mais agradável e que não desvirtue o 
propósito da sessão. Vale ressaltar também que esta característica pessoal de alguns bons mediadores não é essencial 
para que alguém torne-se um excelente mediador – trata-se apenas de um instrumento positivo que pode ou não ser 
incorporado por um mediador – a depender da sua orientação pessoal como mediador e personalidade.” 
 
(KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 89.) 
 
D III. 
 
E II e III. 
 
Questão 4/10 - Mediação e Arbitragem 
Quando se torna árbitro, o profissional passa a ser investido de uma missão jurisdicional, contratualmente conferida pelo exercício da 
autonomia da vontade das partes. Em decorrência disso, o árbitro adquire deveres, poderes, direitos e responsabilidades ligados ao 
cumprimento de seu mister. 
Encontramos alguns desses deveres listados abaixo. Associe cada dever à sua explicação. 
I. Dever de cumprir tempestivamente o mandato. 
II. Dever de independência e imparcialidade. Dever de revelação. 
III. Dever de competência. 
IV. Dever de zelo pela regularidade do procedimento arbitral. 
V. Dever de Sigilo. 
Coluna 2: 
( ) O indivíduo indicado como árbitro tem o dever de recusar o encargo se não gozar de capacidade técnica suficiente para 
competentemente decidir o litígio. 
( ) O árbitro tem o dever de ser diligente no cumprimento de seu mandato e eficiente na regular condução do procedimento arbitral. Se, por 
conta de outras obrigaçõesprofissionais ou circunstâncias pessoais ele souber que não gozará de tempo suficiente para dedicar ao adequado 
processamento da demanda, tem a obrigação de recusar a nomeação. 
( ) O árbitro tem o dever de guardar sigilo sobre os fatos a que teve acesso em decorrência do procedimento arbitral. 
( ) O árbitro tem o dever de sentenciar dentro do prazo estabelecido pelas partes, pelo regulamento ou pela lei. Se não o fizer, pode ser 
notificado por qualquer parte para sentenciar no prazo suplementar de dez dias. O desatendimento desse prazo suplementar implicará em 
extinção do compromisso arbitral, com o consequente encerramento do procedimento, e sujeição do árbitro à responsabilização civil e criminal. 
( ) O árbitro tem o dever de ser independente e imparcial quando nomeado e assim permanecer durante todo o período de seu encargo. 
Intimamente ligado ao dever de independência e imparcialidade está o dever de revelação: A pessoa indicada para atuar como árbitro, antes 
de aceitar a função, tem o dever de revelar às partes qualquer fato que denote dúvida justificada quanto à sua imparcialidade e 
independência. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
Nota: 0.0 
 
A III, IV, V, I, II. 
I. Dever de cumprir tempestivamente o mandato. O árbitro tem o dever de sentenciar dentro do prazo estabelecido 
pelas partes, pelo regulamento ou pela lei. Se não o fizer, pode ser notificado por qualquer parte para sentenciar no 
prazo suplementar de dez dias. O desatendimento desse prazo suplementar implicará em extinção do compromisso 
arbitral, com o consequente encerramento do procedimento, e sujeição do árbitro à responsabilização civil e criminal. 
 
II. Dever de independência e imparcialidade — Dever de Revelação. O árbitro tem o dever de ser independente e 
imparcial quando nomeado e assim permanecer durante todo o período de seu encargo. Intimamente ligado ao dever de 
independência e imparcialidade está o dever de revelação: A pessoa indicada para atuar como árbitro, antes de aceitar 
a função, tem o dever de revelar às partes qualquer fato que denote dúvida justificada quanto à sua imparcialidade e 
independência. 
III. Dever de competência. O indivíduo indicado como árbitro tem o dever de recusar o encargo se não gozar de 
capacidade técnica suficiente para competentemente decidir o litígio. 
 
IV. Dever de zelo pela regularidade do procedimento arbitral. O árbitro tem o dever de ser diligente no cumprimento 
de seu mandato e eficiente na regular condução do procedimento arbitral. Se, por conta de outras obrigações 
profissionais ou circunstâncias pessoais ele souber que não gozará de tempo suficiente para dedicar ao adequado 
processamento da demanda, tem a obrigação de recusar a nomeação. 
 
