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SISTEMA RESPIRATORIO BOVINO

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» Principais afecções do sistema respiratório 
 
As afecções da cavidade nasal possuem etiologia 
diversificada, incluindo agentes infecciosos, parasitos, 
reações alérgicas e neoplasias. A exposição dos 
animais aos agentes e o desequilíbrio dos 
mecanismos de defesa, inerentes à cavidade nasal, 
são os principais fatores relacionados à ocorrência 
dessas. A maioria das afecções apresentam 
características clínicas e epidemiológicas semelhantes, 
necessitando de adequado exame clínico e uso de 
técnicas diagnósticas auxiliares que permitam a 
determinação dos diagnósticos etiológicos. 
 
» Identificação do animal 
 
Incluir referência definitivas como: Espécie animal, 
raça, nome, número, idade, preso, uso do animal 
(produção, trabalho, pet...) 
 
» Histórico e anamnese 
 
- Do rebanho ao indivíduo 
- Desempenho produtivo 
- Condições sanitárias de rebanho 
- Profilaxia de parasitas 
- sistemas de criação 
- Início das manifestações 
- Duração e progressão do quadro 
- Sinais em outros sistemas 
 
» Exame físico geral 
 
- Frequência e característica da respiração pulmonar 
 
- Frequência e características dos movimentos ruminais 
Valores dentro da normalidade é de 2 a 3 mr/min 
 
- Frequência e característica da auscultação cardíaca 
- Temperatura interna 
- Apetite 
- Micção e defecação 
 
 
 
 
» Exame físico do sistema respiratório 
 
- Inspeção direta 
 boca aberta; posição ortopneica; respiração anormal. 
 
 
 
A respiração dos bovinos é toracoabdominal, quando 
está com presença de dor, o animal mexe mais o 
flanco, então sempre analisar como está o flanco e a 
respiração. 
 
Se a secreção for bilateral pode indicar que 
provavelmente apenas 1 seio nasal comprometido (via 
aérea anterior exemplo de sinusite no ato de puxar o 
ar) foi comprometido, se for bilateral, provavelmente 
o problema é na via aérea posterior no pulmão no 
ato de soltar o ar.. 
 
 
 
Sistema Respiratório Aula 08/08/2022 
 
sempre classificar: mucopurulenta bilateral ou 
unilateral, translucida, esverdeada ... 
 
- Escore corporal baixo 
geralmente tuberculose ocorre o emagrecimento 
progressivo . 
 
 
- Inspeção indireta 
 Rx; endoscopia; US; aparelho abre bocas. 
- Olfação (do ar expirado) 
 
- Palpação (reflexo de tosse e parede torácica, onde 
podemos sentir o frêmito). No reflexo de tosse é 
possível realizar puxando com delicadeza a traqueia 
com as mãos na laringe é possível realizar a manobra 
e o animal vai tossir.. 
 
 
 
Como podemos ver pela tabela acima e diferenciar 
os tipos de frêmitos, o pleural por exemplo, quando 
fazemos o reflexo da tosse ele é ausente e quando 
fazemos no brônquico ele é presente; na auscultação 
o pleural parece estar grudado no estetoscópio, e ao 
forçá-lo contra a parede torácica o animal sente dor, 
já o brônquico o animal não sente dor e o som está 
mais distante que o normal. 
 
 Pulmão é um órgão muito lobulado, e circunscrito de 
colágeno, logo, o patógeno tem dificuldade de passar 
de 1 lóbulo para o outro, então a maioria das 
patologias serão apenas cranioventral. 
 
 
- Percussão (pulmões e seios nasais) (delimitar 
pulmão com a percussão - som claro - se for rúmen 
o som é timpânico, e o baço, submaciço. 
 
- Auscultação (traqueal e pulmonar) (13 costelas). 
 
 
 
 
A respiração bovina e toroco-abdominal. Auscultar 
sempre de cima para baixo e de frente para traz, 
dentro da limitação pulmonar: Dorsa 11º costela, Medial 
8º costela, Ventral 5º costela 
 
Para avaliar a respiração (auscultação), pode-se 
colocar um saco na boca do animal por 4 segundos 
e assim o som fica exacerbado e avaliamos apenas o 
foco alterado. 
 