V. Dever de Sigilo. O árbitro tem o dever de guardar sigilo sobre os fatos a que teve acesso em decorrência do 
procedimento arbitral, ainda que as próprias partes não estejam obrigadas a preservar confidencialidade. 
(KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 133-135.) 
 
B II, III, IV, I, II. 
 
C III, V, IV, I, II. 
 
D IV, III, V, I, II. 
 
E I, III, IV, V, II. 
 
Questão 5/10 - Mediação e Arbitragem 
A mediação é um processo bastante complexo e dinâmico, o qual exige atenção intensa do mediador a vários aspectos para atender 
satisfatoriamente às necessidades dos usuários. 
Acerca do papel do mediador, analise as assertivas abaixo: 
I – Não cabe ao mediador verificar detalhes menores, como a quantidade de cadeiras no ambiente de mediação. 
II – O mediador deve preparar de antemão o local para realização de sessões privadas. 
III – É imprescindível que o ambiente de mediação contenha o material básico, como mesa e material de escritório. 
IV – Não deve haver café à disposição, para não agitar os envolvidos. 
É correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 0.0 
 
A I, II e IV. 
 
B II e IV. 
 
C II, III e IV. 
 
D II e III. 
O mediador tem várias atribuições, desde as mais complexas até as mais simples, como verificar se o ambiente de 
mediação está em ordem, com temperatura agradável e suficiente quantidade de cadeiras. O ambiente deve estar 
pronto para recepcionar todos os envolvidos, com pelo menos as bebidas usuais no Brasil, como café, água e até chá. 
É correto: 
II – O mediador deve preparar de antemão o local para realização de sessões privadas. 
III – É imprescindível que o ambiente de mediação contenha o material básico, como mesa e material de escritório. 
(KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 96). 
 
E I, III e IV. 
 
Questão 6/10 - Mediação e Arbitragem 
Sobre a arbitragem, leia o texto abaixo: 
“A lei não precisou impor requisitos rigorosos de qualificação dos árbitros uma vez que, prestigiando a autonomia da vontade, transferiu às 
próprias partes (ou, mediatamente, às entidades arbitrais eleitas pelas partes) o controle de qualidade dos árbitros. Na prát ica, acabam sendo 
nomeadas para oficiar como árbitros as pessoas que, pelo seu histórico de vida e currículo, conquistam a confiança do mercado. É por conta 
do requisito de confiança que, tradicionalmente, os árbitros escolhidos pelas partes ou indicados por entidades arbitrais sérias são profissionais 
de carreira consolidada e reputação ilibada. Pela mesma razão, o presidente do tribunal arbitral, quase sempre, é um profissional da 
advocacia, a despeito de inexistir qualquer imposição legal nesse sentido.” (Manual de Arbitragem, p. 74-75.) 
Acerca dela, com base no texto e nos estudos da disciplina de Mediação e Arbitragem, analise as assertivas abaixo: 
I – A arbitragem é um instituto que tem crescido no nosso país. 
II – A arbitragem é um método alternativo ao Poder Judiciário 
III – A arbitragem pode ser usada por acordo espontâneo das pessoas envolvidas no conflito ou por decisão de apenas uma delas, 
automaticamente abrindo mão de discutir o assunto na Justiça. 
IV – Para ser árbitro, é preciso ser bacharel em direito. 
É correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 0.0 
 
A III e IV. 
 
B II e IV. 
 
C I e III. 
 
D I e II. 
Correto apenas: 
I – A arbitragem é um instituto que tem crescido no nosso país. 
II – A arbitragem é um método alternativo ao Poder Judiciário 
As partes devem concordar com a arbitragem. 
(Conforme KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, capítulo 3, e aula 6 da 
disciplina, slide 13 e explicação a partir do slide 14.) 
 
E IV. 
 
Questão 7/10 - Mediação e Arbitragem 
Segundo Francesco Carnelutti, infelizmente, a experiência tem demonstrado que não poucas vezes a autocomposição se degenera em 
insistências excessivas e inoportunas de juízes ou conciliadores preocupados bem mais em eliminar o processo que em conseguir a paz justa 
entre as partes, pressionando um dos lados a ceder em prol de outro. (AZEVEDO, André Gomma de (Org.). Manual de Mediação Judicial. 5. 
ed. Brasília: CNJ, 2015, p. 155.) 
Nessa constatação, nota-se que há uma falha de aplicação de qual princípio da mediação? 
Nota: 0.0 
 
A Validação dos sentimentos. 
 
B Imparcialidade. 
Quando se pressiona um dos lados a ceder em prol de outro, o conciliador ou juiz demonstra parcialidade, ferindo a 
confiança das partes ao não atender à necessária imparcialidade. 
(KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 72.) 
 
C Poderio bélico. 
 
D Resguardo procedimental. 
 
E Intratabilidade fiel. 
 
Questão 8/10 - Mediação e Arbitragem 
Lemos, na obra-base de Mediação e Arbitragem: 
“O escopo de qualquer processo de resolução de disputas é pacificar por meio de critérios justos. Não é diferente no processo de mediação. 
De fato, o propósito da mediação é fazer com que as partes saiam satisfeitas do processo, tenham conseguido chegar a um acordo que seja 
justo para todas as partes e, por fim, que a disputa, antes existente, seja pacificada.” 
Podemos afirmar, com base nesse enunciado, que:Nota: 0.0 
 
A Não há problema em uma das partes sair insatisfeita da mediação, o que importa é que uma das partes tenha 
satisfação. 
 
B A mediação se preocupa com resultados, por isso, importa obter um acordo, não satisfação ou justiça. 
 
C O conflito é o objetivo da mediação. 
 
D A pacificação é o escopo da mediação. 
É importante a justiça e a satisfação de todos, pois a mediação é um processo que se preocupa com o aspecto total do 
conflito, não só em terminá-lo. Seu escopo (objetivo) é a pacificação. 
(Conforme interpretação do enunciado, e KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 
2017, p. 116-117 e demais partes da obra.) 
 
E Em uma mediação não pode haver disputa. 
 
Questão 9/10 - Mediação e Arbitragem 
Na disciplina de Mediação e Arbitragem, aprendemos que a autocomposição se desdobra em várias possibilidades: a negociação direta, a 
conciliação e a mediação. Descobrimos vantagens e desvantagens da autocomposição e, entre as desvantagens, podemos citar: 
Nota: 0.0 
 
A É mais rápida do que esperar uma decisão de terceiro. 
 
B Quando as partes chegam a uma solução própria, valorizam mais do que uma decisão trazida de fora, mais 
propensa à insatisfação de um ou de todos os envolvidos. 
 
C Depende do interesse de ambas as partes em resolver o conflito; se uma não quiser, não haverá acordo. 
Os meios de autocomposição dependem do interesse de ambas as partes em resolver o conflito; se uma não quiser, 
não haverá acordo. 
As demais alternativas são vantagens da autocomposição, conforme aula 5 e slides 11-14. 
 
D Para o Poder Judiciário, abarrotado de trabalho, a autocomposição representa um processo a menos para 
inflar os números de litígios abertos e de demora nos julgamentos. 
 
E As partes se sentem mais satisfeitas mesmo que não seja alcançado o acordo, porque participaram. 
 
Questão 10/10 - Mediação e Arbitragem 
“O conflito é luz e sombra, perigo e oportunidade, estabilidade e mudança, fortaleza e debilidade. O impulso para avançar e o obstáculo que se 
opõe a todos os conflitos contêm a semente da criação e da desconstrução.” (Sun Tzu, em A Arte da Guerra.) 
Conforme o pensamento de Sun Tzu, é correto afirmar que: 
Nota: 0.0 
 
A O conflito é multifacetado, apresentando várias nuances e significados; seus resultados dependem daquele 
que lida com o conflito. 
Segundo o pensamento do general chinês Sun Tzu (544 a.C. - 496 a.C.), o conflito é a semente de várias questões, que 
irá florescer dependendo do que se cultivar. Ele pode ser uma fortaleza ou uma debilidade, um perigo ou uma 
oportunidade, ou tudo isso ao mesmo tempo. 
(Conforme aula 5, slide 9.) 
 
B Todo conflito é uma fonte pura de oportunidade, estabilidade e fortaleza. 
 
C Metade dos conflitos é luz, metade é sombra; metade é perigo, metade é oportunidade. 
 
D Nada acontece depois do conflito: ele é o resultado final de um processo. 
 