 
 
» Exame complementares 
 
- Swab de secreção nasal 
- Lavado traqueobrônquico 
- Tuberculina (teste de IgG na pele para tuberculose) 
- Coproparasitológico 
- Broncoscopia 
 
- Sorologia (Micoplasmose e IBR) 
- RX e US 
- Hemogasometria 
 
 
» Afecções de vias aéreas anteriores 
 
→ Sinusite Pós descorna 
 
Com a descorna os seios nasais ficam expostos e o 
processo inflamatório pelo procedimento da 
descorna, ocorre a produção de infiltrados assim 
ocorrendo a sinusite, o ideal seria realizar a descorna 
cedo e cauterizar o local, esse procedimento é 
realizado para melhor manejo e evitar brigas entre os 
animais 
 
Forma correta é com anestesia, sutura, antibiótico 
sistêmicos e locais, antiinflamatórios, assepsia correta 
e etc. 
Quando feito no animal jovem, pode cicatrizar de 
maneira correta e rápida, não podendo causar 
infecções e etc. 
 Quando feita em animal adulto (podendo ser por 
motivos de trauma também), fica um buraco no crânio 
do animal, tendo em vista que o corno é ligado ao osso, 
assim, podendo ser fonte de infecção e bactérias, 
podendo causar a sinusite. 
 
Sinais clínicos e diagnostico diferencial 
 
sinusite relacionada com descorna pode ser aguda ou 
ocorrer por semanas ou meses mais tarde; em casos 
típicos, apenas um seio é afetado. Os sinais e 
sintomas clínicos inespecíficos incluem anorexia, 
letargia, recusa mover-se e febre. Quando a sinusite 
aparece de forma aguda após a descorna, a porta da 
frente permanece frequentemente aberta, com 
descarga de pus, e o animal geralmente apresenta 
febre (39,5-40,5°C). 
 
Na sinusite crônica os sinais podem incluem 
corrimento nasal unilateral ou bilateral, estridor leve, 
alterações do fluxo aéreo e halitose, muitas vezes 
unilateral; febre não é comum. O animal pode 
segurar sua cabeça em um ângulo ímpar (estendido 
para cima ou para baixo, desequilibrado) e pode 
apertar os olhos como se estivesse com dor. 
 
Diagnostico 
 
O diagnóstico geralmente é estabelecido pelos sinais 
clínicas. Auxiliares de diagnóstico podem ser úteis em 
casos selecionados, principalmente quando não há 
histórico descorna recente ou em casos de sinusite 
maxilar. 
 O hemograma completo é altamente variável e de 
pouca utilidade para o diagnóstico. A percussão sinusal 
pode revelar um som surdo e longo e causar dor. Se 
o osso for muito fino e tiver gás por baixo, a 
percussão pode produzir um som hiper-ressonante. 
As radiografias podem mostrar fraturas, massas de 
tecido, tecidos moles, doença dentária, fluido no seio 
frontal ou lise dos septos ósseos. 
 
Tratamento 
 
 -Trepanação do seio frontal (ou maxilar) e fixação 
de sonda para a realização de lavagens com agentes 
antissépticos e ATB diluídos. 
-Descornar sempre que houver lesão no chifre, pois 
como ele é oco, se tiver a lesão fica com contato 
direto no osso e pele do animal. 
 -Terapia de suporte (fluido terapia, analgésicos e 
afins). 
 
Bovinos com sinusite frontal após descorna devem 
ser tratados por sinusotomia e drenagem sinusal. 
 
A sinusotomia deve ser realizada a 3-4 cm da linha 
média, na intersecção de uma linha traçada entre a 
porção caudal das órbitas. Se houver tratos de 
drenagem no local da descorna, uma sinusotomia 
adicional pode ser feita na porção corneana do seio 
frontal. A sinusotomia é realizada após sedação e 
infiltração de anestésico local nos pontos de punção. 
Um pedaço circular de pele de 2 cm de diâmetro é 
extirpado e uma trefina de 19 mm é usada para criar 
uma abertura no seio, através da qual o líquido 
purulento deve ser evacuado e o seio lavado. 
 
→ Oestrose infecção por Oestrus ovis 
 
O. ovis é um parasita das vias nasais e seios da face 
de ovelhas e menos frequentemente de caprinos. 
 
 
Os caprinos são relativamente resistentes à infecção 
e quando alojados com ovelhas tendem a ter maior 
prevalência. 
Infecção inferior. Humanos e outros animais podem 
ser infectados acidentalmente, e a infecção 
conjuntival é a forma mais comum da doença em 
pessoas. 
 