E Somente as más pessoas têm conflitos; aqueles que dele participam não podem obter alegria na vida. 
 
Questão 1/10 - Mediação e Arbitragem 
A arbitragem é um instituto que vem crescendo no nosso país, principalmente após a lei da arbitragem, de 1996. Lembremos o que é 
arbitragem: 
“Caracterizada pela informalidade, a arbitragem é um método alternativo ao Poder Judiciário que oferece decisões ágeis e técnicas para a 
solução de controvérsias. Só pode ser usada por acordo espontâneo das pessoas envolvidas no conflito, que automaticamente abrem mão de 
discutir o assunto na Justiça. A escolha da arbitragem pode ser prevista em contrato (ou seja, antes de ocorrer o litígio) ou realizada por 
acordo posterior ao surgimento da discussão.” (CMABq. O que é a arbitragem. Disponível em: 
<http://www.arbitragembrusque.com.br/archives/323>. Acesso em: 21 fev. 2017). 
Para que ocorra a arbitragem, é preciso que haja um árbitro. Somente pode ser árbitro: 
Nota: 0.0 
 
A Juízes de direito concursados em tempo parcial. 
 
B Juízes leigos, juízes togados, desembargadores e ministros dos tribunais superiores. 
 
C Qualquer pessoa capaz e que tenha a confiança das partes. 
“Pode ser árbitro qualquer pessoa capaz e que tenha a confiança das partes.” (Art. 13, Lei da Arbitragem; KAMEL, 
Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 129; aula 6, slide 13). 
 
D Bacharéis em direito com aprovação no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil. 
 
E Qualquer bacharel em direito. 
 
Questão 2/10 - Mediação e Arbitragem 
No Manual de Mediação produzido pelo Conselho Nacional de Justiça, lemos: 
“A mediação tem sido especialmente bem-sucedida em casos envolvendo acentuada animosidade ou grande carga emotiva. Em diversos 
casos, como demonstrado em pesquisas de psicologia aplicada, comunicações e negociações não conseguem se desenvolver até que uma ou 
mais partes tenha tido uma oportunidade de expressar sua irresignação, raiva ou outro sentimento. O mediador pode, aplicando técnicas 
adequadas para tanto, promover um ambiente seguro e construtivo para que isso ocorra. Em alguns casos, os litigantes precisam ter alguma 
pessoa neutra que possa ouvir e registrar a intensidade de tais sentimentos antes que o caso esteja pronto a ser debatido com objetividade.” 
(AZEVEDO, André Gomma de (Org.). Manual de Mediação Judicial. 5. ed. Brasília: CNJ, 2015.) 
Quando entendemos as técnicas de negociação, percebemos os pontos aos quais o mediador deve estar atento. Quando as partes fogem 
para uma discussão pessoal, o mediador pode fazer com que as partes voltem ao objetivo, a questão substantiva que o mediador conseguiu 
perceber. 
A atitude do mediador aqui descrita é conhecida tecnicamente como: 
 
Nota: 0.0 
 
A Despolarização do conflito. 
Quando entendemos as técnicas de negociação, percebemos os pontos aos quais o mediador deve estar atento. 
Quando as partes fogem para uma discussão pessoal, o mediador pode fazer com que as partes voltem ao objetivo, a 
questão substantiva que o mediador conseguiu perceber. Essa atitude é a despolarização do conflito. (KAMEL, Antoine 
Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 103; aula 4, slide 20.) 
(Enunciado: AZEVEDO, André Gomma de (Org.). Manual de Mediação Judicial. 5. ed. Brasília: CNJ, 2015, p. 139.) 
 
B Adversarismo. 
 
C Polarização do conflito. 
 
D Reversão ao status quo. 
 
E Conflituosidade amenizada. 
 
Questão 3/10 - Mediação e Arbitragem 
Nas aulas de mediação e arbitragem, aprendemos que a arbitragem tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do interesse das partes 
em relação ao caso a ser julgado. 
Sobre as vantagens da arbitragem, podemos indicá-la, por exemplo, quando se fazem presentes as seguintes características: 
I - O custo não é um fator impeditivo. 
II - Não há pressa no julgamento. 
III - A escolha de profissional altamente especializado faz a diferença. 
IV - A garantia de rapidez é essencial. 
V - Os recursos financeiros são limitados. 
É correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 0.0 
 
A III e V. 
 
B III, IV e V. 
 
C I, II e III. 
 
D I, III e IV. 
A arbitragem é mais custosa, porém mais rápida que o Poder Judiciário, podendo ser escolhido qualquer pessoa, 
inclusive um profissional especializado em questões de alta complexidade. Por isso, há vantagem na arbitragem, por 
exemplo, quando: 
- O custo não é um fator impeditivo. 
- A escolha de profissional altamente especializado faz a diferença. 
- A garantia de rapidez é essencial. 
(KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 174-175; aula 6, slide 23.) 
 
E I, III e V. 
 
Questão 4/10 - Mediação e Arbitragem 
“O conflito é luz e sombra, perigo e oportunidade, estabilidade e mudança, fortaleza e debilidade. O impulso para avançar e o obstáculo que se 
opõe a todos os conflitos contêm a semente da criação e da desconstrução.” (Sun Tzu, em A Arte da Guerra.) 
Conforme o pensamento de Sun Tzu, é correto afirmar que: 
Nota: 0.0 
 
A O conflito é multifacetado, apresentando várias nuancese significados; seus resultados dependem daquele 
que lida com o conflito. 
Segundo o pensamento do general chinês Sun Tzu (544 a.C. - 496 a.C.), o conflito é a semente de várias questões, que 
irá florescer dependendo do que se cultivar. Ele pode ser uma fortaleza ou uma debilidade, um perigo ou uma 
oportunidade, ou tudo isso ao mesmo tempo. 
(Conforme aula 5, slide 9.) 
 
B Todo conflito é uma fonte pura de oportunidade, estabilidade e fortaleza. 
 
C Metade dos conflitos é luz, metade é sombra; metade é perigo, metade é oportunidade. 
 
D Nada acontece depois do conflito: ele é o resultado final de um processo. 
 
E Somente as más pessoas têm conflitos; aqueles que dele participam não podem obter alegria na vida. 
 
Questão 5/10 - Mediação e Arbitragem 
A arbitragem é uma modalidade de resolução de conflito que prescinde do Poder Judiciário. Nela, um árbitro, terceiro escolhido pelas partes, 
decide uma lide. Sobre a arbitragem, podemos também afirmar que: 
I – Quaisquer pessoas podem optar pela arbitragem, independentemente da capacidade civil. 
II – A lide levada à arbitragem só pode tratar de direitos patrimoniais disponíveis. 
III – Para resolver conflitos, a arbitragem não aplica o direito codificado, e sim a justiça. 
IV – Difícil decidir por equidade significa decidir sem necessariamente aplicar a lei. 
V – A arbitragem que envolva a Administração Pública será sempre de direito. 
É correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 0.0 
 
A I, II e III. 
 
B II e IV. 
 
C IV e V. 
 
D II, IV e V. 
Conforme capítulo 3 da obra KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017. 
Afirmações corretas ou corrigidas: 
É preciso ter capacidade para contratar. [Aula 6, slide 6.] 
A lide levada à arbitragem só pode tratar de direitos patrimoniais disponíveis. [Aula 6, slide 7.] 
A arbitragem poderá ser realizada por equidade, ser de direito, ou ambas. [Aula 6, slide 8.] 
Decidir por equidade significa decidir de acordo com senso de justiça. [Aula 6, slide 10].. 
A arbitragem que envolva a Administração Pública será sempre de direito. [Aula 6, slide 11.] 
 
E III, IV e V. 
 
Questão 6/10 - Mediação e Arbitragem 
A arbitragem tem um procedimento que pode ser modificado por acordo entre as partes, no entanto, por uma ordem lógica, segue os mesmos 
princípios e as mesmas etapas de um processo judicial. Numere, de 1 a 7, os passos abaixo conforme a ordem comum de um 
procedimento arbitral: 
( ) Primeira tentativa de autocomposição 
( ) Pedido inicial 
( ) Defesa 
( ) Sentença arbitral 
( ) Audiência, se necessária 
( ) Produção de provas 
( ) Razões finais 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
Nota: 0.0 
 
A 2, 1, 3, 7, 5, 4, 6. 
( 2 ) Primeira tentativa de autocomposição (reiterada ao longo do procedimento). 
( 1 ) Pedido inicial 
( 3 ) Defesa 
( 7 ) Sentença arbitral 
( 5 ) Audiência, se necessária 
( 4 ) Produção de provas 
( 6 ) Razões finais 
(KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 150; aula 6, slides 16-17.) 
 