O estágio patogênico do parasita é a larva. As 
primeiras larvas ninfais são depositadas próximo às 
narinas da ovelha pela mosca fêmea adulta e migram 
para os cornetos nasais e etmoidais; no etmoide, as 
larvas mudam para o segundo estágiode ninfa, que 
migra para os seios antes de mudar novamente e se 
tornar terceira larva ninfa. As larvas da terceira ninfa, 
de coloração branco-amarelada e com uma faixa 
dorsal escura com fileiras de espinhos no ventre de 
cada segmento, retornam às fossas nasais e são 
expelidas com espirros para o solo, onde se 
transformam em pupas e finalmente em moscas 
adultas. Os adultos são ativos durante os meses 
quentes, e o parasita pode hibernar como a primeira 
larva ninfal no hospedeiro. ou como pupa no solo. As 
larvas podem persistir nas vias aéreas superiores por 
semanas a meses, parecendo capazes de 
interromper o desenvolvimento por um período de 
tempo, se necessário, para evitar condições 
climáticas extremas. As moscas adultas têm um 
aparelho bucal rudimentar e são incapazes de 
alimentação; portanto, as larvas devem ingerir 
nutrientes adequados enquanto estão no hospedeiro 
para fornecer suporte à vida das moscas adultas. 
 
 
Podem chegar ao SNC se alimentando 
 
 
 
Sinais clínicos 
 
- Agitação 
- Escondem a cabeça 
- Coçando o focinho 
- Espirros 
- Secreção nasal purulenta 
- Lacrimejamentos 
- Sinusite 
- Dispneia 
-Transtornos nervosos e locomotores 
- Emagrecimento progressivo 
- Morte 
 
As larvas causam irritação das vias aéreas e seios 
nasais, levando a uma secreção nasal mucóide ou 
mucopurulenta e às vezes manchada de sangue, 
espirros, movimentos de fricção do nariz e estridor 
inspiratório. 
 
 
Moscas adultas causam incômodo ao voar ao redor 
das cabeças dos animais; assim, ambas as fases 
podem diminuir a produtividade, reduzindo o tempo 
gasto pelos animais afetados pastando. 
 
 
Ocasionalmente as larvas podem causar sinusite ou 
pneumonia devido à infecção bacteriana secundária 
associada à irritação causada pela infestação larval. 
As condições a serem consideradas para o 
diagnóstico diferencial incluem corpos estranhos 
nasais, rinite alérgica, adenocarcinoma nasal, rinite 
micótica, trauma, sinusite, actinobacilose ou 
actinomicose. 
 
Diagnóstico 
 
O diagnóstico geralmente é hipotético, baseado em 
sinais clínicos típicos. As larvas também podem ser 
identificadas por radiografia de cabeça ou endoscopia, 
mas esses testes podem não ser práticos para uso 
em campo. O diagnóstico sorológico tem sido usado 
para investigar a epidemiologia da infecção por O. 
ovis, mas é improvável que estes testes estão 
disponíveis na maioria dos laboratórios de diagnóstico. 
 
Tratamento 
 
As larvas são sensíveis à ivermectina 200 mg/kg e 
Moxidectina na dose de 0,2 mg/kg. Via SC no final do 
verão e outra dose no inverno. 
 
 Como a mosca adulta é eliminada pelas 
temperaturas muito baixas, em áreas com clima frio 
é lógico tratar após as primeiras geadas, quando as 
ovelhas deixam de ser suscetíveis à infecção até o 
retorno do clima quente. A prevenção visa o 
tratamento estratégico periódico com anti-helmínticos 
eficazes, para prevenir a infecção a longo prazo 
executado pelas larvas.. 
 
 
» Afecções de vias aéreas posteriores 
 
→ Pneumonia verminótica 
 
Dois parasitas de bovinos (D. viviparus e migração 
aberrante de larvas de Ascaris suum) e três de 
ovinos e caprinos (Dictyocaulus filaria, Protostrongylus 
rufescens e Muellerius capillaris) podem causar 
doença respiratória caracterizada por pneumonia 
alveolar e intersticial. Outras espécies de helmintos 
pulmonares também parasitam pequenos ruminantes. 
 
Etiologia 
 
- Nematóides, sendo o Dictyocaulus viviparus em 
bovinos e cervos e o Muellerius capillaris e D. filaria 
em ovelhas e cabras. 
 
Epidemiologia 
 
- Bezerros jovens - primeiro ano 
- Acomete vários animais da mesma idade. 
- Afeta adultos introduzidos de regiões livres do 
agente 
- Climas amenos e úmidos 
- Regiões serranas e vales próximas a serras. 
- Região sudeste - outono/inverno 
- Adultos sempre serão as fontes de infecções. 
-I munidade sólida apenas com contato com o agente. 
 
DICTYOCAULUS VIVIPARUS 
 
D. viviparus é um nematódeo tricostrongilóide que 
parasita a traqueia e os brônquios de vacas. 
Os parasitas adultos podem atingir 8 cm de 
comprimento. 
O ciclo de vida de D. viviparus é direto. As fêmeas 
adultas alojadas na traqueia e nos brônquios põem 
ovos que eclodem quase que imediatamente. As 
larvas de primeiro estágio são tossidas, engolidas e 
expelidas com as fezes. As larvas se desenvolvem 
em um mínimo de 5 dias (geralmente mais em 
condições ambientais normais) até o terceiro estágio 
infectante, migram para a grama, são ingeridos, 
entram no intestino e se movem para os linfonodos 
mesentéricos, onde mudam. As larvas de quarto 
estágio viajam através da linfa e do sangue para os 
pulmões e tendem a se alojar nos capilares 
pulmonares nas partes ventrais dos lobos caudais. 
Aproximadamente 7 dias após a ingestão, eles 
entram nos alvéolos e mudam para o quinto (final) 
estágio nos bronquíolos vários dias depois. Os adultos 
que põem ovos estão presentes nos brônquios 21 a 
28 dias após a ingestão das larvas. Clinicamente, a 
infecção evidente por D. viviparus ocorre tipicamente 
em animais jovens não imunes (menos de 12 meses) 
ou em animais de um ano ou vacas. adultos 
previamente não expostos. Uma síndrome de 
reinfecção também pode ser encontrada quando 
animais adultos previamente infectados (e, portanto, 
imunes) sofrem inoculação maciça de larvas 
infectantes. 
 
 
Regiões serrana – úmidas e frias (pastos de baixada) 
 
 
 
Uma vez que as larvas de quarto estágio entram nos 
alvéolos, elas incitam um exsudato eosinofílico que 
bloqueia os pequenos brônquios e bronquíolos, 
levando à atelectasia e causando tosse e taquipnéia 
na fase pré-patente. Essas lesões podem 
desaparecer à medida que as larvas amadurecem e 
migram pelas vias aéreas. No entanto, vermes adultos 
produzem uma resposta inflamatória nas vias aéreas 
maiores, e ovos e larvas aspirados causam uma 
resposta inflamatória acentuada., macrófagos e células 
gigantes, com consolidação dos lobos caudais 
ventrais; essas lesões são a causa dos sinais na fase 
de patente. Em qualquer ponto de sua evolução 
(fases pré-patente, patente ou pós-patente) podem 
ocorrer complicações que podem causar 
exacerbação e morte. Essas complicações são as 
seguintes: 
■ Desenvolvimento de edema pulmonar causado por 
insuficiência cardíaca ou dano epitelial alveolar extenso 
e formação de membranas hialinas. 
■ Enfisema intersticial grave devido à dispneia grave. 
■ Hiperplasia epitelial alveolar. 
■ Infecção bacteriana secundária, que na verdade é 
relativamente pouco frequente. 
Na síndrome de reinfecção, a resposta imune não 
pode superar completamente uma inoculação em 
massa, e uma pequeno número de larvas chega aos 
pulmões. Os sinais são causados pela reação 
imunológica contra emigrantes. Nódulos linfóides se 
formam ao redor das larvas. mortos nos bronquíolos 
 
 
Sinais Clínicos 
 
- Perda de peso (anorexia) produção reduzida de 
leite, acompanhadas de diferentes infecções nos 
bovinos, ovinos e caprinos. 
- Infecções subclínicas patentes podem ocorrer em 
todas as espécies. 
-Taquipnéia e tosse, secreção nasal. Inicialmente 
respiração rápida e superficial, acompanhada de tosse 
exacerbada pelo exercício. 
- Dispnéia. Animais infectados maciçamente 
permanecem com suas cabeças estendidas para 
frente, com boca aberta e com salivação. 
- Ruídos pulmonares proeminentes na bifurcação 
bronquial. 
- No gado leiteiro adulto, queda severa na produção 
leiteira de ruídos anormais acima dos lobos caudais do 
pulmão. 
- Obstrução das vias aéreas e colapso dos alvéolos 
distais ao bloqueio (por um infiltrado de eosinófilos em 
resposta ao desenvolvimento das larvas). 
- Pneumonia crônica, não supurativa, eosinofílica e 
granulomatosa (resposta aos ovos e as larvas de 
primeiro estágio que são aspiradas no interior de 
alvéolos e bronquíolos). 
- Enfisema intersticial, edema pulmonar e infecçãosecundária são complicações que aumentam as 
probabilidades de um resultado fatal. 
 