B 1, 2, 3, 7, 4, 5, 6. 
 
C 1, 3, 2, 7, 4, 6, 5. 
 
D 2, 1, 4, 7, 3, 5, 6. 
 
E 2, 6, 3, 7, 4, 5, 1. 
 
Questão 7/10 - Mediação e Arbitragem 
O mediador deve utilizar uma linguagem apropriada. Note-se aqui que temos diferentes tipos de partes, possivelmente com níveis 
socioeconômicos e culturais diferentes. A linguagem, mal empregada, pode distanciar as partes cada vez mais de um provável acordo. E 
quanto ao senso de humor, qual é a orientação ao mediador? 
I – O senso de humor deve, como regra, ser evitado nas sessões de mediação, exceto quando se tratar de casos mais amenos, como um 
conflito leve entre vizinhos, mas não quando estiver envolvido um caso de família ou questões mais graves. 
II - O senso de humor, desde que não seja ofensivo às partes, pode ser utilizado. Isso significa que são vedadas as piadas que envolvam 
determinado tipo social, crença ou qualquer aspecto cultural ou racial que possa estar ligado às partes. O que se sugere é o uso do humor 
ingênuo, apenas para tornar o ambiente mais agradável e que não desvirtue o propósito da sessão. 
III – O humor é um traço de caráter essencial ao mediador pois, caso não consiga trazer as partes para perto com base no humor, elas 
permanecerão distantes. Por isso, é recomendável que o mediador se aperfeiçoe nesse quesito. 
IV - O humor não é essencial para que alguém torne-se um excelente mediador – trata-se apenas de um instrumento positivo que pode ou não 
ser incorporado por um mediador – a depender da sua orientação pessoal como mediador e personalidade. 
É correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 0.0 
 
A I e IV. 
 
B I, II e III. 
 
C II e IV. 
Corretas apenas: 
II - O senso de humor, desde que não seja ofensivo às partes, pode ser utilizado. Isso significa que são vedadas as 
piadas que envolvam determinado tipo social, crença ou qualquer aspecto cultural ou racial que possa estar ligado às 
partes. O que se sugere é o uso do humor ingênuo, apenas para tornar o ambiente mais agradável e que não desvirtue 
o propósito da sessão. 
IV - O humor não é essencial para que alguém torne-se um excelente mediador – trata-se apenas de um instrumento 
positivo que pode ou não ser incorporado por um mediador – a depender da sua orientação pessoal como mediador e 
personalidade. 
 
O “senso de humor, desde que não seja ofensivo às partes, pode ser utilizado. Isso significa que são vedadas as piadas 
que envolvam determinado tipo social, crença ou qualquer aspecto cultural ou racial que possa estar ligado às partes. O 
que se sugere é o uso do humor ingênuo, apenas para tornar o ambiente mais agradável e que não desvirtue o 
propósito da sessão. Vale ressaltar também que esta característica pessoal de alguns bons mediadores não é essencial 
para que alguém torne-se um excelente mediador – trata-se apenas de um instrumento positivo que pode ou não ser 
incorporado por um mediador – a depender da sua orientação pessoal como mediador e personalidade.” 
 
(KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 89.) 
 
D III. 
 
E II e III. 
 
Questão 8/10 - Mediação e Arbitragem 
Lemos, na obra-base de Mediação e Arbitragem: 
“O escopo de qualquer processo de resolução de disputas é pacificar por meio de critérios justos. Não é diferente no processo de mediação. 
De fato, o propósito da mediação é fazer com que as partes saiam satisfeitas do processo, tenham conseguido chegar a um acordo que seja 
justo para todas as partes e, por fim, que a disputa, antes existente, seja pacificada.” 
Podemos afirmar, com base nesse enunciado, que: 
Nota: 0.0 
 
A Não há problema em uma das partes sair insatisfeita da mediação, o que importa é que uma das partes tenha 
satisfação. 
 