 
 
 
Diagnóstico 
 
- Avaliação dos sinais clínicos, epidemiologia, 
necrópsia. 
- Presença da larva de primeiro estágio nas fezes e 
necropsia dos animais do mesmo grupo ou do 
mesmo rebanho. 
- Broncoscopia e radiografia podem ser úteis em 
alguns casos. 
- As larvas não são encontradas nas fezes de animais 
nos períodos pré ou pós-patente e, usualmente, 
também não são no fenômeno de reinfecção. 
- Para detectar larvas - método de Baermann, em 
infecções maciças as larvas podem estar presentes 
dentro de 30 min. 
 
Controle 
 
- Não permitir que bezerro pastem com outros 
animais; impedir seu acesso a pastos com história de 
infecção recente por vermes pulmonares. 
- Combinação de uma prática regular de pastoreio 
com anti-helmínticos. 
- A vacinação contra os parasitas pulmonares que 
infestam os bovinos é praticada em larga escala no 
noroeste da Europa. 
- A vacina é constituída de larvas infectantes 
atenuada, irradiadas pelos raios-x, administradas por 
via oral em 2 doses com intervalo de 4 semanas. 
 
Tratamento 
 
- O levamisol, os benzimidazóis (fenbendazol, 
oxifendazol e albendazol), assim como a ivermectina 
são mais frequentemente usados em bovinos, e são 
efeitos contra todos os estágio de dictyocaulus. 
Estas drogas são também efetivas contra vermes 
pulmonares em ovinos e caprinos. 
- Animais nos pastos devem ser confinados para o 
tratamento. 
- Terapia de suporte pode ser necessária para 
complicações que podem aparecer em todas as 
espécies. 
 
 
 
 
→ Tuberculose 
 
Mycobacterium bovis, conhecido como o bacilo da 
tuberculose bovina é a causa mais comum de 
tuberculose em bovinos. A bactéria pertence ao 
complexo de organismos M. tuberculosis (MTB), que 
inclui M. tuberculosis, M. africanum e Mycobacterium 
microti. 
Mycobacterium bovis possui a maior gama de 
hospedeiros entre as espécies incluídas no complexo. 
Todas as espécies de mamíferos, incluindo humanos, 
são suscetíveis à infecção por Mycobacterium bovis, 
embora a suscetibilidade de diferentes espécies seja 
variável. 
A importância desse germe como patógeno 
zoonótico levou à instituição de programas de longo 
prazo para erradicação da doença, especialmente em 
países desenvolvidos. 
A ocorrência de Mycobacterium bovis como doença 
epidêmica em populações silvestres de espécies de 
mamíferos em muitos países criou novas dificuldades 
no controle da doença no gado doméstico. 
O germe pode afetar animais de qualquer idade. 
Espécies infectadas frequentemente incluem bovinos, 
caprinos, porcos e cervídeos. Os cavalos têm sido 
considerados relativamente resistentes, mas relatos 
da Nova Zelândia indicam a possibilidade de um 
grande número de ovelhas serem afetados. 
Outras espécies de Mycobacterium ocasionalmente 
causam doenças clínicas, especialmente M. avium em 
suínos, mas sua principal importância histórica reside 
nos problemas encontrados pelos programas de 
erradicação e controle através da reação de animais 
expostos a testes comuns de infecção. 
A doença causada pela paratuberculose da 
subespécie M. avium (doença de Johne) tem 
representado um problema na vacas leiteiras nos 
últimos anos. 
 
Epidemiologia 
 
- Fonte de infecção = animais doentes; portadores 
inapetentes. 
- Eliminação = fezes, urina, sêmen, leite, colostro, 
gotículas e secreções respiratórias. 
- Transmissão = aerossóis; leite contaminado; água e 
alimentos contaminados. 
- Porta de entrada = via respiratória; via digestória. 
 
Patogenia 
 
O organismo geralmente entra em ruminantes por 
via respiratória e, às vezes, por ingestão. 
A dose infectante tem um efeito significativo na 
gravidade e progressão da doença. Animais expostos 
a altas doses do organismo desenvolvem lesões mais 
graves e experimentam um período de semeadura 
bacteriana mais precoce e consistente do que 
aqueles expostos a baixas doses. Doses tão 
pequenas, quanto uma unidade formadora de colônia 
(UFC) que foram relatadas como causadoras da 
doenças. 
A inalação do organismo, o método mais comum de 
infecção, geralmente resulta em uma pequena lesão 
granulomatosa necrótica nos pulmões. A formação de 
granulomas é menos comum quando o trato 
gastrointestinal está envolvido. A infecção do trato 
respiratório superior ou da área faríngea também 
pode ser causada pela ingestão de alimentos 
infectados. 
A partir do local inicial de entrada, o organismo invade 
os linfonodos locais (retrofaríngeos, 
traqueobrônquicos, mediastinal, mesentérico), onde 
causa necrose circundada por um granuloma 
contendo células mononucleares. As lesões localizadas 
estimulam o desenvolvimento de uma cápsula fibrosa 
que varia de intensidade dependendo da velocidade 
de progressão. Essa combinação de lesões no local 
de entrada e nos linfonodos locais forma o complexo 
primário. A disseminação pós-primária ocorre do 
complexo primário para os múltiplos órgãos que 
podem levar a tuberculose miliar difusa, lesões 
nodulares discretas em múltiplos órgãos ou 
tuberculose de órgãos crônicos. A doença do gado é 
progressiva e eventualmente leva à deterioração do 
estado geral, fraqueza e morte. 
 
Hipóteses baseadas no conhecimento da tuberculose 
humana sugerem que a maioria das vacas expostas 
ao Mycobacterium bovis são capazes de eliminar a 
doença ou entrar em um período de latência. Se isso 
for verdade, poderá ter um impacto significativo nos 
programas de erradicação. 
 
- O agente é inalado (se for ingerido no leite > 
tubérculo no úbere; se dissemina por todo organismo 
> tuberculose miliar). 
- No pulmão ocorre a formação do foco primário, se 
o animal estiver hígido ocorre calcificação = nodos 
calcificados em mycobacterium. 
- Caso não ocorra calcificação, o foco primário se 
torna caseoso, que com a evolução do quadro, sofre 
liquefação > circulação sanguínea > disseminação 
pelo organismo, podendo desencadear tuberculose 
em diversos locais. 
- A tuberculose miliar é o quadro de tuberculose 
generalizada. 
 
Sinais clínicos 
 
-Tosse 
- Corrimento nasal 
- Estertores pulmonares. 
- Emagrecimento crônico progressivo. 
 
Diagnóstico 
 
- Prova intradérmica de tuberculina 
 Pode ser feita na prega da cauda e no pescoço; 
Fazer a tricotomia, e medir a espessura da pele 
antes da aplicação > fazer aplicação intradérmica, na 
região anterior a aviária a na posterior a bovina. -72h 
após a aplicação medir novamente a espessura da 
pele, se tiver anticorpos reagindo, a espessura tende 
a aumentar. 
- A intensidade da reação à prova não indica a 
gravidade da doença, pelo contrário, indica alta 
imunogenicidade. 
E caso não ocorra a reação também não significa 
que o animal está negativado para tuberculose, ele 
apenas pode não ter anticorpos para responder 
(vaca estaria anérgica) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atuação veterinária 
 
- Descartes dos animais positivos 
- Descarte dos inconclusivos se os positivos forem 
em número muito elevado. 
- Limpeza e desinfecção das instalações com fenol 
orgânico. 
- No prazo de 90 dias realizar testes de 
tuberculinização em todos os animais do rebanho 
acima de 2 meses de idade. 
- Passar a realizar testes de tuberculinização a cada 3 
ou 4 meses até que 2 testes consecutivos não 
apontem mais a ocorrência de animais positivos. 
- A partir daí realizar testes de tuberculinização 
semestrais conforme recomendações de leite. 
- Após cada teste com detecção de animais 
positivos, realizar nova desinfecção geral de 
instalações. 
- Instituição de quarentena a novos animais do 
rebanho. 
 
 
 
→ Broncopneumonias 
 
Trata-se de doença inflamatória dos pulmões mais os 
brônquios ou bronquíolos. Normalmente usados como 
sinônimo de inflamas das vias áreas posteriores. 
 
→ Pneumonia enzoótica dosbezerros e 
Complexo doença respiratória dos bovinos 
 
A pneumonia enzoótica dos bezerros tem sido 
tradicionalmente descrita como uma doença de 
bezerros de 2 a 6 meses; no entanto, estudos 
prospectivos em grupos de bezerros descobriram 
que os animais podem ser afetados pela PEB já com 
2 semanas de vida. 
Pesquisas em matadouros de bezerros leiteiros de 4 
a 14 dias descobriram que a PEB é a segunda causa 
mais comum para o matadouro. Estudos sugerem 
que a PEB pode começar muito mais cedo do que 
se acreditava anteriormente. 
A pneumonia em bezerros leiteiros ocorre como 
uma doença endêmica e como surtos epidêmicos 
(epizoóticas) de doença respiratória. A endemia 
crônica é a manifestação mais comum desse 
processo, e como resultado a pneumonia de 
bezerros leiteiros é comumente conhecida como 
pneumonia enzoótica de bezerros. 
 