B A mediação se preocupa com resultados, por isso, importa obter um acordo, não satisfação ou justiça. 
 
C O conflito é o objetivo da mediação. 
 
D A pacificação é o escopo da mediação. 
É importante a justiça e a satisfação de todos, pois a mediação é um processo que se preocupa com o aspecto total do 
conflito, não só em terminá-lo. Seu escopo (objetivo) é a pacificação. 
(Conforme interpretação do enunciado, e KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 
2017, p. 116-117 e demais partes da obra.) 
 
E Em uma mediação não pode haver disputa. 
 
Questão 9/10 - Mediação e Arbitragem 
Lemos que: 
No ano de “1984, o Prof. Owen Fiss, sugeriu que a conciliação seria um processo prejudicial às mulheres uma vez que elas, como demonstrou 
estatisticamente em outro artigo, poderiam obter valores de alimentos mais elevados com o processo judicial heterocompositivo (com instrução 
e julgamento).” (KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem: compreensão basilar. Curitiba: UNINTER, 2016.) 
Conforme a obra-base, pense: o Prof. Owen está certo ou errado? O ganho patrimonial é o único fator envolvido na resolução de 
conflitos? 
Nota:0.0 
 
A Sim. Apenas o ganho patrimonial é importante. 
 
B Não. O ganho patrimonial não é importante na resolução de disputas. 
 
C Não. Além do ganho patrimonial, há outros fatores que devem ser considerados. 
O Prof. Owen pensou por um lado, esquecendo outros, estando, portanto, incorreto ao dizer que a conciliação é 
prejudicial por considerar apenas o aspecto financeiro. 
“Outros valores além do financeiro estão envolvidos no processo de resolução de disputas. Se algumas mulheres 
aceitam receber um pouco menos do que lhes seria deferido pelo magistrado, seguramente o fizeram por estarem 
obtendo outros ganhos como estabilidade familiar, bem-estar dos filhos, relações potencialmente construtivas, entre 
outros.” (KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, p. 107-108). 
 
D Não. O bem-estar das outras partes é o único fator que deve ser levado em consideração na resolução de 
conflitos. 
 
E Não. O próprio sentimento de merecer vencer deve prevalecer sobre todos os demais. 
 
Questão 10/10 - Mediação e Arbitragem 
Sobre a arbitragem, leia o texto abaixo: 
“A lei não precisou impor requisitos rigorosos de qualificação dos árbitros uma vez que, prestigiando a autonomia da vontade, transferiu às 
próprias partes (ou, mediatamente, às entidades arbitrais eleitas pelas partes) o controle de qualidade dos árbitros. Na prática, acabam sendo 
nomeadas para oficiar como árbitros as pessoas que, pelo seu histórico de vida e currículo, conquistam a confiança do mercado. É por conta 
do requisito de confiança que, tradicionalmente, os árbitros escolhidos pelas partes ou indicados por entidades arbitrais sérias são profissionais 
de carreira consolidada e reputação ilibada. Pela mesma razão, o presidente do tribunal arbitral, quase sempre, é um profissional da 
advocacia, a despeito de inexistir qualquer imposição legal nesse sentido.” (Manual de Arbitragem, p. 74-75.) 
Acerca dela, com base no texto e nos estudos da disciplina de Mediação e Arbitragem, analise as assertivas abaixo: 
I – A arbitragem é um instituto que tem crescido no nosso país. 
II – A arbitragem é um método alternativo ao Poder Judiciário 
III – A arbitragem pode ser usada por acordo espontâneo das pessoas envolvidas no conflito ou por decisão de apenas uma delas, 
automaticamente abrindo mão de discutir o assunto na Justiça. 
IV – Para ser árbitro, é preciso ser bacharel em direito. 
É correto apenas o que se afirma em: 
Nota: 0.0 
 
A III e IV. 
 
B II e IV. 
 
C I e III. 
 
D I e II. 
Correto apenas: 
I – A arbitragem é um instituto que tem crescido no nosso país. 
II – A arbitragem é um método alternativo ao Poder Judiciário 
As partes devem concordar com a arbitragem. 
(Conforme KAMEL, Antoine Youssef. Mediação e Arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2017, capítulo 3, e aula 6 da 
disciplina, slide 13 e explicação a partir do slide 14.) 
 
E IV.

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