SEGUNDO PROBLEMA MAIS COMUM DE SAÚDE DE 
BEZERROS. NOME USADO PARA AS DOENÇAS 
INFECCIOSAS RESPIRATÓRIAS DE BEZERROS 
MANTIDOS EM GRUPOS CONFINADOS EM ABRIGOS 
COMUNITÁRIOS, EM AMBIENTES FECHADOS OU 
CURRAIS 
 
Fatores predisponentes 
 
- Asfixia neonatal 
- Falha na transferência imuno passiva 
- Estresse 
- Má nutrição 
- Problemas de instalações 
- Altas concentrações de amônia 
- Transporte 
- Confinamento 
- Castração 
- Descorna 
 
 
 
Aula 22/08/2022 
Susceptibilidade 
 
Os fatores de risco ambientais e do hospedeiro 
documentados para broncopneumonia em bezerros 
leiteiros e de corte incluem transferência passiva 
inadequada de imunoglobulinas, deficiências 
nutricionais e condições ambientais adversas. Os 
bezerros geralmente são afetados quando têm 
menos de 2 meses de idade. A transferência passiva 
bem-sucedida é a pedra angular da proteção contra 
pneumonia nessa idade e mais tarde, e é eficaz, 
exceto quando outros fatores de risco são tão 
grandes que mesmo bezerros com altas 
concentrações de imunoglobulinas adquiridas 
passivamente apresentam alto risco. A transferência 
passiva bem-sucedida requer colostro de boa 
qualidade e volume adequado (4 l nas primeiras 12 h 
para bezerros de 45 kg). Além disso, a vacinação 
regular do rebanho, especialmente de vacas secas, 
deve aumentar os níveis de anticorpos específicos 
nos bezerros, desde que a transferência passiva seja 
alcançada. A vacinação de bezerros pode produzir 
uma resposta imune protetora que previne ou limita 
a gravidade da PEB devido a certos patógenos 
infecciosos. Atrasar a vacinação até que a imunidade 
materna tenha diminuído tem sido tradicionalmente 
recomendado, mas pesquisas recentes indicam que 
os bezerros podem ser preparados para uma 
resposta imune protetora por vacinação na presença 
de anticorpos maternos, pelo menos em alguns 
casos. 
 
 
 
 
Mecanismo de defesa do sistema respiratório 
 
- Ar inspirado – Filtração aerodinâmica 
- Equilíbrio da microbiota 
- Transporte muco ciliar 
- Defesa celular 
- imunoglobulinas 
- Outros fatores 
 
Etiologia 
 
Bactérias 
- Mannheimia 
- Hemolytica 
- Pasteurella multocida 
- Truperella Pyigenes 
- Haemophilus SP 
 
Vírus 
- Parainfluenza tipo 3 
- (P13) 
- IBR 
- DVB 
- Vírus sincicial bovino 
 
Micoplasma 
- Micoplasma BOVIS 
- Ureaplasma SPP 
- Micoplasma SPP 
 
Vermes 
- Dictycaulus 
- Viviparus 
- Dictyocaulus filaria 
- Muellerius 
- Capillaris 
 
 
Anamnese 
- Indícios de uma doença respiratória 
- Presença de corrimento nasal 
- Tosse ou outros ruídos nasal 
- Gemidos expiratórios longos 
- Falta de ar ou respiração curta 
- Cansaço rápido 
- Aumento de frequência dos movimentos 
respiratórios 
- Aumento febril da temperatura corpórea 
- Fatores predisponentes 
 
Manifestações Clínicas 
- Febre 
- Tosse 
- Secreção nasal 
- Anorexia e apatia 
- Taquicardia 
- Diminuição da amplitude respiratória 
- Dispneia 
- Frêmito 
- Estertor úmido 
- Linfonodos regionais aumentados 
- Som maciço ou sub-maciço ao percutir. 
 
 
 
 
Exames complementares 
- Lavado Bronco alveolar 
 
 
 
 
- Lavado Traqueobrônquico 
 
 
 
- Broncoscopia 
 
 
 
- Swab nasal 
 
 
- Radiografias : Presença de líquido em região 
pulmonar: Estreitamento de vias aéreas; Consolidação 
pulmonar; Presença de abscessos. 
 
 
 
 
 
- Ultrassonografias 
◦ Traqueia 
◦ Observação de alterações pleurais 
◦ Alterações subpleurais 
◦ Abscessos 
◦ Necroses 
◦ Atelectasias 
◦ Fraturas de costela 
 
 
- Histopatológico 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Citologia 
 
- Citometria de fluxo 
 
 
 
 
- Cultura e antibiograma: Isolamento e identificação 
do agente bacteriano; Seleção do antimicrobiano 
mais eficiente. 
 
- Hemogasometria 
 A gasometria arterial é um exame invasivo que 
mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o 
estado acidobásico. 
 
 
- Fibrinogênio 
 O fibrinogênio é uma proteína de fase aguda, onde 
seus níveis se elevam no início das reações 
inflamatórias e permanecem altos até o fim da 
inflamação 
 Valores de referência : 300-700mg/dL 
 
 
 
- Sorologia 
 Coleta de material para pesquisa de anticorpos, 
principais: 
- Vírus sincicial respiratório bovino (BRSV) 
- Vírus tipo 3 dá parainfluenza bovina (PI-3) 
- Vírus da diarreia viral bovina (BVDV) 
- Herpesvírus bovino tipo 1 (BHV-1) (IBR) 
 
- Toracocentese 
 Agulha ou trocater (9cm de comprimento por 
1,20mm de diâmetro (18BWG)) 
Em ruminantes realizar punção em 5º e 6º EIC, 
Ventral com auxílio do US. 
 
 
 
 
 
- Coproparasitológico 
Bovinos: D. viviparus 
 
Tratamento 
 A base do tratamento das pneumonias é remover p 
agente causador, diminuir o processo inflamatório e 
aliviar os transtorno mecânicos. 
 
Antimicrobianos 
 
1º Opção de uso 
- Florfenicol – 20mg/kg Uso 5/7 dias SID 
- Norfloxacina – 5 mg/kg Uso 5/7 dias SID 
- Marbofloxacina – 8 mg/kg Dose única ou 3 dias, 
depois mais uma 
 
2º Opção 
- Oxitetraciclina – 5mg – 10 mg/kg ............. 20mg/kg LA 
- Enrofloxacina – 2,5 – 5,5 mg/kg 
 
Em infecção por micoplasma 
- Tulatromicina 
- Tilosina – 25mg/kg após dose inicial de 50mg/kg 
 
Outras opções 
- Ampicilina – 22mg/kg 
- Penicilina – 20.000 – 40.000UI/KG . . . . . 66.000UI/kg 
- Danofloxacina – 1,25 mg/kg 
- Lincomicina + Espectinomicina – 15 mg/kg 
- Espiramicina – 25 mg/kg 
- Cefalosporinas de 3º geração. 
 
AINES 
limitação da reação inflamatória (Redução da 
consolidação pulmonar) 
 
- Ácido acetilsalicílico 100 mg/kg BID/VO Risco de 
ulcera abomasal 
- Flunixin meglumine 2,2 mg/kg SID-TID / IV 
 
Limitação dos transtornos mecânicos 
 
- Mucolíticos / Bromexina 
 Adultos 0,15 mg/kg IM 
 Bezerros 0,5 g/kg IM 
 
- Broncodilatodores 
 Sistêmicos ou por inalação 
 
- Expectorantes – Iodeto de potássio 5 – 10 mg/kg 
oral/parenteral 
 
Outros 
 
Anti-helmíticos – Dictiocaulose 
Oxigênio 
 
 
 
Antitérmicos 
 
- Dipirona Sódica 20 a 50 mg/kg a cada 12H IV 
40 mg/kg Soluções comerciais a 50% 8ml para cada 
100 kg 
 
Inalação 
 
Soluções isotônicas – NaCl 0,9% 
H2O potente secretolítico 
 
Associações com antibióticos, expectorantes, 
broncoespasmolíticos 
Atingem pontos profundos na árvore brônquica, 
rápida ação do medicamento, não há quase 
absorção. 
 
Evitar 
- soluções hipotônicas (água destilada) pois aumenta 
brocoespamos e soluções hipertônicas pois aumenta 
secreção brônquica.. 
 
Prognóstico do CDRB 
 
- Bom e Reservado : Idade e predomínio viral 
- Mau: Broncopneumonias, Abscedantes. 
 
Prevenção e Controle 
 
- Administração de colostro 
- Manejo adequado 
- Programas de controle sanitário específicos 
 
Adequado diagnóstico!! Correção dos fatores de risco.

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